Sunteți pe pagina 1din 9

PUC GOIAS

DEPT DE CIÊNCIAS JURÍDICAS


CURSO DE DIREITO; DISCIPLINA MEDICINA LEGAL
PROF. Carlos Augusto Santos Rodrigues

RELAÇÃO DOS TEXTOS PARA LEITURA COMPLEMENTAR

TEXTO Nº 1: A Importância da Medicina Legal no Curso de Direito de Direito


TEXTO Nº 2 REGULAMENTAÇÃO DAS PERÍCIAS
TEXTO Nº 3 : As Respostas aos Quesitos dos Laudos Médico-Legais
de Lesões Corporais.
TEXTO Nº 4: LAUDO DE EXAME DE CORPO DE DELITO (MODELO)
TEXTO Nº 5A : SOBRE A IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL.
TEXTO Nº 5B: IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL
TEXTO Nº 6: LAUDO DE EXAME CADAVÉRICO (MODELO).
TEXTO Nº 7 : LEI DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E RESOLUÇÃO DO CFM
TEXTO Nº 8 : SOBRE A MORTE ENCEFÁLICA
TEXTO Nº 9: SOBRE A FAUNA CADAVÉRICA
TEXTO Nº 10 : SOBRE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS
TEXTO Nº 11: CRIMINOLOGIA
TEXTO Nº 12: VITIMOLOGIA
TEXTO Nº 13: INTRODUÇÃO À PSICANÁLISE; MEC. DE DEFESA DO EGO
TEXTO Nº 14: LEI 9263/96 – PLANEJAMENTO FAMILIAR.
TEXTO Nº 15: NEUROSES E PSICOSES.
TEXTO Nº 16: EROTISMO
TEXTO Nº 17: MENTES PSICOPATAS (REVISTA SUPERINTERESSANTE)
TEXTO Nº 18: INFANTICÍDIO
TEXTO Nº 19: PERICULOSIDADE DOS PSICOPATAS E DOENTES MENTAIS;
TEXTO Nº 20: IMPLICAÇÕES CULTURAIS E PSICOLÓGICAS DAS NEUROSES.
TEXTO Nº 21: TIPOS DE RADIAÇÕES

1
PUC GOIAS
DEPT DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
CURSO DE DIREITO; DISCIPLINA MEDICINA LEGAL
PROF. Carlos Augusto Santos Rodrigues
TEXTOS PARA LEITURA COMPLEMENTAR

TEXTO Nº 1: A Importância da Medicina Legal no Curso de Direito de


Direito

FONTE: http://www.rbdm.com.br/a1.1.htm (acessado 30/07/2010)


Resumo
É oportuno descrever a Importância do estudo da Medicina Legal no
Curso de Direito, com a finalidade de capacitar os futuros profissionais nas
suas atividades no campo jurídico. Esse trabalho é de suma importância, pois
se vê que os acadêmicos terão uma maior visão da realidade prática do que
simples teorias e criará maior segurança para os mesmos nas audiências
judiciais.

MEDICINA LEGAL: Conceitos e objetivos

A Medicina Legal caracteriza-se por ser um conjunto de


conhecimentos médicos e paramédicos que, no âmbito do Direito, concorrem
para a elaboração, interpretação e execução das leis existentes e ainda
permite, por meio da pesquisa científica, o seu aperfeiçoamento. É a medicina
a serviço das ciências jurídicas e sociais. 1

Ao jurista é necessário seu estudo a fim de que saiba a avaliar os


laudos que recebe, suas limitações, como e quando solicitá-los, além de estar
capacitado a formular quesitos procedentes em relação aos casos em estudo.
É imprescindível que tenha noções sobre como ocorrem as lesões corporais,
as conseqüências delas decorrentes, as alterações relacionadas com a morte
e os fenômenos cadavéricos, conceitos diferenciais em embriaguez e uso de
drogas, as asfixias mecânicas e suas características, os crimes sexuais e sua
análise pericial etc. 1

1 – BENFICA, Francisco Silveira; Vaz, Márcia, Medicina Legal Aplicada a


Direito, São Leopoldo, RS, Unisinos, 2003, p. 11.

(...)
A Medicina Legal, França no-lo afirma, é uma disciplina de amplas
possibilidades e grande dimensão pelo fato de não se ater somente ao estudo
da ciência hipocrática, mas de se constituir na soma de todas as
especialidades médicas acrescidas de fragmentos de outras ciências
acessórias, sobrelevando-se entre elas a ciência do Direito.

2
O perito médico-legal há de possuir, portanto, amplos
conhecimentos de Medicina, dos diversos ramos do Direito e das ciências em
geral. Hélio Gomes asseverava ter o perito indispensável educação médico-
legal, conhecimentos da legislação que rege a matéria, noção clara de
maneira como deverá responder aos quesitos, prática na redação dos laudos
periciais, sem esses conhecimentos puramente médico-legais, toda a sua
sabedoria será improfícua e perigosa. E, mais, “o laudo pericial, muitas vezes,
é o prefácio de uma sentença”.

Com efeito, informações periciais desencontradas, ainda que


involuntariamente, podem constituir-se na chave da porta das prisões para a
saída de marginais ou para nelas trancafiar inocentes, pois, conforme
Ambroise Paré, in Oeuvres completes, os juízes julgam segundo o que se
lhes informa.

O perito médico-legal há de ter, ainda, uma conceituação universitária


dos seres humano, auxiliar, por sua cultura, indispensável que é da Justiça,
herói anônimo capaz de deslindar crimes indecifráveis através de paciente e
penoso trabalho só conhecido das autoridades policial-judiciárias. 2

(...)
Relações da Medicina Legal com as demais ciências médicas e jurídicas

Segundo Hélio Gomes, existe valor desigual do estudo da Medicina


Legal para o advogado e para o médico:

Valor do estudo da Medicina Legal para o advogado - Sendo o Direito


uma ciência humana, é preciso, em primeiro lugar, que o profissional do
Direito tenha bom conhecimento do que é o ser humano em sua totalidade –
uma unidade biopsicossosial. Para isto, não é necessário que possua o saber
de um profissional da área biomédica, mas tem que conhecer as bases
daquela unidade. E a Medicina Legal lhe provê os elementos necessários a
esta compreensão.

Se incursionar na elaboração e discussão das leis, terá que ter rudimentos de


Biologia para que não proponha normas impossíveis de serem praticadas, por
exemplo, no campo da legislação sanitária. Em se tratando de normas penais,
o desconhecimento das peculiaridades da personalidade, conforme o biótipo
individual, pode levá-lo a querer criar um padrão geral de comportamento
pouco flexível e no que não caibam as variações individuais.

Na prática forense, muitas vezes terá que se deparar com casos em que
certos conhecimentos da área médica serão indispensáveis para poder
elaborar quesitos, saber quando apresentá-los e como tirar proveito da
resposta dos peritos. No campo do direito penal, são inúmeras as situações
que ilustram esta necessidade. Nos casos de aborto, por exemplo, deverá
saber que há casos em que ocorre espontaneamente, sem ação criminosa.
Havendo suspeita de infanticídio, terá que saber o que é nascer com vida; do
contrário aceitará a possibilidade do crime praticado contra um natimorto.

3
Precisará estar atento para os desvios de conduta dos psicopatas, sabendo
que não são, na realidade, doentes mentais conforme requer o artigo 26 do
Código Penal. Ao ler um laudo cadavérico, ou de lesão corporal, poderá
estabelecer associações entre as lesões e as alegações do indiciado. E assim
por diante.

No direito civil, ressaltam as causas de interdição, de anulação de casamento


por impotência, de determinação de paternidade, em que far-se-á
necessidade saber que tipos de exame poderá solicitar aos peritos de modo a
esclarecer os fatos. Com um mínimo conhecimento de biologia, evitará
formular quesitos impossíveis de serem respondidos. Por exemplo, a partir de
que dia estaria uma pessoa incapacitada de gerir seus bens. Nas causas de
acidentes de trabalho, terá que saber que há doenças que são típicas de
certas profissões, como a silicose, que ocorre nos trabalhadores em
pedreiras.

(...)

Para Delton Croce:

A Medicina Legal serve mais ao Direito, visando defender os


interesses dos homens e da sociedade, do que à Medicina. A designação
legal emprestada a essa ciência indica que ela se serve, no cumprimento de
sua nobre missão, também das ciências jurídicas e sociais, com as quais
guarda, portanto, íntimas relações. É a Medicina e o Direito completando-se
mutuamente, em engalfinhamentos. Ao Direito Civil empresta sua colaboração
no que concerne a questões relativas a paternidade, impedimentos
matrimoniais, erro essencial, limitadores e modificadores da capacidade civil,
prenhez, personalidade civil e direitos do nascituro, comoriência etc. Ao
Direito Penal, no que diz respeito a lesões corporais, sexualidade criminosa,
aborto legal e ilícito, infanticídio, homicídio, emoção e paixão, embriaguez etc.
Serve ao Direito Constitucional quando informa sobre a dissolubilidade do
matrimônio, a proteção à infância e à maternidade etc.; ao Direito Processual
Civil e Penal quando cuida da psicologia da testemunha, da confissão, da
acareação do acusado e da vítima. Contribui com o Direito Penitenciário
quando converge seus estudos para a psicologia do detento, no que tange à
concessão de livramento condicional e à psicossexualidade das
prisões.Entrosa-se com o Direito do trabalho quando estuda a infortunística, a
insalubridade e a higiene, as doenças e a prevenção de acidentes
profissionais; com a lei das Contravenções Penais, quando trata doa anúncios
de técnicas anticoncepcionais, da embriaguez e das toxicomanias. A Medicina
Legal engranza-se ainda, intimamente, com vários ramos do Direito, a saber:
Direito dos desportos, Direito Internacional Público, Direito Internacional
Privado, Direito Canônico, Direito Comercial. Ciência médico-jurídico-social
indispensável em toda deligência que necessite de elucidação médica, em
progressiva e franca ascensão, relaciona-se também com a Química, a
Física, a Toxicologia, a Balística, a Dactiloscopia, a Economia e a Sociologia e
com a História Natural (Entomologia e Antropologia).

4
(...)

Segundo Delton Croce:


Sendo a Medicina Legal a única disciplina nas Faculdades de Direito
que se relaciona com a Biologia, seu estudo se reveste de fundamental
importância, pois ninguém ignora que os conhecimentos biológicos, médicos
e paramédicos ampliam aos acadêmicos de direito a consciência universalista
do homem e da gênese de suas ações. Como exemplo, o estudo das
socioneuropatias, permitindo ao estudante conhecer os intricados
emaranhados da mente humana, abre-lhe maiores perspectivas de percepção
sobre seu semelhante e sobre si mesmo, já que o conceito de normalidade é
sobremaneira vago: normal é o que funciona harmoniosamente e
silenciosamente em sociedade. É o “conhece-te a ti mesmo” socrático, ao
qual acrescentamos: por ti mesmo! A Medicina Legal é, portanto,
verdadeiro elo de ligação entre o pensamento jurídico e a Biologia, ciência e
arte cooperadora na elaboração e na aplicação das leis. Aos juristas,
autoridades policiais e advogados importa à Medicina Legal orientar com
minudência, concisão e clareza sobre a realidade de um fato de natureza
específica e caráter permanente que interessa à Justiça, e como pedir, o que
pedir e o modo de interpretar os laudos periciais, para evitar que suceda o
ocorrido com delegado da Capital, que, segundo relatou o insigne professor
Hélio Gomes, sabedor por informação pericial de que havia espermatozóides
na macha da camisa de um suicida, solicitou ao Instituto Médico-Legal
determinasse ser o gameta encontrado de homem ou de mulher! “O
delegado”, ironiza o mestre, “por não conhecer Medicina Legal, não soube
interpretar a resposta simples e clara que lhe fora enviada”.

Pelo mesmo mestre, foi ouvido e o mesmo ficou perplexo com a


confusão estabelecida por um representante do Ministério Público, data vênia,
pouco versado em Medicina Legal, sobre coito vulvar e coito interfemora,
expressões para ele não similares. E mais recentemente, nova confusão
sobre a fase obstétrica puerperal e o conceito médico-legal de “influência do
estado puerperal”, a que alude a lei, no infanticídio.

A maioria dos médicos também prescinde, infelizmente, de


conhecimentos de Jurisprudência Médica. É por isso que sentenciava Hélio
Gomes: “Levando-se em conta o desconhecimento da legislação pelos
médicos, esta lhes deverá ser ensinada, de maneira clara e resumida, o
suficiente para a perfeita compreensão dos dispositivos legais referentes ao
assunto da perícia”. A Medicina Legal estuda a vida, em sua essência, e a
morte. É ciência social vivaz e realista, embasada na Verdade e na Justiça,
que desnuda o indivíduo desde enquanto ovo e, depois, até o âmago do ser e
seduz e apaixona, irremediavelmente, desde o início, os seus profissionais.

(...)

Para Genival Veloso França:

5
Os médicos também carecem de conhecimentos do Direito Médico, no
estudo da Jurisprudência Médica, tão imprescindível à sua vida profissional,
e, ainda, de uma consciência pericial nos casos em que haja um interesse da
Justiça na apreciação de um fato inerente à vida e á saúde do homem. (...).

Metodologia de ensino

Genival Veloso França discorre:


Mesmo que a Medicina Legal seja uma só, no seu conhecimento e na
sua concepção prática, entendemos existirem metodologias de ensinos
diversas quanto a sua abordagem nos cursos de medicina ou de Direito. No
curso médico, deve-se enfatizar a Medicina Legal Pericial, tendo em vista um
projeto de formação de um profissional capaz de atender à Justiça como
perito oficial ou nomeado, levando-se em conta as diversas formas de
contribuição técnica no dia a dia da administração dos tribunais, ao mesmo
tempo, quando vinculado à Deontologia Médica, a análise e a discussão de
temas que interessam na formação ética de cada médico.

A distribuição programática da matéria nos cursos de Medicina deve


ser feita de acordo com a seqüência dos capítulos ou unidades encontrados
nos diversos tratados da especialidade, os quais têm uma progressão de
assuntos ditada pela evolução do seu aprendizado. No curso jurídico,
recomenda-se a ênfase à Medicina Legal Doutrinária, como forma de
subsidiar e complementar as diversas formas de direito positivo ou de
propiciar meios para se assimilarem as informações técnicas e científicas
constantes dos relatórios legispericiais. Não quer dizer que se deixe de
ensinar a Medicina Legal Pericial, pois ela é também necessária na prática
diuturna dos operadores jurídicos.

A seleção do conteúdo programático nos cursos de Direito pode ser


distribuída especificamente de acordo com os interesses de cada ramo do
direito positivo, em medicina Legal Penal (conceito; importância e contribuição
da medicina legal nas questões criminais; peritos e perícias e de natureza
penal; identidade e identificação criminal; energias causadoras do dano;
lesões corporais sob o ponto de vista jurídico-penal; periclitação da vida e da
saúde; distúrbios da preferência sexual; aborto legal e aborto criminoso;
sedução, posse sexual mediante fraude, estupro e atentado violento ao pudor;
infanticídio, toxicofilias, embriaguez alcoólica; tanatologia médico-legal;
imputabilidade penal; limites e modificadores), (...).
(...)

CONCLUSÃO
A Medicina legal é freqüentemente usada na prática forense, pois com
as perícias realizadas pelos médicos legistas têm um valor probante
indiscutível no auxílio do direito processual pela busca da sentença justa, que
tenha como fundamento a verdade dos fatos e suas circunstâncias.

Assim, a verificação de lesões ou a necropsia; análise do estado


mental do acusado ou a cessação da periculosidade, a conveniência de
interdição dos toxicômanos ou a desinterdição dos doentes mentais

6
recuperados, a incapacidade de alguém testar ou ser admitido como
testemunha, constituem casos comuns.

Portanto, a inclusão da disciplina Medicina Legal no curso de Direito é


de extrema importância onde os acadêmicos são preparados para um futuro
de audiências, sejam elas penais ou civis, onde possam demonstrar o seu
aprendizado como advogados, promotores, delegados, juízes e outras
atividades jurídicas, nas interpretações de documentos médico-legais,
destacando-se os laudos periciais, pareceres e relatórios que terão que ser
interpretados no dia-a-dia destes profissionais, resultando na veracidade ou
não de um fato ilícito, condenando ou absolvendo agentes acusados ou
indiciados.

O Poder Judiciário, desde a fase de inquérito, indo para o setor


processual e até no julgamento, necessita de provas estas realizar-se-ão com
a colaboração dos peritos médicos legistas como auxiliadores da justiça.

Bem utilizados tempestivamente anexados aos processos, os


documentos médico-legais esclarecem e auxiliam eficazmente a distribuição
da Justiça. Não podemos concordar em opção quando falamos da disciplina
Medicina Legal no curso de Direito, pois isto é o maior absurdo, é um
equívoco. O que será dos acadêmicos de Direito em seu futuro, nas
audiências quando se defrontarem com laudos e mais laudos periciais sem
saber interpretá-los; sem noções do que sejam lesões corporais e
instrumentos causadores das mesmas; como elaborar os quesitos e
interpretá-los quando forem delineados pelos médicos legistas; como ir para
um Tribunal de Júri sem a mínima condição de defender ou acusar alguém de
um delito sem o auxílio da disciplina Medicina Forense que tanto ajuda os
elementos que fazem parte do Poder Judiciário que traz a tona às verdades
dos fatos. A sua importância já referida por vários mestres na matéria faz-nos
pensar o contrário na retirada da disciplina Medicina Legal das Universidades
de Direito no nosso País.

Pensam Antonio Francisco Bastos e Fortunato Antonio Badan


Palhares, médicos legistas da Secretaria de Segurança Pública do Estado de
São Paulo:

Não se estimula a arte de pensar. O paciente ou cliente é um número


e o computador dá o diagnóstico ou a sentença. Esquece-se de que Medicina
e Direito não são só ciências, mas são também arte, amor, calor humano,
poesia. E quando a morte vence a vida, a ciência e a técnica, devem, o calor
humano, o respeito ao próximo e, sobretudo, o amor aquecerem a lousa fria
da sala de autópsia ou a penumbra do salão do júri. Se assim o estudante de
Medicina e Direito forem doutrinados, com certeza, mesmo na morte, Direito e
Medicina serão vida, e é por essa vida que lutamos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MORAES, José Mauro de. Manual de Medicina Legal. Belo Horizonte/MG:


Cultura, 1998.

7
FRANÇA, Genival Veloso de. Medicina Legal. 7. ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.

SANTOS, J. W. Seixas. Medicina Legal Aplicada à Defesa Penal. São


Paulo/SP: Pró-Livro, 1979.

GOMES, Hélio. Medicina Legal. 33. ed., Rio de Janeiro/RJ: Freitas Bastos,
2003.

FRANCO, Paulo Alves. Medicina Legal Aplicada. 2. ed., Leme/SP: Do Direito,


1997.

MARANHÃO, Odon Ramos. Curso Básico de Medicina Legal. 8. ed., São


Paulo/SP: Malheiros Editores, 2000.

VASCONCELOS, Gerardo. Lições de Medicina Legal. Rio de Janeiro/RJ:


Forense, 1970.

GALVÃO, Luis Carlos Cavalcanti. Estudos Médico-Legais. Porto Alegre/RS:


Sagra – DC Luzzatto, 1996.

DOUGLAS, Willian. KRYMCHANTOWSKI, Abouch V. DUQUE, Flávio


Granado. Medicina Legal. 3. ed, Rio de Janeiro/RJ: Impetus, 2001.

CARVALHO, Hilário Veiga de. SEGRE, M. Compêndio de Medicina Legal.


São Paulo/SP: Saraiva.

8
9

S-ar putea să vă placă și