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“Tive dois pais, um rico e outro pobre. (…) Ambos foram homens bem-
sucedidos em suas carreiras e trabalharam arduamente durante toda a vida.
Ambos auferiam rendas consideráveis. Contudo, um sempre enfrentou
dificuldades financeiras. O outro se tornou o homem mais rico do Havaí. (…)”
(p. 21)
“Regra Número Um. Você tem que conhecer a diferença entre um ativo e um
passivo e comprar ativos. Se você deseja ser rico, isso é tudo o que você
precisa conhecer. É a Regra Número Um e é a única regra. (…)” (p. 62)
2. Em poucas palavras
“Lições
Capítulo Sete: Lição 6 – Trabalhe para aprender, não trabalhe pelo dinheiro
Início
Conclusão: Como pagar a faculdade dos filhos com apenas US$ 7.000” (p. 9-
10)
4. Introdução
“Pai, como é que a gente fica rico?” (p.29). É com esta pergunta que começa
“Pai Rico, Pai Pobre”. Narrado em primeira pessoa na maior parte do tempo, o
livro conta a história do próprio autor: Robert Kiyosaki.
Nascido no Havaí nos anos 50, Kiyosaki aos 9 anos foi vítima de um choque
econômico-cultural respeitável. Seu ‘pai pobre’ (o pai biológico, um professor
universitário) o estimulava a seguir caminhos conhecidos. Estudar muito, tirar
boas notas, conseguir um bom emprego numa grande corporação e garantir
segurança.
Seu ‘pai rico’ (na verdade o pai de seu melhor amigo) era o oposto. Um homem
sem formação acadêmica, sem cultura formal, rude e básico. No entanto, com
um profundo tino para os negócios, ensinou ao jovem Kiyosaki as regras de
funcionamento do dinheiro. Seguindo os conselhos do ‘pai rico’, hoje Kiyosaki é
milionário.
De leitura fácil e divertida – incluindo até mesmo diálogos com o ‘pai rico’ de
Kiyosaki –“Pai Rico, Pai Pobre” já vendeu mais de 20 milhões de exemplares
em todo o mundo e pode ser considerado a referência quando o assunto é
independência financeira. Mais do que fórmulas, o livro ensina conceitos sobre
um assunto de interesse de todos, porém pouco ensinado: o dinheiro. Durante
as 180 páginas do livro, você será o aprendiz do “Pai Rico”. Leitura
indispensável.
A vida é então maravilhosa, marido e mulher trabalham: dois salários são uma
benção. Eles se sentem bem-sucedidos, seu futuro é brilhante, e eles decidem
comprar uma casa, um carro, uma televisão, tirar férias e ter filhos. A
necessidade de dinheiro é imensa!
O feliz casal conclui que suas carreiras são de maior importância e começa a
trabalhar, cada vez mais, para conseguir promoções e aumentos. A renda
aumenta e vem outro filho… e a necessidade de uma casa maior. Eles
trabalham ainda mais arduamente, tornam-se funcionários melhores. Voltam a
estudar para obter especialização e ganhar mais dinheiro. Talvez arrumem
mais um emprego.
O feliz casal está agora preso na armadilha da “Corrida dos Ratos” pelo resto
de seus dias. Eles trabalham para os donos da empresa aonde trabalham, para
o governo, quando pagam o impostos, e para o banco, quando pagam cartões
de crédito e financiamentos. Trabalham e trabalham, mas não saem do lugar.
8. Ousadia
Além do aspecto mais técnico, “Pai Rico, Pai Pobre” aborda também questão
comportamental. “Em minha experiência pessoal, o gênio financeiro exige tanto
conhecimento técnico quanto ousadia. Se o medo for muito forte, o gênio se
extingue. (…)” (p. 104) afirma Kiyosaki.
Para trabalhar esta questão, o autor detalha o que ele mesmo chama de as
cinco principais razões que levam pessoas alfabetizadas financeiramente a não
enriquecer: o medo, o ceticismo, a preguiça, os maus hábitos e a arrogância.
9. Comentários Finais