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Ativos para analisar hj

SDILl11

ROMI3
ROMI3
Fundação: 1930

Segmento de listagem: Novo mercado

Tag along ON: 100%

Composição acionária:

Governo ON? SIM (PETROS)

Participação no capital total: 6,89%1 / 10%2/9,53%3

Freefloat: 40%

Setor: Máquinas e equipamentos industriais

Portfólio de produtos:

 Máquinas-ferramenta (máquinas e equipamentos para trabalhar metal por arranque de cavaco), em especial
Centros de Torneamento, Tornos CNC, Tornos Convencionais, Centros de Usinagem e Mandrilhadoras;

 Máquinas para Processamento de Plásticos (máquinas e equipamentos para moldar plástico por injeção e por
sopro);

 Peças de ferro fundido cinzento e nodular, fornecidas brutas ou usinadas.

1
Disponível na página 13 do relatório de participação na assembleia da Petros. Disponível aqui.
2
Como descrito no DUCAVALCANTI.
3
Segundo o site da BM&F Bovespa. Disponível aqui.
Estrutura:

 11 unidades fabris (9 no Brasil e 2 na Alemanha), dividas em:


o 1 Planta para montagem de painéis eletrônicos;
o 1 Planta para fabricação de componentes de chapa de aço;
o 3 Plantas para usinagem de componentes mecânicos;
o 2 Fundições;
o 4 Plantas de montagem final de máquinas industriais.
 Área total construída de 170km².
 Capacidade total instalada: Commented [GS1]: O tópico ta em negrito e os outros
o 3.450 máquinas/ano; não.
o 50k ton./ano de fundidos.

Dados patrimoniais4:

Ativo R$ 1.348.630.000,00 Dív. Bruta R$ 320.790.000,00


Disponibilidades R$ 68.171.000,00 Dív. Líquida R$ 252.619.000,00
Ativo Circulante R$ 786.334.000,00 Patrim. Líq R$ 752.124.000,00 Commented [GS2]: Essa tabela ta estranha.

Principais indicadores fundamentalistas e operacionais:

Figura 1. Indicadores fundamentalistas ROMI3. Obtido em 06/05/2019 - Cotação R$ 9,39.

A empresa apresenta indicadores saudáveis quanto a endividamento, liquidez e margem e ROE. Ela apresenta
ainda bons índices de liquidez e de capacidade de geração de caixa (EBITDA). Quando comparada a empresas do setor,
ela se destaca como a mais saudável dentre todas elas (tabela na próxima página). Commented [GS3]: Colocar numeração na tabela se tiver.
Cadê a tabela¿
Vale ainda destacar que a empresa apresentou bom ROE, margem bruta e margem líquida (ambas acima dos
níveis do setor, atingindo seus maiores níveis desde 2010), entregando um crescimento saudável. Esses, quando
colocados em perspectiva histórica (anexo I), sinalizam o início do processo de consolidação da recuperação da
capacidade de gerar de caixa da companhia desde 2017.

Vale destacar ainda que a margem líquida atingiu patamares relativamente elevados em 2018 (11%, aumento
de 5p.p. frente à 2016) devido ao reforço oferecido pelo resultado financeiro do exercício (41m em 2018 versus 4m
em 2017 e -4mm em 2016).

A companhia apresentou crescimento tanto em receita quanto em patrimônio líquido no último exercício,
atingindo receita liquida de 743 milhões e um PL de 698 milhões (crescimento de 9,9 p.p e 8,05 p.p., respectivamente).

4
Disponível nos fundamentos. Link. Acesso em 06/05/2019.
A dívida manteve-se controlada com relação ao PL, ao mesmo tempo que cresceu frente ao EBITDA uma vez
que esse apresentou uma leve redução de 2,5 p.p. enquanto a dívida liquida e bruta cresceram 47,64% e 22,7%,
respectivamente. O caixa apresentou uma redução de 18 milhões, passando de 119mm para 101mm,
redução de 16 p.p. no período.
A empresa apresentou dividend yeald superior à média do setor e pagou dividendos históricos no último
exercício, aproveitando-se especialmente de seus resultados financeiros para tal e distribuiu 54% de seus ganhos2
frente a 24% no ano anterior.

Produção e outlook operacional

A empresa apresentou um significativo aumento na demanda por seus produtos e serviços no primeiro
trimestre de 2019. Apesar de o resultado do período ter vindo significativamente abaixo do esperado, a aquisição de
novos pedidos foi substancial, atingindo 29,3% em termos globais e sólidos 47,3% sua subsidiária brasileira. Para os
próximos trimestres, pode-se esperar que a receita cresça de maneira substancial conforme essas encomendas forem
entregues, o que configura em uma oportunidade de a) bons ganhos para seus acionistas e/ou; b) uma oportunidade
para desalavancar a companhia e reverter o preocupante resultado do primeiro trimestre de 2019.

Diante do cenário das mesmas empresas do setor, acredito que a companhia utilize seus pedidos recém
adquiridos para fazer uma redução de danos e reduzir suas dívidas, visto que o prejuízo operacional EBIT atingiu
preocupantes 18 milhões de reais.

Com relação à sua matriz de vendas, o outlook parece negativo para a aquisição de novas encomendas. Com
a demanda no mercado interno minguando - quase que consensualmente - e o faturamento no exterior se reduzindo
significativamente apesar do momento favorável para os produtos brasileiro e, à despeito do crescimento dos
resultados de sua filial alemã, é de se esperar que o crescimento das encomendas à ROMI não se sustente nos
patamares de crescimento atuais. Contudo, por se tratar de uma small cap, é razoável assumir que tal movimento
possa ser menos acentuado, por mais que o oposto possa seja igualmente válido nesse caso.

Há ainda que salientar-se a matriz de custos da companhia, ela apresenta – em termos percentuais – maior
dependência de insumos cujo o preço é afetado por moeda estrangeira quando esse é comparado com o percentual
da produção que é efetivamente exportado.
Figura 2 - Distritibuição de custos de produção das indústrias ROMI no 1º semestre de 2019. Fonte: Release de resultados ROMI

A estrutura de custos apresenta uma considerável dependência de materiais importados, materiais sensíveis
ao câmbio bem como commodities (metais), atingindo 67% dos custos de insumos de produção que, por sua, vez
representaram mais de 60% no Q1 2018 e 2019. Esses números implicam que os custos de produção da empresa estão
em crescimento, enquanto suas receitas operacionais alemãs em declínio, enfraquecem seus resultados operacionais.
visto que as incertezas com relação à reforma da previdência fazem com que a divisa nacional atingir patamares
históricos

Figura 3- desempenho por setor do grupo


EVOLUÇÃO DOS INSUMOS VS. CUSTOS DE
PRODUÇÃO
Materiais sensíveis ao câmbio Materiais nacionais
Insumos vs. Custos totais Despesas indutriais
Depreciação Mão de Obra
80.00% 74.60% 68.66%

70.00%
60.00%
63.00%
67.00%
50.00%
31.34%
40.00% 25.40%
30.00%
25%
20.00% 23%
6% 5%
10.00%
0.00%
Q1 2018 Q1 2019

Figura 4 - Premissas e valor justo através de Fluxo de caixa descontado. Link da calculadora.

Valuation DCF

No valuation inicial da ROMI utilizei para cálculo do valor justo da ação o EBIT da companhia, pois esse
representa a capacidade de geração de caixa por ação descontada a amortização, custo relevante para negócios
industriais. Vale ressaltar ainda que os resultados foram calculados a partir dos dados consolidados do exercício de
2018. E que esses apresentam distorções ao correto valuation por esse método se levarmos em consideração o real
LPA e por EBITDA por ação. Nesses casos, o valor justo fica da seguinte forma:

Margem de segurança
Método de cálculo Resultado por ação Valor justo
(%)
EBIT R$ 0,37 R$ 14,88 14,88 %
Lucro por ação R$ 2,70 R$ 33,23 69,58 %
EBITDA R$ 1,29 R$ 22,13 57,56 %
Commented [GS4]: Isso é uma imagem.

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