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SECRETARIA DA FAZENDA

COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

TRIBUNAL DE IMPOSTOS E TAXAS


CAMARA PROCESSO NO RECURSO
14a JULGADORA DRTC I 1.140.888/11 ORDINÁRIO

RECORRENTE HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ


RECORRIDO - FAZENDA PUBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
RELATOR SERGIO RICARDO DE ALMEIDA
AIIM 3.162.138-7 de 20.12.2011. SUSTENTA ÃO ORAL SIM

EMENTA
ICMS.

• FALTA DE PAGAMENTO DE ICMS. IMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS .

SUSTENTAÇÃO ORAL.

Artigo 44 da Lei nO 13.457/2009

Pedido de Sustentação Oral consignado expressamente às fls. 231

RELATÓRIO

Cuida-se de AIIM lavrado sob a alegação de falta de pagamento do


imposto, por meio de guia de recolhimentos especiais, devido até o desembaraço
aduaneiro de mercadorias, importadas do exterior, nos montantes e datas então
consignados no Demonstrativo de Débito Fiscal.

Após ser regular e devidamente notificado, o sujeito passivo apresentou


razões de defesa (fls. 60/78), com atos societários e documentos juntados (fls. 79/186),
sendo que, em observância aos termos no artigo 36 da Lei nO 13.457/2009, houve a
devida manifestação do Sr. AFR autuante - fls. 190/191.

O AIIM foi julgado PROCEDENTE Julgador Singular da e


Julgamento de Araçatuba, vinculada a Delegacia Tributária de Julgamento de
cujas razões de decidir estão consignadas às fls. 193/198 dos autos. ,.

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I
CAMARA PROCESSONO
14a JULGADORA DRTC 11.140.888/11

Irresignada com a r. decisão de fls. , a Recorrente ingressou com


tempestivo Recurso Ordinário (fls. 204/231), com pedido de sustentação oral consigna
do expressamente às fls. 231, requerendo o seu integral acolhimento para reformar
decisão monocrática recorrida e cancelar do auto de infração.

Às fls. 234, o Sr. Delegado Tributário de Julgamento exarou

• competente despacho no sentido de admitir o apelo ora interposto, nos termos do


parágrafo 3° do artigo 47 da Lei nO13.457, de 18.03.2009.

Às fls. 236/242, a d. Diretoria da RepresentaçãoFiscal apresentou suas


contra-razões.

Regularmente processado o Apelo Ordinário interposto e considerando


o expresso pedido de Sustentação Oral formulado pelo(s) patrono(s) do sujeito
passivo (fls. 231), de modo a preservar os direitos e garantias asseguradas
constitucionalmente, interrompo o presente Relatório e DEFIRO o Pedido de
Sustentação Oral para propiciar o direito de produzir oralmente suas razões, atendo-se
• a matéria de natureza própria do recurso já encartada aos presentes autos.

Remetam-seos autos à Diretoria de Serviço de Apoio às Câmaras(DAC)


para as providências de intimação da empresa Recorrente e de seu respectivo patrono,
além das demais anotações de estilo.

São Paulo/SP,28 de Julho de 2012.

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CAMARA PROCESSO NO RECURSO
14a JULGADORA DRTC I 1.140.888/11 ORDINÁRIO

RECORRENTE - HOSPITAL ALEMAO OSWALDO CRUZ


RECORRIDO - FAZENDA PUBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
RELATOR SERGIO RICARDO DE ALMEIDA
AIIM 3.162.138-7 de 20.12.2011. I SUSTENTAÇÃO ORAL I SIM

EMENTA

ICMS .

• FApA DE PAGAMENTO DE ICMS. IMPORTAÇÃO


MERITO

v'
DE MERCADORIAS.

Imunidade tributária. Não pode a lei ordinária restringir a imunidade tributária,


tampouco exigir outros requisitos além daqueles previstos na Constituição Federal
e na legislação complementar. Atendimento aos requisitos contidos no artigo inciso
IV, letra "CU e artigo 14 do CTN.

v' Recurso conhecido e provido.

Considerando as informações contidas no incluso Relatório de fls. e


também as providências adotadas pela Diretoria de Serviço de Apoio às Câmaras (DAC)

• em relação ao pedido de Sustentação Oral requerido, FUNDAMENTO e DECIDO.

VOTO

1 - O Apelo está revestido dos requisitos mínimos de admissibilidade


exigidos pela legislação, motivo pelo qual CONHEÇO e passo ao seu julgamento.

2 - Não há argumentos em sede de preliminar que possam constituir


objeto prejudicial ao exame do mérito.

dispositivos
3 - As infrações fiscais encontram-se
regulamentares
corretamente capituladas
da legislação paulista, bem como a tipificação legal ~.
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3 (
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penalidades aplicadas.

Por sua vez, os artigos apontados no auto de infração são passíveisde


infringência e determinam os comandos, as condições e os procedimentos a serem
observados pelos contribuintes, ou seja, o AIIM contempla todos os requisitos de
validade e atende plenamente ao artigo 142 do Código Tributário Nacional.

• Diante da inexistência de questões processuais a considerar, verifico


que o presente encontra-se formalmente regular e em condições de ser julgado,
inexistindo outras providências saneadoras a serem realizadas.

4 - A matéria central que se descortina com os presentes autos está


relacionada com o não pagamento do ICMS, por meio de guias de recolhimentos
especiais, referente ao recebimento de equipamentos médicos e componentes
importados do exterior.

O sujeito passivo recorrente é entidade sem fins lucrativos e

• reconhecida prestadora de serviços na área de saúde, gozando de reconhecimento de


entidade de utilidade pública nas esferas federal, estadual e municipal, inclusive
registrada no Conselho Nacional de Assistência Social do Ministério da Previdência e
Assistência Social.

Rezao artigo 150, inciso VI, alínea "CU e parágrafo 40 da CF:

"Artigo 150 - Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao


contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios:

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CAMARA PROCESSO N0
14a JULGADORA DRTC 11.140.888/11

VI - instituir impostos sobre:

c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos,


inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos
trabalhadores, das instituições de educação e de assistência
social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei;

• ~ 4° - As vedações expressas no inciso V.z;. alíneas (b) e (c),


compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços,
relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas
mencionadas. "(grifos nossos)

Por sua vez, O Código Tributário Nacional estabelece em seu artigo 90,
inciso IV, letra "c" e artigo 14 as exigências para o reconhecimento da imunidade,
dispondo o quanto segue:

Artigo 9° - É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos


Municípios:

• IV - cobrar imposto sobre:

c) o patrimônio, a renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive


suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das
instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos,
observados os requisitos fixados na Seção 11deste Capítulo; (Redação
dada pela Lcp nO 104, de 10.1.2001)

Artigo 14 - O disposto na alínea c do inciso IV do artigo 90 é


subordinado à observância dos seguintes requisitos pelas entidades
nele referidas:

I - não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de a -1-


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rendas, a qualquer título; (Redação dada pela Lcp nO 104, de
10.1.2001)

11- aplicarem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção


dos seus objetivos institucionais;

111- manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros


revestidos de formalidades capazesde assegurar sua exatidão.


9 10 - Na falta de cumprimento do disposto neste artigo, ou no 9 lOdo
artigo 90, a autoridade competente pode suspender a aplicação do
benefício.

9 20 - Os serviços a que se refere a alínea c do inciso IV do artigo 90


são exclusivamente, os diretamente relacionados com os objetivos
institucionais das entidades de que trata este artigo, previstos nos
respectivos estatutos ou atos constitutivos. "

Pelo que se observa da análise percuciente do conjunto probatório


colacionado aos autos, (Demonstrações Financeiras dos exercícios 2010 e 2011
auditados pela PricewaterhouseCoopers - fls. 155/186; Estatutos Sociais e atos
societários diversos - fls. 81/125; decretos federais de Declaração de Utilidade Pública
- fls. 134/135; Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social em Saúde _
• fls. 137/153), a Recorrente atende integralmente todos os requisitos legais
estabelecidos pela legislação de regência, fato este não negado e/ou contestado pela
Fazenda Estadual.

A expressão "atendidos os requisitos da leI' não pode servir de


fundamento para a edição de norma infraconstitucional que pretenda alterar o conteúdo
das regras de estrutura constitucionais.

Não pode a lei ordinária inviabilizar e/ou restringir a imunidade


tributária, tampouco exigir outros requisitos além daqueles previstos na constitui~
Federal e na legislaçãocomplementar para a concessãodo instituto. ';/J)'
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Nesse exato diapasão está o entendimento do Plenário do E. Supremo


Tribunal Federal, externado no julgamento do pedido de liminar efetuado na ADIN nO
1.802-3/DF, cuja relataria coube ao Ministro Sepúlveda Pertence:

''lI - Imunidade tributária (CF. art 150, VI, c e 146, 11); instituições de
educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os
requisitos da lei: delimitação dos âmbitos da matéria reservada, no


ponto, à intermediação da lei complementar e da lei ordinária, a partir
da~ dos preceitos impugnados (L. 6.532/97, arts. 12 a 14): cautelar
deferida.

Conforme precedente no STF (RE 93.770, Mufíoz, RTJ 102/304) e na


linha da melhor doutrina, o que a Constituição remete à lei ordinária no
tocante à imunidade tributária considerada, é a fixação de normas
sobre a constituição e o funcionamento da entidade educacional ou
assistencial imune: não, o que diga respeito aos lindes da
imunidade, que, quando susceptíveis de disciplina
infraconstitucional, ficou reservada à lei complementarH(DO de
13.12.2004) (grifas nossos).

4.1 - O alcance da imunidade tributária em relação ao ICMS é questão


superada tanto pela jurisprudência pátria quanto pela doutrina especializada .

• entendimento
Em sua composição plenária, o Supremo Tribunal Federal já firmou
de que as entidades de assistência social são imunes ao ICMS incidente
sobre a comercialização de bens por elas produzidos:

"O Plenário do Supremo Tribunal Federal, ao apreciar oRE 210.251 _


EDv/SP, fixou entendimento segundo o qual as entidades de
assistência social são imunes em relação ao ICMS incidente
sobre a comercialização de bens por elas produzidos, nos
termos do art. 1S0, V,t "c" da Constituição. Embargos de
divergência conhecidos, mas improvidos. (RE-ED-EDv 186175 / ~~:
SÃO PAULO - EMB.DIV.NOS EMB.DECL.NO RECU~:

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CAMARA PROCESSO NO RECURSO
a
14 JULGADORA DRTC I 1.140.888/11 ORDINÁRIO

EXTRAORDINÁRIO - Relator(a): Min. ELLEN GRACIE - Julgamento:


23/08/2006 - Órgão Julgador: Tribunal Pleno) (grifos nossos)

Acerca dos critérios de classificação de tributos sempre invocados pela


autoridade autuante para sustentar o entendimento pela incidência do ICMS, o Pleno do
Supremo Tribunal Federal também já definiu e pacificou o entendimento no seguinte
sentido:

• EMENTA: AGRA VO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO.


TRIBUTÁRIO. ICMS. IMUNIDADE TRIBUTÁRIA. INSTITUIÇÃO DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL. ART. 150, VI, 'c': O Supremo fixou
jurisprudência no sentido de que a imunidade de que trata o
artigo 150, VI;. "c'~da CBIBB, não se submete a critérios de
classificação dos impostos adotados por normas
infraconstitucionais. Precedentes. Agravo regimental a que se nega
provimento. (RE-AgR 540725 / SC - SANTA CATARINA - AG.REG.NO
RECURSO EXTRAORDINÁRIO Relator(a): Min. EROS GRAU -
Julgamento: 10/02/2009 - Órgão Julgador: Segunda Turma) (grifei)

EMENTA: CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. ICMS. IMUNIDADE


TRIBUTÁRIA. INSTITUIÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. c.F., art. 150,
VI, c. I - Não há invocar, para o fim de ser restringida a

• aplicação da imunidade, critérios de classificação dos impostos


adotados por normas infraconstitucionais, mesmo porque não
é adequado distinguir entre bens e patrimônio, dado que este
se constitui do conjunto daqueles. O que cumpre perquirir,
portanto, é se o bem adquirido, no mercado interno ou externo,
integra o patrimônio da entidade abrangida pela imunidade. II
- Precedentes do STF. JII - Agravo não provido. (RE-AgR 225778/ SP -
SÃO PAULO - AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO - Relator(a):
Min. CARLOS VELLOSO - Julgamento: 16/09/2003 - Órgão Julgador:
Segunda Turma. (grifei)

Sendo assim, irrelevante os argumentos no sentido de que o ICMS é

tributo indireto a repercutir sobre o contribuinte de fato, ou que o ICMS deve inc~' .
sobre a entrada de bem importado do exterior por pessoa física ou jurídica e a qualq
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título, pois o que é considerando, para efeito de imunidade, é saber se o bem adquirido
no exterior, pela entidade assistencial, integrará seu patrimônio, ou mesmo se esse
bem será revendido, se os recursos obtidos serão destinados às suas atividades
assistenciais.( 2 )

Pode-se dizer, que no atual estágio de elaboração doutrinária e


jurisprudencial, não mais se impõe a exegese oficial no sentido de que a expressão
• constitucional da imunidade é avara e mesquinha, não se estendendo a impostos
catalogados como de 'produção e circulação~(...).

A interpretação constitucional, e os dois clássicos livros de Aliomar


Baleeiro nessa matéria são prenhes de lições a esse respeito (Os Andaimes da
Constituição e As Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar) mostra que o
conteúdo político deve ser levado em consideração e aí, mais do que qualquer outro
setor, a interpretação teleológica se impõe. Não há possibilidade de se conter um
desígnio constituinte com recursos exegéticos meramente técnicos, e menos ainda com
uma formulação legislativa, para aqueles que invocam posições de direito positivo
• ordinário para se oporem à força, ao vigor, ao alcance dos preceitos imunitários. (...).

A evolução recente da jurisprudência dos Tribunais e mesmo do


colegiado administrativo federal, voltando às antigas e magistrais lições de Aliomar
Baleeiro, na sua obra clássica 'Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar; admite
a imunidade de impostos tais, dando acepção mais ampla ao enunciado constitucional,
como se deduz dos seguintes arestos:

a) Tribunal Federal Regional da 3a Região: ~ imunidade tributária das

(2) VOto vista proferido pela Dra. Silvana Visintin, Processo nODRTC I 511.379/2008, sess'
julgamento do dia 29.05.2009, Sexta Câmara Temporária.

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I FLS.

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instituições de educação e assistência social (CF de 1967, art. 19, lI!, C,


e CF de 1988, art. 150, V!, c) abrange também os impostos de
importação e sobre produtos industrializados, se o bem importado pela
instituição tem relação com sua finalidade essencial (CF de 1988, art.
150, ~4°) e se preenchidos foram os requisitos do art. 14, incisos I a
lI!, do Código Tributário Nacional.' (RDDT n° 49, p. 86)

• b) Supremo: :4 imunidade a que se refere a letra c do inciso 11 do art.


19 da Emenda Constitucional nO 1-69 abrange o imposto de importação
quando o bem importado pertencer à entidade de assistência social que
fará jus ao benefício por observar os requisitos do art. 14 do CTN. ' (RE
89.173-Sp, apud 'Curso de Direito Tributário Brasileiro; Sacha Calmon
Navrro, forense, Rio, 1999, p. 263) (3)

5 - Diante dos fundamentos expostos anteriormente e por tudo o mais


que consta dos autos, meu voto é no sentido de CONHECER do Recurso Ordinário
interposto para DAR-LHE PROVIMENTO para o fim de afastar a acusação fiscal,
• reformar a decisão recorrida e cancelar o auto de infração exordial.

É como penso. É como voto.

São Paulo/SP, 10 de Agosto de 2012.

~ ~~
~_SÉRGIQ.~ . ARDO DE ~~ A
Juiz Relator e Presidente da 14~ t:~~~a_d~~ ~_

(J)Heron Arzua, A imunidade do Sesc e o ICMS, em Revista Dialética de Direito Tributário n° 54,
página 107).

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SÉRGIO RICARDO DE ALMEIClo'
Presideole

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