Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
Conteúdo
1. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS................................................................ 3
1.1. CONTRIBUIÇÕES DE SEGURIDADE SOCIAL ....................................... 4
1.2. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS GERAIS ..................................................14
1.3. CONTRIBUIÇÕES DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO ..........16
1.4. CONTRIBUIÇÕES DE INTERESSE DE CATEGORIAS PROFISSIONAIS OU
ECONÔMICAS (= CONTRIBUIÇÕES CORPORATIVAS) ................................22
1.5. OUTRAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS .................................................24
1.6. OUTROS ASPECTOS SOBRE CONTRIBUIÇÕES ...................................25
1
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
Contribuições de
Iluminação Pública
(art.149-A)
2
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
Das que constam no diagrama acima, vamos tratar, nesta aula, das
contribuições sociais e das contribuições especiais.
1. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS
Resolução
Analisando a questão:
3
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
GABARITO: D
4
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
5
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
6
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
Seu fato gerador é o auferimento de lucro por parte das pessoas jurídicas
domiciliadas no País e as que lhes são equiparadas pela legislação
tributária.
7
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
Resolução
GABARITO: C
8
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
9
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
O Contribuinte é (art.5º):
I - o importador, assim considerada a pessoa física ou jurídica que
promova a entrada de bens estrangeiros no território nacional;
II - a pessoa física ou jurídica contratante de serviços de residente ou
domiciliado no exterior; e
III - o beneficiário do serviço, na hipótese em que o contratante
também seja residente ou domiciliado no exterior.
10
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
(D) F F F
(E) V V V
Resolução
GABARITO: E
11
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
Resolução
GABARITO: A
12
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
Resolução
GABARITO: E
13
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
Resolução
GABARITO: D
14
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
15
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
16
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
Resolução
Analisando as alternativas:
- não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação (art.149, §2º, I,
CF88)
- mas poderão incidir sobre a importação de petróleo e seus derivados, gás
natural e seus derivados e álcool combustível. Na verdade, a base foi ampliada
para importação de produtos estrangeiros ou serviços, pela EC nº 42/2003
(art.149, §2º, II, CF88).
- das contribuições, só as da Seguridade Social (art.195, §6º, CF88) e a CIDE-
Combustível, no restabelecimento (art.177, §4º, I, ‘b’, CF88), estão
submetidas à Anterioridade Nonagesimal.
GABARITO: B
Algumas CIDE’s:
1.3.1. CIDE-COMBUSTÍVEIS
17
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
Resolução
Analisando as assertivas:
• NÃO. Contribuições de intervenção no domínio econômico e de interesse das
categorias profissionais ou econômicas são de competência EXCLUSIVA da
União (art.149, caput, CF88).
• NÃO. A Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a
importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e
seus derivados, e álcool etílico combustível (CIDE) foi instituída pela União com
a finalidade de financiamento de projetos de proteção ao meio ambiente, ao
consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e
paisagístico ambientais relacionados com a indústria do petróleo e do gás e ao
financiamento de programas de infra-estrutura de transportes (art.177, §4º,
II, ‘b’ e ‘c’, CF88).
18
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
GABARITO: A
1.3.2. CIDE-ROYALTIES
Alíquota – 10%.
19
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
20
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
Resolução
21
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
GABARITO: D
Nomenclatura:
Contribuições de Interesse de Categorias Profissionais ou Econômicas =
Contribuições Profissionais = Contribuições Corporativas
Subdividem-se em:
(i) Contribuição Sindical (impropriamente chamada de “imposto
sindical”); e
(ii) Contribuição para Fiscalização do Exercício de Profissões
Regulamentadas (= Contribuição-Anuidade).
22
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
A Contribuição Sindical:
- Tem natureza tributária, instituída no interesse de categoria profissional (RE
129.930 SP)
- É obrigatória para todos os trabalhadores celetistas, sindicalizados ou não.
- Valor da contribuição: remuneração de 1 dia de trabalho por ano.
A Contribuição Confederativa:
- Tem natureza não tributária.
- É instituída pela Assembleia Geral, só sendo exigível dos filiados ao sindicato
respectivo (Súmula 666, STF).
23
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
O STF, na ADI 3.026 DF – apesar de essa ADI não ter tratado da referida
contribuição, mas sim da exigência ou não de concurso público para o
provimento de cargos de servidores da OAB – entendeu que a função da OAB é
de âmbito maior, relacionada com a defesa da ordem jurídica nacional, não se
enquadrando como pessoa jurídica de direito público nem autarquia, estando
desvinculada da Administração Pública, necessária a sua independência para o
cumprimento de sua missão histórica e constitucional.
24
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
Reforçando, nada impede que uma nova contribuição social tenha a mesma
base de cálculo de um imposto já existente. Esse é o entendimento do STF. No
RE 228.321 RS, veja excerto do voto vencedor do Ministro Relator:
Ementa
1.6.1. COSIP
O STF entendeu inconstitucional a taxa de iluminação pública, porque
não havia como mensurar a utilização individualizada da iluminação pública
pelo contribuinte. Com razão, porque como o Município vai querer cobrar taxa
de iluminação pública de morador que na rua reside se não dá para medir
quanto da iluminação da rua é utilizada pelo morador, e quanto é utilizada por
aqueles que passam pela rua, mas nunca ali moraram?
Por isso que a cobrança pelo serviço de iluminação pública teve que ser
viabilizada por alteração constitucional (EC 39/2002), por intermédio de
contribuição, inserindo-se o art.149-A na CF88:
Art. 149-A. Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir
contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de
iluminação pública, observado o disposto no art. 150, I e III.
Parágrafo único. É facultada a cobrança da contribuição a que se refere o
caput, na fatura de consumo de energia elétrica.
25
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
26
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
27
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
Resolução
28
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
GABARITO: A
29
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
Resolução
(A) ERRADA. IPI possui caráter extrafiscal (e fiscal também até certo ponto),
pois é instrumento de atuação no mercado, estando inclusive excepcionado do
Princípio da Legalidade Estrita e do Princípio da Anterioridade do Exercício
Financeiro.
(B) ERRADA. II. Com este imposto, a União controla as importações, podendo,
por exemplo, proteger o mercado nacional da concorrência de produtos
estrangeiros similares.
(C) ERRADA. As CIDE’s possuem caráter eminentemente extrafiscal, pois sua
finalidade precípua é intervir no domínio econômico.
(D) ERRADA. IPI. Idem.
(E) CORRETA. A Taxa de iluminação pública é contraprestação a serviço
público prestado, não cabendo falar em extrafiscalidade, nem em fiscalidade,
pois não há interesse arrecadatório.
GABARITO: E
30
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
Resolução
GABARITO: C
31
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
Resolução
GABARITO: A
Resolução
GABARITO: C
32
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
Resolução
33
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
GABARITO: B
Resolução
34
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
GABARITO: A
35
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
36
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
37
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
38
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
39
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
40
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
41
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
42
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
43
Curso Tributário – Teoria e Exercícios AFRF (ESAF)
Prof. Alberto Macedo
Aula 04 – Contribuições Sociais
01-D 02-C 03-E 04-A 05-E 06-D 07-B 08-A 09-D 10-A
11-E 12-C 13-A 14-C 15-B 16-A
44