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N-334 REV.

B DEZ / 99

INTERTRAVAMENTO MECÂNICO TIPO


“KIRK” PARA UNIDADE DESLIGADORA
PRIMÁRIA
Especificação
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.

Esta Norma é a Revalidação da revisão anterior.

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto


desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela
adoção e aplicação dos itens da mesma.
Requisito Mandatório: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser
CONTEC utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de
Comissão de Normas não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-
Técnicas gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta
Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros
verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada (não-mandatória): Prescrição que pode ser utilizada nas


condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade
de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário
desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e
“aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática
Recomendada].
SC - 06
Cópias dos registros das "não-conformidades" com esta Norma, que possam contribuir
Eletricidade
para o aprimoramento da mesma, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão
Autora.

As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão
Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a
proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas
durante os trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação

As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho –


GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos
Representantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia,
Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras – SCs (formadas por
técnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e
aprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dos
Órgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica
PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser
reanalisada a cada 5 (cinco) anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas
PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N -1. Para
informações completas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas
PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 4 páginas


N-334 REV. B DEZ / 99

PREFÁCIO

Esta Norma PETROBRAS N-334 REV. B DEZ/99 é a Revalidação da Norma PETROBRAS


N-334 REV. A AGO/77, não tendo sido alterado o seu conteúdo.

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para aquisição de intertravamento mecânico tipo
“Kirk” para unidade desligadora primária.

1.2 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição.

1.3 Esta Norma contém somente Requisitos Mandatórios.

2 DOCUMENTO COMPLEMENTAR

O documento relacionado a seguir é citado no texto e contém prescrições válidas para a


presente Norma.

PETROBRAS N-322 - Unidade Desligadora a Óleo para Instalação ao Tempo.

3 DEFINIÇÕES

Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 e 3.2.

3.1 Chave (“Key”)

Se refere à chave utilizada nas fechaduras cilíndricas.

3.2 Chave

Qualquer chave elétrica.

4 CONDIÇÕES GERAIS

4.1 A seção desligadora deve ter 2 posições (LIGADA e DESLIGADA) com previsão para
colocação de cadeado em ambas as posições.

4.2 O objetivo do intertravamento mecânico tipo “Kirk” é impedir a operação da chave


desligadora primária quando o disjuntor secundário estiver fechado.

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4.3 O fabricante deve suprir 2 conjuntos de intertravamento (fechadura); um a ser instalado


na chave desligadora primária de seu fornecimento e outro destinado à instalação no disjuntor
secundário.

4.4 Ambos conjuntos de intertravamento (fechaduras) devem possuir o mesmo segredo, isto
é, devem ser operados pela mesma chave (“key”).

4.5 Descrição de funcionamento.

K - Chave “Key”.

K
TF
Intertravamento para trancar a chave desligadora na posição fechada.

TF - significa “Tranca Fechada”, isto é:

a) a chave “key” somente pode ser retirada da fechadura quando a unidade


desligadora estiver na posição “fechada”;
b) a chave “key” fica impossibilitada de ser retirada da fechadura quando a
unidade desligadora estiver na posição “aberta”;
c) a unidade desligadora na posição fechada e com a chave “key” retirada da
fechadura fica impossibilitada de operar (tranca fechada).
K
TA
Intertravamento para trancar o disjuntor secundário na posição aberta

TA - significa “Tranca Aberta”, isto é:

a) a chave “key” somente pode ser retirada da fechadura quando o disjuntor


secundário estiver na posição “aberto”;
b) a chave “key” fica impossibilitada de ser retirada da fechadura quando o
disjuntor secundário estiver na posição “fechado”;
c) o disjuntor secundário na posição aberto e com chave “key” retirada da
fechadura fica impossibilitada de operar (tranca aberta).

FIGURA 1 - INTERTRAVAMENTOS DA CHAVE “KEY”

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4.6 Ambos conjuntos de intertravamento devem ser a prova de tempo e suprido com tampa
protetora conforme mostrado na FIGURA 2.

FIGURA 2 - TAMPA PROTETORA

5 CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO

5.1 Ambos dispositivos de intertravamento devem ser fornecidos pelo fabricante de unidade
desligadora.

5.2 O fabricante deve informar em separado o prazo de entrega do dispositivo de


intertravamento destinado à instalação no disjuntor secundário, a fim de que o mesmo possa
ser entregue em tempo hábil ao fabricante do painel onde deve ser instalado este disjuntor.

5.3 O fabricante deve fornecer uma cópia reproduzível do desenho do dispositivo de


intertravamento que deve ser instalado no disjuntor secundário. Este desenho deve ser
suficientemente detalhado de modo a permitir ao fabricante do disjuntor secundário o
desenvolvimento do seu projeto de fabricação.

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