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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA

CAMPUS CAPANEMA
PRODUÇÃO DE GRÃOS

FEIJÃO-CAUPI (VIGNA UNGICULATA)

IMPORTÂNCIA SÓCIO-ECONÔMICA, CONDIÇÕES


AMBIENTAIS
PRODUÇÃO DE GRÃOS

FEIJÃO-CAUPI (VIGNA UNGICULATA)

➢ ORIGEM:

Leguminosas comestíveis

Feijão, Phaseolus Vulgaris, originário da América Central.

Feijão caupi, Vigna unguiculata, cultivado na Ásia, África e na América o Sul.

Importância na regiões tropicais e subtropicais do mundo.

No Brasil é cultivado Norte e Nordeste.


PRODUÇÃO DE GRÃOS

FEIJÃO-CAUPI (VIGNA UNGICULATA)

➢ IMPORTÂNCIA ECONÔMICA:

O feijão-caupi é cultivado em uma ampla faixa ambiental desde a latitude 40 N até 30


S, tanto em terras altas como baixas, tais como: Oeste da África, Ásia, América
Latina e América do Norte.

A área ocupada com feijão-caupi, no mundo, está em torno de 12,5 milhões de ha,
com 8 milhões (64% da área mundial) na parte oeste e central da África. A outra
parte da área está localizada na América do Sul,América Central.
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FEIJÃO-CAUPI (VIGNA UNGICULATA)

➢ IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

O continente africano responde por cerca


de 95,3 % produção.
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➢ IMPORTÂNCIA ECONÔMICA:

A produção mundial de feijão-


caupi em 2014 foi
aproximadamente 5,6 milhões de
toneladas, produzidas em 12,5
milhões de hectares (FAO, 2015).
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➢ IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

PAÍS PRODUÇÃO
NIGÉRIA 2,1 milhões/ton
NÍGER 1,6 milhões/ton
BURKINA FASO 576 mil ton
TANZÂNIA 191 mil ton
MIANMAR 115 mil ton
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➢ IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

Entre os países que importaram feijão-caupi


do Brasil, os maiores compradores são: Índia,
Egito, Paquistão,Vietnã e Indonésia.

Em 2015 foram exportadas 119.370


toneladas, destas, 67.634 (56,66%) toneladas
foram exportadas apenas para a Índia.
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FEIJÃO-CAUPI (VIGNA UNGICULATA)

➢ IMPORTÂNCIA ECONÔMICA:
Produção por classe 2016/2017 estimada no 10º levantamento de safras.

▪ Feijão Caupi : 22%


PRODUÇÃO DE GRÃOS

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➢ IMPORTÂNCIA ECONÔMICA:

Representa alimento básico para as populações de baixa renda do Nordeste brasileiro;


O feijão-caupi, feijão-de-corda ou feijão-macassar (Vigna unguiculata) é uma
excelente:
- Fonte de proteínas (23%-25% em média);
- Apresenta todos os aminoácidos essenciais, carboidratos (62%, em média),
vitaminas e minerais, além de;
- Possuir grande quantidade de fibras dietéticas, baixa quantidade de gordura (teor de
óleo de 2%, em média) e não conter colesterol.
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➢ PRODUÇÃO MUNDIAL:
PRODUÇÃO DE GRÃOS

FEIJÃO-CAUPI (VIGNA UNGICULATA)

➢ ESTADOS PRODUTORES

No Brasil 3 segmentos de
mercado: grãos secos, feijão
verde (vagem ou grão
imaturo) e sementes.
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➢ CULTIVO NO BRASIL:
PRODUÇÃO DE GRÃOS

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➢ USOS

- Pelo seu valor nutritivo, o feijão-caupi é cultivado principalmente para a produção


de grãos, secos ou verdes, para o consumo humano, in natura, na forma de
conserva ou desidratado.

- Além disso, o caupi também é utilizado como forragem verde, feno, ensilagem,
farinha para alimentação animal e, ainda, como adubação verde e proteção do
solo.
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FEIJÃO-CAUPI (VIGNA UNGICULATA)


➢ CLASSIFICAÇÃO GRÃOS:

De acordo com a coloração do tegumento do grão, o feijão-caupi é classificado em quatro


classes:
a) Branco: produto que contém, no mínimo, 90% de grãos de coloração branca;
b) Preto: produto que contém, no mínimo, 90% de grãos de coloração preta;
c) Cores: produto que contém no mínimo, 90% de grãos da classe cores, admitindo-se até 10%
de outras cultivares da classe cores, que apresentem contraste na cor ou no tamanho;
d) Misturado: produto que não atende às especificações de nenhuma das classes anteriores.
PRODUÇÃO DE GRÃOS

FEIJÃO-CAUPI (VIGNA UNGICULATA)


PRODUÇÃO DE GRÃOS

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FEIJÃO-CAUPI (VIGNA UNGICULATA)

➢ BOTÂNICA

- Classe: Dicotiledônea
- Família : Fabaceae = leguminosae
- Gênero:Vigna
- Espécies:Vigna ungiculata

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➢ ESTÁGIOS VEGETATIVOS DO FEIJÃO- CAUPI

........ V8
➢ ESTÁGIOS REPRODUTIVOS DO FEIJÃO- CAUPI

R1 R2 R3 R4 R5

R1

R2

R3
R4 - maturidade de 50%
R5 - maturidade de 90%
CONDIÇÕES AMBIENTAIS

➢ HÁBITO CRESCIMENTO

20
CONDIÇÕES AMBIENTAIS

21
CONDIÇÕES AMBIENTAIS

➢ TEMPERATURA

O feijão-caupi é cultivado em uma ampla faixa ambiental, desde a latitude 40°N até

30°S, tanto em terras altas como baixas, tais como Oeste da África, Ásia, América Latina e

América do Norte (RACHIE, 1985).

- Faixa de temperatura de 18 ºC a 34 ºC;


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CONDIÇÕES AMBIENTAIS

➢ TEMPERATURA
▪ Altas temperaturas:
- Prejudicam o crescimento e o desenvolvimento da planta de feijão-caupi;
- Causam o abortamento de flores, o vingamento e a retenção final de vagens,
e afetam também o número de sementes por vagem;
- Contribuir para a ocorrência de várias fitoenfermidades, quando alta umidade do ar
(sequeiro).
- Temperaturas > 34ºC ocorrem limitações desenvolvimento planta,
florescimento.
CONDIÇÕES AMBIENTAIS

➢ TEMPERATURA
▪ Baixas temperaturas: Temperaturas baixas (<18 °C) influenciam negativamente a
produtividade do feijão-caupi.
- Retardando o aparecimento de flores e aumentando o ciclo da cultura em campo.
- A temperatura-base abaixo da qual cessa o crescimento varia com o estágio
fenológico:
- Na germinação, varia de 8 ºC a 11 °C;
- Estádio de floração inicial, de 8 ºC a 10 °C;
▪ TEMPERATURA IDEAL: 18 A 34 °C
CONDIÇÕES AMBIENTAIS

➢ FOTOPERÍODO

Existem cultivares de feijão-caupi sensíveis e outras insensíveis ao fotoperíodo. O

crescimento vegetativo, arquitetura da planta e desenvolvimento reprodutivo

são determinados principalmente pela interação de genótipos com a duração do dia

e temperaturas do ar.
CONDIÇÕES AMBIENTAIS

➢ FOTOPERÍODO

- Sensíveis: são consideradas plantas de dias curtos, as quais têm o seu

florescimento atrasado, quando o fotoperíodo é maior que o fotoperíodo crítico.

- Insensíveis: quando genótipos ou cultivares são insensíveis ao fotoperíodo

crítico, o crescimento e desenvolvimento da cultura são funções apenas da

temperatura do ar.
CONDIÇÕES AMBIENTAIS

➢ ÁGUA

A cultura do feijão-caupi exige, aproximadamente, 300 mm de precipitação para


que produza satisfatoriamente, sem a necessidade de prática da irrigação.
- As regiões cujas cotas pluviométricas oscilam entre 250 mm e 500 mm anuais são
consideradas aptas para a implantação da cultura;
- Na fase de crescimento, o consumo é ascendente até atingir os períodos de
florescimento e enchimento de vagens, quando pode variar entre 5,0 a 8,0 mm
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diários.
CONDIÇÕES AMBIENTAIS

➢ DÉFICIT HÍDRICO

- A ocorrência de ligeiros déficits hídricos no início do desenvolvimento da cultura


pode concorrer para estimular um maior desenvolvimento radicular das plantas;

- O estresse hídrico durante o período reprodutivo (florescimento e enchimento


de vagens) pode ocasionar severa redução da produtividade de grãos.
CONDIÇÕES AMBIENTAIS

➢ ÉPOCA DE SEMEADURA - NORTE E NORDESTE

- Safra das águas - Nordeste e Norte, o plantio é outubro a fevereiro e a


colheita de janeiro a maio.
- Safra da seca - Norte e Nordeste, o plantio entre os meses janeiro a junho e
a colheita de março a setembro.
- Safra de outono/inverno - Norte e Nordeste, o plantio é realizado nos meses de
abril a junho e a colheita de junho a outubro.
CONDIÇÕES AMBIENTAIS

➢ PLANTIO

- Manual: em pequenas propriedades utilizando o tico-tico ou matraca;


- Plantio tração animal: São utilizadas plantadeiras simples que contêm apenas os
depósitos de sementes e de fertilizantes, puxados por animal;
- Plantio motomecanizado: utiliza plantadeiras mecanizadas.
CONDIÇÕES AMBIENTAIS

➢ DENSIDADE PLANTIO
A densidade ótima de plantio é definida como o número de plantas capaz de explorar
de maneira mais eficiente e completa determinada área do solo.
- Pesquisas conduzidas na Embrapa Meio-Norte (Teresina-PI), em área irrigada a
densidade de plantio é 240 mil plantas/ha, em área não-irrigada a densidade é de 200
mil plantas/ha.
- Porte prostrado e semiprostrado, recomendam-se 90 mil a 130 mil plantas/ha;
- Portes semiereto e ereto, recomendam-se 180 mil a 220 mil plantas/ha.
CONDIÇÕES AMBIENTAIS

➢ ESPAÇAMENTO ENTRE FILEIRAS

▪ Variedades de portes semiprostrado e prostrado: espaçamento de 0,80 m a


1,00 m entre linhas;
▪ Portes semiereto e ereto: espaçamentos mais indicados variam de 0,50 m a 0,70 m;

A densidade de sementes na linha de plantio é de 6 a 8 sementes por metro


CULTIVARES

➢ CARACTERÍSTICAS CULTIVARES

- Superprecoce: maturidade de até 60 dias após semeadura.

- Precoce: maturidade entre 61 e 70 dias após semeadura.

- Médio: maturidade entre 71 a 90 dias após a semeadura.

- Médio-precoce: 71 a 80 dias

- Médio-tardio: 81 a 90 dias

- Tardio: maturidade após 90 dias após a semeadura


COMERCIAL BRANCO RUGOSO
CULTIVARES

➢ Branco rugosa
▪ BRS Imponente

- Apresenta crescimento indeterminado, ciclo de


maturação precoce e uniforme e destaca-se pelo tamanho
do grão, visivelmente maior que as cultivares do seu grupo.
- Possui grãos do tipo branco rugoso, o que interessa, em
especial, ao mercado externo.
1º cultivar desenvolvida para o mercado internacional.
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CULTIVARES

➢ Branco rugosa
▪ BRS Novaera

- Apresenta crescimento indeterminado, porte semiereto e


ciclo de maturação precoce e uniforme.
- Tem grãos do tipo comercial branco rugoso, de alto valor
comercial;
- Permite a colheita manual, semi mecanizada e totalmente
mecanizada.
- Apresenta uma boa desfolha natural, que confere à cultivar
um grande potencial para a colheita mecânica direta com
dessecação. 36
CULTIVARES

➢ Branco rugosa

▪ BR3 – Tracuateua purificada

- É indicada para a região Bragantina, no Pará. Tem


porte prostrado, mas com poucas ramas, grãos de cor
branca, grandes, reniformes e com tegumento levemente
enrugado.
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COMERCIAL BRANCO LISO
CULTIVARES

➢ Branco lisa
▪ BRS Guariba
- Foi a primeira cultivar a ser exportada, respondendo
em 2014 por 85% das exportações de feijão do Brasil para o
Oriente Médio, Ásia e Europa.
- Porte da planta semiereto e grãos do tipo comercial, é
grande responsável por alavancar o cultivo do feijão-caupi
nos cerrados, especialmente, do Centro-Oeste do Brasil, no
Mato Grosso, e Meio-Norte; 39

É adequada ao cultivo mecanizado, com o uso de dessecante.


CULTIVARES

➢ Branco lisa
▪ BRS Potengi

- Apresenta crescimento indeterminado, porte semiereto


e ciclo de maturação precoce.
- Tem grãos do tipo comercial branco liso de tamanho
médio-grande.
- É indicada tanto para a agricultura familiar quanto para a
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empresarial, visando os mercados interno e externo.
CULTIVARES

➢ Branco lisa
▪ BRS Tumucumaque
- A presenta altos teores de ferro e zinco, de cozimento
rápido e um excelente aspecto visual após o cozimento;
- Pode ser cultivado tanto para o mercado de grãos secos,
quanto para o mercado de vagens e grãos verdes.
- Em cultivo visando grãos secos, pode ser colhida
mecanicamente, com o uso de dessecante.
É indicada tanto para a agricultura empresarial quanto para a 41

familiar e para os mercados interno e externo.


CULTIVARES

➢ Branco lisa
▪ BRS Cauamé

- Possui crescimento indeterminado, com uma pequena


guia, porte semiereto e ciclo de maturação precoce e uniforme;
- Tem um bom nível de resistência ao acamamento e é
de fácil colheita manual (podes ser mecânica);
- Tem grãos de tamanho médio, bem formados, com boa
aceitação comercial nas regiões Norte e Nordeste.
- Considerando-se às qualidades nutricional e culinária, 42

tem bons teores de proteína, ferro e zinco;


CULTIVARES

➢ Branco lisa
▪ BRS Xiquexique

- Apresenta crescimento indeterminado, porte semiprostrado,


inserção das vagens no nível da folhagem.
- Possui altos teores de ferro, zinco, proteína e rápido
cozimento;
- Apresenta alta tolerância à seca, sendo mais indicada paro o
semiárido da Região Nordeste do Brasil.
- É mais adequada para a agricultura familiar e ao mercado 43

interno;
CULTIVARES

➢ Branco lisa
▪ BRS Paraguaçu

- A cultivar apresenta crescimento indeterminado, porte


semiprostardo;
- Apresenta alta tolerância à seca. Pelo seu ciclo e porte
é mais indicada para a agricultura familiar e ao mercado
interno.
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BRANCO FRADINHO (OLHO PRETO)
CULTIVARES

➢ Branco Fradinho (olho preto)


▪ BRS Itaim
- Tem grãos do tipo comercial fradinho de tamanho médio
e de tegumento rugoso e grande halo preto;
- É adequada para os mercados interno e externo;
- Esse tipo de grão tem sido usado na elaboração da
farinha usada para a obtenção de acarajé;
- É consumido na região Sudeste do Brasil, sendo o
tipo de grão mais adequado para exportação; 46

- É indicado para cultivo pela agricultura empresarial.


COMERCIAL CORES - VERDE
CULTIVARES

➢ VERDE
▪ BRS Juruá
- Tem grãos do tipo comercial verde de tamanho médio-
grande.;
- A cor da vagem e grãos imaturas tem
grande apelo comercial para o mercado de vagens e
grãos verdes;
- É mais adequada para a agricultura familiar e o
mercado interno, principalmente da região Nordeste.
CULTIVARES

➢ VERDE
▪ BRS Aracê
- Tem grãos do tipo comercial verde, tamanho
médio-grande, com alto teor de ferro e zinco;
- Grande apelo para o mercado de vagens e grãos verdes;
- Apresenta adaptação ao bioma Caatinga. É mais
indicada para os produtores de feijão-caupi da
região Nordeste.
CULTIVARES

COMERCIAL CORES -SEMPRE VERDE


CULTIVARES

➢ CORES SEMPRE VERDE


▪ BR 17- Gurgueia
- Crescimento indeterminado, porte prostrado;
- Seus grãos são de tamanho pequeno do tipo comercial
marrom sempre-verde.
- Tem vagens compridas, alta resistência a vírus e certa
tolerância à seca.
- É mais indicada para a agricultura familiar e
mercado interno, principalmente o Nordeste do Brasil.
CULTIVARES

➢ CORES SEMPRE VERDE


▪ BRS Rouxinol

- Hábito de crescimento indeterminado, porte semi-ereto.


- Possui grãos do tipo comercial marrom sempre-verde.
- Apresenta alta resistência a vírus;
- É indicada para cultivo por agricultores familiares e
empresariais, em regime de sequeiro ou irrigado.
COMERCIAL CORES - MULATO
➢ CORES MULATO
▪ BRS Marataoã
- Possui grande volume de ramos que são relativamente
consistentes, os que contribuem para que a cultivar tenha certa
resistência ao acamamento.
- Possui a inserção das vagens acima da folhagem e uma
arquitetura de planta adequada à colheita mecânica, com
uso de dessecamento.
- É mais adequada para a agricultura familiar, visando o
mercado interno.
➢ CORES MULATO
▪ BRS Pajeú
- Apresenta crescimento indeterminado, porte semiprostrado -
Inserção da vagem levemente acima da folhagem, que proporciona
fácil colheita manual.
- Seus grãos são claros apresentam bons teores de ferro e zinco e
cozimento rápido.
- É indicada para cultivo por agricultores familiares e
empresariais, em regime de sequeiro ou irrigado, destacando-se
principalmente no ecossistema de Caatinga da região Nordeste.
Feijão-Caupi

Inoculantes são Fixação biológica N Bactérias (gênero rizóbio)


registrados no
MAPA, e
comercializados
empresas
credenciadas
INOCULAÇÃO

A inoculação é o processo por meio do qual bactérias fixadoras


de nitrogênio, selecionadas pela pesquisa, são adicionadas às
sementes das plantas antes da semeadura (Inoculantes).
Como fazer a inoculação?

Embora seja uma atividade bastante simples, requer cuidados para


garantir uma distribuição uniforme de bactérias nas sementes:
- Em geral, é feita à sombra com a semeadura efetuada no mesmo dia;
- Mistura-se o inoculante as sementes, em sacos plásticos, em
betoneiras ou tambor rotativo (depende da quantidade sementes).
- Para melhor aderência do inoculante, recomenda-se umedecer as
sementes com 200 ml de água açucarada a 10% (100 g de açúcar para
1 litro de água.
MANEJO DA ÁREA: CONVENCIONAL (TRADICIONAL) E PLANTIO
DIRETO, ESTABELECIMENTO DA CULTURA, COLHEITA,
BENEFICIAMENTO PRIMÁRIO
CONSIDERAÇÕES

O mercado do caupi ainda tem contornos regionais, concentrando-se,


principalmente, nas regiões Nordeste e Norte. Entretanto, há indícios de certa
expansão da cultura na região Sudeste, principalmente no norte de Minas Gerais e Rio
de Janeiro, predominando nesses estados o grão da subclasse Fradinho.

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