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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL

Resenha Crítica de Caso


Marcio José Magveski Barros

Trabalho da disciplina Matemática Financeira


Tutor: Prof. GERALDO GURGEL FILHO

Vitória, ES
2019

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DEMONSTRAÇÕES DE FLUXO DE CAIXA

REFERÊNCIA: BRUNS, W J JR.; HERTENSTEIN, Julie H. Demonstrações de Fluxo


de Caixa: Três Exemplos. Harvard Business School, 112 – P08, 1998.

O estudo de caso apresentado, trata-se de Demonstração de Fluxos de Caixa com


três exemplos, John Stancey, um engenheiro de vendas da empresa Aldhus Corporation
perdeu a aula de contabilidade e acredita ser a aula dedicada à apresentação e discussão da
demonstração de fluxo de caixa. Jhon então combina uma reunião com Lucille Barnes,
Controller assistente da Aldhus, que prontamente o ajuda.

Lucille Barnes então lhe entrega três demonstrações de fluxos de caixa dos relatórios
anuais da alta tecnologia, Lucille explica que a demonstração de fluxos de caixa é realmente
uma parte muito útil do conjunto de três demonstrações que as empresas precisam preparar.
Lucille informa a John que as demonstrações são divididas em três partes, sendo:
Atividades operacionais, onde mostram as entradas e saídas relativas às operações
fundamentais da linha ou linhas básicas do negócio, por exemplo, incluem o recebimento de
dinheiro pela venda de bens ou serviços e as saídas de caixa para compra de estoque e
pagamento de salários, impostos e aluguéis; Atividades de investimento, mostram fluxos
de caixa para a compra e venda de ativos geralmente não mantidos para revendo, bem como
concessão e cobrança de empréstimos. É aqui que podemos ver se a empresa vendeu um
imóvel, comprou um equipamento, concedeu um empréstimo a uma subsidiária ou comprou
uma participação em seu fornecedor; Atividades de financiamento, onde mostram fluxos
de caixa associados ao aumento ou diminuição de recursos de investidores e credores da
empresa, por exemplo, emissão ou recompra de ações e captação ou pagamento de
empréstimos, além de dividendos, que são fluxos de caixa associados aos investidores, mas
não incluem pagamento de juros, que fazem parte das atividades operacionais, Jhon acha
estranho já que os empréstimos são a causa do pagamento de juros, Lucille explica que em
alguns países, como o Reino Unido, juros estão incluídos na seção de atividades de
financiamento! Mas, nos Estados Unidos, o Financial Accounting Standards Board votou que

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ficassem na seção de atividades operacionais. Esse é uma das situações que poderá haver
necessidade de fazer alguns ajustes se quiser comparar uma empresa inglesa, com uma
empresa americana.

Lucille explica que a seção de atividades operacionais é o motor dos fluxos de caixa da
empresa, numa empresa saudável e em crescimento, esperaríamos aumento nas contas
operacionais de capital de giro, como estoque e clientes (usos de caixa), assim como em
fornecedores e outros pagamentos operacionais (fontes de caixa).

As atividades de investimento são uma outra história. Da mesma forma que


esperamos um fluxo de caixa operacional positivo, também esperamos que uma empresa
saudável invista continuamente em mais fábricas, equipamentos, terrenos e outros ativos
fixos, tanto para substituir ativos esgotados ou que tenham se tornado tecnologicamente
obsoletos, como para se expandir e crescer.

Há duas maneiras de apresentar o fluxo de caixa das operações. Às vezes, usa-se o


método indireto, por esse método, o lucro líquido é ajustado por todas as receitas e despesas
que não envolvem caixa; depreciação é uma delas. A depreciação nunca é uma fonte de
caixa, mas é deduzida no cálculo do lucro líquido; então, deve ser acrescentada de volta. Da
mesma forma, fluxos de caixa operacionais não incluídos no lucro. Quando fluxos de caixa
operacionais são apresentados pelo método direto, aquela seção do relatório parece muito
mais um extrato tirado da conta Caixa. É mais fácil entender a demonstração direta, mas
poucas empresas apresentam seus fluxos de caixa operacionais assim. A maioria das
demonstrações que você verá usa o método indireto, porque, se se usar o método direto,
também é preciso apresentar a reconciliação entre o lucro e o caixa das operações.

Para empresas iniciantes, não esperamos fluxos de caixa operacionais positivos,


também não esperamos que uma empresa ainda em fase de crescimento acelerado, tenha
caixas de operações suficientes para cobrir investimentos. Já em uma empresa madura,
esperamos que a operação gere caixa suficiente para “manter o todo da empresa”.
Depois de considerar se o caixa gerado pelas operações cobre os investimentos em ativos
fixos

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(capex – capital expenditure) e dividendos, vemos se há outras grandes necessidades de
caixa como fusões e aquisições, recompra de ações ou pagamento de dívida. Se sim, como
essas necessidades de capital se compatibilizam com a disponibilidade de caixa? Essas
necessidades são discricionárias, como aquisições de outras empresas? No entando, Lucille
esclarece que não é sempre que olhamos todas essas coisas, mas se pararmos antes de
uma revisão completa, podemos perder alguma parte importante.

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