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I- ADVENTO DA REFORMA TRABALHISTA

A formalidade do advento da reforma trabalhista e sua normativa legal


passou a vigorar em 2017, após seus tramites legais, foi aprovada pelo
senado federal em 11 de julho por 50 a 26 votos e foi sancionada pelo
executivo(Presidente da República),no dia 13 de julho sem vetos, e somente
após decurso de 120 dias após sua publicação no diário oficial começou a
valer a lei nível a nacional, mas a insegurança do legislador em ponderar sobre
o assunto com clareza a respeito da responsabilização dos sócios em
consequência do descumprimento de obrigações que sucede a respeito do
contrato de trabalho ficou cristalina frente a inúmeras consequências que
poderá acarretar com a desconsideração da personalidade jurídica.
Em seu normativo legal uma das prerrogativas foi com relação à
sucessão de empregadores e a responsabilidade que os sócios serão
atingidos no laço temporal em que participaram dos dividendos e lucros da
empresa, sendo também responsáveis pelos cumprimentos das obrigações
nos contratos de trabalho enquanto sócios.
Uma das mudanças que vale a pena ressaltar é a respeito da sucessão
de empregadores e o laço temporal de responsabilidade dos sócios, após sua
saída da sociedade em que eram integrados.
E a maioria das ações trabalhistas estão associadas no incidente da
personalidade jurídica. Pois a própria CLT já estava prevista sobre a
estruturação jurídica da empresa, que consolidava sobre os direitos adquiridos
de seus empregados caso houvesse alguma saída de qualquer dos sócios.
Portanto a lei 13.4467/17 em seu dispositivo referente ao artigo 448-A
em seu parágrafo único que firmava em seu texto o seguinte:

Art. 448-A. Caracterizada a sucessão empresarial ou de


empregadores prevista nos arts. 10 e 448 desta Consolidação, as
obrigações trabalhistas, inclusive as contraídas à época em que os
empregados trabalhavam para a empresa sucedida, são de
responsabilidade do sucessor.
Parágrafo único. A empresa sucedida responderá solidariamente com
a sucessora quando ficar comprovada fraude na transferência. Assim,
o legislador deixou evidente que, na sucessão empresarial ou de
empregadores, o sucessor é quem deve responder pelas obrigações
trabalhistas, inclusive aquelas anteriores à sua formalização, salvo se
“ficar comprovada fraude na transferência”.
Com a reforma outro item acrescentado foi o artigo 10-A, na CLT, que
em seu normativo estabelece a responsabilidade subsidiária do sócio
emigrado da empresa ao período em que se matinha como sócio.
Mas, contudo, apenas seria aplicada tal obrigação aos sócios emigrados
após dois anos depois de averbada a modificação do contrato.
Tal enunciado já estava previstas no parágrafo único do artigo 1003 e
artigo 1032 do diploma do código civil Brasileiro, que continham a
responsabilidade solidária e não subsidiária, eram utilizadas analogicamente
ao processo de trabalho.
O legislador em seus incisos do artigo 10-A, da CLT tratou-se sobre a
responsabilidade subsidiária a ordem de preferência que deveria ser seguida
para conseguir o adimplemento da obrigação.
Diante desse dispositivo consolidava que primeiramente responderia a
empresa ou seu devedor principal, e se não fosse possível o cumprimento da
obrigação pecuniária pela empresa em sua totalidade, tais responsabilidade
recairia sobre os atuais sócios.
O sócio emigrado, caso houvesse a necessidade completaria o valor da
obrigação faltante e entraria na cadeia de responsabilidades, podendo ser
requisitado se todas as hipóteses fossem sem êxito de recebimento.
A responsabilidade do sócio emigrante, sofreria penalidade e alteração
na hipótese de fraude comprovada na alteração societária, e estando mesmo
confirmado tal ilícito a mesma passará a ser solidária com todos os sócios
envolvidos por parte da empresa, que está previsto em seu normativo legal no
artigo 10-A, da CLT.
E após abordar as mudanças o ponto que devemos apontar como
relevante é o incidente de desconsideração da personalidade jurídica, que
através da lei 13.467/17 englobou á CLT em seu artigo 855-A, o texto que veio
a consagrar a aplicabilidade referente ao processo trabalhista o incidente de
desconsideração da personalidade jurídica, previsto nos artigos 133 á 137 da
lei de nº 13.105 de 16 de março de 2015.
Segundo Willian Pestana, em artigo denominado “sucessão trabalhista
e os limites para responsabilização do sócio emigrante”, o instituto deve ser
aplicado “somente quando houver necessidade de despir a sociedade
empresária e alcançar o patrimônio dos sócios”, sendo que a sua incidência
precede “da ausência de bens da executada, passíveis de garantir a satisfação
da dívida, de modo que a fraude patrimonial é presumida, diante do
inadimplemento da obrigação, de caráter alimentar”.
Diante dos fundamentos acima abordados, pensamos que a lei
13.467/17 trouxe consideráveis avanços na legislação trabalhista ao disciplinar
de forma clara as normas que regulamentam a responsabilidade dos sócios
retirantes das sociedades empresárias, a responsabilidade pelas obrigações
trabalhistas nas sucessões de empregadores, bem como a respeito da
aplicação, no processo do trabalho, do incidente de desconsideração da
personalidade jurídica.
2 GRUPO ECONÔMICO

A definição de um grupo econômico é um agrupamento de empresas, que


mesmo juridicamente independente entre si, estão interligadas, seja por relação
contratuais, ou seja, pelo capital, ou cuja propriedade de ativos específicos, ou
principalmente de capital, pertencente a indivíduos ou instituições que exercem
o controle efetivo sobre esse conjunto de empresas. A propriedade do capital é
vista como um mecanismo ou um instrumento de controle. Por meio desta
propriedade exerce o poder e nele reside o poder de determinar ou limitar
decisões administrativas.

Por isso definir um conceito explicito para um grupo econômico tem


como disposição a lei das sociedades anônimas, que através da lei 6.404/76,
estabelece a interpretação estruturada em alguns dos seus dispositivos (arts.
265, 267, 269, etc.).

Através de seus dispositivos a lei estabelece o modus operante dos


grupos de direito, aqueles que detém os requisitos legais e os elementos e as
formalidades que são estabelecidos.

Com relação aos grupos de direitos apenas são os únicos que atendem
os requisitos materiais. Existem uma diferença de fato entre eles, de que os
últimos não gozariam do normativo legal.

Mas não podemos de ressaltar que os grupos de direito somente podem


ser criados mediante a celebração de uma convenção, com contrato
estabelecido, entre todas as sociedades comparte.

O objetivo econômico e angariar recurso e empreendimento específico


para a composição dos respectivos objetos, ou seja, participar de quaisquer
atividades ou empreendimento comuns.
Para a deliberação desta convenção e sua eficácia, observa-se a
necessidade da realização de assembleias gerais ou composição de toda a
sociedade que irão compor o grupo societário.

Nesse âmbito se torna obrigatório a designação de uma sociedade


controladora, ou de grupo deliberativo que comanda, sendo necessariamente
brasileira que venha a exercer direta ou indiretamente permanentemente o
comando administrativo e total controle das sociedades filiadas ao grupo,
como o presidente que detém o poder e titular de direitos de sócio ou
acionista, ou de acordo com outros sócios ou acionistas.

Esses dois requisitos são inafastáveis: I- controle total da sociedade


ente as todas as demais; tal controle seja fundado perante a II- os titulares das
ações ou com maiores cotas, ou seja, firmado acordo entre os sócios.

Com relação ao Direito Trabalhista, traz de forma conceitual de grupo


em seu dispositivo legal no parágrafo 2º do art. 2º da CLT que estabelece:

“Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas,
personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou
administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer
outra atividade econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego,
solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das
subordinadas”.

E garante através do seu dispositivo o parágrafo 2º do artigo 2º da CLT,


que todas as empresas que são integrantes do mesmo grupo econômico são
responsáveis e responderão solidariamente pelo valor pecuniário das
obrigações trabalhistas.
Pode-se consolidar que a legislação trabalhista promove toda garantia
e solvência com relação aos créditos trabalhistas.

Estabelece-se um grupo econômico em seu dispositivo e legislação trabalhista


vigente quando uma ou mais empresas, mesmo que cada empresa possua
personalidade jurídica própria, possuírem sob a direção, o controle sua
administração ou de outra (grupo econômico por subordinação). Denomina-se
grupo econômico de dominação, que detém o comando de uma empresa
principal ou controladora, ou seja, várias empresas controladas
(subordinadas).

Portanto a estrutura do grupo econômico, com maior ou menor grau,


tendo uma unidade diretiva comum, ou seja, como prova consistente desta
existência.

É essencial para a formação de grupo de empresas é que exista uma


coordenação interna empresarial com objetividade comuns, e uma única
unidade diretora.

Diante desse elemento essencial a direção unitária do grupo, porque se


torna inexistente, as empresas teriam liberação para cada uma seguir o seu
caminho de acordo com as suas determinações, aspecto relevante esse que
retiraria a integração empresarial crucial para que um grupo possa ser
considerado efetivo.

Com relação ao entendimento que prevalece na Justiça do Trabalho é


também possível a reorganização do grupo econômico sem relação de
domínio, tornando essa relação de coordenar várias empresas, como
acontece o controle das empresas quando está nas mãos de uma ou mais
pessoas físicas, detentoras de um número de ações conveniente para criar
uma efetiva unidade de comando.
A responsabilidade solidária trabalhista recai sobre grupos de empresas
constituídos formal ou informalmente, sendo que neste último caso o grupo é
identificado a partir da análise da relação entre a empresa empregadora e as
demais.

A Justiça do Trabalho tem identificado grupos de empresas constituídos


informalmente a partir dos seguintes indícios:

(i) a direção e/ou administração das empresas pelos mesmos sócios e


gerentes e o controle de uma pela outra;
(ii) a origem comum do capital e do patrimônio das empresas;
(iii) a comunhão ou a conexão de negócios;
(iv) a utilização da mão de obra comum ou outras situações que
indiquem o aproveitamento direto ou indireto por uma empresa da mão de obra
contratada por outra.

Ora, como temos visto, os requisitos do grupo para os efeitos da CLT


não são encontrados no contrato de franquia, a não ser que se prove fraude
ou anomalia contratual.

Nesse tipo especial de contrato não há controle do franqueador sobre o


franqueado (do ponto de vista societário, conforme a LSA) e não é do
franqueador o responsável pela direção do franqueado (direção considerada
como a prática dos atos de gestão empresarial, sob responsabilidade do
administrador).

Se o contrato de franquia obedece aos regramentos que a lei lhe


determina, e não há indício de fraude em sua constituição, não há, de fato,
como responsabilizar o franqueador pelos débitos trabalhistas de seu
franqueado, já que franqueado e franqueador são empresas independentes,
com gestão própria, capital e patrimônios individuais e administração distinta.
Desta maneira, a Justiça do Trabalho neste caso forçou a barra na sua
decisão, talvez em outra situação cômoda juiz que procura chercer l’argent em
mãos de que ele possa acha-lo, procurando fabricar algum vínculo entre quem
ela manda pagar ao empregado e quem efetivamente deve. Desta maneira a
CLT passa a se constituir em Código de Lambança do Trabalhador, por meio
de cuja aplicação, ele deverá sempre ser protegido pelo juiz, ainda que à custa
dos princípios mais comezinhos do direito.

Do jeito que a coisa vai, se o dono da padaria em frente da minha casa


vier a fazer um contrato de arrendamento exclusivo com o dono do
estacionamento que fica ao lado, para o atendimento dos seus clientes, periga
de cair na mesma classificação do caso ora examinado, pois estará na
presença de um grupo econômico
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Disponível em: https://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI300074,81042-


A+responsabilidade+na+sucessao+de+empregadores+e+dos+socios.
Acessado em: 23/08/2019.
Disponível em: https://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI179564,61044-
O+conceito+de+grupo+economico+no+direito+comercial+e+sua+visão.
Acessado em: 23/08/2019.

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