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III – Circuitos elétricos

1. Corrente Elétrica

Corrente Elétrica é o fluxo ordenado de elétrons devido a uma diferença de potencial.

Figura 1: (a)Elétrons livres em movimento


desordenado. (b) Movimento ordenado após
aplicação de uma diferença de potencial.

A intensidade da corrente elétrica (i) é definida como:

dq
i (1)
dt

onde dq é a quantidade de carga (infinitesimal) que passa por uma seção imaginaria
durante um tempo dt também infinitesimal. Caso a corrente elétrica seja constante no tempo, a
equação 1 pode ser escrita como:

A unidade de corrente é C/s ou A (ampère)

Exemplo:

Com auxílio de um amperímetro, verificou-se que um certo fio é percorrido por uma
corrente contínua de 5 A quantos elétrons passam por uma seção imaginária durante 10s?

Sentido convencional da corrente: na realidade os elétrons é que se movimentam em um


fio condutor mas se pensarmos em carga positiva se deslocando ainda que isto não seja real,
é equivalente, desde que o sentido de movimento das cargas positivas seja no sentido
contrário das cargas negativas:

Usaremos neste curso o sentido convencional da corrente, salvo se for dito o contrário.
Densidade da corrente: a densidade da corrente, j , é um vetor que aponta na direção e
i
sentido de E, tem módulo igual a j  , onde A é a área transversal do condutor, a
A
unidade de j é A/m2

Para qualquer superfície plana ou não, através da qual passa uma corrente i, a densidade de
corrente j para pontos da superfície está relacionada a i por:
 
i   j  dA (2)

2. Resistência e resistividade

Definimos a resistência entre dois pontos quaisquer de um condutor, aplicando uma


diferença de potencial (v) entre estes pontos e medindo a corrente através do condutor. A
razão entre v e i fornece o valor da resistência.

V
R (3)
i

A unidade de R é v/A ou ohm (  ).

Um condutor cuja função é fornecer uma resistência, é chamado de resistor e representado


nos circuitos por:

Observe que a resistência está relacionada a uma “oposição a corrente”. Se aumentarmos a


resistência, a corrente tende a baixar de valor.

A resistência depende das dimensões do condutor e da sua resistividade (  ). A


E
resistividade definida por:   (4) depende da constituição do material (cobre,
J
alumínio, impurezas, etc) das características da rede cristalina e da temperatura do material.
1
A condutividade que é inversa da resistividade é definida por:   .

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Para certo fio condutor, quando é aplicado uma diferença de potencial (v) entre os pontos
 B

A e B, temos: V B  V AB  V    E  ds , que conduz a V=EL (5), onde L é o
A

comprimento do fio (distancia entre A e B).

i
De J é constante em todo fio, a equação (2) pode ser escrita como i  JA ou j  (6) onde
A
A é a seção transversal do condutor.

Substituindo (5) e (6) em (4):

V /L V A V A A L
    R ou R   (7)
i/ A L i i L L A
A equação (7) explica imediatamente as mudanças de temperatura no chuveiro e as
diferentes potencias das lâmpadas incandescente.

Variação da Resistividade com a Temperatura: para metais condutores em geral, a


resistência aumenta com a temperatura.

Figura 2: Variação da resistividade com a temperatura nos condutores.

Isto se deve ao aumento das colisões dos elétrons livres com os átomos, que vibram mais
com o aumento de temperatura.

Para os semicondutores (germânio, silício, etc) a resistividade é muito maior que os


condutores, porém esta reduz com o aumento de temperatura. Isto acontece devido ao
aumento do número de elétrons livres (disponíveis) com o aumento da temperatura. Estes
elétrons migram da banda da Valencia para a banda da condução pelo aumento de energia.

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Figura 3: variação da resistividade com a mudança de temperatura

Em materiais supercondutores a resistividade chega a zero.

T
4K

Figura 4: A resistividade chega a zero para o mercúrio na temperatura de 4K

Isto foi conseguido pela primeira vez no ano de 1911 com o mercúrio em temperaturas
abaixo de 4 K. com o passar do tempo, foram encontrados matérias que são super condutores
em temperaturas mais altas.

Para saber mais sobre supercondutores: Ostermann, et al, rev. Bras de Ens. De física,
vol.20, n.3, 1998. E sobre semicoduntores: Greef. Física 3, Edusp, São Paulo, 1993.

3. Conservação da Corrente elétrica

Assim como a carga, a energia, a corrente é conservada em circuito. Veja figura abaixo. A
corrente i0 ao passar pelo nó a é conservada, conseqüentemente podemos escrever:

i0  i1  i2

Figura 5: conservação da corrente no nó a.

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4. Associação de Resistores

4.1 Resistência Equivalente

Resistência equivalente de uma combinação de resistores é a resistência de um único


resistor que, usado em lugar da combinação, transporta a mesma corrente que a combinação
quando está na mesma voltagem.

V
Req  (8)
i

onde V é a voltagem entre os extremos do circuito e i é a intensidade da corrente que


chega ou deixa o circuito.

4.2 Resistores em série

Devido a conservação da corrente, ela tem o mesmo valor em todos os resistores


em série. Porém a voltagem que cada resistores esta submetido é uma fração da
voltagem total e seu valor depende de cada resistor. Observe o circuito a seguir:

Figura 6: Associação de resistores em série.

Temos:

V AF  V AB  VCD  VEF com V AB  iR1 ; VCD  iR2 e VEF  iR3 , logo:

V AF  iR1  iR3  iR3  i( R1  R3  R3 ) (9)

Devido a (8) podemos escrever V AF  iReq (10)

Comparando (9) e (10) escrevemos:

Req  R1  R2  R3  ... (11)

4.3 Resistores em Paralelo

V
Pelo princípio da conservação da corrente elétrica: i  i1  i2  i3 , (12), sendo: i1  ,
R1

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V V
i2  e i3  onde V=VAB. Então podemos
R2 R3

1 1 1
escrever (12), como: i V    (13).
 R1 R2 R3 
Comparando (8) e (13) concluímos que:

1 1 1 1
   (14) Figura 7: Circuito paralelo
Req R1 R2 R3

5. Energia e Potência em Circuitos Elétricos

A energia da carga q quando está no ponto A do consumidor é UA  VAq e quando


está no ponto B é UB  VB q . A variação de energia sofrida pela carga q quando passa pelo
consumidor é: U  U a  U b  Va  Vb q (15).

Para uma dq:

dU  (Va  Vb )dq  Vdq (16)

dU
Como idt  dq , então: dU  Vidt ou  Vi (17).
dt
Energia por tempo é definido como potência (P),
então podemos escrever: Figura 8: Comportamento da
energia em um circuito.
P  Vi (18)

A unidade de potência no S.I é o watt (W)

Para o caso especial em que ocorre o efeito Joule (transformação de energia elétrica em
calor) temos:

P  Ri 2 (19)

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6. Gerador de Força Eletromotriz

Dentro de um dispositivo de força eletromotriz (baterias, geradores, etc), os portadores de


carga positiva se movem de uma região de baixo potencial elétrico (terminal negativo) onde a
energia potencial das cargas é mínima para uma região de alto potencial (terminal positivo)
onde a energia potencial das cargas é máxima. No interior de um gerador de força eletromotriz
(fem), as cargas adquirem energia devido ao trabalho realizado sobre elas. Durante a realização
deste trabalho ocorre uma transformação de energia química, mecânica ou solar em energia
potencial elétrica. Na figura 1-a, observamos a seção transversal aa’, onde passa um carga dq
em um intervalo de tempo dt. Esta mesma quantidade de carga dq entra no dispositivo de fem
que realiza uma quantidade de trabalho dW sobre o elemento de carga dq. Definimos a fem de
um gerador () como o trabalho por unidade de carga que o dispositivo realiza para mover a
carga de seu terminal de potencial mais baixo, para seu terminal de potencial mais alto.

dW
 (1)
dq

Figura 9 : (a) Gerador de Força Eletromotriz, (b) analogia: homem=gerador de fem;


esferas=cargas; aumento da temperatura do líquido=energia desprendida nos consumidores.

Outras definições equivalentes de :

  é a energia por unidade de carga transferida pela bateria às cargas em movimento.

 A força eletromotriz , é a variação do potencial das cargas entre duas


extremidades do gerador.

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Para entender melhor o processo, é mostrado na figura 1-b um análogo gravitacional do
circuito 1-(a). A pessoa, ao levantar as bolas do chão até a prateleira, realiza trabalho sobre
estes “portadores de massa”. Quando as bolas descem pelo fluído viscoso, aumenta
ligeiramente a temperatura. O trabalho realizado pela pessoa, à custa da sua energia bioquímica
armazenada, aparece como energia térmica no fluído.

Um dispositivo real de fem oferece uma resistência interna (r) ao movimento da carga. Esta
resistência pode ser desprezada se considerarmos o dispositivo como gerador ideal de fem.

7. Comportamento do Potencial

Regra das malhas de Kirchhoff: A soma das variações de potencial encontradas ao longo de uma
malha fechada deve ser nulo.

Qual é a variação de potencial em um resistor?

R: Se percorrermos o circuito no sentido da corrente, a variação será – iR, mas se


analisarmos o circuito no sentido contrário da corrente, a variação do potencial será + iR.

Qual é a variação do potencial num dispositivo de fem?

R: Independente do sentido da corrente, um dispositivo de fem eleva o potencial das cargas


no sentido da seta indicadora de fem. Assim, se percorrermos o circuito no sentido de
fem, a variação de potencial é +, e no sentido contrário de fem, será -.

Exemplo: Aplicar a regra das malhas no circuito abaixo considerando a resistência interna
r da bateria.

Figura 10: Comportamento do potencial elétrico.

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Percorrendo (analisando) o circuito no sentido da corrente e partindo de b, temos:
 iR    ir  0 , que conduz a:


i
Rr

Percorrendo o circuito no sentido contrário da corrente e partindo de b, temos:


ir    iR  0 , que conduz ao mesmo resultado:


i
Rr

8. Circuito de malhas Múltiplas

Em circuitos demais de uma malha deve-se atentar para três passos:

1º. Aplicar a regra dos nós: Já vista como conservação da corrente elétrica – a soma das
correntes que chegam a qualquer nó deve ser igual à soma das correntes que saem daquele nó.

2º. Aplicar a regra das malhas lembrando que o sentido de percurso para análise não
interfere;

3º. Resolver o sistema de equações afim de encontrar (na maioria dos casos) as
intensidades das correntes em cada malha.

Exemplo: encontrar as intensidades das correntes no circuito abaixo.

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9. Diferença de Potencial

Para verificar a diferença de potencial entre dois pontos do circuito, basta sair e chegar nos
pontos desejados usando a regra das malhas.

Exemplo: No circuito do exemplo da seção 7, qual é a diferença de potencial entre a e b?

Vb  ir    Va que conduz a:

Vb  Va    ir

se o circuito estiver aberto (i=0), teremos:

Vb  Va  

Terceira Lista de exercícios

1. Um fio de alumínio de 0,25 cm de diâmetro tem seus extremos soldados num fio de cobre cujo
diâmetro é igual a 0,16 cm. Por esse fio composto, passa uma corrente de 10 A . Qual é o valor da
densidade de corrente em cada fio? R: 204 A/cm2 e 497 A/cm2

2. Uma barra retangular de carbono tem por dimensões 1,0 cm  1,0 cm  50 cm. (a) Qual é o
valor da resistência medida entre as duas faces quadradas? (b) Entre duas faces retangulares
opostas? A resistividades do carbono a 20 oC é igual a 3,5  10-5 .m. R: a)0,18 b) 7. 10-5

3. Lâmpada incandescentes de 100 W e de 20 W foram projetadas para operar sob a diferença de


potencial de 220 V. Os filamentos são fabricados de tungstênio e possui o mesmo comprimento.
Qual possui maior espessura? Justifique.

4. Uma corrente de 2 A percorre uma resistência de 10 ohms, durante um intervalo de tempo igual
a 2 minutos. Encontre: (a) a carga em unidades do SI, (b) o numero de elétrons impulsionados
através da seção reta do resistor neste intervalo de tempo. R: (a) 240 C. (b) 1,5  1021 elétrons.

5. A carga que atravessa a seção reta de um condutor é dada por:

q  qo  at 2

onde qo = 0,05 C, a = 0,02 C/s2 e t é dado em segundos. Determine: (a) a expressão da corrente
em função do tempo, (b) o módulo da corrente para t = 0,25 s, t = 10 s e t = 1 hora.

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6. Num condutor cilíndrico de raio igual a 0,2 cm flui uma corrente constante igual a 0,4 A. (a)
Ache a densidade de corrente através deste condutor. (b) suponha que a densidade de corrente
deste cilindro seja igual a 800 A/m2; neste caso, qual seria a carga que atravessaria a seção reta do
condutor num intervalo de tempo de 10 segundos?

7. Um aquecedor elétrico de imersão ligado a uma fonte de corrente contínua de 110 V demora 6
min para levar até a fervura 0,5 litros de água, partindo da temperatura ambiente de 20 oC, A
intensidade da corrente é de 5 A . Qual é a eficiência do aquecedor? (A eficiência é a porcentagem
da energia gerada que é utilizada no aquecimento da água) R: 84,44%

8. Um fusível num circuito elétrico é um fio projetado para fundir e, desse modo, abrir o circuito,
se a corrente exceder um valor predeterminado. Suponha que o material que compõe o fusível
derreta assim que a densidade de corrente atinge 440 A/cm2. Qual deve ser o diâmetro do fio
cilíndrico a ser usado para limitar a corrente a 0,50 A? R: 0,38 mm

9. Uma pessoa pode ser eletrocutada se uma corrente tão pequena quanto 50 mA passar perto de
seu coração. Um eletricista que trabalha com as mãos suadas faz um bom contato com os dois
condutores que está segurando. Se sua resistência fosse de 2.000 , qual seria a voltagem final?
R: 100V

10. Um aquecedor de 1.250 W é construído para operar sob uma tensão de 115V. (a) Qual será a
corrente no aquecedor? (b) Qual é a resistência da bobina de aquecimento? (c) Que quantidade de
energia térmica é gerada pelo aquecedor em 1,0h? R: (a) 10,9 A (b) 10,6 (c) 4,3x106J

11. Têm-se três resistores de resistências elétricas R1 = 6,0  , R2 = 10  e R3 = 20 . Esses


resistores são associados em série e a associação é submetida á d.d.p 180 V. determine:

a) A resistência elétrica do resistor equivalente á associação;

b) A intensidade de corrente que atravessa a associação;

c) A d.d.p em cada um dos resistores associados. R: a) 36 , b)5 A e c)V1 = 30 V, V2 = 50 V e V3


= 100V

12. São associados em paralelo dois resistores de resistência elétricas R1 = 6  e R2= 12 .. A
associação é submetida á d.d.p 48 V. Determine:
a) A resistência elétrica do resistor equivalente á associação;

b) A intensidade de corrente que atravessa o resistor equivalente.

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c) A intensidade da corrente que percorre cada um dos resistores associados. R: a) 4 , b)12 A e
c)i1 = 8 A e i2= 4 A.

13. No circuito elétrico abaixo onde R1=2, R2=3 e R3=4, calcular (a) a resistência
equivalente e (b) a corrente em cada resistor sabendo que Vab=12V.

Resposta: a) 5,2 ; b) i3=2,3A, i1=1,38A, i2=0,9A

14. No circuito elétrico abaixo, calcular (a) a resistência equivalente e (b) a corrente em cada
resistor. R:(a) 6 , (b) i2=3A, i12=1A e i6=2A.

15. No circuito elétrico abaixo, calcular (a) a resistência equivalente e (b) a corrente em cada
resistor.

Resposta: a)3,8; b) 1,6A,0,65A, 0,32A

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16. O ventilador da sala de aula tem potência de 60 W. Ele é ligado em 220 V e permanece
ligado das 8h até às 11h da manhã. (a) Qual o número de elétrons que passaram pelo circuito
interno do ventilador. (b) Qual a energia elétrica consumida nesse período de tempo, em Joules e
em kWh. R: (a) 1,84x1022elétrons (b) 648.000 J ou 18 kWh.

17. Um estudante manteve um radio de 9 W ligado em 12V por 5 horas. Determine a energia
elétrica consumida em kWh e Joules. R: 0,045 kWh ou 162.000 J

18. Na figura ao lado, o voltímetro de alta resistência acusa


1,53 V quando o interruptor S está aberto. Quando o interruptor
S é fechado, o voltímetro acusa 1,41 V e o amperímetro acusa
0,59 A. Quais são (a) a fem da bateria e (b) a resistência da
bateria? (c) Qual é a leitura no voltímetro quando a resistência
do resistor é alterada, de modo que o amperímetro acuse 0,86 A?
Resposta: a) 1,53 V b)0,20  c)1,36 V.

19. Suponha que a bateria de uma lanterna de fem 1,5 V e resistência interna de 0,61 
transporte uma corrente de 1,4 A ao fornecer potência á lâmpada da lanterna. (a) Determine a
potência expedida pela fem da bateria. (b) Determine a potência dissipada na bateria. (c)
Determine a potência de saída na bateria. Resposta: a) 2,1 w b)1,2 w c)0,9 w.

20. Uma bateria com fem de 1,5 V e resistência de 0,4  tem uma corrente de 230 mA. O sentido
da corrente é o mesmo que o da fem da bateria. Qual é a diferença potencial terminal da bateria?
Resposta: 1,41 V.

21. No circuito da figura ao lado, determine o


valor de  tal que exista uma corrente de 0,5 A
no resistor de 8 , com o sentido de a para b.
(sugestão: some algumas resistências e reduza
o circuíto a duas malhas). Resposta 3 V

22. Para o circuito da figura ao lado, determine o valor de R, tal que a corrente no circuito seja de
0,5 A. Resposta: 7 

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23. Para o circuito na figura ao lado, (a) Determine o valor de  tal que a corrente no circuito seja
de 2 A com sentido anti-horário. (b) Determine o valor de  tal que a corrente no circuito seja de 2
A com sentido horário. Resposta: a) 4 V b) 36 V

24. Determine a corrente para cada um dos resistores da figura


baixo.
Resposta: i5 = 0,1 A i2 = i4 = 0,6 A i3 = 0,9 A i7 = 0,5 A

25. Faça um esquema mostrando como duas baterias de  = 12 V devem ser ligadas para que
forneçam 24 V a um circuito. Despreze as resistências internas das baterias.

26. (a) Qual deve ser o valor de R, no circuito da figura abaixo, para que a corrente seja igual a
0,001 A? considere 1= 2,0 V, 2= 3,0 V e r1 = r2= 3,0 . (b) Qual será , então, a potência
dissipada sob a forma de calor na resistência R? Resposta:a) 994 b)9,94. 10-4 W

27. (a) Determine a corrente em cada resistor. (b) Determine a potência dissipada em cada
resistor. Respostas: (a) i1=0.54A, i2=0.68A e i3=0,14A, (b) em R=8: 2,33W, em R=4: 1,85W,
R=2: 0,04W

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28. Na figura abaixo, 1 = 3,0 V e 2 = 1,0 V, R1= 5,0 , R2= 2,0  e R3= 4,0  e as duas
baterias são ideais (não apresentam resistência interna). (a) Qual é a Corrente em cada um dos
resistores? (b) Qual é a potência da bateria 1? E da bateria 2? (a) i1=0.26A, i2=0.16A e i3=0,42A
(a) 1,26W e 0,16W

29. Calcule os valores de todas as correntes. Respostas: i1=i2=0,50 A e i3=1,0 A.

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30. No circuito abaixo, encontre o valor da corrente que passa pelos resistores R1=8 ; R2=10 
e R3=4 . R: 0,51 A, 0,79 A e 0,28A

R1 R2

9V
3V
R3

31. Calcular a corrente em cada resistor do circuito esquematizado na figura abaixo.

Resposta: i6=1A (central) , i3=3A (direita) se divide em 2 e 1 A e i12=2A.

18V

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