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Modelo: REACTION PAPER

Título Fundamentos Constitucionais Do Direito Administrativo No Brasil


Autor: Odete Medauar & Carlos Ari Sunfeld
Título Princípios Do Direito Administrativo
Autor: Luís Roberto Barroso & Heleno Taveira Torres
Silvano da Silva Júnior – 1071345
Dupla Vítor Tezuka — 10777301

Tanto Odete Medauar quanro Carlos Ari Sundfeld, quando confrontados com o texto da CF/
88 e ao comentarem suas novações chegaram à conclusões diferentes. Medauar comenta que a
Constituição tem papel ativo no desenvolvimento do Direito Administrativo brasileiro, fazendo-o
passar de um indicador dos direitos do Estado (uma lógica de Estado Absoluto) ou de um elencador
das limitações deste (tributário da visão do Estado Libertário) para uma conjunção: uma que vise
tanto o bem público quantos as garantias dos indivúduos. Essa visão contrasta com o pessimismo de
Sunfeld, que vê a Constituição de 88 como o resultado de um clima político conturbado, resultando
em um projeto pouco progressista e mais engessante, que dá mais poderes aos magistrados e facilita
projetos de privatização.

Acreditamos que é possível conjugar as duas visões: a Constituição é o resultado de um


compromisso com a governabilidade e envereda demasiadamente nos temas de tributação,
entretanto sua força se mostra quanto à tentativa de aplicação moderna de direitos elencados.
Portanto, a Constituição pode ser um avanço, mesmo que esta tenha obedecido a uma lógica
contemporânea sua de poder.

Conjugados os preceitos, deixemos a conclusão em aberto, pois o caráter progressista da


Constituição deverá ser ou não mais ou menos presente na sua aplicação do que em seu texto, seu
texto é uma obra presente, se os entes de poder desejarem ignorar os preceitos fundamentais assim
farão. O STF já furtou diversas vezes a Constituição a interpretando contra legen, numa lógica
Humpty Dumbty da obra de Lewis Carroll: dou às palavras o significado que eu quiser. A
hermenêutica é ferramental, o intérprete pode levianamente ignorá-la.

Outrossim, é verdade que a Constituição impede avanços impensados so Estado sobre o


indivíduo, e por bem fez pautar o bem público como interesse do Estado.

Modelo: REACTION PAPER
Segurança Jurídica e limites do âmbito de aplicação do princípio da
Título proporcionalidade
Autor: TORRES, Heleno
Título Os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade no Direito Constitucional
Autor: BARROSO, Luís Roberto
Silvano da Silva Júnior – 1071345
Dupla Vítor Tezuka — 10777301
Luís Roberto Barroso e Heleno Torres, nesses artigos, estudam a extensão dos direitos
fundamentais com base no estudo da proporcionalidade. Para ambos, esses princípios são uma
expressão de uma estratégia de manter as normas condizentes com seu funcionamento interno e
com os seus meios externos, uma espécie de filtro que visa causar o menor prejuízo possível ao
ordenamento jurídico vigente com a menor interferência necessária.

Interessante notar que esses simbolizam uma espécie de porta de entrada no ramo do D.
Administrativo à subjetividade, à interpretação, à avaliação, como é feita em grande parte pelo
Judiciário nos tempos modernos.

Cremos ser interessante a visão de Heleno Torres à respeito da aplicação e razão de ser dos
princípios da razoabilidade como uma consequência à necessidade de um direito que não apenas
concedesse direito, mas se esforçasse em sua aplicação e garantia. Ao lado de Barroso, também
opinamos ser excessiva à às atividades de uma espécie de poder que regule a estrutura dos demais,
era esse o encargo do Poder Moderador, talvez por sua culpa ainda subsista uma espécie de medo
em relação ao controle de constitucionalidade.

No geral, a impressão que se mantém é a de que o princípio da proporcionalidade é uma


ferramenta que pode ser benéfica como forma de manter coerência dentro de um sistema, seus
princípios e valores contudo, que pode dar abertura à um uso discricionário

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