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Salvar a Amazônia sem o cinismo da diplomacia internacional

A Amazônia brasileira entrou na pauta do grupo G-7.

Se por um lado vários países se detêm no Brasil, esse


mesmo Brasil, representado pelo presidente da República, Jair Messias
Bolsonaro, continuando sua onda de insanidade, procurou responsabilizar
organizações não-governamentais pelas queimadas no território ameaçado.

Poderia Sua Excelência explicar à população brasileira


(já que fez pronunciamento público em rede de televisão na última sexta-feira,
dia 23 de agosto), as pessoas e seguimentos que financiaram sua campanha à
presidência da República em 2018.

Mineradoras financiaram o presidente da República?

A cada pronunciamento do presidente da República


há mostras significativas de desequilíbrio, da insanidade. Referir-se à esposa do
presidente da França de modo depreciativo e humilhante mostra como o grau
de insanidade pode conduzir o país para uma incerteza não só quanto às
relações internacionais, mas muito mais pela forma como se administra e como
essa forma de administrar e tomar decisões pode conduzir o país ao caos social,
econômico e político.

Setores ultraconservadores insistem na retirada de


direitos sociais, de garantias constitucionais. Vive-se no Brasil, atualmente, um
estado de anomia: no ano passado (2018) houve “comemorações” sobre os 30
anos da Constituição Republicana de 1988; mas comemorar o quê? a
Constituição é diariamente estuprada, desrespeitada, tratada como peça de
decoração de algum gabinete ministerial exibindo livros.

A fúria de uma classe média que acha que é elite


centrou fogo em determinado partido político, reputando a esse partido todos
os males do mundo. Com uma carga negativíssima da imprensa sobre os anos
de governo do PT e com o início da operação “Lava Jato”, foram criadas as
condições para acirrar a divisão em que se encontra o país, sendo pertinente
referir-se à “direita” e à “esquerda”.

A herança de Temer quanto às “reformas” está sendo


levada à radicalidade pelo atual governo: reforma da Previdência (retirada de
direitos, em afronta ao texto constitucional e em contraste com estudos sérios
sobre os gastos da Previdência Social), reforma tributária (uma reforma que não
atinge os ricos), enfim, o desmonte de direitos e garantias que visavam à
melhoria da população, à justiça social, à distribuição de renda, acirrando ainda
mais a desigualdade e promovendo a miséria, a pauperização, a exclusão.

Por tais motivos só há uma saída para o Brasil:


sedição urgente!

“Ousar lutar; ousar vencer.” (C. L.)

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