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BRASILEIRA 15575-2
Quarta edição
19.02.2013
Válida a partir de
19.07.2013
Número de referência
ABNT NBR 15575-2:2013
31 páginas
ABNT NBR 15575-2:2013
© ABNT 2013
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ABNT NBR 15575-2:2013
Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................vi
Introdução .........................................................................................................................................viii
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................3
4 Requisitos do usuário........................................................................................................4
5 Incumbências dos intervenientes.....................................................................................4
6 Avaliação de desempenho ................................................................................................4
7 Segurança estrutural .........................................................................................................4
7.1 Requisitos os gerais para a edifi fic ação h
cação abitacional ..........................
habitacional ...........................................................4
7.2 Requisito o – Estabilidad
Estabilidade de e rresistência
esistência do s istema estrutural e de
sistema demais elementos
com função estrutural
ção estrutu ural.........................................................................................................5
.............................................................................
7.2.1 Critério – EstadoEstado-limite
o-llimite ú último
ltimmo ...............................................................................................5
............................................................
7.2.2 Métodos de a avaliação
valiação ........................................................................................................5
o .... ...............................................................................
7.2.3 Premissas as dede p rojeeto ..........................................................................................................6
projeto ..................................................................................
7.2.4 Nível de de ese empenho
desempenho o ....... ..............................................................................
........................................................................................................6
7.3 Requisito o–D Deformações
eforrma ações o ouue estados
staado os d de e fis ssura
suura a do os sistema
istem ma estr estrutural .......................6
7.3.1 Critério – E Estados-limites
sttado os-limites de es serviço
erviço ................................................................................7
..................................................
7.3.2 Método d dee av valiaaçã
avaliação ão ......... ...........................................................................
..........................................................................................................8
7.3.3 Nível de d essempenh
desempenho ho ....... ..........................................................................
........................................................................................................9
7.4 Requisito o – Im mpac
Impactosctos de c orp
corpo po m moleole e c orpo duro .....
corpo .....................
.........................................................9
7.4.1 Critérios e ní níveis desempenho
íveis de desem mpen nho o para res resistência
sisttência a a impimpactos
pacttos d de corpo mole ..........9
7.4.2 Critérios e n níveis
ív desempenho
veis de desem mpen nho o para re resistência
esisttência a a impimpactos
pacttos d de corpo duro .........13
8 Segurança ça co onttra iincêndio
contra ncêndio o .. ......................................................................
.............................................................................................14
9 Segurança ça ao u so e o
uso pera
operação ação ..... ...........................................................
........................................................................................14
10 Estanqueidade eidade ....... ......................................................................................
..................................................................................................................14
11 Desempenho enho térmico .......................................................................................................14
o ...............................................................................
12 Desempenho enho acústico .....................................................................................................14
........................................................................
13 Desempenho lumínico .....................................................................................................15
14 Durabilidade e manutenibilidade ....................................................................................15
14.1 Requisito – Durabilidade do sistema estrutural ............................................................15
14.1.1 Critério – Vida útil de projeto do sistema estrutural .....................................................15
14.1.2 Método de avaliação ........................................................................................................15
14.1.3 Premissas de projeto .......................................................................................................15
14.1.4 Nível de desempenho ......................................................................................................15
14.2 Requisito – Manutenção do sistema estrutural .............................................................15
14.2.1 Critério – Manual de uso, operação e manutenção do sistema estrutural .................16
14.2.2 Método de avaliação ........................................................................................................16
14.2.3 Nível de desempenho ......................................................................................................16
15 Saúde, higiene e qualidade do ar....................................................................................16
16 Funcionalidade e acessibilidade ....................................................................................16
ABNT NBR 15575-2:2013
Anexos
Anexo A (normativo) Modelagem matemática do comportamento conjunto para a resistência
mínima de projeto ............................................................................................................17
A.1 Princípio ............................................................................................................................17
A.2 Diretrizes ...........................................................................................................................17
A.3 Aparelhagem.....................................................................................................................17
A.4 Preparação dos corpos de prova....................................................................................17
A.5 Procedimentonto ...................................................................................................................18
.........................................................................................
A.6 Expressão dos resultados................................................................................................18
....................................................................
A.6.1 Resistência a de projeto on no oe estado-limite
stado o-limite eú últimomo ((ELU)
ltim ELU)) ...................................................18
.....................
A.6.2 Casos particulares
iculares ...........................................................................................................19
s ... ..........................................................................................
A.6.3 Comprovação ção........................................................................................................................19
...................................................................................................
A.6.4 Validade .............................................................................................................................19
..............................................................................................................
A.6.5 Estatísticas .......................................................................................................................19
s .. ............................................................................................................
A.7 Relatório de ensaio
e en nsaio ..........................................................................................................19
o .... .....................................................................................
Anexo B (normativo) M Modelagem
od delag g em m matemática
atemáttic ca d do oc comportamento
ompo orta ame ento c conjunto
onjjun nto papara
as deformações
açções de serviço
e se erviço ...... .............................................................................................21
.....................................................................
B.1 Princípio ............................................................................................................................21
...........................................................................................................
B.2 Diretrizes ...........................................................................................................................21
............................................................................................................
B.3 Aparelhagem em .....................................................................................................................21
m..... ...............................................................................................
B.4 Preparação o dos
dos c corpos
orpos de p prova
rov ....................................................................................21
va.... ...........................................................
B.5 Procedimentonto ....................................................................................................................22
....................................................................................................
B.6 Expressão dos resultados
reesu ultados........ ...............................................................................................22
....................................................................
B.6.1 Resistência a de serv serviço viço......................................................................................................22
................................................................................
B.6.2 Casos particulares
iculares ........ ...........................................................................................................22
.............................................................................
B.6.3 Comprovação ....................................................................................................................23
ção.......................... ..................................................................
B.6.4 Validade .............................................................................................................................23
B.6.5 Estatísticas .......................................................................................................................23
B.7 Relatório de ensaio ..........................................................................................................23
Anexo C (normativo) Ensaio de impacto de corpo mole ................................................................24
C.1 Princípio ............................................................................................................................24
C.2 Diretrizes ...........................................................................................................................24
C.3 Aparelhagem.....................................................................................................................24
C.4 Preparação dos corpos de prova....................................................................................24
C.5 Procedimento ...................................................................................................................24
C.6 Expressão dos resultados...............................................................................................25
C.7 Relatório de ensaio ..........................................................................................................25
Anexo D (informativo) Níveis de desempenho .................................................................................26
D.1 Generalidades...................................................................................................................26
ABNT NBR 15575-2:2013
Figuras
Figura A.1 – Gráfico carga × deslocamento para determinação de Rud e RSd por meio de
ensaios ..............................................................................................................................17
Figura B.1 – Gráfico carga × deslocamento para determinação de Rud e Rsd por meio
de ensaios .........................................................................................................................21
Tabelas
Tabela 1 – Deslocamentos-limites
mentos-limites para cargas cargas permanentes
permanentes e cargas acidentais acid em geral .......7
Tabela 2 – Flechas máximas para a vigas
vigas e lajes lajjes (cargas
(carga as gravitacionais
gravitacionais permanentes perm e
acidentais)
is)...........................................................................................................................8
.....................................................................................................
Tabela 3 – Critérios
s e níveis
níve eis de de desempenho
desemp penh ho para
pa ara a elementos
ele emen ntos s estruturais
esstru uturais localizados
lo na
fachada da edifi
eddificação,
cação o, emem exteriores
ex
xte erio ores acessíveis
ace essív veis s ao op público
úb blico o – Im Impacto de corpo mole
na face externa,
exteerna, ou ou seja,
seja, de de forafora parapara dentro.................................................................10
deentrro......................................
Tabela 4 – Critérios
s e níveis
níveis de de desempenho
dese emp penh ho para
pa ara a elementos
ele eme ento os estruturais
esstrutturrais llocalizados
o
no interior
orr da
da edifi
ediificação
cação e na a fachada
fac cha ada – Impacto
Immpa acto o de
de c corpo
orp po m moleole aplicado na face
interna, ou
ou seja,
seja, de de dentro para paara a fora ...............................................................................11
......................................................
Tabela 5 – Critérios
s e níveis
nívveis s dede desempenho
dese emp penh ho para
para a impacto
immpa acto de de corpo
corpo o mole
mole em pisos ...............12
Tabela 6 – Critérios
s e níveis
nívveis s dede desempenho
dese emp penh ho para
parra impacto
impa acto de de corpo
corpo o duro
duro n na face externa
de elementos
en os estruturais
nto estrruturais localizados
loc calliza ados na na fachada
fach hada da da e edifi
difi cação
fica ação e nas faces externas
acessíveis s ao
is o público
público ......................................................................................................13
................................................................................
Tabela 7 – Critérios
s e níveis
níveis s de desempenho
dese emp penh ho para a elementos
elleme entos s estruturais
esstrutturrais lo localizados
no interior
or da a edifi
eddificação
cação e na a fachada
fac chada a ...........................................................................13
..................................................
Tabela 8 – Critérios
s e níveis
níve eis de de desempenho
dese empenh ho para
para a impacto
immpa acto de de corpo
corpo duro duro e em pisos ................14
Tabela C.1 – Massa a de corpo o mole,
mole, alturaaltura a e energia
energia do do impacto
impac cto..................................................24
.....................
Tabela D.1 – Critérios
os e níveis de de desempenho
desempenho para para elementos
eleemen ntos estruturais
estruturais localizados
na fachadada da edificação, em m exteriores
exteriiores acessíveis
acessíveis ao público – Impacto de corpo
mole
na face externa, ou seja, de fora para dentro.................................................................26
Tabela D.2 – Critérios e níveis de desempenho para elementos estruturais localizados no
interior da edificação e na fachada – Impacto de corpo mole aplicado na face
interna, ou seja, de dentro para fora ...............................................................................28
Tabela D.3 – Critérios e níveis de desempenho para impacto de corpo mole em pisos ............29
Tabela D.4 – Critérios e níveis de desempenho para impacto de corpo duro na face externa
de elementos estruturais localizados na fachada da edificação e nas faces externas
acessíveis ao público ......................................................................................................30
Tabela D.5 – Critérios e níveis de desempenho para elementos estruturais localizados
no interior da edificação e na fachada ...........................................................................31
Tabela D.6 – Critérios e níveis de desempenho para impacto de corpo duro em pisos ............31
ABNT NBR 15575-2:2013
Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável p
pela identificação
ç de q
quaisquer
q direitos de p
patentes.
— Parte 1: Requisitos
sggerais;
erais;
sp
— Parte 2: Requisitos ara
a os
para s si
istemas
s es
sistemas strrutu
uraiis;
estruturais;
sp
— Parte 3: Requisitos ara os
para s sis
stemas
s de
sistemas ep iso
os;
pisos;
sp
— Parte 4: Requisitos ara o
para oss sistemas
s de
e vvedações
ed
dações ve
er tica
ais int
verticais tern
nas e ex
internas xtern – SVVIE;
externas
s pa
— Parte 5: Requisitos ara o
para oss ssistemas
istemas
s de
e ccoberturas;
ob
bertura
as;
s para o
— Parte 6: Requisitos oss ssistemas
istemas
sh id
dross
sanitárrios.
hidrossanitários.
Esta quarta edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 15575-2:2012), a qual foi
tecnicamente revisada.
Scope
This part of ABNT NBR 15575 provides the requirements and performance criteria that are applied
to structural systems of residential buildings.
— projects filed in the competent organs of the date of exigibility of this Standard;
— retrofit of buildings;
— temporary buildings.
This part of ABNT NBR 15575 is used as a procedure for performance evaluation of constructive
systems.
The requirements provided in this part of ABNT NBR 15575 (Clauses 4 to 17) are supplemented
by the requirements provided in ABNT N BR 1
NBR 5575-1
1 tto
15575-1 oA BNT NBR 15575-6.
ABNT
cab
ble o
Requirements applicable nly ffor
only or buildiingss u
buildings upp tto
o fivve
e floo
ors w
oors ill b
will e sp
be pecifi
fied
specifi d in
n th
their respective Clauses.
ABNT NBR 15575-2:2013
Introdução
A abordagem desta Norma explora conceitos que muitas vezes não são considerados em Normas
prescritivas específicas, por exemplo, a durabilidade dos sistemas, a manutenabilidade da edificação
e o conforto tátil e antropodinâmico dos usuários.
Todas as disposições contidas nesta Norma aplicam–se aos sistemas que compõem edificações
habitacionais, projetados, construídos, operados e submetidos a intervenções de manutenção
que atendam às instruções específicas do respectivo manual de uso, operação e manutenção.
orma vis
Objetivamente, esta Norma sa a
visa lavanccar te
alavancar ecnic
came entte a qual
tecnicamente lidad
qualidade de rrequerida
eq
querida e a oferta de moradias,
ao estabelecer regrass paraa avaliação
avaliaçção do
do desempenho
dese
empe enhho de imóveis
im
móvveiss habitacionais,
habitacion auxiliando nas
análises que definem o financiamentto d
nanciamento e iimóveis
de móveeis e po oss
sibiilitaando a
possibilitando deq
quaçções nos procedimentos
adequações
anu
utenção d
de execução, uso e manutenção os
doss imóóveiis.
imóveis.
BR
Esta parte da ABNT NBR R1 5575 ttrata
15575 ra
ata dos rrequisitos
equissito
os p ara
paraa os sist
temmas
sistemas s es
strutuura
ais apl
estruturais aplicáveis a edificações
ção
habitacionais com relaçãooaaood eseempenho e
desempenho stru
uturall, anal
estrutural, lisa
ado d
analisado doo po
onto de
ponto e vista dos estados-limites
om
último e de serviço pelo étodo
métodoo ssemiprobabilístico
emiiprobbabbilístic
co dee projeto
o esttruturral.
estrutural.
O estado-limite de serviço
viço ttem
em ccomo premissa
omo pre emisssa
aaassegurar
sseg
gura durabilidade
ar a d urabillida
ade qquando
uanddo da utilização normal
da estrutura, limitando a formação
formmação dede fissuras,
ss as, a magnitude
sura maagnittudee das
as deformações
da defform
maçõe es e a ocorrência de falhas
localizadas que possam m prejudicar
prejud
dicarr os
os níveis
níveis de
de desempenho
dese
empen nhoo previstos
prev
vistos para
para a estrutura
es e os demais
elementos e componentesentes que cconstituem
onstituem a edificação, iincluindo
ncluindo as
o a instalações hidrossanitárias
s instalaçõ
e demais sistemas prediais.
diais.
Outros aspectos do desempenho adequados à sua inserção no meio habitacional, tais como segurança
contra incêndio, segurança no uso e operação, estanqueidade, conforto térmico, conforto acústico,
conforto lumínico, saúde, higiene e qualidade do ar, funcionalidade e acessibilidade, conforto tátil
e antropodinâmico e adequação ambiental, são tratados mais propriamente na ABNT NBR 15575-1.
Requisitos aplicáveis somente para edificações de até cinco pavimentos são especificados em suas
respectivas seções.
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15575-2:2013
1 Escopo
1.1 Esta parte da ABNT NBR 15575 estabelece os requisitos e critérios de desempenho que se
aplicam somente ao sistema estrutural da edificação habitacional.
NOTA Para os casos em que os sistemas de vedações verticais também tenham função estrutural,
demais exigências específicas são apresentadas na ABNT NBR 15575-4
ídas;
— obras já concluídas;
mento n
— obras em andamento naad ata d
data a entr
da rad
da em vvigor
entrada igo
or desta
a No
desta orm
ma;;
Norma;
— projetos protocolados
olad nos
dos n órgãos
os órgã competentes
ãos com
mpettentes
saaté data
té a d ata
a da
aeentrada
ntra m vvigor desta Norma;
ada em
— obras de reformas;
as;
io
os;
— retrofit de edifícios;
— edificações provisórias.
visó
ória
as.
1.6 Requisitos aplicáveis somente para edificações de até cinco pavimentos são especificados
em suas respectivas seções.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento.
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 5674, Manutenção de edificações – Requisitos para o sistema de gestão de manutenção
ABNT NBR 15575-2:2013
Divisória
ABNT NBR 11675, Divisóriasas lleves
eves iinternas
ntern
nas
sm odu
ulad
das
s–V
moduladas erificcação
Verifi aç
ção d
daa resis
resistência a impactos –
Métodos de ensaio
ua
arda-corpos para edifi
ABNT NBR 14718, Guarda-corpos ediificcação
aç
ção
men
nsio
onamento de
ABNT NBR 14762, Dimensionamento e estruturas
es
strrutu
uras de
e aço
aç
ço constituídas
constittuíd
das p or perfi
por perrfis formados a frio
caçõ
ões h
ABNT NBR 15575-1, Edificações abitac
cionaiis – Desempenho
habitacionais Dese
empenh
ho – Parte
Parr te 1: Requisitos
Requisi gerais
ABNT NBR 15575-4, Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 4: Requisitos para os sistemas
de vedações verticais internas e externas – SVVIE
ABNT NBR 15575-5, Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 5: Requisitos para os sistemas
de coberturas
ABNT NBR 15575-6, Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 6: Requisitos para os sistemas
hidrossanitários
3 Termos e definições
Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 15575, aplicam-se os termos e definições
das ABNT NBR 15575-1 e ABNT NBR 8681, e os seguintes.
3.1
integridade estrutural
capacidade da estrutura de evitar seu colapso progressivo na ocorrência de danos localizados
3.2
ruína
característica do estado-limite último, por ruptura ou por perda de estabilidade ou por deformação
excessiva
3.3
falha
ocorrência que prejudica
udica a utilização
utiliização do
do sistema
sis ma ou
stem ou do elemento,
elem o, resultando
mento resultando em desempenho inferior
ao requerido
3.4
falha da estrutura
ocorrência que compromete mete o estado
prrom estado dee utilização
utiliizaçãão do sistema
sis
ste
ema a ouu elemento.
ele
eme o. Essa ocorrência pode
ento
resultar de fissuras ou
u deslocamentos
desloccam
mentos aciima de
acima de limites
limiites aceitáveis,
ace
eitá
áveiis, avarias
avariias no sistema
si ou no elemento
erfaaces ccom
estrutural ou nas interfaces om out
tros sis
outros ste
emas o
sistemas u elem
ou menntos
elementos s
3.5
deformação
a entre
variação da distância entrre pontos
ponntos de um
m corpo
corrpo
o submetido
subme
etid
do a uma determinada
dettermina
ada tensão,
te com modificação
me
de sua forma e volume ep rimitivos
primitivos
3.6
deslocamento
afastamento entre a posição
od eformada
deformada a e o eix
xo o
eixo rigiinal de uma b
original arrra (ou
barra up lano original de uma placa)
plano
arga estát
submetida a uma carga tica o
estática ouud inâmic
dinâmicaca
3.7
flecha
afastamento máximo entre a posição deformada e a posição primitiva de uma barra ou de uma placa
submetida à flexão
3.8
fissura de componente estrutural
seccionamento na superfície ou em toda a seção transversal de um componente, com abertura capilar,
provocado por tensões normais ou tangenciais. As fissuras podem ser classificadas como ativas
(variação da abertura em função de movimentações higrotérmicas ou outras) ou passivas (abertura
constante)
3.9
estado inaceitável de fissura
ocorrência de fissura isolada ou de fissuras múltiplas, ativas ou passivas, que repercutam
em não atendimento a qualquer um dos critérios desta Norma
ABNT NBR 15575-2:2013
3.10
trinca
expressão coloquial qualitativa aplicável a fissuras conforme 3.7
3.11
mossa
vestígio de pancada ou pressão
3.12
estado-limite último
estado crítico em que o SVVIE não mais atende aos critérios de desempenho relativos à segurança,
ou seja, é o momento a partir do qual ocorre rebaixamento perigoso dos níveis de segurança,
com risco de colapso ou ruína do SVVIE. A ruína pode ser caracterizada pela ruptura, pela perda
de estabilidade, por deformações excessivas
eformações ou fissuras ex
xcessiva
as
3.13
estado-limite de serviçoiço
SV
estado de solicitação do SVVIE VVIE
E a partir
par tir do
do qual
qu
ual começam
commeççam a ser
ser prejudicadas
preejudicada a funcionalidade,
a utilização e/ou a durabilidade
de do
bilidad do sistema,
sisstema, confi
onfigurando-se,
co gurand e, em geral,
do--se geraal, pela
pella presença
esenç de deslocamentos
pre
tabeelecidos,, ap
acima de limites preestabelecidos, pare
ecim mento
aparecimento o de fiss
sura
as e o
ssuras utrras falhas
outras
4 Requisitos do u
usuário
su
uário
o
-1.
Ver ABNT NBR 15575-1.
5 Incumbências d
dos
os intervenientes
s in
nte
ervenien
nte
es
-1.
Ver ABNT NBR 15575-1.
esemp
penho
6 Avaliação de desempenho
-1.
Ver ABNT NBR 15575-1.
7 Segurança estrutural
7.1 Requisitos gerais para a edificação habitacional
Atender, durante a vida útil de projeto, sob as diversas condições de exposição (ação do peso próprio,
sobrecargas de utilização, atuações do vento e outros), aos seguintes requisitos gerais:
b) prover segurança aos usuários sob ação de impactos, choques, vibrações e outras solicitações
decorrentes da utilização normal da edificação, previsíveis na época do projeto;
c) não provocar sensação de insegurança aos usuários pelas deformações de quaisquer elementos
da edificação, permitindo-se tal requisito atendido caso as deformações se mantenham dentro
dos limites estabelecidos nesta Norma;
ABNT NBR 15575-2:2013
e) não prejudicar a manobra normal de partes móveis, como portas e janelas, nem prejudicar o
funcionamento normal das instalações em face das deformações dos elementos estruturais;
f) atender às disposições das ABNT NBR 5629, ABNT NBR 11682 e ABNT NBR 6122 relativas às
interações com o solo e com o entorno da edificação.
De acordo com a ABNT NBR 8681, os estados-limites de uma estrutura estabelecem as condições a
partir das quais a estrutura apresenta desempenho inadequado às finalidades da construção.
O manual do proprietário deve conter as informações relativas às sobrecargas limitantes no uso das
edificações.
Atender às disposições
õess aplicáveis
áveis dass normas
aplicá no
orm
mass que abordam
abordaam a estabilidade
esttabilid de e a segurança estrutural
dad
on
nenntes estruturais
para todos os componentes s da
ae difi
ficação
edifi o ha
abita
aciona
al, inclu
habitacional, uind
do-se as obras geotécnicas.
incluindo-se
saria
amente consid
Devem ser necessariamente deraadas
consideradass nos pr rojettos a
projetos s carg
as gas
s pe
cargas er
permanentes, acidentais
lizaçã
ão), d
(sobrecargas de utilização), evido ao
devido o vvento
en
nto
o e a deforma ações
deformações s immposstas ((variação
impostas var de temperatura
e umidade, recalquess das ffundações),
und
dações), cconforme
on
nfo
orm
me A BNT N
ABNT BR
NBRR 8681, A BNT N
ABNT BR 6
NBR 6120, ABNT NBR 6122
e ABNT NBR 6123.
NOTA 2 Para efeitos do estado-limite último, podem ser desprezadas as solicitações devido à va-
riação de temperatura, caso sejam empregados materiais com coeficientes de dilatação térmica linear
≤ 10–5/°C; para comprimentos em planta inferiores a 30 m, levar em consideração somente para valores acima
de 2 × 10–5/°C.
NOTA 3 Para efeitos do estado-limite último, podem ser desprezadas as solicitações devido à variação
da umidade relativa do ar, caso sejam empregados materiais que, no aumento da umidade relativa
de 50 % para 100 %, estabilizam-se com expansão não superior a 0,1 %; da mesma forma, o efeito
da variação da umidade pode ser desprezado para estruturas cujos componentes foram protegidos com sistemas
de impermeabilização que atendam aos requisitos desta Norma.
7.2.2.1 Cálculos
A análise do projeto dos componentes estruturais da edificação habitacional deve ser feita
com base nas seguintes Normas, quando aplicáveis: ABNT NBR 6118, ABNT NBR 6120,
ABNT NBR 6122, ABNT NBR 6123, ABNT NBR 7190, ABNT NBR 8681, ABNT NBR 8800, ABNT NBR 9062,
ABNT NBR 15961, ABNT NBR 15812.
Para casas térreas e sobrados, cuja altura total não ultrapasse 6,0 m (desde o respaldo da fundação
de cota mais baixa até a laje ou forro do segundo pavimento), não há necessidade de atendimento
às dimensões mínimas mas dos componentes estruturais
struturrais estabelecidas nas Normas
es N de projeto
estrutural específicas (ABNT NBR 61186118,
8, A ABNT
BNT NBR 7190, A ABNT 8800, ABNT NBR 9062,
BNT NBR 8800
ABNT NBR 15961 e ABNT BNT NBR 14714762),
762), rresguardada
esguardada a de demonstração
emo
onstraç segurança e a estabilidade
ção da segura
os nesta N
pelos ensaios previstos orma (7
Norma 7.2 2.2
2.2 e 7
(7.2.2.2 .4
4), bem com
7.4), mo a
como tendidos o
atendidos os demais requisitos
elecidos
de desempenho estabelecidos sn esta Norma.
nesta Norma a.
ma B
Na inexistência de Norma rasileira
a de
Brasileira e pr
roje
eto
projetoo es
strutu
urall es
estrutural speecífi
específifica
a pa
ara o tipo
para o de estrutura analisado,
dim
mento a
pode ser aceito o atendimento os
aoss re
especctiv
vos Eu
respectivos urocóódig
gos
Eurocódigos, s, e
emm ssua
ua última
a veersã
ão ou a demonstração
versão,
da estabilidade e da ssegurança
eggurançça estrutturaal atr
estrutural ravé
és d
através de e cáálcuuloos, m
cálculos, ode
elos
modelos s e ensaios, respeitado
2.2
2.
o estabelecido em 7.2.2.2.
7.2.2.2 Ensaios
NOTA Com o atendimento a este requisito, a probabilidade de ocorrência de danos inaceitáveis tende
a ser mínima.
ABNT NBR 15575-2:2013
Sob a ação de cargas gravitacionais, de temperatura, de vento (ABNT NBR 6123), recalques
diferenciais das fundações (ABNT NBR 6122) ou quaisquer outras solicitações passíveis de atuarem
sobre a construção, conforme ABNT NBR 8681, os componentes estruturais não podem apresentar:
— deslocamentos maiores que os estabelecidos nas Normas de projeto estrutural (ABNT NBR 6118,
ABNT NBR 7190, ABNT NBR 8800, ABNT NBR 9062, ABNT NBR 15961 e ABNT NBR 14762)
ou, na falta de Norma Brasileira específica, utilizar as Tabelas 1 ou 2;
— fissuras com aberturas maiores que os limites indicados nas ABNT NBR 6118 e ABNT NBR 9062,
ou outra norma específica para o método construtivo adotado ou abertura superior a 0,6 mm
em qualquer situação.
Tabela 1 – Deslocamentos-limites
ocame
enttos-lim
mite para
es pa cargas
ara carga permanentes
as perrman
nenttes cargas
secarg acidentais em geral
gas ac
Razão da limitação
ão Elemento
Elem
El emen
em ento
en to Deslocamentolimite
Desl
sloc
sl ocam
ocamen
ento
toli
tolimi
li mite po de deslocamento
Tipo
Pilares,
Pilare
Pi res,
re s, paredes,
paredes
es,
Visual/insegurança
a vigas,
gas, lajes
viga
viga llaj
ajes
aj Deslocamento
Desl
De slocam final incluindo
L/250
L/25
L/ H 00a
250 ou H/300
25
psicológica (com
(c omponentes
om
(componentes fluê
uência ((carga total)
visí
síveis
is)
visíveis)
Caixilhos,
Caix
Ca ixilho
ix hos,
ho
instalações,
instal
in alaç
al ações,
aç
vedações
ve e
Destacamentos, L/800
L/ 0
acabamentos
acab
ac abamentos
ab Parcela
Parc
Pa rcela da flecha ocorrida
fissuras em vedaçõeses rígidos
rígi
rígido
gi dos (pisos,
do após
ap instalação
ós a iins
ns da carga
ou acabamentos, forros
forr
fo rros
rr os eetc.) correspondente
corres
co espo
es pond
po ao elemento
falhas na operação de
Divi
visó
vi sóri
sórias
ri
Divisórias as leves,
llev
eves,
ev em aanálise (parede, piso etc.)
ões
caixilhos e instalações
acabam amen
am
acabamentosento
en tos
to s
L/60
L/ 600
60
L/600 0
(pis
(p isos
is
flexíveis (pisos, os,
os
forros etc.)
Atendimento aos valores das Normas Brasileiras específicas ou das Tabelas 1 ou 2. Caso estes valores
não sejam atendidos, proceder à análise do projeto, atendendo ao estabelecido em 7.3.2.1 ou 7.3.2.2.
7.3.2.1 Cálculos
A análise do projeto dos componentes estruturais da edificação habitacional deve ser feita com base
nas ABNT NBR 6118, ABNT NBR 6120, ABNT NBR 6123, ABNT NBR 7190, ABNT NBR 8681,
ABNT NBR 8800, ABNT NBR 9062, ABNT NBR 15961 e ABNT NBR 14762, em função do tipo
de estrutura. Devem ser consideradas as cargas permanentes acidentais devidas ao vento
e a deformações específicas, conforme ABNT NBR 8681.
ABNT NBR 15575-2:2013
Nos casos mais gerais, na análise das deformações podem ser consideradas somente as ações
permanentes e acidentais (sobrecargas) características, tomando-se para Ψg o valor 1,0 e para Ψq
o valor 0,7.
Sd = Sgk + 0,7 Sqk
Na avaliação dos deslocamentos, cujos limites são apresentados nas Normas Brasileiras de projeto
estrutural ou na Tabela 1, devem ser levadas em consideração as deformações imediatas e as diferidas
no tempo.
Para o caso de estruturas de concreto ou argamassa armada, de compósitos reforçados com fibras
ou materiais semelhantes, devem ser levados em consideração os efeitos de diminuição da rigidez
com a ocorrência da fissura.
7.3.2.2 Ensaios
utuura
ais de
Os elementos estruturais eve
devemem ser en nsa
aiaddos
ensaiados s n as ccondições
nas on
ndiççõees d
dee ssolicitação
olic
citaçã a que se pretende
caçção, traçando
submetê-los na edificação, trraça
ando o gráfi
grá
áfico: ga × d
co:: carga
carg eslloca
amennto, conforme
deslocamento, confforme indicado no Anexo B,
araacte
eriz
zado
de forma a serem caracterizados os em
em ccada
adda ensaio
en
nsaio pelo
pelo deslocamento
de
esloccameento que e primeiro
prim estabelecer uma
falha.
7.3.3 se
empenh
ho
Nível de desempenho
mpa
actos d
7.4 Requisito – Impactos e cor
de rpo
om
corpo ole e c
mole orrpo d
corpo uro
duro
NOTA 2 No que se refere ao estado-limite de serviço e à resistência superficial, os impactos são menos
rigorosos.
b) não podem causar danos a outros componentes acoplados aos componentes sob ensaio.
ABNT NBR 15575-2:2013
As limitações de deslocamentos instantâneos (dh ou dv) e residuais (dhr ou dvr), sendo que h refere-se
ao deslocamento horizontal e v refere-se ao deslocamento vertical, para o nível mínimo, são
apresentadas nas Tabelas 3 a 5. Considerando a possibilidade de melhoria da qualidade da edificação,
são recomendados os valores constantes no Anexo D para os níveis de desempenho intermediário (I)
e superior (S).
Energia de
impacto de
corpo mole Critério de desempenho mínimo – M
J
Não ocorrênciaa de
de ruína traspassamento
ruína e trrasp passa
amennto
960 Permitidas
mitidas falhas
falhas ssuperfi
up ciais,
perficiiaiis, ccomo
om mossas,
mo m os ssuras,
ssas, fiss
sura lascamentos,
as, la
ascamen
destacamentos
acameentos e d desagregações
esagre egaaçõ ões
Não occorrência
ocorrência a dee ruína
a e tr rasp pass
sam
men
traspassamentonto
720 Permitidas
das falhas
miitid falh
has superfi
s super ciais,
iaiis, ccomo
rfici om mossas,
mo m os
ssas ssuras,
s, fiss
sura lascamentos,
as, la
asc
camen
destacamentos
acamento os e ddesagregações
esagre ega açõões
Não o
ocorrência
coorrê
ênccia de
de ruína
a e trtraspassamento
rasp pass
samento
480 Permitidas
das falhas
miitid falh superfi
has super ciais,
iaiis, ccomo
rfici mossas,
omo m ossas ssuras,
s, fiss
sura lascamentos,
as, la
asc
camen
ac
cam mentos e desagregações
destacamentos desaggreega açõões
Não ocorrrência
ocorrência a de ruínaa e tr rasp passa
ameento
traspassamento
360 Permitidas
mitidas falhas
fallhas ssuperfi ciais,
iaiis, ccomo
uperrfici om mossas,
mo m os
ssas ssuras,
s, fiss
sura lascamentos,
as, la
asca
amen
destacamentos
acamenttos e d desagregações
esagrrega açõões
Energia de
impacto
Elemento de corpo Critério de desempenho mínimo – M
mole
J
Não o
Não coorrê
ência
ocorrência a de
e ruína
ruín
na e traspassamento
trasp passamento
240 Permmitida
as falhas
Permitidas fa
alhas
s su
uperficiais,
superfi cia
ais, ccomo
om
mo mossas,
mossas, fissuras,
Elementos la
asca
amenttos,, destacamentos
lascamentos, des
stac
cammento os e desagregações
de
esa
agreg
gaçõe
estruturais
situados na
fachada 180
180 Não o
Não co
orrê
ênc
cia de
ocorrência e fa
alha
as
falhas
Não o
Não coorrê
ênc
cia de
ocorrência de falhas
falhaas
Limita
açã
Limitaçãoão do deslocamento
desloocam mentto ho
orizo
ontal::
horizontal:
120
120 dh ≤ h/250
h/2
2500 e dhr ≤ h/1
h//1 250
h para
ara pilares,
250 pa pilarres sendo h a altura do pilar
s, sen
200 e dhr ≤ L/1
dh ≤ L/200
L/2 L/1 000 para
ara vigas,
000 pa vigaas, sendo
sendo L o vão teórico
da vviga
ig
ga
Não o coorrê
ênc
ocorrênciacia de ruíína e trasp
ruína pas
ssam
men
traspassamento nto
0
360 Permiitida
as falhas
Permitidas fa
alhass ssuperfi
uperficciais,
iais, ccomo
om
mo m oss
sas, fissuras,
mossas,
lascam
menttos, d
lascamentos, estaacammen
destacamentosntos e desagregações
desagrregaçõe
Nãão o
Não corrência de
ocorrência de ruína
ruína e ttraspassamento
raspassamento
240 falhas ssuperfi
Permitidas falhas uperfi
ficiais
ciais, como mossas
mossas, fissuras,
Elementos lascamentos, destacamentos e desagregações
estruturais
situados no
interior da 180 Não ocorrência de falhas
edificação
Não ocorrência de falhas
Limitação do deslocamento horizontal:
120 dh ≤ h/250 e dhr ≤ h/1 250 para pilares, sendo h a altura do
pilar.
dh ≤ L/200 e dhr ≤ L/1 000 para vigas, sendo L o vão teórico
da viga.
ABNT NBR 15575-2:2013
7.4.1.1 vallia
ação
Método de avaliaçãoo –Verifi
ficações
Verifi ca
açõ
ões
sttên
ncia
As verificações da resistência a e o deslocaamen
deslocamento nto
o dos ellemmenttos es
elementos struuturaiis d
estruturais evem ser feitos por meio
devem
de ensaios de impacto od dee ccorpo
orpo mole, rrealizados
ealliz
zadoos em lab bora
atório ou em pro
laboratório otótip ou obra, devendo
protótipo
esen
o corpo de prova representarnta
ar fielmente a
elmente s co
as ond
dições ex
condições xecuttivas d
executivas daa obraa, in
obra, ncluss
inclusive tipos de apoio e
vinculações, conforme méto
métodoodo ddeee nsaio
ensaioo ind
diccad
indicadodo no
o An nex
xo C, para p
Anexo isos
s, ou
pisos, u cconforme
o o método de
ensaio indicado na ABNTNT NB BR 1
NBR 1675, pa
11675, ara pa
para are
edess.
paredes.
7.4.1.2 es específic
Componentes ficos
específicos
b) para os componentes estruturais leves, ou seja, aqueles com massa específica menor ou igual
a 1 200 kg/m3 ou peso próprio menor ou igual a 60 kg/m2, são permitidos deslocamentos
instantâneos equivalentes ao dobro dos valores indicados nas Tabelas 4 e 5.
Sob a ação de impactos de corpo duro, os componentes estruturais da edificação não podem sofrer
ruptura ou traspassamento sob qualquer energia de impacto, sendo tolerada a ocorrência de fissuras,
lascamentos e outros danos em impactos de segurança. As Tabelas 6 a 8 apresentam os critérios de
desempenho. Considerando a possibilidade de melhoria da qualidade da edificação, são recomendados
os valores constantes no Anexo D para os níveis de desempenho intermediário (I) e superior (S).
Tabela 6 – Critérios e níveis de desempenho para impacto de corpo duro na face externa
de elementos estruturais localizados na fachada da edificação e nas faces externas
acessíveis
ace ao
essíveis a o público
público
acto a
Energia de impacto
de corpo duro
uro Crritério
Critérioo de desempenho
des
semp
pen
nho mínimo – M
J
Não
Não o ocorrência
ncia de
corrrên falhas
de fal
lha no
as n elemento
oe lem
mento estrutural
o est ural ((estado-limite de
trutu
3,75 serviço)
servviço)
Perrmitidaas: M
Permitidas: osssas com
Mossas commq uallquuerr pro
qualquer ofund
dida
ade
profundidade
Não
Nã ocorrência
ão o ncia de
corrên de ruína
ru traspassamento
uína e tra aspa
assam
mentto
20 Permitidaas: falhas
Permitidas: fa
alha
as superfi
supperficciais
iais
s com
mo m
como oss
sas
mossas,s, fissu
ssuras, lascamentos
desagrregaações
e desagregações s
a mpac
acto
ac to d
Sentido do impacto dee fo
fora
ra p
para de
dentro
ro.
dentro.
térrio
os e níveis de
Tabela 7 – Critérios e deesempenho
desempenho op ara elem
para menntos est
elementos trutu
estruturais localizados
no interior
no interriorr da
da edifi
edifica
açã
ão e na fachada
cação fa
ach
hada
acto a
Energia de impacto
de corpo duro
uro Critério
C desempenho
ritérrio de de
esemp
penho
ommínimo
ínimo – M
J
ocorrência
Não ocorrê de
ência d e ffalhas no
alhas n elemento
oe lemento estrutural ((estado-limite de
2,5 serviço)
Permitidas: Mossas com qualquer profundidade
Não ocorrência de ruína e traspassamento
10 Permitidas: falhas superficiais como mossas, fissuras, lascamentos
e desagregações
a Sentido do impacto de dentro para fora, aplicado na face interna.
ABNT NBR 15575-2:2013
7.4.2.1 valiação
Método de avaliação
ncia e depre
Verificação da resistência essão p
depressão rov
vocada pe
provocada elo im
pelo mpaccto de
impacto e ccorpo
orpo duro, ppor meio de ensaios
ados em
em laboratório executados m protótipos
protótipos ouou ob bra, devendo
obra, devvenddo o corpo
corr po de
de prova
prova representar
re fielmente
as condições executivasas da o bra, iinclusive
obra, nc
clus
sive tiposs de appoio
o/vinc
cula
açõe
apoio/vinculações, es, co
onforme método de ensaio
conforme
indicado na ABNT NBR BR 15.575-3
15
5.5
575-3 Anexo
Aneexo A,
A, para pisos
pis
soss ou
ou conforme
connforrme e o método
méttodo de ensaio indicado
na ABNT NBR 15.575-4 -4 Anexo
Aneexo B,, para
paara paredes.
pareedees.
sttala
ados em
Os guarda-corpos instalados m terraços,
terra
aço
os, coberturas
co
obe
er tu
uras e outros
ou
utro
os devem
deve
em atender
aten aos requisitos
da ABNT NBR 14718.
7.4.2.2 empenh
ho
Nível de desempenho
qu
uis
sittos estabelecidos
O atendimento dos requisitos es
sta
abelecid
dos
s corresponde
corrrespon
nde
ea on
ao ível d
nível dee desempenho
dese
emp
penh mínimo (M).
ntra
a incêndio
8 Segurança contra in
ncêndio
-1.
Ver ABNT NBR 15575-1.
10 Estanqueidade
Ver ABNT NBR 15575-1.
11 Desempenho térmico
Ver ABNT NBR 15575-1.
12 Desempenho acústico
Ver ABNT NBR 15575-1.
ABNT NBR 15575-2:2013
13 Desempenho lumínico
Ver ABNT NBR 15575-1.
14 Durabilidade e manutenibilidade
14.1 Requisito – Durabilidade do sistema estrutural
attendim
A comprovação do atendimento mennto aoss critérios
crrité
ério
os dee 14.1.1
1 deve
deve serser feita
feitta pela
pe análise do projeto
or a
ou por ensaios ou por pliicaç
ção de mode
aplicação eloos, conf
modelos, forme e
conforme xpplicittado a se
explicitado eguiir:
seguir:
a) etoo, considerando
análise do projeto, cons
sid
derando a adequação
ad
deq
quaçção dos
do
os materiais,
mate
eriais
s, detalhes
de
etaalhes construtivos adotados
diimento à
visando o atendimento sd
às isposiç
çõe
es pre
disposições evistas
s na
previstas as no
nas ormas
normass es
speccíficcas
específi as ut
utilizadas no projeto; ou
b) qu
uím
micos e ensaios
ensaios físico-químicos ensa
aioss de e envelhecimento
enveelhe
ecim
mento acelerado
ac
celerrad
do [(porosidade,
[(p absorção
ea
abillidade, dilatação
de água, permeabilidade, dilataç
ção térmica,
té
érmmica, choque
ch
hoq
que térmico,
térm
mico
o, expansão
ex
xpan nsão higroscópica, câmara
ão, ccâmara
de condensação, âmara de né évoa
névoaa sal lina, ccâmara
salina, âmara CUV V, ccâmara
CUV, âmaara de S SO2, wheater-o-meter
(intemperismo aceler rado), e outros
acelerado), s)];; o
outros)]; ouu
O projeto deve mencionar as normas aplicáveis às condições ambientais vigentes na época do projeto
e a utilização prevista da edificação.
A fim de que seja alcançada a vida útil de projeto (VUP) para a estrutura e seus elementos, devem ser
previstas e realizadas manutenções preventivas sistemáticas e, sempre que necessário, manutenções
com caráter corretivo. Estas últimas devem ser realizadas assim que o problema se manifestar,
impedindo que pequenas falhas progridam às vezes rapidamente para extensas patologias.
Verificação do atendimento dos processos de manutenção segundo a ABNT NBR 5674 e especificados
no respectivo manual de uso, operação e manutenção entregue ao usuário elaborado em atendimento
à ABNT NBR 14037.
16 Funcionalidade acessibilidade
eeacessib
bilida
ade
e
-1
1.
Ver ABNT NBR 15575-1.
17 Conforto tátil e an
ntrop
pod
dinâm
mico
o
antropodinâmico
Ver ABNT NBR 15575-1.
-1
1.
18 Adequação ambiental
bien
ntal
-1.
Ver ABNT NBR 15575-1.
ABNT NBR 15575-2:2013
Anexo A
(normativo)
A.1 Princípio
Ensaios destrutivos, com traçado de diagramas de carga × deslocamento, e registros da história
da carga conforme indicado
ndicado na Figura A.1..
Ru3
Ru2
Ru1
Rs3
Rs2
Rs1
Ruk
Rsk
Deslocamento
De to limite
lim
imitite Deslocamento
Desloc
ocam
ocamen
amento
to último
o Deslocamento
Desloc
De ocamen
de servi
viço
serviço
Figura A.1
1 – Gráfi
áfico
Grá arga × deslocamento
carga
co c desloocaamento para
ara determinação
o pa de ação de
eterrmina d Rud e RSd
meio
porr m de
eio d ensaios
e ensai
ios
A.2 Diretrizes
Estabelecer a resistência mínima de projeto para os sistemas estruturais ou componentes em que não
há Norma Brasileira de projeto de sistemas, que não possuem modelagem matemática conhecida
e consolidada por experimentação.
A.3 Aparelhagem
Devem ser empregados instrumentos que forneçam medição de centésimos de milímetro
e que registrem toda a história da carga, principalmente a situação dos pontos e regiões mais
solicitados.
A.4.2 Para elementos estruturais comprimidos, as cargas devem ser aplicadas com excentricidade:
t
≥ 1 cm
30
onde
A.5 to
Procedimento
A.5.1 nsaio com pelo
Conduzir o ensaio pelo menos
men nos dezz etapas
etap
pas de
de carga,
carga
a, com
com repetição
repetiçã para três modelos
geométricos idênticos e em esscala rreal.
escala eall.
A.5.2 co
omponenntes
Caracterizar os componentess pe
ela
pelas as Ru1, Ru2 e Ru3, res
as rresistências
es
sistên
ncia sultad das resistências
resultados
últimas observadas noss ensaios.
ensaios.
A.5.3 orrme a
Ensaiar conforme s ccondições
as ondições s d e so
de oliciitaç
ção a q
solicitação ue
quee sse
e prete
end
de su
pretende submeter os sistemas
enttes na
estruturais ou componentes a eddificcação.
edifi ação.
A.5.4 esis
stência
as em ordem
Ordenar as resistências orde
em ccrescente,
res
scen
nte, cconforme
on
nfo
orme iindicado
ndic
cado
o na
a Figu
Figura A.1.
A.6 do
os rres
Expressão dos esultados
A.6.1 a de
Resistência ep rojeto no e
projeto sta
ado--limite
estado-limiteeú lttim
mo (EL
último LU)
(ELU)
a de pro
A resistência permitida ojetto, com
projeto, com o sseu
eu val
lor jjá
valor ám ino
orad
do, de
minorado, eve ser:
deve
R − Ru1 1 1
Rud = Ru1 − u3 . ξ ≤ (1 − 0, 2 ⋅ ξ ) ⋅ Ru1 ⋅ (1)
2 γm γm
com γm ≥ 1,5
onde
ξ = [(1+*uA).(1+*uB).(1+*uC)...] (2)
sendo
No caso de edificações térreas e sobrados cuja altura total não supere 6,0 m, não sendo possível
realizar, por motivos técnicos ou de viabilidade econômica, o controle sistemático dos materiais A,
B, C e outros, permite-se prescindir da obtenção estatística de *sA, *sB, *sC etc., desde que se adote
ξ = 1,5 e γm = 2,0.
A.6.3 Comprovação
Sd ≤ Rud
o conforme ABNT
com Sd determinado ABNT NBR
NBR 8681.
868
81.
A.6.4 Validade
da a e
Para conservar válida xpresssão de Rud, as
expressão resistências
s resi
istê
ênccias médias
s méédias
s dossm materiais
ate
eri A, B, C etc. devem
estar caracterizadass para
parra o ensaio,
en
nsaaio, garantindo-se
ga
aran
ntin
ndo e ainda
o-se ain
ndaa a homogeneidade
ho
omoogeeneid
dade e do
do processo de produção
tu
ura
ais, de
dos elementos estruturais, e fo
orma qu
forma ue e
que stas
estassm édias ssejam
médias eja
am maantiidas..
mantidas.
A.6.5 Estatísticas
as
A.6.5.1 A resistência
nc a ccaracterística
cia arac
cte assumida
erística a ss
summid para
ra ccomponentes
da par omp ponen
ntes ligação
ação e ancoragens, quando
s de liga
não existirem normas
ass específi
específificas,
cas, deve
devve ser
serr tomada
omada como
to commo a correspondente
corrresp
ponddennte ao quantil inferior a 5 %,
ou seja, 95 % dos os ccomponentes
omponentes d ev
vem
devem m aprese enttar para as
apresentar s prooprriedad
propriedades escolhidas como
representativas um valo
or iigual
valor gual ou acimma d
acima o ca
do aracteríístic
co.
característico.
A.6.5.2 Na resistência
ência de
de cálculo
cálculo dos
do os componentes
com
mpoonenntess de
e ligação
lig
gaçãoo e ancoragens,
anco oraggens quando não existirem
normas específicas, deve ser
seer considerado
considera ado umm coefi
coeeficiente
e de minoração
minnoraç ção com base na variabilidade
nsaios; este
dos resultados de ensaios; e ccoefi
oeficciente,
iente, co
ontudo, nã
contudo, ão p
não ode ser iinferior
pode nferior a 2.
a) identificação do solicitante;
b) identificação do fornecedor;
h) deslocamentos;
i) resistências últimas;
j) nível de desempenho;
k) data do ensaio;
Anexo B
(normativo)
B.1 Princípio
Ensaios destrutivos, com traçado de diagramas de carga × deslocamento, e registros da história
da carga, conforme indicado na Figura B.1..
Ru3
Ru2
Ru1
Rs3
Rs2
Rs1
Ruk
Rsk
De
Deslocamento
to limite
lim
imitite Deslocamento
Desloc
ocam
ocamen
amento
to último
o Deslocamento
Desloc
De ocamen
de servi
viço
serviço
B.2 Diretrizes
Estabelecer a resistência para a deformação de trabalho para os casos em que não há Norma
Brasileira de projeto de sistemas e que não há modelagem matemática conhecida e consolidada
por experimentação.
B.3 Aparelhagem
Devem ser empregados instrumentos que forneçam medição de centésimos de milímetro e que
registrem toda a história da carga, principalmente a situação dos pontos e regiões mais solicitados.
B.4.2 Para elementos estruturais comprimidos, as cargas devem ser aplicadas com excentricidade:
t
≥ 1 cm
30
onde
B.5 to
Procedimento
B.5.1 nsaio com pelo
Conduzir o ensaio pelo menos
men nos dezz etapas
etap
pas de
de carga,
carga
a, com
com repetição
repetiçã para três modelos
geométricos idênticos e em esscala rreal.
escala eall.
B.5.2 co
omponenntes
Caracterizar os componentess pelas
pe
ela as Rs1, Rs2 e Rs3, resultados
as resistências
res
sistên
ncia resu
ultad das resistências
últimas observadas noss ensaios.
ensaios.
B.5.3 orrme a
Ensaiar conforme s ccondições
as ondições
s d
dee so
oliciitaç
ção a q
solicitação ue
quee sse
e prete
end
de su
pretende submeter os sistemas
na edificação.
B.5.4 esis
stência
as em ordem
Ordenar as resistências orde
em ccrescente
res
scen
nte conforme
con
nforrme iindicado
ndic
cado
o na
a Figu
Figura B.1.
B.6 do
os rresultados
Expressão dos esultados
B.6.1 a de
Resistência es erviço
serviço
o, com o seu
A resistência de projeto, seu valor
valor jjá
ám ino
orad
do, d
minorado, eve
devee ser:
se
er:
R − Rs1
Rsd = Rs1 − s3 .ξ ≤ (1 − 0, 2 ⋅ ξ ) ⋅ Rs1 (3)
2
sendo
ξ = [(1+*sA).(1+*sB).(1+*sC)...] (4)
onde
Para edificações térreas, onde não seja possível, por motivos técnicos ou de viabilidade econômica,
o controle sistemático dos materiais A, B, C etc., permite-se prescindir da obtenção estatística de *sA,
*sB, *sC etc., desde que se venha a fixar ξ = 1,5.
ABNT NBR 15575-2:2013
B.6.3 Comprovação
Sd ≤ Rsd
B.6.4 Validade
Para conservar válida a expressão de RSd, as resistências médias dos materiais A, B, C etc. devem
estar caracterizadass para o ensaio, garantindo-se
garantindoo se ainda
nda a homogeneidade do processo de produção
ain
dos elementos estruturais, que
turais, de forma q estas
ue estas médias sejam
m mantidas.
B.6.5 Estatísticas
as
B.6.5.2 Na resistência
ncia de
ên de cálculo
culo dos
cálc dos componentes
commpo
onenntes dee ligação
lig ção e ancoragens,
gaç anco agens quando não existirem
ora
normas específicas, deve
deve serr considerado
co
onsiderado o um
um coefi
ficiente
coefi e de
ciente e minoração
ação com
miinora m base
bas na variabilidade dos
resultados de ensaios; este
os; este ccoefi
oe ciente,
eficiente contudo,
e, co
ontud não
do, n ão pode
o po
odee ser iinferior
nferrior a 2.
B.7 Relatório de
ee nsaio
ensaio
o de
O relatório de ensaio eve cconter
deve onter no míniimo a
mínimo ass segu
uin
ntes iinformações:
seguintes nform
maç
ções::
a) identificação do solici
itante;
solicitante;
b) identificação do forneced
dor;
fornecedor;
c) identificação da amostra e de ttodos
odos os ccorpos
os orpos dep
de rova;
prova;
d) saio de tipo e sua geometri
desenho do ensaio ia;
geometria;
e) caracterização dos constituintes;
f) data do recebimento da amostra;
g) gráficos de carga x deslocamento;
h) deslocamentos;
i) resistências de serviço;
j) nível de desempenho;
k) data do ensaio;
l) referência a esta Norma;
Anexo C
(normativo)
C.1 Princípio
Corpo com massa e forma conhecidas, liberado de altura estabelecida para ensaios de componentes
horizontais, que, ao atingir o componente, provoca deslocamentos ou deformações ou rupturas
verificáveis.
C.2 Diretrizes
Verificar os deslocamentos ou
entos o deformações
ud eform
mações
spprovenientes
rov
venie
ente do
es d impacto
o im
mpac de
cto d corpo
e co mole sobre elementos
orpo mo
estruturais ou componentes.
ente
es.
C.3 Aparelhagem
m
Para a realização deste
eeensaio
nsaio deve
eve sser
o de empregada
er e mprreg seguinte
gada a seg
guin aparelhagem:
nte a pare
elhag
gem
m:
a) corpo percussor de
e iimpacto,
mpactto, ccom forma
om for
rma massa
aemassa (m)
a (m
m) defi nidas
finidaas na ABNT
a AB T NBR 11675;
BNT
b) m re
defletômetros com esoluçã
ão d
resolução dee 0,1 mm
m;
mm;
c) o rí
estrutura de apoio ígid
da.
rígida.
C.5 Procedimento
Conduzir o ensaio no corpo de prova de tipo, aplicando energias de impacto indicadas na Tabela C.1.
Tabela C.1 – Massa de corpo mole, altura e energia do impacto
m h E
Impacto
kg m J
40 0,30 120
40 0,45 180
40 0,60 240
Aplicar um impacto de corpo mole,
40 0,90 360
para cada energia
40 1,20 480
40 1,80 720
40 2,40 960
ABNT NBR 15575-2:2013
a) identificação do solicitante;
b) identificação do fornecedor;
d) desenho do ensaio
saio de tipo e ssua geometria;
ua geo
ometria
a;
e) caracterização dos co
constituintes;
onstituinte
e s;
f) data do recebimento
men da
nto d amostra;
a am
mos
stra;
g) deslocamentos;
h) análise visual;
i) fotos;
j) nível de desempenho;
pe
enh
ho;
k) data do ensaio;
l) a Nor
referência a esta rma;
Norma;
Anexo D
(informativo)
Níveis de desempenho
D.1 Generalidades
D.1.1 Considerando a possibilidade de melhoria da qualidade da edificação, com uma análise
de valor da relação custo/benefício dos sistemas, neste Anexo são indicados os níveis de desempenho
intermediário (I) e superior (S) e repetido o nível M para facilitar a comparação.
érioos e n
Tabela D.1 – Critérios íve
eis de d
níveis essemp penh
desempenho ho p arra e
para leme
ento
elementosos e strrutura localizados
estruturais
ifi
na fachada da edifificação, em
cação, m exterriorres
exteriores sa cessííveis ao
acessíveis o púbblico
o – IImpacto
público mppacto de corpo mole
na
a fa
ace exter
face rna, o
externa, us
ou eja, d
seja, e ffora
de ora
a para
a deentro
dentro o
Energia Nível de
de desempenho
impacto
de Critérrio de
Critério ed ese
empen
nho
o
desempenho
corpo M I S
mole
J
Energia
de
impacto
Nível de
de Critério de desempenho
desempenho
corpo
mole
J
Não ocorrência de ruína
480 Não ocorrência de falhas localizadas (fissuras, destacamentos
e outras)
Não ocorrência de ruína;; ssão permitidas
ão p ermitidas ffalhas
alhas localizadas
480
(fissuras, destacamentos
ras, destacam
mentos e o outras)
utrras)
Não ocorrência
adde
e ffalhas
alhas
Limitação do
ação d deslocamento
od esloc
camento
ohhorizontal:
orrizonttal::
240 dh ≤ h 50 e dhr ≤ h
h/250
/25 h/1
h/ 250
/1 250
0ppara pilares,
ilarres, ssendo
ara pi endo altura
o h a altu
ura
a do
o
pilar
lar
dh ≤ L/200
L 0ed hr ≤ L
dhr L/1 000
/1 000 para vvigas,
igas sendo
endo L o vão
s, se o tteórico
eórico
da
a viga
180 Não ocorrência de falhass
120 Não ocorrência de falhas
ABNT NBR 15575-2:2013
Tabela D.3 – Critérios e níveis de desempenho para impacto de corpo mole em pisos
Energia de Nível de
impacto desempenho
de corpo Critério de desempenho
mole
M I S
J
o ocorrê
Não ência d
ocorrência dee rruína
uín
na
480
Não ocorrência
o oco
orrê de
ência d e ffalhas
alh
has
s
Não ooocorrência
co
orrênc de
cia d ruína;
e ruín são
na; sã permitidas
ão permmitiidas falhas
s fa has llocalizadas
alh oca
aliza
adas
s
480
(fissuras,
su
ura destacamentos
as, d es
stac
camenttos outras)
s e ou
utra
as)
Nãoo occorrên
ncia
ocorrência a de falh
has
s
falhas
360 Limitação
taçção de deslocamento
e deeslocammen
nto vertical
o ve
ertica
al
dv ≤ L
L/300;
L//300; dvr ≤ L
L/9000
360 Não
o ocorrência
ocorrência de falhas
falh
has
s
Não ocorrência
o oco
orrê
ência falhas
a de falhhas
s
240 Limitação de
tação d eddeslocamento
eslocam mento vertical
o ve
ertic
cal
dv ≤ L/300;
L dvr ≤ L
L/900
/900
120 Não
o ocorrência de fal
falhas
lhas
ABNT NBR 15575-2:2013
Tabela D.4 – Critérios e níveis de desempenho para impacto de corpo duro na face externa
de elementos estruturais localizados na fachada da edificação e nas faces externas
acessíveis ao público
Energia de
impactoa de Nível de
corpo duro Critério de desempenho
desempenho
J
ocorrência
Não ocorrê de
ência d falhas
e fa
alh
has
3,75
Mossass ccom qualquer
om q ua
alque profundidade
er proofun
ndid
dade
e
M
Nãoooocorrência
corrên
ncia
adde ruína
e ru
uín traspassamento
na e tras spaass
sam
mennto
20 Permitidas
Pe
ermitidas falhas
s fa superfi
perficciais
alhas sup iais ccomo
om
mo mmossas,
oss ssuras
sas, fissur
ras
desagregações
e de
esagre
egaações
Não
Nã
ão oocorrência
co
orrê de
ência d falhas
e fa
alh
has
3,75
Profundidade
Pr
rofu
unddida da
ade d am sa: p ≤ 5 mm
mossa:
oss
I
Nãão o
Não coorrê
ência de
ocorrência e ru
uín
na e tras
ruína spassam
mento
traspassamento
20 P erm
mitida
as falhas superfi
Permitidas sup
perficciais
iais co
omo m
como ossas
s, fissur
mossas, ras e
ssuras
d es
sagregações
desagregações
Nã
ão ocorrência
Não ocorrência de
e fa
alh
has
falhas
3,75
Prof
funddid
dade da mossa:
Profundidade moss sa: p ≤ 2 mm
m
S
Não ocorrrência de
ocorrência de ruín
ruína traspassamento
na e tra
aspass
sam
mento
20 Permitidas falhas
as ssuperfi
falha mossas,
s, fisssuras
uperficiais como mossas suras e
desagregações
a Sentido do impacto de fora para dentro.
ABNT NBR 15575-2:2013
Energia de
impactoa Nível de
de corpo duro Critério de desempenho
desempenho
J
Não ocorrência de falhas
2,5
Mossas com qualquer profundidade
Não ocorrência de ruína e traspassamento M
10 Permitidas falhas superficiais como mossas, fissuras e
desagregações
Não ocorrência de fa falhas
alhas
2,5
Profundidade d am
da ossa: p ≤ 5 mm
mossa:
Não ocorr rência d
ocorrência de na e traspassamento
e rruína
uín trasp passameento I
10 Permitidas
Permiti idas ffalhas
alha superfi
as supperficciais
iais ccomo mossas,
omo mosssass, fisssuras
sura
as e
desagregações
desa agregaçõ ões
Não
Nãão o ocorrência
corrêênciia de falhas
e faalhas
2,5
Profundidade
Prroffundiddadee da mmossa:
os a: p ≤ 2 mm
ssa mm
Não
N ão o ocorrência
corrrên
ncia de ruína
e ruuín traspassamento
na e trrasp passam
mennto S
10 Permitidas
P erm
mitid superfi
das falhas sup ciais
perficiiais ccomo mossas,
omo moossaas, fisssuras
sura
as e
desagre egaações
desagregações
a Sentido do impacto
acto
acto d dentro
de dent
ntro
nt ro para fo aplicado
fora, ap
aplica
cado n
ca naa fa
face interna.
ce int
nterna..