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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................... 06
2 DESENVOLVIMENTO...................................................................................
3 CONCLUSÃO................................................................................................
4 REFERÊNCIAS.............................................................................................
5 ANEXOS........................................................................................................
1. INTRODUÇÃO
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Em épocas passadas a cirurgia era considerada o último recurso aplicável a doentes
para os quais não havia mais remédios que lhe restabelecessem a normalidade. Os primeiros
cirurgiões eram barbeiros – conhecidos como cirurgiões-barbeiros. Estes faziam pequenas
operações, como amputar um dedo infectado, porém quando fosse preciso também
realizavam amputações maiores como de pernas ou braços. As operações eram atos brutais,
realizados em pessoas sem perspectivas, em que o procedimento era a última esperança. A
história da cirurgia pode ser dividida em duas eras: antes dos pilares cirúrgicos e após esses
pilares. Os pilares cirúrgicos são: o conhecimento anatômico, a descoberta da anestesia e a
descoberta dos micro-organismos e sua atuação na infecção. (TUBINO & ALVES, 2009).
O estágio tem como objetivo: fornecer a oportunidade de viver de forma prática, todos
os procedimentos aprendidos; garantir a segurança necessária para que ao concluir o estágio,
possamos nos sentir preparados para seguir a função que escolhemos; promover, através do
exercício do pensamento crítico, a percepção das possibilidades e limitações do campo de
atividades específico e a criação de escolhas para superá-las.
2. DESENVOLVIMENTO
Ainda, segundo o Art. 3°, são atribuições do profissional de que trata esta Lei:
Fonte: https://blog.conforpes.com.br/dr-responde/o-que-e-amputacao-transtibial/
Acesso em 08 de mar. 2019
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1. Vascular periférica
2. Traumática de qualquer natureza
3. Inflamatória / infecciosa
4. Tumoral
5. Congênitas
Tipos de diérese:
Na montagem, devem estar o mais próximo da mesa operatória os instrumentos que serão
utilizados com mais frequência no decorrer da cirurgia, e o instrumentador deve prestar
atenção ao campo operatório para antecipar as necessidades da cirurgia (SOBECC, 2013).
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3. CONCLUSÃO
Sendo assim, posso afirmar que o estágio contribuiu para a minha formação, e me
ajudou a adquirir conhecimentos teóricos na prática, permitindo assim uma visão holística e
crítica das situações possíveis e inerentes a profissão.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
KURCGANT, Paulina et. al. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.
PARRA, O, M.; SAAD, W.A. Instrumentação cirúrgica, 3ª ed. São Paulo, editora Atheneu,
2006, 131 p.
TORRES, B.; MACIA, L.; NOLASCO, A.; LOPEZ, M.J.; PINA, F. Segurança do paciente no
centro cirúrgico e qualidade documental relacionadas à infecção cirúrgica e à hospitalização.
Acta Paul Enfermagem. 2015; 28(4):355-60