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Aleitamento

materno
3º ano de Medicina
2019

Semiologia em Pediatria
Prevalência, vantagens e
contraindicações
Prevalência

Prevalências do
aleitamento materno,
por faixa etária e
inquérito nacional no
Brasil, 1986, 1996, 2006
e 2013.
Prevalência

Duração mediana do
aleitamento materno
exclusivo (AME), em
dias, em crianças
menores de 6 meses,
segundo as capitais
brasileiras, em 2008.
Vantagens
Para o bebê:
•Atende completamente às necessidades nutricionais
•Reduz a mortalidade infantil em media 13% para crianças abaixo dos 5 anos
•Diminuição da mortalidade por doenças respiratórias (50%) e diarreicas (66%)
•Diminuição na ocorrência de doenças crônicas:
1.Cânceres: leucemias, linfomas e doença de Hodgkin
2.Gastrointestinais: doença celíaca, doença de Crohn, retocolite ulcerativa
3.Metabólicas: DM 1 e 2, sobrepeso/obesidade, hipercolesterolemia
4.Cardiovasculares: redução da pressão arterial sistêmica
Vantagens
Para o bebê:
•Diminuição da ocorrência de doenças imunoalérgicas
•Melhor desenvolvimento cognitivo
•Desenvolvimento da cavidade oral
•Fortalecimento do vínculo mãe-bebê
Vantagens
Para a mãe:
•Prevenção da hemorragia pós parto
•Método contraceptivo
•Remineralização óssea
•Redução no risco de câncer
•Proteção contra Diabetes tipo 2
•Promove perda ponderal
•Economia e eficácia
Contraindicações
Relacionadas à mãe:
•HIV
•Uso de drogas antineoplásicas e imunossupressoras, substâncias
radioativas, derivadas do ergot, sais de ouro, ciclosporina, amiodarona,
fenindiona e androgênios
•Lesões por herpes na mama
•Casos graves de psicose puerperal, eclâmpsia ou choque
•HTLV 1 e 2 positivas
Contraindicações
Relacionadas ao bebê:
•Galactosemia: é um erro inato no metabolismo da galactose. A criança não
pode receber leite materno, de vaca ou de cabra. Apenas leite de soja pode ser
usado.
Técnica de amamentação
Técnica de amamentação
A técnica adequada:
● Permite que o bebê consiga retirar eficientemente o leite da
mama
● Previne machucados nos mamilos da mãe

Má pega:

● Resultado da posição inadequada da mãe ou bebê


● Dificulta o esvaziamento da mama
● Pode levar a diminuição da produção de leite
● Bebê pode ter dificuldade no ganho de peso, por não conseguir
adquirir o leite posterior, mais calórico
Técnica de amamentação
Mãe:
● Confortavelmente posicionada, relaxada, bem apoiada, não curvada nem para trás nem para
frente
● Aconselhável o apoio dos pés acima do nível do chão
● Mamas completamente expostas sempre que possível

Bebê:
● Vestido de uma maneira que os braços fiquem livres
● Seu corpo deve se encontrar bem próximo da mãe, todo voltado para ela, barriga com barriga
● Corpo e cabeça devem estar alinhados (pescoço não pode estar torcido)
● Lembrar a mãe que é o bebê que deve ir à mama e não a mama ir até o bebê
Técnica de amamentação
Posições:
Técnica de amamentação
Posições:
Técnica de amamentação
Técnica de amamentação
Mama:
● As duas mamas devem ser oferecidas em todas
as mamadas
● A mama que foi ofertada por último deve ser a
primeira a ser oferecida na próxima mamada

Pega:
● Ao oferecer o seio, o recém-nascido deve
abocanhar toda a aréola, com a boca bem
aberta e o lábio inferior evertido, com o queixo
tocando a mama.
Técnica de amamentação
Perguntas importantes na análise da técnica
● As narinas do bebê estão livres?
● O bebê mantém a boca bem aberta e colada na mama, sem apertar os lábios?
● As mandíbulas do bebê estão se movimentando?
● A deglutição é visível/audível?

Os seguintes sinais são indicativos de técnica inadequada de amamentação:


● Bochechas do bebê encovadas a cada sucção;
● Ruídos da língua;
● Mama aparentando estar esticada ou deformada durante a mamada;
● Mamilos com estrias vermelhas ou áreas esbranquiçadas ou achatadas quando o bebê solta a
mama;
● Dor na amamentação.
Técnica de amamentação

Quando a mama está muito cheia, a aréola pode estar


tensa, endurecida, dificultando a pega. Em tais casos,
recomenda-se, antes da mamada, retirar manualmente
um pouco de leite da aréola ingurgitada.
Psicofisiologia
Desenvolvimento das mamas
1. Puberdade

GH, IGF-1, estrogênios estimulam o processo de desenvolvimento da mama


imatura, determinando o alongamento e ramificação dos ductos do coxim adiposo

2. Maturação sexual e gravidez

Progesterona: estimula a ramificação lateral dos ductos e o desenvolvimento dos


alvéolos

Prolactina: atua diretamento sobre o epitélio mamário, induzindo o


desenvolvimento dos alvéolos

Progesterona e prolactina atuam de maneira sinérgica, estimulando desenvolvimento


do epitélio ductal
3. Gravidez e lactação pós-parto

Progesterona, estrogênio, prolactina, hormônio lactogênio placentário (hPL) e


GH atuam de modo sinérgico, preparando a mama para a lactação ao
promoverem o desenvolvimento lobuloalveolar.

Os níveis elevados de progesterona impedem a produção de leite durante esse


período, sendo que, após o parto, quando os níveis de progesterona circulantes
sofrem súbita queda e os de prolactina aumentam, ocorre o início da lactação.

Pós-parto: ↑ Prolactina ↓ Progesterona

A prolactina é o principal principal regulador da síntese das proteínas do leite, um


processo que requer a presença de glicocorticoides e insulina.
Secreção e ejeção do leite
A secreção de leite pelas glândulas mamárias é desencadeada pela estimulação de
receptores táteis nos mamilos pela sucção

Ocitocina: produzida pelo hipotálamo e secretada pela hipófise posterior,provoca a


contração das células mioepiteliais dos ductos lactíferos, dos seios e dos alvéolos
mamários
O processo imediato de fluxo de leite em resposta à sucção é denominado
reflexo de ejeção do leite e persiste durante todo o período da lactação
Prolactina: produzida pela hipófise anterior, estimula a galactopoiese. Inicialmente,
os níveis circulantes elevados do período pós-parto garantem a lactação;
posteriormente, a sucção garante a produção contínua de prolactina e, portanto,
garante a lactação.
Psicofisiologia
O reflexo da descida do leite pode sofrer interferência de estímulos auditivos e
visuais, sentimentos, pensamentos e emoções.

Sentimentos agradáveis (ver, tocar ou ouvir o bebê) auxiliam o reflexo da ocitocina e


fazem o leite fluir, o que explica o gotejamento das mamas, muitas vezes, por
simplesmente, pensar no bebê

O reflexo de ejeção do leite pode ser bloqueado por estresse, mediado pela adrenalina
nas células mioepiteliais e noradrenalina no eixo hipotálamo-hipófise.
Reflexos infantis para a boa amamentação
Reflexo de busca (dos pontos cardeais): É desencadeado por estimulação da face
ao redor da boca. Observa-se rotação da cabeça na tentativa de “buscar” o objeto,
seguido de sucção reflexa.

Reflexo de sucção: fraco em menores de 34 semanas

Reflexo de deglutição: incoordenação em menores de 32 semanas


Dificuldades mais frequentes
Dificuldades mais frequentes
•Confiança em si mesma: “O leite é produzido no peito e na
cabeça. A nutriz precisa confiar nela mesma. Toda mulher
produz leite, até aquela que adota e não ficou grávida”
•Pega incorreta: posição errada, bebê sonolento. Pode
gerar problemas como a fissura. Usar travesseiros para
apoiar os braços. Ambientes iluminados.
•Bebê que não suga ou tem sucção fraca: bicos artificiais
ou chupetas ou ainda à presença de dor quando o bebê é
posicionado para mamar; pega incorreta;
•Demora na descida do leite: desenvolver confiança na
mãe, além de orientar medidas de estimulação da mama;
Dificuldades mais frequentes
•Mamilos planos ou invertidos: confiança da mãe, ajudar a
mãe a favorecer a pega, diferenciar as posições, manobras
para aumentar o mamilo antes das mamadas.
•Ingurgitamento mamário: retenção de leite nos alvéolos.
Resulta em compressão dos ductos lactíferos, o que dificulta
ou impede a saída do leite dos alvéolos. Pode levar ao
chamado "leite empedrado". Ordenha manual da aréola,
mamadas freqüentes, compressas frias;
•Respeitar o tempo da mamada: zelar pela livre demanda,
bebê dita o ritmo. Termina quando ele solta
espontaneamente o seio materno.
•Confiar que o leite materno é suficiente
•Não voltar a vícios como cigarro, álcool ou outras drogas
durante a amamentação
Complicações
Complicações
● Ingurgitamento mamário

- Fisiológico: 3º e 4º dia após o parto,


as mamas encontram-se cheias,
pesadas e quentes, mas SEM sinal de
hiperemia ou edema.
- Patológico: há aumento da
vascularização local com congestão
e há obstrução linfática.
Complicações
● Fissuras ou bolhas
- má técnica de amamentação (pega e
posicionamento)
- mamilos curtos ou invertidos
- disfunções orais da criança (ex.:
bebês com freio lingual curto)
- higiene desnecessária da aréola
- oferecimento das mamas
ingurgitadas.
Complicações
● Mastite
- É o processo inflamatório da mama
causada por estase do leite e
infecção
- Principais agentes infecciosos
envolvidos: Staphylococcus aureus,
estreptococos e E. coli.
Complicações
● Galactocele

- Cistos presentes em meio ao tecido


mamário, onde há grande produção
de leite
Complicações
● Abscesso mamário

- Sintomatologia: intensa dor,


formação de nódulo palpável e
flutuante de pus e febre.
- Causa: Staphylococcus aureus

*a recomendação da OMS é a de que a amamentação


seja suspensa na mama com abscesso até que o
mesmo tenha sido drenado.
Complicações
● Candidíase
- Agente etiológico: Candida albicans
- Geralmente transmitida pela
criança.
- Sintomatologia: dor e sensação de
prurido, pele hiperemiada, brilhante
e com fina descamação.
Complicações

● Síndrome de Raynaud
- É a isquemia intermitente do
mamilo.
- Causas: compressão do mamilo,
trauma, exposição ao frio.
- Sintomas: palidez, dor, queimação
que podem durar de minutos até
horas.
Diferenças entre os tipos de leite
Leite humano
Fases do leite materno

Colostro: primeiros dias após o parto até o sétimo dia.

Mais viscoso

Maiores concentrações de proteínas, minerais e vitaminas lipossolúveis, particularmente A, E e carotenóides

Menores quantidades de lactose, gorduras e vitaminas do complexo B1

58 kcal/100ml

Muito rico em fatores de defesa, como imunoglobulinas e outros agentes antimicrobianos, substâncias
imunomoduladoras e agentes antiinflamatórios

A IgA secretória representa cerca de 90% das imunoglobulinas presentes no colostro e leite maduro, sendo
suas concentrações médias, nestas duas fases, respectivamente de 1,74 g/dl e 0,1 g/dl20.
Leite Humano
Leite de transição :produzido no período intermediário entre o colostro e o leite
maduro (sexto e décimo dias pós-parto).

Leite maduro: produzido a partir do décimo quinto dia pós parto

71 kcal/100ml

mistura homogênea com três partes: emulsão (gotículas de gordura), suspensão


(partículas coloidais de caseína) e solução (componentes hidrossolúveis)

Maior teor lipídico e de lactose, apresentando menor quantidade de proteínas, e


contém a maior parte dos minerais e vitaminas lipossolúveis.

Maior quantidade de caseìna


Leite Humano
Conteúdo protéico : 80% é lactoalbumina

- relação proteínas do soro/caseína no leite humano é aproximadamente 80/20,


enquanto a no leite bovino é 20/80. A baixa concentração de caseína =
formação de coalho gástrico mais leve
- maiores concentrações de aminoácidos cistina e taurina que são fundamentais
ao desenvolvimento do sistema nervoso central, e também na conjugação de
sais biliares.
- imunoglobulinas: proteção microbicida
- hormônios antiinflamatórios
Leite Humano
Composição de carboidratos
- lactose : 70% do conteúdo de carboidratos do leite humano. Maior
concentração no leite maduro.
- alimentação precoce com leite humano estimula a atividade endógena da
lactase - facilitação da digestão da lactose
- carboidrato na luz intestinal: eliminação de fezes mais amolecidas, promoção
do crescimento da flora bacteriana não patogênica na luz intestinal, ação
facilitadora sobre absorção de cálcio e fósforo na luz intestinal = prevenção da
doença metabólica óssea em RN pré-termo
Leite Humano
Composição lipídica
- As gorduras constituem a maior fonte de energia do leite humano. Seu
conteúdo no leite maduro varia entre 3 e 4 g/dl; já o colostro possui
concentração lipídica algo menor, em torno de 1,8 a 2,9 g/dl, que se eleva para
valores intermediários (2,9 a 3,6 g/dl) no leite de transição.

- fonte de colesterol, ácidos graxos essenciais e vitaminas lipossolúveis

- Absorção
Leite Humano
Composição de micronutrientes
- conteúdo mineral no colostro é superior ao do leite maduro.
- suficientes para a nutrição do RN e não resultam em sinais ou sintomas de
intolerância.
- macrominerais: sódio, potássio, cloreto, cálcio, magnésio, fósforo e sulfato

Composição vitamínica

- conteúdo vitamínico do leite humano é afetado por vários fatores, dos quais o
mais importante é o estado nutricional materno.
Leite de Vaca
Antes do primeiro ano de vida o leite de vaca não deve fazer parte da dieta do bebê.

COMPOSIÇÃO:

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, o leite de vaca não é um alimento


recomendado para crianças menores de um ano, pois este apresenta:

● elevada quantidade de proteínas, que é inadequada na relação entre a caseína e as


proteínas do soro;
● elevados teores de sódio, de cloretos, de potássio e de fósforo;
● quantidades insuficientes de carboidratos (carboidratos mais simples), de ácidos graxos
essenciais, de vitaminas e de minerais para essa faixa etária;
Leite de Vaca
CONSEQUÊNCIAS:

● PREJUDICIAL AO RIM: o leite de vaca possui muito sódio, potássio, cloreto e proteínas.
● SANGRAMENTO GASTROINTESTINAL MICROSCÓPICO: causado pela introdução
precoce do leite de vaca, pode gerar perda de sangue em até 40% em bebês a termo (este
risco é maior em bebês prematuros).
● REAÇÃO ALÉRGICA: em aproximadamente 0,3 a 7,5% de todas as crianças que
consomem.
● ANEMIA FERROPRIVA: o consumo de leite de vaca antes do 1º ano tem sido associado à
anemia ferropriva em crianças. Conteúdo de ferro reduzido e baixa biodisponibilidade.
● AGRAVAMENTO DE ASMA E OUTRAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS: estimula a
produção de muco pelo trato respiratório.
Leite de Vaca
EM GERAL:

Introduzir outros alimentos de forma precoce poderá tornar a criança mais vulnerável a
infecções respiratórias e gastrointestinais, podendo levar a um comprometimento do
crescimento e desenvolvimento adequado.

COMPARAÇÃO:

O leite materno é o único alimento capaz de proteger o recém-nascido de diversas doenças,


incluindo infecções respiratórias, nos primeiros meses de vida, pois ele é rico em compostos
nutricionais e imunológicos que fazem essa proteção.
Fórmulas Infantis
EM GERAL:

- Pretensão de ser um substituto efetivo do leite materno.


- Esforço para imitar o perfil do leite humano.
- Custo elevado: sua produção requer grande monitoração e ajustes para alcançar os
critérios de qualidade.

TIPOS:

- À base de leite de vaca - Para prematuros


- À base de soja - De partida (1o semestre)
- Especializadas. Ex: antiregurgitamento. - De seguimento (2o semestre)
Fórmulas Infantis
COMPOSIÇÃO:

- Leite materno (dinâmico) X Fórmula infantil (não se modifica).


- Adição de proteínas, lipídios, carboidratos.
- Maior quantidade de caseína = relação soro/caseína maior = mais
difíceis de digerir.
- Adição de DHA/ARA (desenvolvimento neurológico).
- Adição de probióticos em pó = influência positiva na atividade da
microbiota intestinal.
- Maior concentração de micronutrientes, porém em menor
disponibilidade.
- Não são estéreis = Enterobacter sakazakii.
- Não apresentam lactoferrina, sIgA, lisozimas, etc.
- Requer diluição em água.
- Associada a um maior ganho de peso, obesidade.
Fórmulas Infantis X Leite de Vaca

Se a maior parte das fórmulas é à


base do produto da vaca,
por que não oferecê-lo
diretamente aos bebês?

O leite desse animal apresenta algumas


deficiências...
Fórmulas Infantis no Mercado:
Há diferenças entre as marcas e os tipos
de fórmulas.

Nestle = Nan, Nestogeno


Danone = Aptamil, Milupa
Mead Johnson = Enfamil

Fórmulas de partida: Nan Pró 1, Nan Comfor 1, Aptamil 1, Nestogeno, Milula, Enfamil Premium 1, etc.

Fórmulas de seguimento: Nan Pró 2, Nan Comfor 2, Aptamil 2, Nestogeno 2, Milupa 2, Enfamil
Premium 2, Milnutri, etc.
Fórmulas Infantis no Mercado:
Há diferenças entre as marcas e os tipos de fórmulas.
Hipogalactia, razões de choro e
sinais de fome
Queixa: “Tenho pouco leite!”
● Normal: Produção diária de 800 mL de leite.
● Sinais clínicos de insuficiência láctea:
○ Ganho de peso insuficiente;
○ Bebê não fica saciado após a mamada e chora muito;
○ Redução da diurese (<6 x/ dia)
○ Fezes em pequena quantidade, secas e endurecidas
● Causas de insuficiência láctea:
○ Técnica de amamentação inadequada
○ Baixa frequência de sucção das mamas
○ Afecções mamárias: Ingurgitamento, fissuras, mastite,
mamilos planos ou invertidos etc.
○ Depressão puerperal
○ Perda de peso excessiva pela mãe (> 500g/ semana)
○ Drogas- ex: progestagênios, álcool e nicotina
“Tenho pouco leite!”
● Outras causas para a insuficiência láctea:
○ Uso de chupetas e complementos
○ Doenças maternas sistêmicas
○ Doenças neonatais: Prematuridade, asfixia neonatal,
doenças genéticas e malformações (macroglossia, freio
lingual curto, fenda labiopalatina).
● Diagnóstico: Observação da mamada
● Tipos de hipogalactia:
○ Primária: Problemas intrínsecos à glândula mamária.
RARA.
○ Secundária: Não há necessidade de drogas, apenas
manter a sucção frequente durante 3 a 4 dias.
Razões de choro
A partir de suas observações, o psicanalista Donald W. Winnicott, descreveu quatro principais tipos de choro do bebê:
satisfação, dor, raiva e pesar. Ao chorar o bebê tem a sensação de exercitar seus pulmões, o que lhe gera satisfação e quase prazer,
como do exercício de qualquer outra função física. O choro tranquiliza em um momento de dificuldade, como por exemplo, quando o
bebê sente-se inseguro ou ansioso, o que expressará por meio dos ruídos e lágrimas.

O choro de dor emitido pelo bebê é facilmente reconhecido pelas pessoas, pois se manifesta por um som forte e às vezes é
acompanhado de expressões corporais que indicam o ponto do desconforto, como ao esticar as pernas ao sentir cólica. O grito de dor
transmite sofrimento e desperta nas pessoas um impulso de ajudar. Em geral, a fome é sentida como dor pelo bebê devido à aflição
que o desconforto suscita nele.

A terceira causa do choro é a raiva, uma reação, muitas vezes, resultante da frustração do bebê diante do ambiente, como por
exemplo, ao ter que esperar determinada ação da mãe e ela demorar ou não atender a sua expectativa. Esse sentimento dá indícios
do desenvolvimento saudável do bebê, mostrando que ele já percebe o meio a sua volta e crê na satisfação das suas necessidades.

A quarta causa do choro é a tristeza, mecanismo avançado no desenvolvimento dos sentimentos na infância, demonstra que a
criança já consegue interagir com o ambiente, sente as situações se colocando no mundo, ativamente.
Tipos de Choro
● Fome e sede
● Necessidade de contato ou tédio
● Dor
● Desconforto (Calor ou Frio; Limpeza; Sono)
● Manha
● Susto e medo
● Excesso de estímulos
● Dents
● Cólica
Sinais de fome
Sinais de fome
Antropometria do caso
A estatística antropométrica é utilizada no recém
nascido de forma a avaliar o ritmo de desenvolvimento da
criança e como a mesma se encaixa nos parâmetros da
distribuição normal.
Como funciona ?
As linhas no gráfico da OMS representam um desenvolvimento
normal para determinadas porcentagens da população sendo assim
uma anormalidade de desenvolvimento é representada pelo
cruzamento de linhas
Tempo e intervalo entre as
mamadas, composição do leite e
leis trabalhistas
Tempo e intervalo entre as mamadas



Tempo e intervalo entre as mamadas


Composição do Leite





Tempo e intervalo entre as mamadas


Leis trabalhistas




Leis trabalhistas


Alec Joe Beatriz Graciolli

Alexandre Murofuse Bianca de Souza

Amanda Bergamo Bianca Latance

Ana Beatriz Maciel Brunno Vivone

Ana Clara Mesquita Caio di Luccas

Ana Luisa Fontana Carolina Sayuri

Anderson Thales Caroline Genka

André Ribeiro Danielle Machado

Andressa Strassi Elizandra Ranzani

Augusto Oliveira

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