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MAESTRIA EN CIENCIAS

MENCION INGENIERÍA Y GERENCIA DE LA CONSTRUCCIÓN

CURSO: GESTIÓN DE RIESGOS EN LA CONSTUCCIÓN

“TEMA”
TRABAJOS DE ALTO RIESGO VOLADURAS

ALUMNOS:
AQUINO QUISPE, Ronald.
CALUA ZAMBRANO, Rolando.
CORTEZ AQUINO, Luz Yessenia.
HORNA HERNANDEZ, Verónica.
MALPICA QUIJADA, Cynthia.
RUIZ FERNANDEZ, Deisy Maricela.

DOCENTE:
M.Cs. Ing. GONZALES GARCÍA, Juan Esteban

Cajamarca – Perú 2017


TRABAJOS DE ALTO RIESGOS VOLADURAS

Índice
1. RESUMEN.................................................................................................................. 4
2. OBJETIVOS................................................................................................................ 5
2.1. Objetivo general....................................................................................................5
2.2. Objetivos específicos............................................................................................5
3. DESARROLLO............................................................................................................ 6
3.1. Definiciones.......................................................................................................... 6
3.1.1. Accesorios de Voladura.................................................................................6
3.1.2. Agente de Voladura.......................................................................................6
3.1.3. Área Cargada con Explosivos........................................................................7
3.1.4. Área de Voladura...........................................................................................7
3.1.5. Camión Mezclador.........................................................................................7
3.1.6. SUCAMEC.....................................................................................................7
3.1.7. Explosivos......................................................................................................7
3.1.8. Horario de Voladura.......................................................................................7
3.1.9. Perímetro de Seguridad de Voladura.............................................................7
3.1.10. Personal de Voladura.................................................................................7
3.1.11. Silencio Radial............................................................................................8
3.1.12. Supervisor de Voladura..............................................................................8
3.1.13. Vigías de Voladura.....................................................................................8
3.2. Marco normativo (rolando)....................................................................................8
3.3. Descripción del protocolo/ procedimiento de la ejecución de trabajo de Alto
Riesgo............................................................................................................................. 9
3.3.1. Personal.........................................................................................................9
3.3.2. Equipo de protección Personal......................................................................9
3.3.3. Equipos 1 Herramientas / Materiales...........................................................10
3.3.4. Desarrollo del Procedimiento.......................................................................10
3.3.4.1. Consideraciones previas.......................................................................10
3.3.4.2. Actividades previas para la ejecución de voladura................................10
3.3.4.2.1. Meeting.............................................................................................11
3.3.4.3. Durante la Voladura..............................................................................11
3.3.4.3.1. Evacuación de equipos y ubicación de equipos:...............................12
3.3.4.3.2. Proceso de Voladura:.......................................................................12
3.4. EPP que se requiere para el trabajo...................................................................13
3.4.1. Lentes.......................................................................................................... 14

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TRABAJOS DE ALTO RIESGOS VOLADURAS

3.4.2. Casco...........................................................................................................15
3.4.3. Botas o zapatos de seguridad:.....................................................................15
3.4.4. Chaleco reflectante......................................................................................15
3.4.5. Respirador....................................................................................................16
3.4.6. Guantes de cuero y tapones de oído...........................................................16
3.5. Antecedentes sobre el trabajo de alto riesgo (vero)............................................16
3.6. Incidentes/ accidentes más comunes..................................................................17
3.6.1. Tipos de accidentes causados por las voladuras.........................................17
3.6.2. Causas de accidentes..................................................................................18
3.6.2.1. Causas Inmediatas...............................................................................18
3.6.2.1.1. Actos Sub estándares.......................................................................18
3.6.2.1.2. Condiciones Subestandares.............................................................18
3.6.2.2. Causas Básicas....................................................................................19
3.6.2.2.1. Factores Personales.........................................................................19
3.7. Tratamiento de los riegos que se presenta el trabajo..........................................20
3.7.1. Riesgos físicos del ambiente de trabajo.......................................................20
3.7.1.1. Temperatura y humedad.......................................................................20
3.7.1.2. Ruido....................................................................................................21
3.7.1.3. Iluminación............................................................................................21
3.7.1.4. VENTILACIÓN......................................................................................22
3.7.1.5. Vibraciones...........................................................................................23
3.7.2. Riesgos Biológicos:......................................................................................23
3.7.2.1. Hongos, bacterias y parásitos...............................................................23
3.7.2.2. Gases irritativos....................................................................................23
3.7.2.3. Gases tóxicos.......................................................................................24
3.7.2.4. Gases asfixiantes..................................................................................24
3.7.2.5. Polvos Neumoconiógenos....................................................................24
3.7.2.6. Polvos irritativos....................................................................................25
3.7.2.7. Polvos tóxicos.......................................................................................25
3.7.3. Riesgos de exigencia biomecánica..............................................................26
3.7.4. Riesgos de accidentes.................................................................................27
3.7.4.1. Cortes y golpes.....................................................................................27
3.7.4.2. Atropellamientos y choques..................................................................28
3.7.4.3. Incendios..............................................................................................28
3.7.4.4. Traumatismo de ojo..............................................................................29

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TRABAJOS DE ALTO RIESGOS VOLADURAS

3.8. Propuesta de mejora de los protocolos y/o procedimientos de trabajos de alto


riego. 29
3.8.1. Propuesta de mejora de los protocolos........................................................29
3.8.2. Manual del material explosivo......................................................................30
3.8.2.1. Medidas de seguridad antes de Coda detonación................................30
4. ANÁLISIS DEL DESARROLLO DEL TRABAJO DE VOLADURAS...........................31
5. CONCLUSIONES......................................................................................................32
6. RECOMENDACIONES..............................................................................................33
7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS..........................................................................33
8. ANEXOS (Cynthia)....................................................................................................34
8.1. Reporte fotográfico (Cynthia)..............................................................................34
8.2. Otros materiales (Cynthia)..................................................................................34

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TRABAJOS DE ALTO RIESGOS VOLADURAS

1. RESUMEN

El presente Informe muestra la importancia de la gestión de riegos que se


debe tener en trabajos de Voladuras consideras de alto riesgo, en la
actualidad es muy importante conocer previamente lo que vamos a consumir
en aceros de perforación y la calidad, cantidad de explosivos que se utilizará,
de esta manera determinar las medidas necesarias para proteger, preservar y
mejorar continuamente la integridad de las personas que participan en el
desarrollo de las actividades, mediante la identificación, reducción y control de
riesgos, a efecto de minimizar la ocurrencia de accidentes, incidentes y
enfermedades.

En cualquier operación minera, sea ésta subterránea o superficial, uno de los


factores más importantes y a la vez más preocupantes para los ingenieros y
las empresas en general, es mantener los niveles de accidentabilidad lo más
bajos posibles.

Con el objeto de minimizar el efecto de lo anterior, las empresas se han visto


en la obligación de desarrollar nuevos métodos de prevención de accidentes y
control de pérdidas en las operaciones y actualizar los ya existentes.

Bajo lo indicado anteriormente, el presente informe demostrará que


implementar un sistema de gestión en seguridad y salud ocupacional en las
operaciones de voladuras es la maneras más eficientes y baratas es prevenir
y controlar las pérdidas debido a accidentes es el desarrollo de lo que se
conoce con el nombre de Procedimientos Escritos de Trabajo Seguro (PETS).

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2. OBJETIVOS

2.1. Objetivo general

 Establecer medidas preventivas para el manejo de explosivos y el proceso


de voladura previniendo daños a las personas, estructuras y equipos.

2.2. Objetivos específicos.

 Proporcionar los estándares para proteger a todos los trabajadores durante


la voladura.
 Controlar los riesgos asociados con el almacenamiento, transporte,
manipulación y uso de explosivos, agentes y accesorios de voladura.
 Conocer y aplicar las normativas que rigen los trabajos de alto riesgo en
voladuras.
 Definir las actividades necesarias en trabajos de voladuras que implican
mayor riesgo.
 Establecer propuestas de mejora en seguridad en trabajos de voladuras.

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3. DESARROLLO

3.1. Definiciones

3.1.1. Accesorios de Voladura


Retardos superficiales, detonadores o fulminantes, faneles, booster, mecha de
seguridad, cordón detonante y demás explosivos que se utilizan para el inicio de la
voladura.

3.1.2. Agente de Voladura


ANFO y emulsión no sensibilizada ó similar.

3.1.3. Área Cargada con Explosivos


Es el área donde se manipula material explosivo durante el proceso de carga de
taladros.

3.1.4. Área de Voladura


El área en donde el material volado o gases de una explosión pueden causar daño a
personas, a la propiedad o pérdidas al proceso.

3.1.5. Camión Mezclador


Camión dotado con unidad de mezcla y carguío mecanizado de explosivos, utilizado
para el carguío de taladros.

3.1.6. SUCAMEC
Dirección General de Control de Servicios de Seguridad, Armas, Munición y
Explosivos de uso Civil.

3.1.7. Explosivos
Compuestos químicos o mezclas físicas, susceptibles de descomposición violenta,
que generan momentáneamente gran volumen de gases a altas temperaturas y
presiones que ocasionan efectos destructivos.

3.1.8. Horario de Voladura


Horario en que se efectúa la detonación del área cargada con explosivos.

3.1.9. Perímetro de Seguridad de Voladura


Circunferencia de radio de 500 metros que tiene como centro el área de disparo
dentro del cual no se permitirá la presencia de ninguna persona, dentro ni fuera de

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TRABAJOS DE ALTO RIESGOS VOLADURAS

equipos. En casos de voladura cerca de las comunidades aledañas, el perímetro de


seguridad será de 700 metros o el que sea indicado según diseño y con sustento
técnico que evite daños a las personas o propiedad de terceros. Para palas y
perforadoras el perímetro de seguridad será 200m. Para cargadores frontales,
tractores de ruedas, tractores de orugas, retroexcavadoras será de 300 metros. Para
los equipos que no figuren en ésta lista el perímetro de seguridad será de 500 metros.

3.1.10. Personal de Voladura


Son aquellos trabajadores que cuentan con licencia actualizada para manipulación y
transporte de explosivos expedida por la SUCAMEC.

3.1.11. Silencio Radial


Periodo de tiempo en el que se PROHIBE el uso de la radio, en la frecuencia de
Voladura, para personal ajeno a esta actividad.

3.1.12. Supervisor de Voladura


Es el supervisor responsable, con licencia de la SUCAMEC y autorizado por
Yanacocha, encargado de solicitar el material de voladura, coordinar su transporte,
verificar que se carguen los taladros, que se ejecute la voladura y devolver el material
remanente a los polvorines, todos los días al final de la jornada.

3.1.13. Vigías de Voladura


Personas asignadas para bloquear el ingreso de vehículos, animales y personas al
área de voladura durante la detonación de ésta e inspección posterior a la voladura,
hasta que se permita el reingreso al área.

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TRABAJOS DE ALTO RIESGOS VOLADURAS

3.2. Marco normativo.

3.2.1. Ley nº 30299 - ley de armas de fuego, municiones, explosivos, productos


pirotécnicos y materiales relacionados de uso civil.

3.2.2. Ley nº 29783, ley de seguridad y salud en el trabajo.

3.2.3. Decreto supremo n° 055-2010-EM. Reglamento de seguridad y salud


ocupacional en minería.

3.2.4. Decreto supremo n° 049-2001-EM.- Aprueba el reglamento de


fiscalización de las actividades mineras.

3.2.5. Decreto supremo nº 019-71/IN: Reglamento de control de explosivos de


uso civil.

3.2.6. Decreto supremo nº 018-92-Em: Reglamento de procedimientos mineros.

3.2.7. Resolución CD nº 205-2009-os/cd: Reglamento de supervisión de las


actividades energéticas y mineras (Osinergmin).

3.2.8. Ley de Seguridad y Salud en el Trabajo N° 29783.

3.2.9. Decreto Supremo N° 005-2012-TR, Reglamento de la Ley de Seguridad y


Salud en el Trabajo, del 24-04-2012.

3.2.10. Ley Nº 30222 que modifica la Ley de Seguridad y Salud en el Trabajo N°


29783

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3.3. Descripción del protocolo/ procedimiento de la ejecución de trabajo


de Alto Riesgo.

3.3.1. Personal
 Jefe de Perforación y voladura (B1)
 Ing. Perforación y Voladura.
 Jefe de Guardia (O1)
 Jefes de Áreas, Equipo EDP.
 Vigías de Voladura.
 Supervisor Técnico de Voladura.
 Manipulador de explosivos.

3.3.2. Equipo de protección Personal.


 Casco de protección.

 Chaleco de seguridad.

 Lentes de seguridad

 Guantes de seguridad.

 Zapata de seguridad.

 Respirador para Polvo.

 Protección auditiva.

 Bloqueador solar.

3.3.3. Equipos 1 Herramientas / Materiales.


 02 camionetas 4x4

 Radio base y/o Handy.

 Cuchilla pico lora.

 Cinta aislante.

 Plano de diseño de amarre y conexión.

 Conos de seguridad.

 Paleta de Pare.

 Fósforos.

 Accesorios de Voladura.

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TRABAJOS DE ALTO RIESGOS VOLADURAS

3.3.4. Desarrollo del Procedimiento

3.3.4.1. Consideraciones previas

 El supervisor en el área de trabajo, verifica los peligros, riesgos y controles


detectados en la IPERC continuo realizada con la participación de todos los
involucrados en la actividad, brinda la orden de trabajo y las condiciones
necesarias para el inicio de las labores.
 Realizar inspección de herramientas y materiales necesarios para la actividad.

3.3.4.2. Actividades previas para la ejecución de voladura

 Con una anticipación de 24 horas el B1 programara la reunión de Pre Meeting y


comunicara las áreas involucradas de la voladura a desarrollar:

- Gerencia de Proyecto y/o Gerencia de Operaciones. Jefe de Perforación y


voladura.

- Jefe de Operaciones Mina.

- Jefe de SSOMA.

- Jefe de Oficina Técnica.

- Jefe de Mantenimiento Mecánico.

- Jefe de Mantenimiento Eléctrico.

- Otros (en caso aplique).

 El B1 desarrolla la reunión entregara pianos impresos a escala de la zona de


voladura, incluyendo los radios de influencia de 300 m para equipos y 500 m para
personas y animales, dando información precisa del proyecto a ejecutar,
precisando para este fin, la hora del disparo, el lugar, los recursos necesarios
para el proceso y el requerimiento de los vigías.

 En la reunión del pre meeting quedaran designados ya totalidad de vigías y las


responsabilidades de cada área, también se establecerá la hora y lugar a
desarrollar el meeting de la voladura (a ejecutarse el mismo día de la voladura).
Los jefes de área asumen entera responsabilidad por Ya ausencia de los vigías
que cubran sus áreas designadas. Los asistentes firmaran el "Acta de Reunión
de Coordinación previa para Voladura" (M1006-PE-VOL-07-F3) como serial de
compromiso y aceptación.

 El proceso de voladura se desarrolla de 12:00 m a 12:30 m (siendo el disparo


ejecutado dentro de ese rango), en casos extraordinarios y previa coordinación

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TRABAJOS DE ALTO RIESGOS VOLADURAS

con los Jefes de áreas se puede mover el horario, pero este no debe de exceder
las 16:00 horas.

 Tener en cuenta que el proceso de voladura empieza desde que se ha


confirmado el despeje de todos los equipos y personal fuera del radio de
influencia, y tendrá una duración de 30 min.

 Con una anticipación de 24 horas se publicara en pizarrines y/o carteles en


puntos estratégicos las horas, fecha, lugar y tipo de la voladura para que sea de
conocimiento general en la mina. También se enviaran e-mail a todos los
involucrados de la voladura y la supervisión de Shougang.

3.3.4.2.1. Meeting

 El meeting de voladura dará inicio con la totalidad de los Jefes de Áreas. Ahí se
confirmara la ubicación y horarios de movimiento de los equipos, se confirmara la
ubicación de vigías. También se informara de algún evento que retrase el proceso
de voladura y pueda afectar el horario del disparo.

 Terminado el meeting el B1 comunicara vía radial canal 01 a toda Ia operación la


programación de voladura, indicando horario, equipos afectados y áreas
afectadas.

3.3.4.3. Durante la Voladura

3.3.4.3.1. Evacuación de equipos y ubicación de equipos:

 El supervisor responsable de cada área verificara el cumplimiento de la


evacuación del personal y equipos a su cargo fuera de los radios de influencia de
la voladura. Así mismo comunicara y confirmara al 01 del despeje total de su
área.

 Los vigías se ubicaran en sus posiciones 15 minutos antes de la hora de voladura


(11:45 am), a las 12.00 m se cerrara las vías esto con la finalidad de evitar el
ingreso de personas o equipos hacia la zona de voladura.

 Todo vigía debe contar con la paleta de pare, cono para bloquear algún acceso,
radio de comunicación con la frecuencia de operaciones mina y con su EPP
completo.

 El supervisor SSOMA verificara y comprobara la ubicación de vigías, y


comunicara al 01 el despeje total de todo el personal fuera del radio de influencia
de la voladura.

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TRABAJOS DE ALTO RIESGOS VOLADURAS

3.3.4.3.2. Proceso de Voladura:

 Después de la confirmación de evacuación de personal de toda el área de


influencia de voladura por el supervisor SSOMA, el 01 dará aviso al B1 que
podemos iniciar el Proceso de Voladura y entregara la mina para dar inicio al
proceso de voladura.

 Una vez entregada la mina al B1, él toma el control de la mina y solo él puede
autorizar el ingreso de equipos o personal al área de influencia.

 El B1 solicitara silencio radial a toda la operación, solo personal involucrado a la


voladura podrá hacer use de la frecuencia (silencio radial 15 min antes del
disparo por frecuencia de operaciones mina).
 Después de cerradas las vías, el vigía no dejara que ingrese ningún equipo o
personal al área de influencia, solo personal autorizado por el B1 podrá ingresar.

 El B1 pedirá el reporte de las áreas a los vigías por radio (como mínima 02
reportes) "Atento Vigías vamos a reportar nuestras áreas, atento Vigía 01, 02, 03
sucesivamente".

 El vigía responderá: Aquí el Vigía 01, 02, 03 en su punto, el área se encuentra


despejada y las vías cerradas, área sin novedad, de ocurrir alguna observación
(ingreso de equipos, personal no autorizado al radio de influencia) el vigía
comunicara de inmediato al B1 para corregir esta observación.

 El B1 pedirá el reporte final de confirmación a los vigías, para luego comunicar al


01 que todos los vigías han confirmado sus posiciones, las áreas están
despejadas y las vías cerradas.

 Para el chispeo del proyecto se debe contar con dos camionetas, si una de ella
falla por cualquier eventualidad (falla mecánica, volteos, choques) después del
chispeo el personal puede escapar en la segunda camioneta fuera del radio de
influencia.

 El B1 pedirá permiso al 01 para realizar el amarre final, chispear el proyecto de


voladura, se realizara el conteo regresivo para iniciar el chispeo. Se recomienda
que empiece el conteo regresivo del número 5, 4...1, manteniendo un espacio de
dos (2) segundos entre número y numero con la finalidad de poder reportar
cualquier emergencia.

 Si ocurriese un disparo fallado, se tendrá que esperar por lo menos 15 minutos


después de haberse iniciado el chispeo, transcurrido este tiempo, el B1 entrara a
la zona de disparo, verificara el estado de la zona y si es segura solicitara
nuevamente autorización al 01 para ejecutar nuevamente el chispeo y disparo.

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TRABAJOS DE ALTO RIESGOS VOLADURAS

 Después de la detonación el B1 comunicara al 01 que ingresara a revisar el


proyecto disparado luego de 5 minutos de producida la detonación de los taladros
y previa verificación que los gases se hayan disipado totalmente. El personal
ingresara haciendo use de todo el EPP necesario para la actividad.

 El B1 al ingresar al proyecto de voladura verificara que todos los taladros hayan


detonado completamente y que no exista un taladro sin detonar. Una vez
verificado la detonación completa de todos los taladros dará ya conformidad de la
misma y comunicara al 01 Voladura sin novedad.

 El B1 dará por finalizado el proceso de voladura, indicara a los vigías que puedan
despejar sus áreas y abrir las vías. Los mismos reportaran Vigía 01, 02, 03
despejando área y abriendo vías.
 Si durante la inspección post voladura el supervisor del proyecto de voladura
detectase o encontrase un tiro cortado, este procederá a comunicar al 01 y se
aplicara la acción correctiva cumpliendo el PETS "Para tiros Cortados" Cód.
1006-CM-PE-VOL-06, los vigías permanecerán en sus puntos de cierre de
acceso hasta que el B1 lo indique y de por finalizado el proceso de voladura.

3.4. EPP que se requiere para el trabajo.

Los EPP comprenden todos aquellos dispositivos, accesorios y vestimentas,


diseñados para proteger a los empleados en el lugar de trabajo, de lesiones o
enfermedades serias que puedan resultar del contacto con peligros químicos, físicos,
etc., durante los trabajos de coladura.

Los equipos de protección personal deberán cumplir, al menos, con los siguientes
requisitos:

a. Deberán ser seleccionados de acuerdo a las condiciones de trabajo, climáticas y


contextura del trabajador.
b. Deberán proporcionar una protección efectiva contra el riesgo.
c. No deberán poseer características que interfieran o entorpezcan
significativamente el trabajo normal del trabajador, y serán cómodos y de rápida
adaptación.
d. No deberán originar problemas para la integridad física del trabajador
considerando que existen materiales en los equipos de protección personal que
pueden causar alergias en determinados individuos o sean fácilmente
combustibles.
e. El mantenimiento deberá ser sencillo, y los componentes deteriorados deberán
ser de fácil reposición o en su defecto posibles de reparar sin que ello represente
una merma en la capacidad protectora del equipo.
f. Su deterioro o inutilización deberá ser detectable a través de inspecciones
simples o sencillas.

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TRABAJOS DE ALTO RIESGOS VOLADURAS

Cuadro N° 1: Normas Técnicas según el equipo de protección


EQUIPO DE PROTECCIÓN NORMAS TÉCNICAS
Casco de seguridad ANSI Z89-1-2009

Zapatos de seguridad Normas ASTM 24130-5/ EN347


Lentes de seguridad ANSI Z87-1-2010
Chalecos reflectivos ANSI/SEA 107-2004/ Clase 2

Dentro de ellos y para la actividad de voladura, se consideran los siguientes equipos:

3.4.1. Lentes
Protección de ojos y cara. Todos los trabajadores que ejecuten cualquier operación
que pueda poner en peligro sus ojos y cara, dispondrán de lentes protectores o
pantallas protectoras apropiadas para estos órganos. Los lentes protectores son
elementos diseñados para la protección de los ojos y dentro de estos encontramos
los que protegen de humos, vapores y gases para esta actividad.

3.4.2. Casco
Casco de seguridad con tafilete y ratchet. Se utiliza para labores donde haya
probabilidad de caída de objetos y riesgo de contacto con líneas energizadas.

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TRABAJOS DE ALTO RIESGOS VOLADURAS

3.4.3. Botas o zapatos de seguridad:


Para trabajo en medios húmedos se usarán botas de goma con suela antideslizante,
y con puntera reforzada en acero que ofrecen protección a la parte anterior del pie del
trabajador. Esta clase de calzado es indispensable para quienes, dentro de sus
labores, tengan que manipular o movilizar materiales.

3.4.4. Chaleco reflectante.


Elaborado en material textil aislante de temperaturas bajas y húmedas. Lleva una
cinta reflectante que facilita la detección del trabajador.

3.4.5. Respirador.
Protección respiratoria. Ningún respirador es capaz de evitar el ingreso de todos los
contaminantes del aire a la zona de respiración del usuario. Los respiradores ayudan
a proteger contra determinados contaminantes presentes en el aire, reduciendo las
concentraciones en la zona de respiración por debajo de los niveles de exposición
recomendados. El uso inadecuado del respirador puede ocasionar una sobre
exposición de los contaminantes provocando enfermedades o muerte.

Limitaciones generales de su uso: Los respiradores no suministran oxígeno, No usar


cuando las concentraciones de los contaminantes sean peligrosas para la vida o la
salud, o en atmósferas que contengan menos de 16% de oxígeno. No use
respiradores de presión negativa o positiva con mascara de ajuste facial si existe
barbas u otras porosidades en el rostro que no permite el ajuste hermético.

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TRABAJOS DE ALTO RIESGOS VOLADURAS

3.4.6. Guantes de cuero y tapones de oído


Los guantes que se doten a los trabajadores, serán seleccionados de acuerdo a los
riesgos a los cuales el usuario este expuesto y a la necesidad de movimiento libre de
los dedos. Deberán ser de la talla apropiada y mantenerse en buenas condiciones.
Los guantes que se encuentren rotos, rasgados o impregnados con materiales
químicos no deben ser utilizados. En este caso se utilizarán guantes de cuero.

3.5. Antecedentes sobre el trabajo de alto riesgo (vero).

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TRABAJOS DE ALTO RIESGOS VOLADURAS

3.6. Incidentes/ accidentes más comunes.

3.6.1. Tipos de accidentes causados por las voladuras


Es un suceso no deseado que produce daños a las personas, instalaciones o
pérdidas en el proceso productivo. Es el resultado de contacto con una sustancia o
una fuente de energía (química, térmica, acústica, mecánica, eléctrica, etc), por
encima de la capacidad límite del cuerpo humano o de la estructura.

3.6.2. Causas de accidentes

3.6.2.1. Causas Inmediatas

3.6.2.1.1. Actos Sub estándares


El acto sub estándar es un mal comportamiento del trabajador que podría dar paso a
la ocurrencia e un accidente, es decir es ocasionado por la actitud del mismo
trabajador, la misma que se manifiesta de diferentes formas que vemos a
continuación:

 Operar sin autorización

 No asegurar contra movimientos inesperados

 Operar a una velocidad inadecuada

 Poner fuera de servicios dispositivos de seguridad

 Usar vehículo o equipo defectuoso

 Usar el equipo inadecuado

 No usar el equipo de protección personal adecuado

 Cargar o apilar incorrectamente

 Levantar en forma incorrecta

 Efectuar mantenimiento con el equipo funcionando

 Hacer juegos o bromas

 Consumir drogas o ingerir bebidas alcohólicas

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TRABAJOS DE ALTO RIESGOS VOLADURAS

 Desobedecer ordenes (orales, escritas)

3.6.2.1.2. Condiciones Subestandares


Se define como la circunstancia que podría dar paso a la ocurrencia de un accidente.
Muchas veces la aparición de las condiciones sub estándares son productos de actos
sub estándares. A continuación, se indica algunas formas de condiciones:

 Falta de dispositivos de seguridad

 Resguardo o protecciones inadecuadas.

 Herramientas, equipos, materiales defectuosos.

 Inadecuada vestimenta y/o falta de equipos de protección personal.

 Congestión o espacio estrecho.

 Señales de seguridad inadecuadas o inexistentes.

 Peligros de incendios o explosiones.

 Falta de orden y limpieza.

 Gases, polvos, humos, neblinas y vapores.

 Ruido excesivo.

 Radiación.

 Iluminación deficiente.

 Ventilación deficiente.

3.6.2.2. Causas Básicas

3.6.2.2.1. Factores Personales


 Capacidad Físico / Fisiológico Inadecuada

 Capacidad Mental / Sicológica Inadecuada

 Tensión Física o Fisiológica - Tensión Mental o Sicológica

 Falta de Conocimiento

 Falta de Habilidad - Motivación Deficiente Factores del Trabajo

 Supervisión y Liderazgo Deficientes

 Ingeniería Inadecuada

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TRABAJOS DE ALTO RIESGOS VOLADURAS

 Deficiencia en las Adquisiciones

 Mantenimiento Deficiente

 Herramientas y Equipos Inadecuados

 Estándares Deficientes de Trabajo

 Uso y Desgaste

 Abuso o maltrato

Proporcionalidad de Accidentes. En la figura 1 se muestra el Estudio de la


Proporciones según F. Bird-1969.

Figura N° 1: Proporcionalidad de Accidentes según F. Bird-1969.

La relación 1-10-30-600, muestra lo absurdo que es dirigir todos los esfuerzos a los
relativamente pocos acontecimientos que dan por resultado lesiones graves o
incapacitantes, cuando por cada uno de estos acontecimientos hay muchos otros
(lesiones menores, daños a la propiedad y cuasi-accidentes), que proporcionan una
base mucho más amplia para un control más efectivo de las pérdidas producidas por
los accidentes. Las tres vías realmente críticas para mejorar el control de las pérdidas
provenientes de los accidentes, se manifiestan a través de los siguientes métodos:

 Desarrollo de un programa adecuado


 Establecimiento de estándares adecuados del programa
 Vigencia del cumplimiento de los estándares.

3.7. Tratamiento de los riegos que se presenta el trabajo.

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Este proceso está formado por cuatro bloques: perforación mecánica, voladura, tojeo
y armado de protecciones. Todos estos bloques tienen distintos procesos, con la
característica de ser realizados en un ambiente de trabajo compartido: el túnel o
galería. Esto hace que muchos de los riesgos inherentes a estos cuatro bloques sean
comunes. A continuación haremos un detalle de los riesgos compartidos por todos los
bloques y luego una descripción de los que son específicos de cada uno.

3.7.1. Riesgos físicos del ambiente de trabajo

3.7.1.1. Temperatura y humedad

Temperatura y Humedad Exposición a temperaturas extremas durante la perforación.


En minas poco profundas, la temperatura no presenta grandes inconvenientes, pero
superados los 1000 metros de profundidad, debe prestarse especial atención de la
temperatura ya que puede causar inconvenientes a la salud de los trabajadores.

Es muy común que los trabajos se realicen en condiciones, no sólo de altas


temperaturas, sino también de humedad. Estos dos factores climáticos interactúan
entre sí dificultando el balance térmico necesario entre la temperatura corporal al
momento del trabajo y el medio ambiente laboral. Si la humedad es muy alta, la
sensación térmica aumenta notablemente y provoca cansancio y fatiga.

Recomendación
 Se recomienda una organización laboral que permita la rotación de puestos de
trabajo y períodos de descanso. Las galerías deben estar dotadas de un sistema
de ventilación adecuado.
 Facilitar la hidratación con agua fresca y apta para consumo humano, al alcance
del trabajador.
 El sistema de ventilación debe ser apropiado y cumplir con la normativa vigente
(Decreto 249/2007).

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 Si lo estándares de las empresas son superiores se aconseja un sistema de


ventilación armado dentro de esos parámetros.

3.7.1.2. Ruido

Este riesgo es compartido por todos los bloques, a excepción del tojeo, que es un
proceso artesanal en el que se recomienda silencio total. Las maquinarias pesadas,
especialmente en el proceso de perforación, emiten niveles excesivos de ruidos. Lo
mismo ocurre con los explosivos al momento de la voladura. La exposición al ruido
trae consecuencias como la pérdida de audición, trastornos del sueño, irritabilidad y
cansancio. Además disminuye el nivel de atención y aumenta el tiempo de reacción
frente a un estímulo lo que acrecienta las posibilidades de cometer un error y
provocar un accidente.

Recomendación
 Se recomienda utilizar protectores auditivos; los mismos deberían seleccionarse
teniendo en cuenta el nivel y la frecuencia del ruido en el ambiente de trabajo. Se
recomienda que el EPP sea seleccionado por el responsable de Higiene y
Seguridad, con la participación del Servicio de Medicina del Trabajo.
 Realizar mantenimiento periódico de la maquinaria.
 Combatir el ruido en su fuente: es importante sustituir los equipos ruidosos,
colocar silenciadores en las salidas de aire de válvulas neumáticas y poner
amortiguadores de vibración en los motores eléctricos.
 Si no es posible eliminar o disminuir el ruido directamente en la fuente, las
recomendaciones son colocar barreras que aíslen el ruido y aumentar la distancia
entre el trabajador y la fuente.

3.7.1.3. Iluminación

En la minería subterránea, al no tener acceso a luz natural, es fundamental la


iluminación artificial en todos los puestos de trabajo. Una iluminación deficiente, no
sólo aumenta el riesgo de accidentes por baja visibilidad, sino que también puede
provocar enfermedades.

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Recomendación
 En materia de iluminación, dar cumplimiento de la normativa respecto de la
intensidad lumínica en todos los puestos de trabajo (Decreto 249/2007).

3.7.1.4. Ventilación

La ventilación no sólo es necesaria para regular la humedad y el calor. Es primordial


que el sistema de ventilación de galería sea apropiado para lograr una atmósfera
respirable al trabajar. Un sistema deficiente no sólo genera un ambiente de trabajo
poco confortable sino que acarrea riesgos más serios. Tanto las operaciones de
perforación como las de voladura generan una enorme cantidad de polvo y gases que
pueden permanecer en suspensión durante largos períodos.
Éstos pueden ser peligrosos ya que son factores que pueden generar alteraciones a
la salud de los trabajadores.

Recomendación
 Mantener un control adecuado de los parámetros de ventilación. Una renovación
eficaz del aire es una de las prioridades en la minería subterránea.
 Realizar exámenes periódicos a los trabajadores. (Res. SRT N° 37/10). Utilizar
protección respiratoria apropiada al riesgo.
 La protección respiratoria deberá ajustarse completamente al contorno de la cara
para evitar filtraciones, realizando las pruebas pertinentes antes de comenzar sus
tareas.
 Vigilar el uso, conservación y funcionamiento del equipamiento.
 Almacenar los equipos de protección respiratoria en compartimentos aislados del
ambiente de trabajo, amplio y seco.

3.7.1.5. Vibraciones

Se dan, tanto en la perforación y voladura, como en el armado de protecciones por el


uso de herramientas neumáticas, vehículos de transporte y carga. En el caso de las

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perforadoras, el mal uso puede provocar la pérdida de sensibilidad y capacidad


motora de las manos por la lesión en músculos y vasos capilares. En el caso de los
vehículos de transporte y carga, la conducción de los mismos en terrenos irregulares,
obligan a aceleraciones y desaceleraciones muy bruscas que afectan particularmente
los riñones y la columna.

Recomendación
 Realizar un mantenimiento periódico de los vehículos con el objetivo de evitar las
vibraciones provocadas por el mal funcionamiento.
 Los vehículos de transporte deben estar equipados con asientos ergonómicos
dotados con sistemas de amortiguación que disminuyan los efectos de las
vibraciones.
 Usar guantes acolchados como EPP que deberán ser seleccionados por el
responsable de Higiene y Seguridad y provistos por la empresa.

3.7.2. Riesgos Biológicos:

3.7.2.1. Hongos, bacterias y parásitos

El contacto con aguas servidas, filtros con bacterias, bacterias de procesos,


secreciones y excrementos (humanos y de animales) sumado a un ambiente de
trabajo caluroso, húmedo y sin luz natural, facilitan la proliferación de éstos agentes
biológicos, que pueden causar efectos nocivos sobre la salud como infecciones en la
piel, dermatitis, conjuntivitis, envenenamientos y alergias, entre otros. Por las
características de la actividad, muchas veces resulta difícil mantener en buenas
condiciones de higiene los ambientes de trabajo. En ocasiones, por ejemplo, se
dificulta la satisfacción de necesidades fisiológicas que terminan realizándose en
lugares no adecuados.

Recomendación
 Proveer agua fresca y apta para consumo humano al alcance del trabajador y
contar con un servicio de baños y vestuarios suficientes, que cumplan con la
legislación vigente. (Decreto 249/ 2007).

3.7.2.2. Gases irritativos

Al igual que otros riesgos descriptos, los gases están presentes en todos los bloques
del proceso. El más común es el óxido de nitrógeno y el dióxido de azufre. Los
primeros provienen de los explosivos utilizados en la voladura y, al ser poco solubles
en el agua pueden llegar hasta los pulmones donde se disuelven a nivel alveolar. Allí
se originan ácidos nitrosos y nítricos, lo que provoca una irritación indolora que puede
causar edema pulmonar seguido de muerte. La presencia de anhídrido sulfuroso
puede agravar el problema.

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3.7.2.3. Gases tóxicos

El contacto de minerales sulfurados con aguas ácidas provoca el desprendimiento de


ácido sulfhídrico, un gas tóxico. Además, una combustión incompleta genera el
peligro del monóxido de carbono que se agrava si se utilizan motores a explosión
para el uso de vehículos de transporte, compresores y/o generadores de energía.

3.7.2.4. Gases asfixiantes

Pueden estar presentes por diversos motivos: combustión (anhídrido carbónico);


estar en las galerías y formar bolsas de gases (metano). El principal problema de
estos gases es que reducen la concentración de oxígeno dificultando la respiración.
Si además son químicamente activos (metano y/o acetileno) pueden provocar una
explosión. El uso de maquinarias a combustible, especialmente cuando son diesel,
genera una clase de humos que son perjudiciales para la salud, ya que contienen
cientos de compuestos químicos tales como monóxido de carbono, dióxido de azufre,
óxidos de nitrógeno, hidrocarburos y sus derivados. Estos humos pueden provocar
desde irritaciones, intoxicaciones y asfixia hasta patologías más graves como cáncer
de pulmón, cáncer de esófago y neumoconiósis.

Recomendación
 Verificar atmósfera antes de ingresar a través del sistema de monitoreo.
 En todos los casos vuelve a ser primordial un sistema de ventilación adecuado.
Especialmente cuando se utilicen vehículos a explosión en el interior de la mina.
 Otro punto importante es realizar un cronograma de trabajo, especialmente en la
voladura, para no exponer innecesariamente a los trabajadores a
concentraciones excesivas de gas en el reingreso.
 En los casos en que haga falta se debe utilizar un autorrescatador. Para evitar
riesgos es importante realizar mediciones periódicas de calidad de aire a cargo
del responsable de Higiene y Seguridad de la empresa.
 Realizar el mantenimiento periódico de la maquinaria, herramientas y vehículos
que posean motores a explosión Se recomienda reemplazar la maquinaria
averiada.

3.7.2.5. Polvos Neumoconiógenos

La combinación del silicio y el oxígeno (dos componentes muy comunes) forman


óxido de silicio o sílice, que pueden encontrarse en casi todas las rocas. También es
frecuente la presencia de silicatos, que son menos activos pero también presentan
riesgos de neumoconiosis. La silicosis es una enfermedad típica de la actividad
minera que ocurre como consecuencia de la inhalación de partículas de sílice que
quedan alojadas en el pulmón y produce severos problemas respiratorios. En los
cuatro bloques del proceso de avance de galería pueden presentarse partículas de
polvo que, si no se toman las medidas necesarias, pueden provocar esta
enfermedad.

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3.7.2.6. Polvos irritativos

Muchos de los minerales que se extraen en la actividad, como por ejemplo la piedra
caliza, puede producir irritaciones. Tanto la dermatitis de contacto como la dermatitis
alérgica son las que suelen darse en estos casos. Los síntomas son: erupción roja,
ampollas y otras dermatitis. La de contactos suele ser dolorosa mientras que la
alérgica provoca picazón.

3.7.2.7. Polvos tóxicos

Algunos de los minerales más comunes (manganeso, mercurio, plomo, entre otros)
suelen ser insolubles. El problema de su inhalación es que al llegar al interior de los
pulmones, las características internas de los alvéolos, permiten a la sustancia
solubilizarse y pasar al torrente sanguíneo provocando una intoxicación generalizada.

Recomendación
 Contar con un sistema de ventilación adecuado.
 Usar EPP y ropa de trabajo adecuada. Se recomiendo que sean selecionadas
por el Responsable de Higiene y Seguridad, con la participación del Servicio de
Medicina del Trabajo y provistos por la empresa.

 Realizar los exámenes médicos periódicos según la Resolución de la SRT No


37/10. Se recomienda utilizar sistemas de perforación húmedos.

3.7.3. Riesgos de exigencia biomecánica


La adecuación de los puestos de trabajo al ser humano contribuye a la salud de los
trabajadores mejorando a su vez la producción y la calidad del trabajo. Los puestos
de trabajo con riesgo biomecánico producen Trastornos musculo esqueléticos
(T.M.E.). Estas enfermedades presentan la característica de la dificultad de su

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curación, que en muchos casos requieren para su restablecimiento procesos


quirúrgicos y largo tiempo de rehabilitación. No obstante, pueden ser prevenidas
mediante la identificación temprana de los síntomas y la adecuación de los puestos
de trabajo. Por ello, se recomienda que los trabajadores estén involucrados en el
diseño de sus puestos y que presten especial atención a las manifestaciones
tempranas y a los síntomas ya que lo que hoy es una simple molestia en algunos
años se puede transformar en una enfermedad. En las diferentes áreas de las plantas
existen factores de riesgo, tanto en tareas de producción como de logística y
mantenimiento.

Recomendación
 Es una buena práctica implementar programas de ergonomía integrado con la
participación de representantes de producción, ingeniería, ergonomía, servicio
médico, higiene y seguridad y los trabajadores, por si mismos o a través de sus
representantes. Para el abordaje de estas enfermedades se recomienda: Utilizar
métodos de ingeniería del trabajo, por ejemplo, estudio de tiempos y análisis de
movimientos, para eliminar esfuerzos y movimientos innecesarios.
 Utilizar la ayuda mecánica para eliminar o reducir el esfuerzo que requiere
manejar las herramientas y objetos de trabajo.
 Seleccionar o diseñar herramientas que reduzcan el requerimiento de la fuerza,
el tiempo de manejo y mejoren las posturas.
 Proporcionar puestos de trabajo adaptables al usuario que mejoren las posturas.
 Realizar programas de control de mantenimiento que reduzcan las fuerzas
innecesarias y los esfuerzos asociados especialmente con el trabajo añadido sin
utilidad.
 Organizar el trabajo de manera que se pueda hacer pausas o ampliarlas lo
necesario, a lo largo de la jornada. En caso de implementarlas en forma
sistemática, es conveniente que las mismas sean frecuentes y de corta duración,
en lugar de largas y esporádicas.
 Redistribuir los trabajos asignados (por ejemplo, realizar rotación entre puestos o
repartir adecuadamente las tareas) de forma que un trabajador no esté expuesto
a cargas de trabajo elevadas durante su jornada.
 Establecer un programa de ejercicios de precalentamiento, estiramiento y
relajación, como parte integrante de la jornada laboral.
 Evitar mantener posturas que fuercen las articulaciones, como estar en cuclillas,
con la columna o cuello flexionado o extendido, las manos por encima de la altura
de los hombros o los brazos separados de las costillas.
 Durante el movimiento manual de carga, mantener la columna lo más recta
posible, flexionar las rodillas y hacer la fuerza de levantamiento con las piernas,
sosteniendo la carga lo más cerca del cuerpo a la altura de los codos. No girar el
cuerpo sosteniendo la carga; en su lugar, girar los pies y cuerpo
simultáneamente. No sobrepasar el peso ni la frecuencia establecida por la
normativa correspondiente. Realizar las pausas necesarias para no sobrecargar
la capacidad músculo-articular ni fisiológica.

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3.7.4. Riesgos de accidentes.


Caídas a un mismo nivel y torceduras En cualquier ambiente laboral existe la
posibilidad de una simple caída. Normalmente esta ocurre por diversos motivos: mal
estado de la superficie de tránsito (derrame de productos o sustancias, piso húmedo
o resbaladizo, superficies irregulares), obstáculos en los lugares de tránsito
(contenedores, residuos, etc), mala iluminación, uso de calzado inadecuado y
también causas más difíciles de detectar, como el cansancio o la fatiga.

Recomendación
 Mantener, dentro de lo posible, limpias, secas y bien señalizadas las superficies
de tránsito peatonal y vehicular.
 Utilizar calzado de seguridad y casco adecuados, seleccionados por el
responsable del Servicio de Higiene y Seguridad, con la participación del Servicio
Médico del Trabajo y provistos por la empresa.
 Realizar bombeo y canalización correspondiente para evitar acumulaciones de
líquido.
 Se recomienda poseer un sistema de iluminación adecuado.
 Tener una organización adecuada que permita tomar pequeños descansos
cuando haya síntomas de fatiga.
 Se recomienda no correr; en su lugar, caminar con precaución mirando las
condiciones del terreno.
 Asegurarse de contar con lámpara provista de buena carga.

3.7.4.1. Cortes y golpes

Ambos pueden ocurrir en estos bloques del proceso, en caídas a un mismo


nivel, golpes con objetos salientes o desprendimiento de alguna roca en la
galería.

Recomendación
 Se recomienda utilizar anteojos de seguridad, guantes, calzado de seguridad y
casco. Se recomienda que sean seleccionados por el responsable del Servicio de
Higiene y Seguridad, con la participación del Servicio de Medicina del Trabajo y
provistos por la empresa.
 Se recomienda revisar taludes, techo y paredes de las galerías antes y durante el
proceso de trabajo.

3.7.4.2. Atropellamientos y choques

Este es un riesgo compartido por los bloques de perforación, voladura y armado de


protecciones. Tanto la maquinaria de perforación como las de transporte pueden
provocar un accidente si no se respetan las normas y se toman las medidas
preventivas adecuadas. Los operadores de maquinaria deben ser concientes del
peligro que reviste una mala maniobra. El riesgo de choques puede ocurrir cuando
más de un vehículo circula por el mismo sector.

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TRABAJOS DE ALTO RIESGOS VOLADURAS

Recomendación
 El operador de la máquina debe estar capacitado para su uso por el fabricante o
personal competente de la empresa.
 Delimitar las áreas de operación de las máquinas.
 El conductor debe, en caso de descender de la máquina, comprobar las
condiciones de seguridad alrededor y asegurarse que ninguna otra persona corra
riesgo de ser atropellada.
 Los peatones deben tener en cuenta que muchas veces el conductor tiene
puntos ciegos, por lo que se recomienda no confiarse que éste lo ve cuando el
vehículo está en marcha.
 Todos los trabajadores deberán conocer las condiciones de tránsito, sus normas
y respetarlas.
 Se recomienda nunca operar maquinaria bajo condiciones de cansancio y/o
fatiga extremos.
 El conductor debe estar capacitado para conocer y respetar las normas de
tránsito de la mina, el derecho de paso. Nunca conducir los vehículos fuera de las
zonas de circulación vehicular.
3.7.4.3. Incendios

A pesar de no ser una de las principales causas de accidentes en minas subterráneas


metalíferas, un incendio puede poner en serio peligro la integridad física de los
trabajadores e incluso su vida. Un incendio de pequeñas dimensiones provoca gases
que pueden generar quemaduras, asfixia y hasta envenenamiento. El alto peligro de
que un incendio tenga consecuencias catastróficas, incrementa la necesidad de
tomar medidas para prevenirlos. Las causas de los incendios pueden ser varias. En
las minas de carbón, las más proclives a padecerlos, el fuego puede iniciarse
espontáneamente por las características de combustión del material. Como se explicó
anteriormente, hay labores en minería que producen escapes de gas (como por
ejemplo el metano), que combinados con el polvo de carbón pueden provocar una
explosión seguida de incendio. Otras causas se relacionan al mal estado y utilización
de equipos e instalaciones eléctricas, uso de explosivos o combustión espontánea del
azufre en sulfuros.

Recomendación
 Identificar los materiales combustibles (carbón, polvo de carbón, metano) y
fuentes de ignición (térmicas, eléctricas, mecánicas, químicas).
 Contar con un sistema de detección automática acorde a las necesidades de la
actividad.
 Se recomienda tener equipos y sistemas de protección; equipos de respiración
y/o auto-rescatadores. Se recomiendo que sean seleccionados por el
responsable del Servicio de Higiene y Seguridad, con la participación del Servicio
de Medicina del Trabajo y provistos por la empresa.
 Las salidas de emergencia en las minas subterráneas suelen ser las mismas que
las que se usan para extracción de aire que pueden ser peligrosas por los gases

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y humos por lo que, en este caso, debe invertirse la circulación de aire de la


mina.
 Al existir distintos sistemas de señales de alarma, se recomienda que el que se
elija sea sonoro, visual e integrado a la comunicación interna de la mina. Se
recomienda a la empresa tener un plan de ataque contra incendios en el que
cada trabajador conozca de antemano cómo comportarse ante un siniestro.
 Todos los trabajadores deben tener a disposición un autorescatador. Todas las
zonas conflictivas deben contar con un refugio temporario para prevenir
eventuales incendios.

3.7.4.4. Traumatismo de ojo

Es un riesgo común a todos los bloques y puede darse tanto por golpes
involuntarios como por desprendimientos de pequeñas rocas durante la
voladura, tojeo y rotura de herramientas hidráulicas neumáticas o
manuales, entre otras. También pueden ocurrir salpicaduras de líquidos
nocivos.

Recomendación
 Se recomienda el uso de anteojos de seguridad o antiparras según el riesgo al
que se expone el trabajador. Es recomendable que sean seleccionadas por el
responsable del Servicio de Higiene y Seguridad, con la participación del Servicio
de Medicina del Trabajo y provistas por la empresa

3.8. Propuesta de mejora de los protocolos y/o procedimientos de


trabajos de alto riego.

3.8.1. Propuesta de mejora de los protocolos


 Es obligatorio el uso de los elementos de protección personal (Guantes de
vaqueta o carnaza, Gafas de seguridad. Casco Tipo 1 Clase E y G, Respirador
media cars, con filtros y cartuchos, Tapa oídos de inserci6n y tipo copa,
Impermeable, Botas de caucho con puntera de acero).
 El material de voladura solo podrá ser manipulado por personas expertas.
 Se prohíbe fumar, uso de celulares, radios de comunicación, cámaras.
 fotografiadas, cámaras de video, portal armas de Fuego, cerillos y lámparas de
llama abierta, llama o calor cerca de los depósitos de explosivos durante el
anipulación, cague, transporte o uso de los mismos.
 No se permitirá que una persona maneje o use explosivos mientras este bajo la
influencia de licores, narcóticos, medicamentos que produzcan somnolencia u
otras drogas peligrosas.
 Deberá mantenerse el inventario actualizado de los explosivos. material que no
se esté utilizando. en el caso de las devoluciones. estas deben registrarse
guardar y utilizar en el siguiente avance. Asegurado con las medidas necesarias.
 Al depósito no puede ingresar personas no autorizadas.

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TRABAJOS DE ALTO RIESGOS VOLADURAS

 No se puede dejar material explosivo abandonado en cualquier lugar.


 En caso de incendio si hay peligro inminente de llamas que hagan contacto con
el explosivo. todos los empleados deben ser retirados a un lugar seguro y el area
de incendio debe ser resguardada para evitar el ingreso de personas. No podrá
combatirse el incendio.
 Los estopines y detonadores especiales se deben transportar del depósito a la
zona de voladura en sus empaques originales.
 Los empleados autorizados para hacer el cargue o realizar operaciones de
explosivos deben utilizar todos los elementos de protección (casco. guantes de
carnaza. protección auditiva, caldo de seguridad y gafas de protección visual) y
las medidas necesarias para evitar accidentes.
 En el túnel se debe utilizar una adecuada iluminación para la operaci6n del
material explosivo.
 No utilizar material explosivo, fulminantes, cordón detonante que este
deteriorado.
 Los transportes que se haga por vías anexas de material Del depósito a los
diferentes frentes de trabajo, serán efectuados por personal autorizado y con los
cuidados correspondientes de acuerdo a las normas de la industria Militar.

 No utilice materiales diferentes a los suministrados por su empresa usuaria para


hacer complementos.
 Todos los cargues y tiros serán dirigidos por personas competentes.

3.8.2. Manual del material explosivo.

3.8.2.1. Medidas de seguridad antes de Coda detonación

 El Inspector o en ausencia de este el Ingeniero Residente colocaran una cinta de


peligro a 20 metros del frontón con el objeto de restringir el acceso a la zona de
cargue de personal no autorizado: así mismo al ingreso del portal se prendera
una luz intermitente amarilla. se instalara otra cinta de peligro. allí mismo un aviso
de restricción del acceso y el tablero acrílico con la siguiente información: número
de la galería. abscisa donde se está efectuando el cargue. hora de inicio de la
actividad. hora aproximada de terminación de la actividad. número de personas
comprometidas y hora aproximada de la detonación.
 Antes de la detonación. el Ingeniero Residente a cargo deberá hacer una señal
de advertencia. para que todos los empleados. vehículos y equipos estén a una
distancia segura y se debe asegurar que todo el excedente del material explosivo
se encuentre custodiado y en un lugar seguro.
 Si la operación se efect0a en cercanías de vía industrial. debe restringirse el paso
tráfico de personas y vehículos.
 El residente de turno y el Inspector serán los responsables de autorizar el
encendido de la mecha para la voladura.
 Antes de una voladura deberá señalizarse las galerías próximas que puedan
resultar comprometidas con la onda explosiva se deberá darse aviso para que
evacuen y se resguarden cuidadosamente en zonas seguras.

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4. ANÁLISIS DEL DESARROLLO DEL TRABAJO DE VOLADURAS

 El presente trabajo nos permitió conocer la normativa que regula los trabajos de
alto riesgo en voladuras.

 Los riesgos en voladuras son uno de los peligros más grandes en la construcción.

 Los materiales y equipos que se utilicen en las voladuras, deben cumplir con las
exigencias de las normas técnicas correspondientes.

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TRABAJOS DE ALTO RIESGOS VOLADURAS

 Después de haber analizado los antecedentes se determina que la mayoría de los


accidentes en voladuras son producidos por: distracción, omisión voluntaria de la
seguridad, desconocimiento técnico, riesgos ocultos.

 Las empresas que realizan actividades de voladuras en primer lugar deben de


evaluar los riesgos a los que está expuesto su personal, planificar acciones
preventivas, implantar medidas de protección, dotar de medios al trabajador,
realizar revisiones periódicas y brindar capacitaciones sobre seguridad en trabajos
de voladuras.

 Los trabajos de voladuras deben ser realizados por personal capacitado,


debidamente autorizado por la empresa para su ejecución.

 Es de suma importancia que se consideren medidas de seguridad apropiadas para


trabajos en voladuras: usar el equipo de protección personal (EPP).

5. CONCLUSIONES

 Se establecieron las diferentes medidas preventivas para el manejo de explosivos


y el proceso de voladura previniendo daños a las personas, estructuras y equipos.

 Se logró determinar los estándares para proteger a todos los trabajadores durante
la voladura.

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TRABAJOS DE ALTO RIESGOS VOLADURAS

 Se determinó como controlar los riesgos asociados con el almacenamiento,


transporte, manipulación y uso de explosivos, agentes y accesorios de voladura.

 Se conoció y aplico las normativas que rigen los trabajos de alto riesgo en
voladuras.

 Se logró definir las actividades en trabajos de voladuras que implican mayor


riesgo.

 Se establecieron propuestas de mejora en seguridad en trabajos de voladura.

6. RECOMENDACIONES

 Se recomienda tener en cuenta las medidas preventivas para el manejo de


explosivos y el proceso de voladura, para que de esta manera de eviten daños al
personal de trabajo.

 El personal, que realizara los trabajos de alto riesgo en voladuras debe de contar
con su respectivo (EPP), con su (SCTR) de cada trabajador, capacitaciones de
seguridad en obra.

 Se recomienda determinar los riesgos asociados con el almacenamiento,


transporte, manipulación y uso de explosivos, agentes y accesorios de voladura,
para que de esta manera se puedan prevenir accidentes.

 Se recomienda que cada empresa debe de implementar un sistema de seguridad


y salud en el trabajo, regulado por la ley en función del tipo de empresa y en nivel
de exposición a peligros, riesgos y la cantidad de trabajadores expuestos.

 Se recomienda establecer medidas y dar instrucciones, para que los trabajadores


lo tengan en caso de peligros graves, indicándoles que deben de comunicar
inmediatamente a su jefe inmediato o al jefe de seguridad acerca de las
condiciones y actos inseguros que se observan en el desarrollo del trabajo.

 Establecer propuestas de mejora en seguridad en trabajos de voladura, para que


de esta manera se puedan evitar los trabajos de alto riesgo.

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7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

 http://www.letsprevent.com/2010/03/accidentes-diez-heridos-explosion-carcel-
ceuta/.

 http://www.academia.edu/8992588/2._CONTROL_DE_DA
%C3%91OS_SEGURIDAD_Y_PREVENCI%C3%93N_DE_ACCIDENTES.

 http://www.srt.gob.ar/wp-content/uploads/2016/04/MBP-.-Industria.

 Minera Yanacocha prevención de perdidas, 01 de Agosto 2013, Manual de


Seguridad y Salud en el Trabajo, Cajamarca - Perú.

 Antamina, 30 de Noviembre-2012, Control de Explosivos y Voladuras, Ancash –


Perú.

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8. ANEXOS (Cynthia)
8.1. Reporte fotográfico (Cynthia)
8.2. Otros materiales (Cynthia)

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