Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
Solução do problema
u.v
cos onde é o ângulo entre os vetores u e v
u .v
u.v u . v . cos
1 1
u 1 4
... 4 ...
2 n
v 1 0 1 2 ... 1 2 n 2 ...
1 1 4
5 – Euler descobriu que 1 4 ... 4 ...
2 n 90
1 1 4 4 2
Substituindo em u 1 ... ... tem-se u
24 n4 90 90 90
Lembrando-se que 1 r r 2 ... r n 1 r n ... é uma série geométrica de razão r
1
1 r r 2 ... r n 1 r n ...
1 r
1 1 1
Substituindo em v
1 1 1 1 1 1
2 2 2
1 1
1, 22 ,..., n 2 ,.... 1 , 1 ,...1 ... u.v
0 1 n 1
1 0 1 2 1 n 1 ... u.v
1
...
2 n2
1 0 1 1 n 1 ... 2
1
1
... . . cos( )
90 1 1 2
2 2
2 n
1 1 2 1cos( )d
1 0 d . 1 1
d ... . 1 n 1
d ... .
22 n2 90 1 1 2
1 1 n1 2 1 cos d
1 1 d ... 1
0 1
90 1 1 2
d d ...
22 n2
u 11 u 2 1 2
1 1
1 1
d u 1 d u 1 du
11 2 2
du d
u n 11 un 1 n
1 d u 1 u du
n 1 n 1
n 11 n n
du d
90 1 1 2
....
2 n3
1cos( ) d
12 – Calculando a integral 1 1
2 utilizando a fórmula de integração
d d
Supondo que dv
1 1
2 a integral dv é dv 1 1
2
d
dv v v 1 1
2
utilizando o método da substituição
Supondo que 1+ = u, diferenciando d = du e substituindo tem-se:
du
v arcsen (u ) arcsen 1
1 u
2
u . dv u.v v.du
cos( )d
arcsen1 . cos( ) arcsen1 sen( )d
1 (1 ) 2
18 -
1 - 1 3 n 1
arcsen1 2 n 1 d ...
arcsen(1 ) d u arcsen(1 )
3
d
du
1 (1 ) 2
dv 3 d
dv d
3
4
v
4
arcsen(1 ) 4 1 4 d
u dv u v v du arcsen(1 ) d
3
4 4 1 (1 ) 2
arcsen(1 ) d u arcsen(1 )
2 n 1
d
du
1 (1 ) 2
dv 2 n 1 d
dv d
2 n 1
2 n 11
2n
v
2n 1 1 2n
u dv u v v du
arcsen(1 ) 2 n 1 2 n d
arcsen(1 ) d
2 n 1
2n 2n 1 (1 ) 2
20 – Observem que 1 (1 ) 2 1 1 2 2 2 2
Como 1 i 2 então - 2 - 2 - 1 2 2 i 2 2 2
2 n d 2 n d 1 2 n d
Substituindo na integral 1 1
2
i 2 ( 2 2 )
i 2
2
1 i 2 n d 1 2 n d 2 n d
2 i i
i i 2 i
2
2
2 2
2
Para n = 1
2 n d 2.1 d 2 d
i
2 2
i
2 2
1 1
2
Para n = 2
2 n d 2.2 d 4 d
i
i
1 1 2 2
2 2 2
Para n = n
2 n d 2 n d
1 1
2
i
2
2
arcsen1 2 2 d
arcsen(1 )d 2
i
2 2 2
arcsen1 4 4 d
arcsen1 d i
3
4 4 2 2
arsen(1 ). 2 n 2 n d
arcsen (1 ) d i
2 n 1
2n 2n ( 2 2 )
Posso colocar dentro da integral ou fora
dela já que se trata de um valor numérico.
21 – Substituindo em 18 tem-se:
arcsen (1 ) 2 1 arcsen (1 ) 4 (1)3n 1
arcsen1 sen( ) d 2
3! 4
....
(2n 1)!
arcsen(1 ) 2 n 2 d 1 1 4 d (1)3n 1 2 n d
... i i ... i ...
2n 2 2 2 3! 4 2 2 2n 1!2n 2 2
arcsen(1 ) 2 n
(-1)3n -1 2 n d
arcsen(1 ) sen( )d n 1 2n - 1 ! 2n
(1)3n 1 i
n 1 2n - 1 ! 2n
2 2
23 – Substituindo em 14 tem-se:
cos( )d
arcsen(1 ) 2 n
arcsen(1 ) cos( ) 1
3n 1
1 (1 ) 2 n 1 (2n 1)!2n
- 1 3n 1 2 n d
+ i
n 1 ( 2n 1) ! 2n 2 2
1 1
2
...
1
n
...
2
arcsen1 cos( )
2
23 n3 90 90
arcsen 1 2 n - 1 3 n 1
2
2 n d
90 n 1 2n 1!2n 2 2
(1)3n 1 i
n 1 2n 1 !2n
1 2
1 n ... 1 1 2 ... 1 n ... 0.i
25- Obs. 1 3
...
2 n3 23 n3
26 – Substituindo em 24
1
2
1
n
2 2
1 3 ... 3 ... 0i arcsen 1 cos( )
2 n 90 90
arcsen 1 2 n 2 1 2 n d
3 n 1
3 n 1
. ( 1) i
n 1 2n 1!2n 90 n 1 2n 1 ! 2n 2
2
27 – Igualando-se as partes reais e imaginárias tem-se:
1 (1)n 2
2
2
1 . . . . arcsen(1)cos()
♠
3 3
2 n 90 90
arcsen (1 ) 2 n
(1)3n 1
n 1 2n 1 ! 2n
2
1 3n 1 2 n d
i.
♠
90
n 1 2 n 1!2 n
i 0
2 2
2
1 3n 1 2 n d 2 1 3n 1 2 n d
28 – Observe que
90 n 1 2n 1 ! 2n 2 2 90 n 1
2n 1 ! 2n 2 2
2 - 1 3 n 1
2 n d
31 - i
90 n 1 2n 1 ! 2n 2 2
i 0.d
2 1 3n 1 2n
0
90 n 1 2n 1 ! 2n 2 2
1 3n 1 2n 0. 90 0
n 1 2 n 1 !2n 2 2
2
2 0
32 – Podemos fazer:
1 3n 1 2n 2 4 1 3n 1 2n
(2n 1)!2n
n 1 2 2
2 2 2
3!4 2 2
...
(2n 1)!2n
2 2
... 0
1
33 – Colocando-se em evidência:
2
2
2 4
...
1 3n 1 2 n ... 1
0
2 3!.4 (2n 1)!.2n 2
2
2 4
...
1 3 n 1
2 n ... 0. 2 2
2 3!.4 2n 1 !.2n
2 4
...
1 3 n 1
2 n ... 0 com
1 3 n 1
pertencente ao Q+*
2 3!.4 2n 1 !.2n 2n 1 !.2n
34 – Fazendo-se uma análise sobre este polinômio observa-se que uma das soluções
aceitável se não a única talvez é = 0 … ♥ colocando-se 2 em evidência :
1 2
2 ...
1 3n 1 2 n 2 ... 0
2 3!.4 2n 1 !.2n
2 0
0
0
1 0 1 30 1 0 n
2
2
... ... arcsen 1 0 . cos(0)
2 n3 90
2 arcsen (1 0)
0 .( 1) 3n1
2n
+
90 n 1 2n 1 ! 2n
2 arcsen (1 0)
Obs
90 n 1 (2n 1)!2n
(0) 2 n (1)3n 1 0 0 0 ... 0
36 – Observe que: arcsen(1 0) arcsen(1) cos(0) 1
2 2
0 2n 0
1 0 n (1) n 1
37 – Então se tem:
1 2 ... 1 n 2 2 - 1 3n 1
1
23 n3
... 1 0
90 2
90 n 1 2 2n 1 !2n
1 1 3
1 3
... 3 ... 0
2 n 2 90
1 1 3 3
1 ... ...
23 n3 2.3 10 6 10
1 1 3
1 3
... 3 ...
2 n 6 10
1 3
n 1 n
3
6 10
♠Conclusão quando n tende a infinito o ângulo alfa tende a zero o co-seno de alfa tende a um
3
e a soma tende a .
6 10
Folha observação(olhar apos analisar a solução)
Voltando há...
1
1 0 1 2 1 2 1 n1 ... 0
1
2
... 1 cos
2 32 n2 90 1 1 2
Para α 0
1
1
1
...
1
...
2
1 1 cos(0) 0
90 1 1 2
2 2 2
2 3 n
1 1 1 2 1
1 2
2 ... 2 ... 1 cos(0)
2 3 n 90 1 1
1 1 1 2 1 2 1 1 1 2
1 ... ... 1 cos( 0)
2 2 32 n2 90 0 90 0 0
Lembra disso!!!
1 1 1 2
1 ... ... na tentativa de resolver essa série, chegava-se a ∞
2 2 32 n2 6
♥ Lembre-se lá no referencial teorico chegamos a infinito igual à soma dos inversos dos
quadrados dos números naturais e aqui também chegamos ao mesmo resultado. Isto significa
dizer que a série tem infinitos termos a serem somados.
1 1 1 1 1 1
Ou seja 1 2
2 ... 2 ... = 1 2 2 ... 2 ... (já que encontramos infinito igual
2 3 n 2 3 n
a soma dos inversos dos quadrados nos dois casos)
Obs:
♠Se os cálculos estiverem todos corretos os mesmos poderão ser utilizados para calcular as
série convergentes do tipo:
1 1 1
1 p
p ... p ... onde p 2n 1 com n z*
2 3 n