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FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DE SÃO PAULO

CAIO CASTIGLIONI COSTA


CAIO CÉSAR GOBI BALARIN
GUSTAVO GOMES ANDRADE

TRABALHO DE PSICOLOGIA
Análise da depressão usando a psicanálise e a terapia cognitivo-comportamental

SÃO PAULO
2019
O que é a depressão?
Segundo o APA (American Psychiatric Association), “depressão é uma doença séria e comum
que afeta negativamente como você se sente, como você pensa e como você age. É uma doença
tratável. Depressão causa sentimentos de tristeza e/ou perda de interesse em atividades que uma vez
foram prazerosas. Pode levar para uma variedade de problemas emocionais e físicos e pode diminuir a
produtividade de uma pessoa no trabalho e em casa.”
Os sintomas da depressão variam entre leves a graves e podem incluir:

● Sentir-se triste ou com um humor deprimido


● Perder o interesse ou prazer em atividades que uma vez foram apreciadas
● Mudanças no apetite — perda ou ganho de peso, sem relação com dieta
● Dificuldades em dormir ou dormir demais
● Perda de energia ou aumento da fadiga
● Aumento em atividades físicas sem propósito (ex: ficar espremendo as mãos ou andar em uma
velocidade constante para frente e para trás) ou movimentos e fala lentos
● Sentir-se sem valor ou culpado
● Dificuldade em pensar, concentrar ou ter decisões
● Pensamentos de morte ou suicídio

Os sintomas devem durar pelo menos duas semanas para ter o diagnóstico de depressão.

Relacionando TCC com a depressão


O modelo cognitivo-comportamental proposto por Aaron T. Beck e colaboradores (Beck,
Rush, Shaw, & Emery, 1982) é uma prática bem fundamentada, com um vasto número de evidências
para sua aplicação como adjuntiva ao tratamento da depressão (Almeida & Lotufo Neto, 2003;
Dobson et al., 2008; Friedman et al., 2009; Ruwaard et al., 2009; Wiles et al., 2014, dentre outros). A
depressão é categorizado como uma doença séria, demonstrando problemas intrínsecos ​“Depression,
Vulnerability, and Anxiety imply problems of inhibition, negative affect directed inward.”(​ ​JB,
Peterson, 2007 ​, ​p.06​). Por ter essa inibição, as intervenções estão focadas na modificação desses
pensamentos buscando aliviar suas reações emocionais e desenvolver estratégias de enfrentamento.
Já o modelo cognitivo da depressão (Beck, Rush, Shaw, & Emery, 1979), afirma que
indivíduos deprimidos possuem esquemas cognitivos estáveis (também referido como pressupostos
subjacentes ou convicções) que se desenvolvem como consequência da aprendizagem precoce. Esses
esquemas predispõem pessoas para interpretações negativas de eventos da vida (ex., distorções
cognitivas ou pensamentos automáticos), que em turno, levam a pessoa depressiva à entrar em um
comportamento depressivo.
A esse respeito, Beck (1991) declara:
When I directed the patients to focus their attention on these "automatic thoughts,"
they began to report a string of them, particularly in response to a cognitive probe,
"What are you thinking right now?" Connecting these thoughts brought out certain
negative themes such as deprivation, disease, or defeat. Grouped together they fell
into the category of a negative view of the present, past, and future experiences.
Later, in working with more severely depressed patients, I noted that these types of
thoughts were no longer peripheral but occupied a dominant position in
consciousness and were repetitive. (p. 02)
A terapia cognitivo-comportamental (TCC) para depressão inclui intervenções, que buscam
evidenciar a interferência dos pensamentos nas ações e emoções do paciente, desenvolver habilidades
sociais, usar técnicas para facilitar a confrontação de pensamentos negativistas e aplicar tarefas
comportamentais e treino de habilidades sociais, facilitando o enfrentamento e tomada de decisões
(Beck et al., 1982). Essas intervenções duram, segundo Beck (1982), em torno de 16 a 24 sessões,
com 50 minutos cada, aliadas a tarefas de casa, que foca nas estruturas ou esquemas cognitivos
subjacentes inferidos, pensamentos automáticos disfuncionais, e no comportamento publicamente
observável. O tratamento é conduzido em uma maneira progressiva, para que o terapeuta primeiro se
concentre na mudança de comportamento evidente, ensinando o cliente a acessar, sendo capaz de
fornecer técnicas que auxiliam o paciente a ser seu próprio terapeuta (Beck, 2013) e, quando
necessário, corrige uma distorção do pensamento em uma situação específica, indo finalmente para a
identificação e modificação de esquemas depressivos mais estáveis e estruturas cognitivas
presumidas.
A relação dessa doença com o mundo corporativo que vivemos atualmente é gigantesca. Em
2015, houveram em torno de 75.300 trabalhadores afastados por depressão segundo estudos realizados
pelo Ministério da Previdência Social, pela Associação Nacional de Medicina do Trabalho e pela
Associação Brasileira de Psiquiatria. Segundo a Mental Health America, tornou-se uma das doenças
mais caras na América. Caso não haja tratamento, a depressão custa tanto quanto uma doença do
coração ou AIDS. Para a economia dos Estados Unidos, chegou a custar mais de 51 bilhões de dólares
em abstenção do trabalho e perda da produtividade e 26 bilhões de dólares em custo de tratamento
direto. Uma pesquisa feita pela Folha de Londrina evidencia a pressão de uma gestão corporativa que
visa sempre e a todo custo vencer. Uma contadora de 38 anos que preferiu não se identificar disse: "A
realidade é que o mundo corporativo não aceita fragilidades. Simplesmente não há espaço para
momentos de fraqueza e qualquer comportamento neste sentido é visto como má performance. O
profissional tem metas, objetivos, mas é cobrado para ir além. Sempre reforçam que há espaço para
melhorar, mesmo que você esteja entregando os resultados". A frase: “​Perfectionism has been
described as a “pervasive neurotic style” (Hewitt & Flett,1991, p. 456) and is associated with
anxiety, depression, and other psychopathologies (Dunkley, Sanislow, Grilo, & McGlashan,2006;
Sherry, Hewitt, Flett, Lee-Baggely, & Hall, 2007)” ​demonstra que a busca por perfeccionismo não
passa de uma perversão e está diretamente associada com a depressão. Também é importante notar
que a visão das gestões de grandes empresas passam para o público um ambiente de trabalho que
sempre se mostra em paz e buscam sempre incentivar as pessoas ao autodesenvolvimento, o que é
deixado de fora da explicação é que quando esse autodesenvolvimento é forçado nas empresas, isso se
torna uma associação de desempenho do trabalho com desempenho pessoal e isso pode gerar
consequências gravíssimas, pois ninguém reconhece que existem altos e baixos, que para toda luz
existe uma sombra, Carl Jung (1981), explica: “Não há despertar de consciência sem dor. As pessoas
farão de tudo, chegando aos limites do absurdo para evitar enfrentar a sua própria alma. ninguém se
torna iluminado por imaginar figuras de luz, mas sim por tornar consciente a escuridão”. A constante
busca pela melhora em seu trabalho, quando confrontado com momentos de baixa ou de não
progresso, pode acarretar na falta de sentido ou esperança em sua vida, levando até ao suicídio,
Padesky conta com clareza como Beck ajudou a prever o suicídio: ​“Beck also developed international
renown in the theory and prediction of suicide. He identified hopelessness as a key cognitive predictor
of suicide (Beck, Brown, & Steer, 1989; Beck, Kovacs, & Weissman, 1975; Minkoff,Bergman, Beck, &
Beck, 1973 apud Padesky, 2004, p.08).
Complementando, a terapia cognitivo-comportamental é uma das abordagens que apresentam
mais evidências empíricas de eficácia no tratamento da depressão, quer oferecida de forma isolada ou
em combinação com farmacoterapia, em seu texto de retrospectiva depois de 30 anos da criação da
TCC, Beck (1991) diz ​“Five published studies have indicated that cognitive therapy has a greater
prophylactic effect than do antidepressant drugs (Hollon & Najavits, 1988)”(p.01)

Relacionando Psicanálise com a depressão


A depressão tornou-se um fenômeno muito significativo na configuração das psicopatologias
contemporâneas, destacando-se não apenas no âmbito do discurso especializado das ciências, mas,
também do senso comum. Ficar deprimido é basicamente uma condição do sujeito pós-moderno
(Bauman, 1998), de tal forma que vivemos hoje sob o signo de uma verdadeira epidemia de depressão
(Peres, 2003; Pignarre, 2012). A Organização Mundial de Saúde (2001) alertou que a depressão
alcançou índices epidemiológicos alarmantes, a tal ponto de ter tornado-se uma das patologias que
mais causa perdas econômicas no mundo, ao lado de doenças cardíacas e de doenças
infectocontagiosas como a AIDS, tuberculose, do câncer e etc. Outro dado a se levar em conta é que
os maiores prescritores de drogas antidepressivas no mundo são clínicos gerais, ginecologistas,
dermatologistas, neurologistas e psiquiatras. (Wakefield & Horwitz, 2010; Bogochovol, 2001). Assim
sendo, vemos que os psiquiatras não são mais os únicos da detenção do diagnóstico e da terapêutica.
A depressão mostrou-se como um fenômeno clínico, que aponta para uma estrutura, sendo
elas a neurose ou psicose. Se a psiquiatria, na maioria das vezes, utiliza o medicamento visando
obstruir a dor, com a ideia – “um comprimido para o deprimido” –, a psicanálise abre a possibilidade
do sujeito remediar o próprio sofrimento com a palavra.
Segundo a autora Érica de Sá Earp Siqueira, a depressão é um afeto que aparece no momento
em que o sujeito evita sua própria determinação inconsciente, deixa de desejar, abre mão dele, “não
quer saber” quem realmente ele é. Na depressão, o eu para se prevenir da castração, se entristece –
sendo a tristeza o afeto ligado a depressão, determinada por uma baixa de energia psíquica no sujeito
–, se deslibidiniza. Há uma perda do libido, isto que segundo a psicanálise Freudiana significa energia
vital, ​energia que está contida na base das transformações da pulsão sexual​, o que implica em perda de
prazer, de desejo, marca a separação entre o sujeito e este prazer libido.
Deste modo, pela via da palavra, a psicanálise propõe ao sujeito a ética de bem-dizer o seu
desejo. A psicanálise, especialmente o discurso do analista, no qual esse ocupa o lugar de objeto a
causa de desejo, poderia auxiliar o sujeito a resgatar seu desejo. Em contrapartida à ética defendida
pela psicanálise, o discurso capitalista exclui o sujeito, ao tentar retirar a falta – o que é da ordem da
impossibilidade. Assim, com o grande leque de medicamentos antidepressivos, a oferta por estes
cresce e junto dela a demanda por sujeitos que se identificam como depressivos, mostrando que a
depressão acaba aparecendo como produto da cultura contemporânea do capitalismo.
Assim, quando relacionamos a depressão a esta cultura criada no capitalismo, no mundo
moderno, é inevitável não relacionarmos casos de depressão relacionados ao trabalho, segundo uma
notícia da revista Exame, nove em cada dez brasileiros no mercado de trabalho apresentam sintomas
de ansiedade, do grau mais leve ao incapacitante. Metade (47%) sofre de algum nível de depressão,
recorrente em 14% dos casos. Os dados são da última pesquisa da Isma-BR, representante local da
International Stress Management Association. A notícia ainda diz que transtornos mentais e
emocionais são a segunda causa de afastamento do serviço, mas que apesar disso são raras as
empresas que mantêm um programa de saúde psicológica e emocional para seus empregados, pelo
fato de tratarem tal assunto como um tabu, das 267 companhias de médio e grande porte avaliadas
pela consultoria Mercer, 46% não planejam investir em um programa de saúde mental nos próximos
anos. Apenas 18% mantêm algo nesse sentido, sendo que 54% oferecem exclusivamente palestras
sobre o tema. Somente 5% contam com um psicólogo nas suas dependências.
Ainda, a notícia nos diz a importância do uso da psicanálise como tratamento da depressão
dentro da gestão da empresa, primeiro a equipe de recursos humanos deve estudar o tema e levantar
indicadores internos, feito isso, é hora de buscar apoio, e neste momento que o poder da palavra deve
encontrar modos efetivos de comunicação para que assim possa remediar o sofrimento desses
trabalhadores com indícios de depressão. Foi isso o que fez a Abyara Brokers, uma das maiores
imobiliárias do país. Em 2013, o time de recursos humanos recebia por mês até cinco funcionários,
principalmente corretores de imóveis terceirizados, com sinais de estresse, alcoolismo e abuso de
drogas. Na época, eram 1000 corretores. O aumento de casos chamou a atenção da diretoria, que
autorizou a criação de um programa de saúde mental. Em 2014, Vanessa Melo, analista de
treinamento, mapeou a saúde de 32% do quadro de funcionários. Dos 221, quase 70% responderam
que se sentiam estressados “esporadicamente” ou “frequentemente”; 53% estavam acima do peso; e
quase metade não praticava exercícios. “Tínhamos pessoas constantemente estressadas, com
sobrepeso e sedentárias”, diz Cristiane Zanoelo, gerente de treinamento e desenvolvimento da Abyara.
Depois do mapeamento, a companhia ofereceu ajuda para 56 pessoas, mas apenas 23 aceitaram — três
estavam em nível de “quase exaustão” ou “exaustão”, a um triz de receber afastamento médico.
Paralelamente, a Abyara treinou os líderes, a fim de ter um ambiente menos estressante e de abordar
corretamente quem apresentasse os sintomas de estresse. Fez palestras e oficinas sobre burnout,
desenhadas com o intuito de instruir e vencer o preconceito. Realizou dois plantões de atendimento
psicológico, com duração de 40 minutos cada sessão, em um andar específico. Criou um time de
“terapia em grupo” e um comitê multidisciplinar de saúde e qualidade de vida. “A ideia era mostrar
que a empresa entende que qualquer um pode ter esse problema”, diz Vanessa. As ações foram
estendidas aos corretores terceirizados. Em 2015, por causa da crise, dos 215 empregados, restaram
95. Ficou difícil seguir com o mapeamento de estresse, mas, como muitas pessoas procuravam o RH
com medo de ser demitidas, a companhia manteve os plantões de atendimento psicológico. “Nesse
período, a produtividade caiu e o nível de ansiedade subiu, mas acredito que conseguimos reduzir os
afastamentos médicos”, diz Cristiane. Este exemplo nos mostra da possibilidade de encaixar a
psicanálise nos modelos de gestão, de modo que agregará não só a saúde do indivíduo, mas também
pode ter resultados muito positivos para a empresa.

​Conclusão
Após a análise dos dados e pesquisas apresentados podemos concluir que a depressão, além
de muito comum atualmente por causa de uma lógica de mercado capitalista extremamente
competitiva que não aceita fraquezas e pune severamente a má performance levando ao “burnout”,
piorando ainda mais a performance do indivíduo, influencia muito negativamente a saúde mental e
física do ser humano. Essa busca por perfeccionismo que o mundo corporativo atual nos força a
perseguir não passa de uma perversão e está diretamente associada com a depressão.
Como visto anteriormente essa doença em questão tem um custo gigantesco para a sociedade
emparelhando-se aos valores gastos para combater as maiores enfermidades hoje enfrentadas pelo
homem. O número exorbitante de pacientes medicados com antidepressivos nos mostra como essa
indústria de remédios está influenciando na massificação dos diagnósticos de depressão. A
banalização desse enfermidade, como podemos perceber pelo fato de que uma grande parcela das
receitas de antidepressivos não provém de psiquiatras, nos leva a outro problema que é o tratamento
da depressão apenas por medicamentos. Fato muito alarmante porque de acordo com Aron Temkin
Beck, um indivíduo deprimido resumidamente é aquele que tem interpretações negativas dos eventos
vividos e o uso dos medicamentos pode até ajudá-lo a reverter essas distorções mas com a interrupção
do medicamento o indivíduo por não possuir técnicas para melhor enfrentar esses pensamentos
negativos, como lhe seria provido pela “terapia cognitivo-comportamental” de Beck, o paciente seria
muito propenso a retornar com o caso depressivo.
Um grande fato que evidencia como a terapia é essencial para a melhora de um indivíduo
depressivo é a existência da psicanálise que propõe a cura pela palavra. De acordo com a autora Érica
de Sá Earp Siqueira, a depressão acontece quando o sujeito deixa de desejar e o trabalho do analista da
psicanálise ocupando o lugar de objeto a causa de desejo pode auxiliar o sujeito a resgatar seu desejo
sem a influência de medicamentos antidepressivos.
No Brasil, são poucas as empresas que oferecem programas de saúde emocional e psicológica
ou tomam ações realmente efetivas contra essa epidemia de depressão, com o aumento galopante
dessa enfermidade contra apenas fracas medidas paliativas e se outras estratégias não forem colocadas
em prática, a depressão se tornará cada vez mais comum em nossa sociedade levando a uma pior
qualidade de vida para toda a população.

Bibliografia:

What is depression? - APA


https://www.psychiatry.org/patients-families/depression/what-is-depression

Metas excessivas podem ser a causa da depressão no mundo corporativo:


https://administradores.com.br/noticias/metas-excessivas-podem-ser-a-causa-da-depressao-no-mundo-
corporativo

DEPRESSÃO - 'Mundo corporativo não aceita fragilidades':


https://www.folhadelondrina.com.br/reportagem/depressao---mundo-corporativo-nao-aceita-fragilidad
es-912983.html

Depression In The Workplace:


https://www.mentalhealthamerica.net/conditions/depression-workplace

Aaron T. Beck - Mind, Man, and Mentor


https://padesky.com/newpad/wp-content/uploads/2012/11/atb_padesky2.pdf

Jordan B. Peterson - Between Facets and Domains: 10 Aspects of the Big Five
https://www.jordanbpeterson.com/docs/230/2014/15DeYoung.pdf

Aaron T. Beck - Cognitive Therapy, A 30-Year Retrospective


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