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É o conjunto de regras ou
padrões que leva o profissional militar
a agir de acordo com o sentimento do
dever, dignidade militar e decoro da
classe.
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PRECEITOS DA ÉTICA MILITAR
LIDERANÇA MILITAR
Domínio afetivo do comportamento dos subordinados
compreendendo todos os aspectos relacionados com
valores, atitudes, interesses e emoções que permite ao
militar, no exercício de um cargo, conduzir seus liderados ao
cumprimento das missões e à conquista dos objetivos
determinados.
LÍDER
Militar habilitado a conduzir subordinados ao cumprimento do
dever, em razão do cargo de chefia que exerce.
PRINCÍPIOS
- Conhecer sua profissão.
- Conhecer-se e procurar o auto-aperfeiçoamento.
- Assumir a responsabilidade por seus atos.
- Decidir com acerto e oportunidade.
- Desenvolver o senso de responsabilidade em seus
subordinados.
- Servir de exemplo a seus subordinados.
- Conhecer e cuidar do bem-estar de seus subordinados.
- Manter seus subordinados bem informados.
- Assegurar-se de que as ordens são compreendidas,
fiscalizadas e executadas.
- Treinar seus subordinados como uma equipe.
- Atribuir missões aos seus subordinados de acordo
com as possibilidades destes.
PREMISSAS
DAR O EXEMPLO
PALAVRAS SÃO IMPORTANTES, AÇÕES SÃO
INDISPENSÁVEIS.
SER ACESSÍVEL.
NÃO SE JULGAR EM UM PEDESTAL.
DEDICAR-SE INTEGRALMENTE
“EM TODAS AS ATIVIDADES”
AÇÃO DE COMANDO
DEFINIR OBJETIVOS E ESTIMULAR OS SUBORDINADOS A
PARTICIPAR DE UM PROPÓSITO COMUM, DE REAL VALOR;
IMPREGNÁ-LOS DO SENTIMENTO DE ORGULHO DA OM A QUE
PERTENCEM;
INFUNDIR CONFIANÇA NOS SUPERIORES, MAS, SOBRETUDO, NOS
SUBORDINADOS;
ENSINAR QUE AS ORDENS DEVEM SER OBEDECIDAS, MAS CADA
MILITAR DEVE AGIR DE MODO A CUMPRI-LAS DA MELHOR MANEIRA
POSSÍVEL;
LIGAR-SE NOS PROBLEMAS DA OM, DE CORPO E ALMA; E
ESTAR PRESENTE TODO O TEMPO, E, SEMPRE QUE POSSÍVEL,
FISICAMENTE, JUNTO À ATIVIDADE MAIS IMPORTANTE.
MUDANÇAS
VERIFICAR ANTECEDENTES;
VOLTAR ATRÁS; E
• SER ACESSÍVEL;
. MEDIDAS PREVENTIVAS
(PALESTRAS, INSTRUÇÕES,
ORIENTAÇÕES);
. AÇÕES DE INTELIGÊNCIA
(INTERIOR E PRÓXIMO À OM);
. INSPEÇÕES E REVISTAS
(DIA DO PAGAMENTO);
Defesa da Pátria
Garantia dos Poderes Constitucionais
Garantia da Lei e da Ordem
Ações Subsidiárias
Participar de operações internacionais
Leis
Complementares
(política exterior do País)
MISSÃO DO EXÉRCITO
LEGENDA
DE Bda COEsp Subordinação
RM AD CAvEx
12 4 7 27 Coordenação
DIRETRIZ DO CMT EX
SCmt
Bda CAADEx
COEsp
Inf Pqdt CCOPAB
Legenda:
Cmdo 3ª Bda CI Art Fgt
CI Bld Vinculado
Av Ex Inf Mtz
CI Caatinga
9ª Bda 10ª Bda CI AvEx Subordinado
Inf Mtz Inf Mtz
CI Pantanal
12ª Bda 6ª Bda CIGS
Inf L Inf Bld
CI E Cnst
5ª Bda 1ª Bda
CI OpEsp
C Bld AAAe
CI Pqdt CI Mth
6º 1ª Cia
GLMF GE
Cia CI Op GLO
Cia C2
DQBN
Implantação do novo preparo
e emprego da Força Terrestre.
- Aumentar a capacidade de pronta resposta da
Força Terrestre.
• EFETIVO QUALIFICADO
PROGRAMA DE INSTRUÇÃO
PERÍODO ADESTRAMENTO ADESTRAMENTO
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PORTAL DO PREPARO
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CONTRATO DE OBJETIVOS
estágios
simulação
avaliação
adestramento
exercício de mobilização
experimentação doutrinária
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COMPETÊNCIA
Avaliar a instrução militar e a capacidade operacional da F Ter.
SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E
VALIDAÇÃO DA OPERACIONALIDADE DAS OM
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Projeto de implantação do Sistema
de Adestramento e Avaliação de
Tropas do Exército Brasileiro.
- Adestrar as Forças com foco no preparo do EP.
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ADESTRAMENTO DE COMANDANTES
E ESTADOS-MAIORES
Exercício de Posto de Comando
Inteligência
-Treinamento simulado de postos de
Artificial
comando nos níveis:
• Força Componente/Divisão
• Brigada/Batalhão/Regimento
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VANTAGENS
- Nível: FTC, DE, Bda e Btl / Rgt
- Tecnologia 3D
- Engajamento automatizado
- Cartas digitais
- Estruturado no QC/ QDM
- Integrado com o C2 da FTer
- Simulação remota (net)
- Controle do COTER
- Valorização do Poder Relativo de Combate
- Permite integrar simuladores
- Calcado nos princípios de guerra
- Permite validar as HE e o emprego por
Capacidades
EXERCÍCIO DE POSTO DE COMANDO
Repositório de Em Grupo
Arquitetura de
Cenários – Temas Escolares Treinamento
Individual ou
Coletivo
Individual
Supervisionado
Avaliação
Instrutor – Criação Instrutor
Cenário – Tema Escolar
Reavaliação da Instrução
- Ajustes
DECEx
Em Adestramento
XX Escalão Superior
(Controle)
XXXX XX
X X X III
Ct Op Ct Op Ct
CAS-PC
C2 Escalão Subordinado
(Controle)
DESDOBRADO NO TERRENO
Em qualquer lugar do Brasil
II III II
CAS-PC Sul
Santa Maria Ct Op Ct Op Ct
CAS-PC Leste
Rio de Janeiro Direção do Exercício
CAS-PC Sudeste
Campinas
O NOVO SISTEMA COMBATER
PROJETO SOLDADO CIDADÃO
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ACOMPANHAMENTO DOUTRINÁRIO
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OPERAÇÕES CONJUNTAS DO MD
16 a 27 de SETEMBRO de 2013
- OPERAÇÃO TAPAJÓS
-OPERAÇÃO PIPA
OPERAÇÃO PIPA 2013 - DADOS CONSOLIDADOS
INDICADOR/ESTADO AL BA CE MG PB PE PI RN SE TOTAL
NR PIPEIROS
CONTRATADOS 208 1.397 828 109 764 1.0006 453 418 111 5.294
NR DE MUNICÍPIOS
PREVISTOS NA 42 165 106 37 141 100 79 115 23 808
OPERAÇÃO
NR MUNICÍPIOS
ATENDIMENTO 1 3 1 -- -- -- 3 4 8 20
PARALISADO
NR DE MUNICÍPIOS
EM ATENDIMENTO
41 158 105 37 141 100 76 111 15 784
Nr DE FAMÍLIAS
191.346 1.041.391 767.311 57.650 357.334 619.128 222.789 261.052 85.650 3.621.657
ATENDIDAS
OPERAÇÃO ÁGATA
Tríplice fronteira
BRASIL – COLÔMBIA - PERU
COMODORO - VILHENA
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INTERVALO
GRANDES EVENTOS
- Preparo da tropa
- Novas competências
- Novas capacidades com tecnologia
- Legado : novas capacidades
COPA DAS CONFEDERAÇÕES / 2013
CIDADES-SEDE
Defesa Aeroespacial e
Estádios Centros de “Fan Defesa Estruturas Controle do Espaço Aéreo
Treinamento Fests” Estratégicas
Locais de
Portos Defesa Marítima
Exibição Pública
e Fluvial
Rede Aeroportos
Fronteiras Força de
Hoteleira Cooperação Contingência
Estradas Escolta de nas Fronteiras
Pontos
Delegações
Turísticos
Segurança e Defesa
Cibernética
Defesa QBRN
AMEAÇA
Fiscalização de
Explosivos Prevenção e Combate ao
Terrorismo
- Crime organizado;
- Distúrbios civis, greves e brigas de torcedores;
- Exploração sexual;
- Criminalidade nas fronteiras;
- Fenômenos da natureza;
- Terrorismo;
- Ameaças contra Estruturas Estratégicas;
- Segurança Cibernética;
- Atuação integrada no âmbito do Eixo Segurança; e
- “ Stewards ” .
MANIFESTAÇÕES
MANIFESTAÇÕES
EFETIVOS EMPREGADOS
BRASÍLIA 3.700
SALVADOR 1.556
RECIFE 3.542
FORTALEZA 1.535
GEN MEGID
MIN DEF
CCDA
SECRETÁRIO
FORTALEZA
SEGURANÇA
CEARÁ
OBSERVAÇÕES
→ Criação de uma estrutura que mantenha as conquistas;
→ Legado material;
→ Completar equipamentos;
→ Rever planejamentos; e
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COMPETÊNCIA
Atuar como órgão central do Sistema de Informações
Operacionais Terrestres.
Produzir, integrar e
disponibilizar as
informações
necessárias ao
preparo e ao
emprego da
Força Terrestre.
COMPETÊNCIA
Atuar como órgão central do Sistema de Informações
Operacionais (SIOp).
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POSSIBILIDADES
Hidrografia
- Favorecer a interação dos
Transporte
elementos de combate, de Ap Topografia
Cmb e Log. Inimigo
- Favorecer a integração e a Esquema de Manobra
otimização do uso dos recursos Finanças
informacionais necessários ao Defesa
Emp Op da F Ter. Indústria
- Possibilitar a integração dos Energia
dados para a produção do Serviços
Saúde
conhecimento de inteligência.
Tecnologia
- Propiciar a integração com os
Recursos Hídricos
sistemas congêneres das
Serviços de Emergência
demais Forças Armadas, tendo Alimentação
em vista a realização de
Sistema Portuário
operações conjuntas .
FINALIDADE
Estratégico
Público alvo em todo
território nacional
Operacional
Público alvo no
Tático interior da Área de
Responsabilidade
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COMPETÊNCIA
Atuar para acionamento, direção, controle e
avaliação do Sistema de Defesa Química,
Biológica, Nuclear e Radiológica.
Força de Resposta a
Emergência
SDQBNREx
Mob
C Mob
Ptc
10
COMPETÊNCIA
Utilizar instalações para coordenar o Gabinete de Crise
10
A VITÓRIA TERRESTRE COMEÇA AQUI
DEBATES
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MENSAGEM FINAL
VOCÊS FORAM PREPARADOS AO LONGO DE SUAS
CARREIRAS, ADQUIRINDO EXPERIÊNCIAS,
GANHANDO MATURIDADE E DESENVOLVENDO OS
ATRIBUTOS DE LIDERANÇA PARA UM DIA SEREM
COMANDANTES.
ESSE DIA CHEGOU. ESTAMOS CERTOS DE QUE ,
APESAR DAS DIFICULDADES QUE TODOS OS
SENHORES ENFRENTARAM, VOCÊS VIVERÃO A
MAIS FASCINANTE E GRATIFICANTE EXPERIÊNCIA
DE SUAS VIDAS . COMANDAR, CUJO LEMA ESTÁ EM
NOSSA ACADEMIA “ CADETES, IDES COMANDAR,
APRENDEI A OBEDECER.