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Energia e Regulação | Consultoria e Advocacy

MODELOS DE NEGÓCIOS
EM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
Bárbara Rubim
21 de junho de 2018

Seminário Internacional de Micro e Minigeração Distribuída

ANEEL | Brasília - DF

1
A REN 482. TRAZ QUATRO PRINCIPAIS FORMAS
DE COMPENSAÇÃO DE CRÉDITOS:

Geração junto à carga

Autoconsumo Remoto
} UCs de mesma
titularidade

Empreendimento com Múltiplas


Unidades Consumidoras

Geração Compartilhada
} UCs de
titularidades
diferentes

2
EVOLUÇÃO DOS MODELOS DE NEGÓCIO PARA SOLAR FOTOVOLTAICA

1ª GERAÇÃO Modelos de negócio


Modelos de negócios PROPRIEDADE E OPERAÇÃO permitem que a GD se torne
focados na produção e POR TERCEIROS uma integrante da
instalação de sistemas
infraestutura de produção e
fotovoltaicos; O modelo de “3rd-parties” distribuição de energia;
domina o mercado, havendo:

Usuário final é o Redução da dificuldade e


proprietário; Surgem modelos com variação
complexidade;
quanto à: propriedade,
Mais acesso a financiamento; operação e controle.
As distribuidoras são Fortalecimento de uma
majoritariamente passivas, estrutura de incentivos, Distribuidoras
realizando a conexão à sobretudo para prédios profundamente envolvidas.
rede, mas sem ser afetadas. comerciais.
Cadeia de produção toma
Conforme o mercado cresce,
FORNECIMENTO moldes de commodity.
as distribuidoras assumem um
DE SISTEMAS 2ª GERAÇÃO
GERAÇÃO 0 maior papel de facilitação.
INTEGRAÇÃO
Fonte: Adaptação do Photovoltaic COMPLETA
3
Business Models, NREL, 2008.
3ª GERAÇÃO: DIGITALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS E PRODUTOS

˜40% maior que os


investimentos em gás
HÁ QUATRO MODELOS DE NEGÓCIO PRINCIPAIS EM PRÁTICA NO PAÍS:

TURNKEY COMPRA COLETIVA


Também conhecido como “chave na
A usina é vendida em “cotas”,
mão”, se baseia na venda e
de modo que cada
instalação do equipamento pela
consumidor é proprietário de
empresa, que entrega o produto
uma fração-ideal dela.
100% operante ao cliente.

LOCAÇÃO LEASING
A usina pertence a um terceiro A usina, geralmente localizada junto
que irá alugá-la, cedendo assim ao cliente, é alugada a ele por período
sua posse ao consumidor determinado, findo o qual ele tem a
(cliente). opção de adquiri-la por valor residual.

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HÁ QUATRO MODELOS DE NEGÓCIO PRINCIPAIS EM PRÁTICA NO PAÍS:

TURNKEY COMPRA COLETIVA


PROPRIEDADE

Também conhecido como “chave na


A usina é vendida em “cotas”,
mão”, se baseia na venda e
de modo que cada
instalação do equipamento pela
consumidor é proprietário de
empresa, que entrega o produto
uma fração-ideal dela.
100% operante ao cliente.

LOCAÇÃO LEASING
A usina pertence a um terceiro A usina, geralmente localizada junto
POSSE

que irá alugá-la, cedendo assim ao cliente, é alugada a ele por período
sua posse ao consumidor determinado, findo o qual ele tem a
(cliente). opção de adquiri-la por valor residual.

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CADA UM DESSES MODELOS PERMITE ENDEREÇAR UMA
BARREIRA E OFERTAR VALOR AO CLIENTE:

ALTO
INVESTIMENTO LEASING
INICIAL

EVOLUÇÃO
TECNOLÓGICA
COMPRA COLETIVA
AUSÊNCIA DE ÁREA
(TELHADO)

PREOCUPAÇÕES LOCAÇÃO
ESTÉTICAS

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CADA UM DESSES MODELOS PERMITE ENDEREÇAR UMA
BARREIRA E OFERTAR VALOR AO CLIENTE:

ALTO
INVESTIMENTO LEASING
INICIAL

EVOLUÇÃO
TECNOLÓGICA
COMPRA COLETIVA
AUSÊNCIA DE ÁREA
(TELHADO)

PREOCUPAÇÕES LOCAÇÃO
ESTÉTICAS

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CADA UM DESSES MODELOS PERMITE ENDEREÇAR UMA
BARREIRA E OFERTAR VALOR AO CLIENTE:

ALTO
INVESTIMENTO LEASING
INICIAL

EVOLUÇÃO
TECNOLÓGICA
COMPRA COLETIVA
AUSÊNCIA DE ÁREA
(TELHADO)

PREOCUPAÇÕES LOCAÇÃO
ESTÉTICAS

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CADA UM DESSES MODELOS PERMITE ENDEREÇAR UMA
BARREIRA E OFERTAR VALOR AO CLIENTE:

ALTO
INVESTIMENTO LEASING
INICIAL

EVOLUÇÃO
TECNOLÓGICA
COMPRA COLETIVA
AUSÊNCIA DE ÁREA
(TELHADO)

PREOCUPAÇÕES LOCAÇÃO
ESTÉTICAS

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CADA UM DESSES MODELOS PERMITE ENDEREÇAR UMA
BARREIRA E OFERTAR VALOR AO CLIENTE:

ALTO
INVESTIMENTO LEASING
INICIAL

EVOLUÇÃO
TECNOLÓGICA
COMPRA COLETIVA
AUSÊNCIA DE ÁREA
(TELHADO)

PREOCUPAÇÕES LOCAÇÃO
ESTÉTICAS

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CADA UM DESSES MODELOS PERMITE ENDEREÇAR UMA
BARREIRA E OFERTAR VALOR AO CLIENTE:

ALTO REDUÇÃO DO
INVESTIMENTO LEASING INVESTIMENTO
INICIAL

EVOLUÇÃO MENORES CUSTOS


TECNOLÓGICA
COMPRA COLETIVA
AUSÊNCIA DE ÁREA
(TELHADO) FLEXIBILIDADE

PREOCUPAÇÕES LOCAÇÃO
ESTÉTICAS ASSINATURA

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CADA UM DESSES MODELOS PERMITE ENDEREÇAR UMA
BARREIRA E OFERTAR VALOR AO CLIENTE:

ALTO REDUÇÃO DO
INVESTIMENTO LEASING INVESTIMENTO
INICIAL

EVOLUÇÃO MENORES CUSTOS


TECNOLÓGICA
COMPRA COLETIVA
AUSÊNCIA DE ÁREA
(TELHADO) FLEXIBILIDADE

PREOCUPAÇÕES LOCAÇÃO
ESTÉTICAS ASSINATURA

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CADA UM DESSES MODELOS PERMITE ENDEREÇAR UMA
BARREIRA E OFERTAR VALOR AO CLIENTE:

ALTO REDUÇÃO DO
INVESTIMENTO LEASING INVESTIMENTO
INICIAL

EVOLUÇÃO MENORES CUSTOS


TECNOLÓGICA
COMPRA COLETIVA
AUSÊNCIA DE ÁREA
(TELHADO) FLEXIBILIDADE

PREOCUPAÇÕES LOCAÇÃO
ESTÉTICAS ASSINATURA

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CADA UM DESSES MODELOS PERMITE ENDEREÇAR UMA
BARREIRA E OFERTAR VALOR AO CLIENTE:

ALTO REDUÇÃO DO
INVESTIMENTO LEASING INVESTIMENTO
INICIAL

EVOLUÇÃO MENORES CUSTOS


TECNOLÓGICA
COMPRA COLETIVA
AUSÊNCIA DE ÁREA
(TELHADO) FLEXIBILIDADE

PREOCUPAÇÕES LOCAÇÃO
ESTÉTICAS ASSINATURA

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OS MODELOS DE LOCAÇÃO QUE SE BASEIAM NO
AUTOCONSUMO REMOTO PREDOMINAM NO MERCADO

SIMPLICIDADE TRIBUTAÇÃO

VANTAGENS DESVANTAGENS

Mercado potencial um pouco


Mais simplicidade e celeridade menor;

na estruturação do negócio;

Risco de inadimplência
Pós-venda é facilitado;
concentrado em um cliente;

Benefícios fiscais (se até 1 MW, Em geral, plantas serão menores,


salvo para MG). logo há menor otimização de
CAPEX pelo ganho de escala.
16
O CONVÊNIO 16/15 DO CONFAZ LIMITOU A ISENÇÃO DE ICMS ÀS
MODALIDADES EM QUE HAJA MESMA TITULARIDADE DE UCS

Cláusula primeira: Ficam os Estados do (…) Maranhão,


autorizados a conceder isenção do ICMS incidente sobre a
energia elétrica fornecida pela distribuidora à unidade
consumidora, na quantidade correspondente à soma da energia
elétrica injetada na rede de distribuição pela mesma unidade
consumidora com os créditos de energia ativa originados na
própria unidade consumidora no mesmo mês, em meses
anteriores ou em outra unidade consumidora do mesmo titular,
nos termos do Sistema de Compensação de Energia Elétrica,
estabelecido pela Resolução Normativa nº 482, de 17 de abril de
2012.

17
NO TOCANTE AO ICMS, A ISENÇÃO FOI PERMITIDA PELO CONVÊNIO
16/15 DO CONFAZ, AO QUAL TODOS OS ESTADOS JÁ ADERIRAM

Houve adesão, mas


ainda não regulamentou.

Houve adesão e
regulamentação.

Adesão +
legislação própria.

Elaborado com base no Convênio 16/15 do Confaz e no Decreto 47.231/2017 de MG.


A ESTRUTURA DO NEGÓCIO PODERÁ, DE FORMA MUITO
SIMPLIFICADA, SEGUIR O QUE SE SEGUE:

Prestação
de serviços
CLIENTE
Transferência de
posse da área

PRESTADOR
Locação DE O&M
da usina
DONO DA ÁREA
ÁREA DE INSTALAÇÃO
Prestação
USINA
de serviços
INVESTIDOR

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BARREIRAS À EXPANSÃO DAS GERAÇÃO DISTRIBUÍDA:

Processo de constituição de cooperativas e


COMPLEXIDADE consórcios é complexo, moroso e sujeito a
exigências específicas da Junta Comercial.

Descumprimento de prazos e
BUROCRACIA
procedimentos pelas distribuidoras.

Ausência de linhas de financiamento com


FINANCIAMENTO condições adequadas e de fácil acesso ao
consumidor, notadamente o PF.

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OPORTUNIDADES DE APRIMORAMENTO À REN 482/2012:

FLEXIBILIZAR A Retirada da necessidade Adição de novas


G.COMPARTILHADA de solidariedade possibilidades associativas

CUSTO DE Eliminação do desconto dos kWh referentes ao custo


DISPONIBILIDADE de disponibilidade no mês de geração de créditos.

TRANSFERÊNCIA DE Permitir a transferência de créditos entre UCs, ou, ao menos,


CRÉDITOS entre a UC matriz da geração compartilhada e as outras.

21
22
Potência instalada (MW) dos micro e minigeradores distribuídos
5000
4.577
4500

4000 Realizado: 199,2 MW


(até 21.06.2018)

3500
3.208
3000 Realizado*: 317 MW
Projeção 2015: 304 MW
Projeção 2017: 214 MW
2500
Realizado: 254 MW 68 %
2000 Projeção 2015: 151 MW
Projeção 2017: 102 MW

1500
Realizado: 85 MW
Projeção 2015: 53 MW
1000Projeção 2017: 30 MW
540
500
385
0
2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024
Projeção 2015 Projeção Revisada Maio 2017
*Abril de 2018

Figura 2 – Projeções e valores realizados da potência instalada da micro ou minigeração distribuída. Fonte: 23
PARTICIPAÇÃO % DAS MODALIDADES NO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO:

9%
26%
35%

4%
64%
1% 69%
90%

Em quantidade de Em quantidade de UCs Em potência


unidades com geração que recebem créditos instalada

Autoconsumo GCom
Junto à carga EMUC
Fonte: ANEEL, dados de 21.06.2018 24
Energia e Regulação | Consultoria e Advocacy

Obrigada!
Bárbara Rubim
barbara@br-strategies.com
+55 11 9 5975-6789

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