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ABB Network Partner SE Coelho Neto

MICROSCADA 8.4.3

Treinamento 1 Rev. 3.0


MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
ABB Network Partner <SE Coelho Neto>

Índice

ÍNDICE
1 Cronograma.........................................................................................................................3
2 Introdução...........................................................................................................................5
3 Instalação.............................................................................................................................8
4 Iniciando o MicroScada..................................................................................................13
4.1 Interface Homem Máquina (IHM).................................................................................14
5 – Componentes da Picture..................................................................................................42
6 Object Description.............................................................................................................49
7 Lista de Eventos - .............................................................................................................69
8 SCIL Programming Language..........................................................................................100
9 System Configuration.......................................................................................................107
12 Gerenciamento de usuários............................................................................................135
13 COM500.......................................................................................................................142
14 Referências.....................................................................................................................152

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Introdução

1 Cronograma

1.1 (Dia 06/05)System Configuration (Introdução, Instalação e


Inicialização)
8:30 Introdução ao novo conceito NT- Instalação do MicroScada
10:30 Coffee Break
10:45 Iniciando o Sistema (Arquivo Sys_bascon – (habilitar aplicação)
11:00 Abrindo o Monitor /Navegação pelas pastas MicroScada (Conceito LIB500))
13:00 Almoço
14:00 Introdução ao Picture Editor (Conceito LIB500)
14:30 Criando um exemplo de unifilar/ (criação passo a passo)
15:30 Coffee Break
15:45 Picture Editor /(configurando pontos)
17:00 Avaliação

1.2 (Dia 07/05)Engineering Basics (Picture Editor, Medição, Relatórios de


Medição)
8:30 Overview
9:00 Picture Editor - continuação (configuração das Picture Functions)
10:30 Coffee Break
10:45 Picture Editor – inserindo medições
13:00 Almoço
14:00 Relatórios de Medição
15:30 Coffee Break
15:45 Function Keys e Windows
17:00 Avaliação

1.3 (Dia 08/05)Application Objects (Object Description e System


Configuration)

8:30 Overview
9:00 Object Description
10:00 Coffee Break
10:15 Object Description
13:00 Almoço
14:00 System Configuration
15:30 Coffee Break
15:45 System Configuration
17:00 Avaliação

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Introdução

1.4 (Dia 09/05)Engineering (COM500, ferramentas SPACOM)

8:30 Overview
9:00 Configuração de base de dados (inserindo novos pontos)
10:00 Coffee Break
10:15 Ferramentas SPACOM
13:00 Almoço
14:00 Alarmes e Eventos
14:30 COM500
15:30 Coffee Break
15:45 COM500
17:00 Avaliação

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Introdução

2 Introdução

2.1 Generalidades
O sistema MicroSCADA 8.4 é uma plataforma computacional para funções SCADA,
composta por diversos softwares integrados, com configurações e estruturas altamente
flexíveis do ponto de vista de interface homem máquina (IHM), Software, Hardware, redes,
redundância, meios de interligação, protocolos e unidades de aquisição de dados.
O sistema operacional WindowsNT 4.0, Microsoft como núcleo do sistema e
gerenciador dos processos multitarefa, garante a alta performance do sistema para a execução
de rotinas de operação, registros históricos, relatórios e manutenção On Line do sistema, sem
prejuízo funcional de nenhuma das tarefas.

Implemented
Data Services Open
MMI
Protocols
E LIBRARY
D D rv e r IOP Communication
e Visual
Application S Co
SCIL
Program
Program ) S
ces on

IL
m ices

Interface
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Interface API CPI


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App

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OS API Kernel
Portable
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system
interface LAN
Local Area Network
BC
nt

Operating systems OD
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ob
jec GUI ve
s • TCP/IP
Cl

ts and p ri miti
• Windows NT 4.0
DE
D

TM
X Window Win32

Man-Machine Interface
• Windows GUI
• OSF/Motif
Figura 1 – Característica de sistema aberto

A arquitetura de processamento distribuído garante Tempo Real na apresentação dos


dados e independência operacional do sistema em toda rede de servidores SCADA, Front-
Ends e estações de trabalho.
A configuração do sistema é realizada através da construção de alguns arquivos ASCII
onde se declaram os nós, endereços e os tipos de conexão. Esta configuração é aplicada em
cada um dos nós da rede fechando os links de todo o sistema computacional e das estações de
campo. O arquivo de configuração do sistema computacional SYS_BASCON.COM, é
arquitetado através do ajuste de objetos específicos (Basesystem Objects). Já os parâmetros
do sistema de comunicação (System Objects) são ajustados através de linhas de comando
SCIL ou pré-definidas em arquivos específicos, que mais tarde, serão carregados nos Front-
Ends internos ou externos.

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Introdução
A interface homem máquina (IHM) é desenvolvida em ambiente de alta resolução Full-
Graphics, através deste conjunto de ferramentas, o Picture Editor, é orientada à construção
de windows (janelas) e softbutons compondo uma interface personalizada na apresentação do
sistema de controle (unifilares, nomenclatura, etc.).

Figura 2- Plataforma do sistema

Na parte de gerenciamento de informações, o MicroSCADA 8.4 permite a criação de


variáveis de registros históricos, canais de eventos, canais de tempo e sub-rotinas, as quais,
funcionalmente integradas compõem a aplicação e o gerenciamento das informações do
sistema. Essas ferramentas também permitem a manutenção On Line dos objetos de processo
(banco de dados), parâmetros do sistema computacional, sistema de comunicação e dos
periféricos conectados. No caso especifico dos parâmetros do sistema, as modificações
efetuadas através das ferramentas as On Line são válidas somente durante a sessão em que
foram executadas, em caso de reinicialização da IHM, as alterações serão perdias, amenos que
sejam incluídas nos arquivos de startup automático da configuração do sistema (Net On Line
Pre Configuration e sys_bascon.com).
Todas as informações do sistema estão estruturadas em classes de objetos de acordo
com a sua funcionalidade ou característica física (Comunicação, Sistema, Estações, Links etc.)
podendo ser facilmente acessados, e em alguns casos, modificados por comandos SCIL.
Subrotinas construídas sob a estrutura da linguagem SCIL permitem a implementação
de funções especiais tais como relatórios e cálculos que podem ser associados a canais de
tempo ou a canais de eventos permitindo a criação de uma série de automatismos adaptações
do sistema à aplicação especifica do processo do usuário.

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Introdução

2.2 Objetivos

Este manual tem como objetivos a orientação básica de manutenção, instalação,


descrição funcional básica das ferramentas de engenharia e de operação do sistema.
Para a Instalação, o manual descreve passo a passo (através de figuras) como se instala
o software e as configurações necessárias para iniciar uma aplicação.
Para o Picture Editor, (Editor de telas) o manual descreve os princípios gerais para a
criação, edição, exclusão e operação dos arquivos de IHM, através da manipulação das
diversas ferramentas orientadas (LIB500) e objetos funcionais do software.
Mais adiante , no capitulo de Object Description, entraremos no detalhe da composição
da banco de dados do sistema, interpretando a funcionalidade de cada um dos chamados
objetos do sistema. Nesta direção, faremos uma prévia introdução aos Objetos de
configuração do sistema para depois então abordar aspectos da definição da arquitetura do
sistema.
Durante toda o trabalho estaremos falando de SCIL, a linguagem proprietária do
sistema através da qual se viabiliza toda parametrização, programação padrão e customizada
das interfaces.
O Treinamento enfoca a parte prática. O aluno assimilará o conteúdo programático
através de exercícios passo a passo.
Para o encerramento, será feita uma explanação do sistema do ponto de vista da
operação e visualização da dinâmica de eventos, alarmes, bloqueios etc.

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Instalação

3 Instalação

3.1 Procedimento de Instalação


O sistema MicroSCADA 8.4 vem em CDROM e permite uma instalação fácil e segura.
É necessário que o sistema operacional Windows NT já esteja instalado (de acordo com as
orientações do fabricante) e devidamente configurado. Se necessário instalar também o
software EXCEED® (permite o envio e recebimento de imagens gráficas entre
computadores).
O primeiro pacote a ser instalado é o Base (Base System) ao iniciar o arquivo
executável é aberto uma tela, mostrando o pacote a ser instalado.

Tela com detalhes dos pacotes que serão instalados, pode se selecionar cada um ou todos os
pacotes oferecidos (alguns pacotes são obrigatórios).

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Instalação
Por default o microscada é sempre instalado na partição C: na pasta chamada SC.

Esta pasta SC é criada automaticamente, e todos os outros pacotes do MicroScada que serão
instalados, serão armazenados a partir desta pasta (em outras sub-pastas)

A janela abaixo, mostra a progressão da instalação.

Após instalados os pacotes, aparece a janela abaixo:

Depois de instalado, somente o pacote base system, é necessário reinicializar a máquina.

Os outros pacotes a serem instalados não necessitam que se reinicialize o sistema.

Terminada a instalação, encontraremos a pasta SC e suas sub-pastas como mostra a figura


abaixo.:

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Instalação

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Instalação
Depois da instalação é criado uma janela com os seguintes ícones:

Após a instalação completa do MicroScada é necessário fazer algumas configurações. A


primeira delas é configurar o arquivo “SYS_BASCON.COM”, que contém linhas de
programação SCIL para inicialização do MicroScada.

Depois de alterado o arquivo SYS_BASCON, devemos criar uma nova aplicação. Esta nova
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Instalação
aplicação conterá todas as telas e base de dados da aplicação que será criada.

A partir deste momento passa existir uma nova aplicação. Esta aplicação deverá estar
declarada no arquivo Sys_bascon.com como “hot”. Todas as vezes que inicializarmos o
MicroScada esta aplicação será inicializada.

Temos que começar a configurar nossa nova aplicação, preparando as telas, configurando os
“devices” (equipamentos), enfim, dando as características (customizações)necessárias a esta
nova aplicação.

Anotações:

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Iniciando o MicroScada

4 Iniciando o MicroScada

Tela de abertura do sistema MicroScada

Para continuar a navegação pelo sistema é necessário que se entre com um Login Name e uma
Password. Após a tela de entrada aparece uma tela vazia que futuramente poderá ser o
“Menu Principal”.

BGU_FIRST.pic

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Iniciando o MicroScada
4.1 Interface Homem Máquina (IHM)

A interface Homem-Máquina do sistema MicroSCADA 8.4 é composta de telas


(pictures) que gerenciam por si próprias toda dinâmica de apresentação, execução de
programas, atualização de dados e programação de forma estruturada e independente. A
navegação pelo sistema é flexível, sendo definida de acordo com a aplicação. Através das telas
é possível selecionar, comandar, inserir dados por meio de softbuttons padronizados.

Após entrar no sistema, esta é a primeira tela que aparece, esta tela pode ser configurada
também para ser o Menu Principal da aplicação ou mesmo o Unifilar Geral.

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Iniciando o MicroScada

Exemplo de um unifilar e componentes que podem ser amostrados:

Explicação dos itens acima:

Numero Picture function Notas

1 Estação Local Esta tecla pode ser configurada p/ser invisivel, daí a
indicação de Local/Remoto é mostrada no cabeçalho
2 Bay Local/Remoto -
3 Seccionadora Outros símbolos podem ser usados.
4 Disjuntor Outros símbolos podem ser usados.
5 Simbolo relé Muitas funções podem ser ativadas, depende do device
que é mostrado por trás do símbolo.
6 Função de medição As medições podem ser mostradas de diversos modos,
(preconfigurados).
7 Chave de terra Outros símbolos podem ser usados.
8 Trip tag Um tag de trip mostra a razão do trip. ex.: sobrecorrente, etc
9 Transformador Outros símbolos podem ser usados.

4.1.1 Simbologia (quadrado ou losango) 2.2 DIN (simbolos estão a


direita).

Simbolo Estado

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Iniciando o MicroScada
Disjuntor Seccionadora

Fechar

Abrir

Posição intermediaria (0,0)

Posição falta (1,1)

não amostrado

Cor Status

VERDE Estado normal


MARRON Controle bloqueado
CYAN Entrada manual
AMARELO Aviso ou bloqueio
VERMELHO Alarme, reconhecido
VERMELHO PISCANTE Alarme, a ser reconhecido
ROSA Sem atualização ou valor obsoleto
BRANCO Selecionado no monitor

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Iniciando o MicroScada

4.1.2 Cabeçalho

Este cabeçalho é padrão para todas a telas (library), o título pode ser alterado e as opções do
menu podem ser traduzidas e customizadas de acordo com a necessidade.

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Iniciando o MicroScada

Para se ajustar a aplicação/acrescentar, remover usuários/ escolher o idioma, etc... Entrar na


seguintes opções:

4.1.3 Ajuste da Aplicação

4.1.3.1 Uso de Idioma (Ajuste da Linguagem)

Os textos, eventos, cabeçalhos, etc. do MicroScada (originalmente em inglês), podem ser


traduzidos para outro idioma. Os textos utilizados estão armazenados no diretório LANG0.

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Iniciando o MicroScada
Para modificar/traduzir estes textos, criar 1º uma pasta com o nome LANG1. Depois copiar
todos os textos da pasta LANG0 para dentro da nova pasta LANG1.
Traduzir/modificar os textos da pasta LANG1, mantendo sempre o original na pasta LANG0.
Para modificar usar sempre a ferramenta TEXT TOOL

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Iniciando o MicroScada

4.1.4 Controle do Processo

4.1.5 Níveis de Autorização (Adicionando/Removendo Usuário)

Níveis de autorização:

•Visita (0) = Não autorizado a fazer comandos/operações


•Controle (1) = Autorizado a fazer operações
•Engenharia (2) = Todos os direitos,exceto definir direitos e autoridades
•Gerenciador do sistema (5) = Todos os direitos (Somente um usuário pode ser o
gerenciador).

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Iniciando o MicroScada

4.2 PROCESS PICTURE (STATION)

A figura abaixo mostra um exemplo de unifilar.

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Iniciando o MicroScada

4.2.1. Indicação de alarme

Um botão vermelho piscante


é apresentado no lado direito da barra quando um alarme acontece no sistema. Quando o
alarme for reconhecido o botão desaparece. O alarme apresentado é registrao na lista de
alarmes e na impressora.

4.2.2. Linha de Alarme

A linha de alarme acima, informa que houve um trip de sobrecorrente. É possível reconhecer o
alarme pressionando o botão REC. (Ack.), ou diretamente na linha lista de alarmes.

4.2.3. indicação de Local/Remote

Quando a subestação estiver em "local", os objetos não podem ser comandados a partir do
MicroScada (controle remoto). Para que se possa comandar os objetos remotamente, é
preciso que o botão de Station, esteja em "remoto".

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MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
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Iniciando o MicroScada

4.3 Janela de Controle do equipamento

Funcionalidades:

Botão ABRIR
Quando o equipamento estiver conectado ao processo, este botão envia a seleção de comando
abrir para a unidade de controle e a janela de execução aparecerá anter de enviar o comando.
Se não houver conexão com o equipamento, será feito uma simulação do comando. (comando
manual).

Botão FECHAR
Quando o equipamento estiver conectado ao processo, este botão envia a seleção de comando
fechar para a unidade de controle e a janela de execução aparecerá anter de enviar o comando.
Se não houver conexão com o equipamento, será feito uma simulação do comando. (comando
manual).

Mais..
Abre uma lista de seleção de sub-funcionalidades

Cancel
Cancela o comando e fecha a janela de diálogo

Botão Funcionalidade

Executar Executa a seleção do comando. No caso de um processo simulado, a mudança


na base de dados é simulada.
Cancelar Cancela a seleção e fecha a janela de diálogo.

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Iniciando o MicroScada

Botão MAIS....

Sub-funcionalidades

4.4 Janela de bloqueio

A janela de bloqueios pode ser aberta do menu principal ou a partir do botão More (Mais..)

Dependendo da função selecionada, a janela de bloqueio é usada para os seguinte:

Bloqueio Função

Update/Atualização As indicações não são atualizadas pelo processo.


Control/Controle As operações d comando não são enviadas p/o processo.
Alarm/Alarme Alarmes are not raised, regardless of object state.
Event/Eventos Não é feito registo de eventos. Não são mostrados na lista de
eventos. Printout/Impress. Os eventos não são enviados para a impressora.
Reprocesso Ativação do canal de eventos é bloqueado,
ex.:. nenhuma execução na tarefa de eventos será executada.

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Iniciando o MicroScada
4.5. Janela Contador de Operações

A janela Contador de Operações pode ser aberta a partir do botão More (Mais...)
O contador de operações é incrementado toda vez que a função for fechada ou aterrada
(significa que a indicação na base de dados do MicroScada recebe o valor 1).

4.5.1. Funcionalidade

A operação pode ser feita se o nível de autorização for 1 ou superior. O contador deve ser
colocado em uso.O limite do contador é colocado e as alterações são salvas com o botão OK.
Os valores podem ser resetados com o botão RESET.

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Iniciando o MicroScada

4.6. Ajuste de posição

Quando a indicação do equipamento não estiver sendo apresentada/atualizada na tela, é


possível se fazer uma simulação do estado.

A posição do equipamento pode ser alterada se a simulação estiver em ON e o nível de


autorização for =< que 1. O operador pode colocar a posição desejada e quando pressionar a
tecla OK, a posição escolhida é assumida. O botão cancelar reseta todas as outras opções.
Se a simulação for OFF, os ajustes são desabilitados.

Treinamento 26 Rev. 3.0


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Iniciando o MicroScada

4.7 Indicador da posição de TAP

Treinamento 27 Rev. 3.0


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Iniciando o MicroScada

4.8. Medições

4.8.1. Funcionalidade

A figura abaixo mostra a janela de medição que é aberta ao se pressionar o botão de medição.

Treinamento 28 Rev. 3.0


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Iniciando o MicroScada

4.9 Exemplos de Telas de Aplicação:

A figura acima é composta por alguns exemplos de aplicação.


As telas de aplicação mostra o processo supervisionado. Existe muitos tipos de telas de
aplicação, unifilares, listas, relatórios.medições, etc...

Quando uma tela é inicializada, vemos primeriro a parte estática (background), e depois a
parte dinâmica (programs).

Treinamento 29 Rev. 3.0


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Iniciando o MicroScada

ANOTAÇÕES:

Treinamento 30 Rev. 3.0


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Iniciando o MicroScada - Criando uma PICTURE

4.10 – Criando uma Picture com o Picture Editor

Para se criar as telas (pictures) é necessário entrar no ícone do Picture Editor. A partir do
cabeçalho acessar Engineering e a opção Tool Manager (Ferramentas de programação),
somente com o nível de autorização 2 ou maior é possível acessar as ferramentas.

As Ferramentas de engenharia, estão localizadas em pastas:

O Picture Editor é a ferramenta que permite toda construção da interface homem


máquina, desenhos estáticos, pontos dinâmicos, janelas e programação de rotinas. Para tanto,
trabalha uma estrutura de dados organizada em layers gráficos de alta resolução e rotinas
estruturadas (cíclicas, não cíclicas e orientadas a eventos).

As Pictures gerenciadas pelo Picture Editor são armazenadas em arquivos xxx.PIC no


path [drive]/sc/apl/[Nome da aplicação]/pict, onde xxx pode ser um string de no máximo 10 (dez)
caracteres alfanuméricos sem espaços em branco.

Treinamento 31 Rev. 3.0


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Iniciando o MicroScada - Criando uma PICTURE

4.10.1 Picture Background


O Picture Background é uma ferramenta estruturada para construção da parte estática
(Background) das telas de unifilares, onde são gerenciadas primitivas gráficas (retas,
polígonos, círculos, elipses, retângulos e textos) que podem assumir diversos tamanhos, cores
e resoluções.

Figura 5.-.Paleta de cores de usuário

O Picture Background também conta com recursos de características de


preenchimento, sobreposição de desenhos, criação de grupos gráficos e textos.

O Picture Editor conta com diferentes níveis gráficos sobrepostos (layers). Os níveis
gráficos do Picture Editor são listadas abaixo, iniciando com o nível mais alto:
 Picture functions
 Background program
 Draw Program

A ordem de execução do nível da picture function dentro da figura principal são as ordens as
quais todos os níveis de picture functions estão instalados. No Picture Editor podemos
escolher livremente a ordem de execução das picture functions e gráficos principais.

Figura 6 -.No Arrange menu podemos reordenar os níveis gráficos

Treinamento 32 Rev. 3.0


MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
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Iniciando o MicroScada - Criando uma PICTURE

Ao se entrar no Picture Editor, é aberta uma tela em branco para que seja instalado todos os
componentes desejados para a picture.

No cabeçalho acima temos 2 ícones que significa o seguinte:

para editar a parte estática (linhas, textos, programs,..)

para editar a parte dinâmica (base, picture functions, programs...)

Figura 4 - Menu geral e barra de ferramentas do Picture Editor

para acessar a tela d instalação da library, pressionar sobre o ícone verde

Treinamento 33 Rev. 3.0


MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
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Iniciando o MicroScada - Criando uma PICTURE


Para começarmos a picture devemos primeiro instalar uma base aonde os componentes serão
instalados. Esta base pertence a library (LIB 500), ela já vem com cabeçalho e rodapé prontos.

Treinamento 34 Rev. 3.0


MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
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Iniciando o MicroScada - Criando uma PICTURE


Antes de instalar, dar um nome para esta “Picture Function”. Depois de instalada, a base fica
dessa forma:

A estrutura da library é a seguinte:

Treinamento 35 Rev. 3.0


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Iniciando o MicroScada - Criando uma PICTURE

LIB500 - instala a Base

LIB510 – Picture Functions de Station, Bay e devices, reports

LIB510, 520,530 - Picture Function das proteções

Treinamento 36 Rev. 3.0


MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
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Iniciando o MicroScada - Criando uma PICTURE

Treinamento 37 Rev. 3.0


MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
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Iniciando o MicroScada - Criando uma PICTURE

Depois que instalamos todos os componentes/devices (Picture Functions) desejados, temos


que customizar(configurar) cada um deles.

Quando instalamos da library o device (disjuntor, seccionadora.....) aparece um símbolo :

A partir daí, é necessário customizar este device, (dar as características, nome, criar base de
dados...). Para isto, entrar na tela de customização através do botão abaixo:

Posiciona-se o cursor sobre o device desejado e pressiona-se o ícone acima. A partir daí, é
aberta uma tela de configuração:

Treinamento 38 Rev. 3.0


MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
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Iniciando o MicroScada - Criando uma PICTURE

Treinamento 39 Rev. 3.0


MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
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Iniciando o MicroScada - Criando uma PICTURE

Treinamento 40 Rev. 3.0


MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
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Iniciando o MicroScada - Criando uma PICTURE


ANOTAÇÕES:

Treinamento 41 Rev. 3.0


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Windows, Functions Keys , Internal Programs e Representations

5 – Componentes da Picture

Picture
background
Windows

Picture
function
Function keys

Elementos do Picture Editor

Treinamento 42 Rev. 3.0


MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
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Windows, Functions Keys , Internal Programs e Representations

5.1 Windows

As janelas (Windows) definem parte da dinâmica das telas, onde podem ser inseridas
informações conectadas diretamente ao banco de dados (On Line ou Off Line), desenhos
estáticos ou mesmo outra Picture inteira.
Todas as janelas possuem algumas características para a sua definição, algumas delas
são básicas ou imprescindíveis para a configuração da janela, outras são classificadas como
opcionais ou de extensão, estas são para a definição de características particulares na
aplicação da janela.

As definições básicas são:

Name Nome da Janela.


Expression Expressão fonte dos dados a serem mostrados, podendo ser
qualquer tipo de variável numérica ou alfanumérica (Process Obj.,
Data Obj., Variables Obj., etc.). Este campo normalmente
estabelece a conexão entre a IHM e o banco de dados.
Representation Define o formato como o dado será expresso (se houver uma
expression definida), de acordo com a biblioteca a qual se refere.
Esses formatos podem ser declarados na biblioteca do sistema (
Representation Editor - 3.2.) em se tratando de simbologias
padronizadas e de uso freqüente.
Internal Da mesma forma que a Representation, também define o formato
como o dado será expresso, podendo ser Selector, Field, Bar,
Curve ou Multifield. Utiliza-se o formato Internal, para o caso de
representações locais, utilizadas apenas numa tela particular, não
podendo eventualmente serem reaproveitadas em outras Pictures.
Picture Utilizada para se mostrar uma outra Picture na posição da janela
em questão (Neste caso não há a necessidade da definição de uma
Expression).

A definição dos parâmetros das janelas (Windows) podem ser feitas via Picture Editor
(Window Definition) ou a qualquer momento através de comandos SCIL para gerenciamento
de janelas, !WIN_PIC, !WIN_REP, !WIN_INPUT, etc

Treinamento 43 Rev. 3.0


MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
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Windows, Functions Keys , Internal Programs e Representations

5.2 Function Keys

As Function Keys, Softbuttons ou ainda Poke Points são áreas retangulares que podem
ser selecionadas com a seta do mouse, e quando ativadas, executam um programa SCIL ou
dão acesso a entrada de dados.
Essas áreas sensíveis podem ser fixadas em qualquer posição da tela podendo ter
tamanhos variados. Function Keys existentes podem ser editadas, movidas reprogramadas ou
redimensionadas na tela.

Treinamento 44 Rev. 3.0


MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
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Windows, Functions Keys , Internal Programs e Representations

5.3 Programs
É um conjunto de programas abertos a comandos SCIL, cada um com propósitos
específicos de estruturação das rotinas que devem ser executadas numa Picture.
Cada Picture possui seu próprio conjunto de programas que são completamente
independentes uns dos outros, mas variáveis manipuladas de forma comum entre duas
Pictures diferentes podem interagir.

5.3.1 Draw Program


É o primeiro programa a ser executado após o background Program do Picture
Editor, suportando basicamente comandos gráficos de primitivas. Os elementos Full Graphics
do Draw Program só são mostrados após a execução completa do programa (aplicação de
.PEND ON / .PEND OFF automático).

5.3.2 Start Program


O Start Program é executado cada vez que uma Picture é chamada na tela,
normalmente utilizada para inicialização de variáveis e determinar o ciclo de atualização da
Picture (execução do Update Program)

5.3.3 Update Program


O Update Program é executado ciclicamente, em intervalos regulares definido pelo
comando !UPDATE N no Start Program, onde N é a sua periodicidade de execução em
segundos.

5.3.4 Exit Program


O Exit Program é executado no momento que se abandona a Picture. Pode ser
freqüentemente utilizado para reinicializar variáveis de controle, estabelecer um novo estado
para a interface ou executar outros programas.

5.3.5 Named Program


São rotinas que podem ser criadas particularmente em cada Picture. Estas são
utilizadas para a execução de trechos de procedimento que possam se repetir de forma
freqüente num mesmo programa (Procedimentos Locais). Os Named Programs não podem ser
referenciados ou executados por outras Pictures onde não estejam declarados.

5.3.6 Picture Functions


As Picture Functions tratam de um conjunto de funções padrão da LIB500 que
permite a fácil geração de listas, gráficos e relatórios em formatos pré-definidos.

5.3.7 Picture Handling and Storage


Para criar, apagar ou copiar uma Picture são utilizadas as ferramentas do Picture
Editor. Estas ferramentas estão de acordo com a mesma orientação/metodologia de
gerenciamento de arquivos de uma aplicação MS Windows NT. (save, save as, delete etc, a
partir do menu file)

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5.4 Representation Editor


O Representation Editor é uma ferramenta para a criação de símbolos e
representações dinâmicas que deverão ser utilizadas em toda a Interface Homem Máquina,
gerando assim uma biblioteca padronizada do sistema. A biblioteca de representações esta
guardada em um único arquivo chamado aplmod4.pir situado no path [drive]/sc/apl/[nome
da aplicação]/aplmod4.
Uma vez definidas as bibliotecas, (Selectors, Fields, Curves, etc.) estas são associadas
a nomes que serão posteriormente referenciadas no campo Representation da definição das
janelas (Windows), não havendo necessidade de serem redefinidas.
Para o caso específico das Curves, Bars e Multifields são definidos características
gerais básicas (Default) e outras podem ser configuradas de acordo com a necessidade da
interface (Limites nas mudanças de cores, blinking, alinhamento, escalas e exceções para
leituras com erro).
Essas bibliotecas trazem formatos gráficos para a apresentação de indicações, valores
analógicos e registros históricos, permitindo uma visualização fácil e instantânea das
informações da base de dados, para tanto, reúne uma família de REPRESENTATIONS que
melhor interpretam e exprimem valores brutos do banco de dados.
As REPRESENTATIONS normalmente fazem parte do ferramental para construção
de interface LIB500 e podem se apresentar nos seguintes formatos:

5.4.1 Selector
Associa à apresentação de um conjunto de símbolos/desenhos a valores numéricos,
estabelecendo uma relação biunívoca entre eles. Esta estrutura também pode ser estabelecida
em relações por faixas de valores, sempre se tomando cautela para que não se gere uma
inconsistência lógica de sobreposição de faixas.
Exemplo:

Process Object:
GV14F4R:POV12 (Aberto=0 / Fechado=1)
GV14F4R:POV13 (Extraído =0 / Inserido =1)

Window Name: J1
Expression: 10*GV14F4R:POV13 + GV14F4R:POV12
Representation: DISJ_1

Library:

Símbolo:
Valor Associado
0 1 20 31

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5.2.2 Figure
Associa uma figura / Desenho estático a uma representação.

5.2.3 Field
Fields são representações no formato gráfico ou semi-gráfico que apresentam um
campo real, inteiro ou alfanumérico. Este grupo se dedica basicamente à exposição de valores
analógicos em geral. Para este formato ainda permite a configuração de cores (Background -
fundo e Foreground - frontal), fontes, alinhamentos e número de campos.

5.2.4 Multifield
Multifield, como o próprio nome diz, é um grupo de representações Field englobando
todas as suas parametrizações e mais algumas particulares. Os parâmetros do grupo Multifield
podem ser classificados como básicos e de extensão.
Os parâmetros básicos são aqueles que devem ser necessariamente configurados para a
definição de características default da biblioteca. Os parâmetros de extensão servem para
configurações particulares no momento da aplicação da Representation, portanto, estes não
são configurados no Representation Editor mas sim, na tela de extensão da Window definition
em que for aplicado.
A expression dos Multifields deve ser necessariamente referenciada a variáveis de
formato vetorial (Data Obj., Variables Obj., etc.) de tamanho menor ou igual número ao de
campos declarados no mesmo. Esta estrutura é freqüentemente utilizada para a apresentação
de relatórios de registros históricos.

5.2.5 Barras e Curvas

Barras (ou Bargraph ou Bars) e Curvas (Curves) são estruturas muito semelhantes ao
Multifield, diferenciando-se somente na forma de apresentação dos dados do vetor, que, ao
invés de valores numéricos, mostra quotas num gráfico ou a dilatação de uma barra colorida,
ambos dentro de uma escala pré definida.

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Anotações :

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Object Description

6 Object Description
O MicroSCADA 8.4 é estruturado em grupos de objetos classificados
funcionalmente. Toda a parametrização do sistema para configuração de hardware e Software,
envolvendo servidores SCADA, servidores de comunicação (Front End), links de rede,
aplicações, periféricos (impressoras), estações de campo e gerenciamento de banco de dados
esta classificada em um dos grupos de objetos.
Os Objetos são expressos através de uma notação estruturada que os definem de
forma única.

Formato:
<Nome do Objeto>:[Associação Lógica]*<Tipo do Obj.><Parametro><Índice>
*[ ] Opcional

Exemplo: Atribui, com o comando SCIL #SET, ao Event Object (:E) de nome
BREAKER_1, da aplicação lógica nr.3, parâmetro OT o valor alfanumérico “D”.

#SET BREAKER_1:3EOT=“D”

6.1 Process Objects (:P)


Notação : nome:[a]P[at][i]

nome: Nome do grupo do Process Object


´a´: Número lógico da aplicação relacionada
´at´: Nome do atributo
´i´: Índice

Objetos de Processo são variáveis que armazenam imagens (valores) que representam
o estado de dispositivos do processo físico, tais como disjuntores, seccionadores, valores
analógicos, valores digitais e sinais pulsados. Todos os tipos de informação coletada por RTU
´s, unidades de proteção, PLC´s, qualquer unidade de aquisição de dados, são traduzidos na
forma de Process Objetcs.

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Object Description

A configuração dos Objetos de Processo permite que uma série de mecanismos


automáticos sejam disparados para o gerenciamento de canais de evento, Lista de Alarmes,
SOE e registros históricos, sem que haja a necessidade de se manipular objetos e programas
para a apresentação destes dados.

Os Objetos de processo juntamente com os Data Objects constituem a Base de


Dados do sistema. Eles se subdividem em vários tipos, São eles; binary input (BI), double
binary (DB), binary output (BO), digital input (DI), digital output (DO), analog input (AI),
analog output (AO) e pulse counters (PC), relacionados diretamente com a natureza das
informações aquisitadas pelas estações, podendo ser configurados de forma independente para
atender os requisitos particulares de cada ponto do sistema (resumo dos parâmetros dos
Objetos de Processo pág. d1/3-6 tabela 3-3).

Exemplos de Process Objects:

AA - Action Activation Determina em que situações é disparado o canal de


evento do objeto (AE deve estar ativo, =1)
HA - History Activation Determina em que situações a mudança do valor (OV)
implica em gravação na Lista de Eventos (d1/3-29)

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Object Description

6.2 Scales Objects (:X)


Notação : nome:[a]X[at]

nome: Nome do Scale Object


´a´: Número lógico da aplicação relacionada
´at´: Nome do atributo

Scales Objects são utilizados basicamente como elementos auxiliares de Process


Objects na conversão de valores brutos (processo) para valores compatíveis com unidades de
engenharia.
Os Scales Objects apresentam dois formatos de aplicação de algoritmos de conversão
de escala, que são aplicados dependendo da natureza física do ponto em que esteja conectado
no processo (Linear, Exponencial, etc.). O algoritmo aplicado pode ser configurado através do
parâmetro SC, suas opções são;

 1 : 1 Scaling (Sem conversão do valor bruto) ==0


 Linear Scaling (Escala Linear) ==1
 Stepwise Linear (Linear Ponto a Ponto) ==2

Exemplo de um Scale Object linear de 1 : 200;

LN - Logical Name Nome lógico da escala (d1/4-2).


S1_200:1XLN=“S1_200”

SA - Scaling Algorithm Algoritmo de Escala (d1/4-2).


S1_200:1XSA=1 (Linear)

SC - Scaling Constants Constantes de escalonamento (d1/4-2).


S1_200:1XSC=(0,1,0,200) (Linear)

Os Scale Objects podem ser definidos (criados) através da tela de ferramentas do


MicroSCADA 8.4 ou por programação via comandos SCIL (d1/4-6).

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Object Description

6.3 Data Objects (:D) (ou Datalogs)


Notação : nome:[a]D[at][i]

nome: Nome do Data Object


´a´: Número lógico da aplicação
´at´: Nome do atributo
´i´: Índice

Data Objects são usados para o armazenamento de dados históricos a partir de


variáveis de sistema, objetos de processo, constantes ou associação entre elas. O
armazenamento pode ocorrer de forma síncrona, sendo disparado com periodicidade
programada por canais de tempo (Time Channels) ou de forma assíncrona, por programação
SCIL (comando #EXEC) ou canais de evento (Event Channels)
Em qualquer um dos casos de registro, no momento do armazenamento é atribuído
ao registro, um índice e uma marca de tempo do sistema.
Juntamente com a função de armazenamento histórico, os Datalogs contam com um
conjunto de algoritmos para cálculos funcionais sobre as variáveis tais como, média, máximo,
mínimo, soma, integral, etc. (função definida pelo parâmetro LF - Logging Function).
Os datalogs podem ser definidos (criados) através da tela de ferramentas do
MicroSCADA 8.4 ou por programação via comandos SCIL (d1/5-16).

Exemplos de atributos de Data Objects:

RT - Registration Time Tempo de aquisição da amostragem com precisão de


um segundo (d1/5-8)
HR - History Registration Máximo numero de registros do Datalog (0 a 65535).
HR=0 significa que existe um único valor gravado sem
indexação(d1/5-9).

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6.4 Command Procedures (:C)


Notação : nome:[a]C[at][i]

nome: Nome da Command Procedure


´a´: Número lógico da aplicação
´at´: Nome do atributo
´i´: Índice

Command Procedures são sub-rotinas que contêm comandos SCIL que podem ser
inicializados manualmente ou automaticamente, o mecanismo de acionamento (síncrono e
assíncrono) é idêntico ao descrito para os Datalogs, com a alternativa de execução através do
comando #DO.
Os Command Procedures são muito úteis para a construção de rotinas básicas de uso
freqüente para toda a aplicação (também é possível chamar Command Procedures de outras
aplicações), reduzindo sensivelmente a carga de programação e a manutenção do Software
aplicativo.

Exemplos de atributos de Command Procedures:

EP - Execution Priority Estabelece uma prioridade de execução escalonada


entre 0 (maior prioridade) a 255 (baixa prioridade)
(d1/6-6)
PE - Parallel Execution Determina se a Command Procedure pode ser
executada paralelamente ou não (d1/6-3).

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Object Description

6.5 Time Channels Objects (:T)


Notação : nome:[a]T[at][i]

nome: Nome do Time Channel


´a´: Número lógico da aplicação
´at´: Nome do atributo
´i´: Índice

Os Time Channels são flags temporais acionados com periodicidade programada, que
automaticamente podem disparar atualização de relatórios, impressões automáticas, Datalogs
e Command Procedures. Um Time Channel pode disparar mais de um processo (de mesma
natureza ou não), neste caso são consideradas as prioridades de execução de cada uma delas
(esquema de priorização fig.7-1 pag.d1/7-2)

Exemplos de atributos de Time Channel Objects:

CD - Condition Condição para inicialização e/ou execução do Time


Channel (d1/7-5).
RS - Registered Synchronization Registra a última sincronização ocorrida no
sistema (d1/7-8).

Treinamento 54 Rev. 3.0


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Object Description

6.6 Event Channels (:A)


Notação : nome:[a]A[at][i]

nome: Nome do Event Channel


´a´: Número lógico da aplicação
´at´: Nome do atributo
´i´: Índice

Event Channel é um utilitário orientado a evento para execução automática de


diversas operações na base de dados dos relatórios. Os Event Channels podem ativar o
registro de um Datalog, execução de uma Command Procedure ou ativação de um Time
Channel. Os Event Object são ativados através de eventos na base de dados do processo
(Process Objects), em outras palavras, ele transmite os eventos do processo à base dos
relatórios e cálculos do sistema.
Para definição de um Event Channel em um Process Object usam-se os parâmetros;
AA Action Activation
AE Action Enable
AF Action at First Updade
AN Action Name:

Treinamento 55 Rev. 3.0


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Object Description

6.7 Event Objects (:E)

Notação : nome:[a]E[i]

nome: Nome do Event Object


´a´: Número lógico da aplicação
´i´: Índice

Event Objects são um utilitários orientados a evento para execução automática de


diversas operações, normalmente atualização telas de unifilares. As operações são definidas
através de uma seqüência de comandos SCIL em Picture Programs (Start Programs).
Um Process Object de nome (LN) TADISJ1_A3:P, pode ter associado um Event
Object de mesmo nome mas com extensão :E, desta forma , se configurado o parâmetro
:PEE=1, na mudança de alguns parâmetros tais como limite de operação, valor de processo ou
atributos lógicos do Process Object, (ref. pag d1/9-2) o seu correspondente Event Object é
acionado, permitindo a execução dos procedimentos definidos pelo bloco SCIL #ON.
Para definir um Event Object associado a um Process Object basta especificar o
parâmetro EE=1.

Process Object: TADISJ1_A3:P33


Event Object: TADISJ1_A3:E33

Rotina Vinculada #ON TADISJ1_A3:E33 !SHOW J1 TADISJ1_A3:P33

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Object Description

6.8 Variables Objects (:V)

Notação : nome:[a]V[at][i]

nome: Nome do grupo do Variable Object de processo


´a´: Número lógico da aplicação
´at´: Nome do atributo
´i´: Índice

Os Variables Objects servem para armazenamento temporário de um ou mais


atributos de variáveis estruturadas como Objetos. Os Variables Objects são utilizados
normalmente para criação e definição de outros objetos através dos comandos SCIL #SET e #
CREATE.
Exemplo: Criação de um Process Object utilizando um Variable Object;

# CREATE V:V
#SET V:VAI=0
#SET V:VSN=“S”
#SET V:VLN=“DISJ1_AC”
#SET V:VOX=“DISJUNTOR 1AC”
# CREATE DISJ1_AC:P2=%V

Treinamento 57 Rev. 3.0


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Object Description

6.9 System Objects (:S)

Notação : nome[n]:S

nome: Nome do grupo do System Object (NET, APL, STA, etc.)


´n´: Número lógico do dispositivo

System Objects e seu atributos especificam a configuração dos Front Ends e


gerenciam a comunicação externa do sistema (fig. 11-1 pag.d1/11-2). Cada Front End tem sua
própria configuração de System Objects, caracterizando uma imagem das linhas e dos
dispositivos, aplicações, Basesystem, Estações (RTU´s, reles de proteção, etc.), impressoras e
outros Front Ends conectados a ela. Durante a operação do sistema os parâmetros dos System
Objects são carregados no Software que é executado na memória RAM do Front End em
questão.
Os atributos dos System Objects são classificados em dois grupos:

 Configuration Attributes
 Communication Attributes

Os System Objects, dependendo do nível de acesso, podem ser gerenciados através


dos comandos #GET e #SET.
Para o caso de Front Ends internos, existe a possibilidade de se pré configurar os
parâmetros para uma inicialização automática do sistema de comunicação através de uma
ferramenta que introduz as características físicas (Protocolos e Linhas) na memória RAM das
placas de comunicação. Pode-se também modificar esses parâmetros “On Line”, mas neste
caso essas últimas modificações se perderão quando da reinicialização do sistema,
permanecendo a configuração inicial determinada no PRECONFIGURATION.

Treinamento 58 Rev. 3.0


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Object Description
6.9.1 NET Objects
Notação : NET[n]:S[at][i]

´n´: Node Number do Front End onde está definido


´at´: Nome do atributo
´i´: (Opcional) NN Basesystem, Front End ou WorkStation

Define o Front End propriamente dito, seu Node Number (NN), Station Address
(SA) e Node Type que devem ser os mesmos relacionados na declaração do Basesystem
(NODn:B) em que está conectada e únicos em todo Sistema MicroSCADA 8.4.
Através dos NET Objects também se definem todos os dispositivos externos
propostos a se conectarem ao Front End e os Links, meios físicos de comunicação, entre o
Front End esses dispositivos (Basesystems, Stations, etc.).

Exemplos de atributos dos NET System Objects:

LI - Line Number Número da linha de comunicação através da qual o


Front End se comunica com outro Basesystem, Front
End ou Workstation (d1/11-13)
DS - Diagnostic Status Indica o status atual da conexão entre as aplicações e a
unidade de comunicação (d1/11-14)
RT - SPIDER RTU Define uma unidade SPIDER RTU em alguma das
linhas da unidade de comunicação (d1/11-19)
6.9.2 NET LINES Objects
Notação : NET[n]:S[at][i]

´n´: Node Number do Front End


´at´: Nome do atributo
´i´: Índice

Os NET LINES Objects definem características de comunicação a nível lógico de


protocolos, conexões (Modens, RS232, etc.),paridade e tempos de resposta em cada uma das
8 linhas seriais da placa de comunicação DCP/MUX 512. Pode-se contar também com um
conjunto de contadores de diagnósticos entre os NET LINES Objects (DC) para verificação
do tráfico de mensagem tanto nas linhas físicas como na área de memória compartilhada para
o caso dos Front Ends internos.

Exemplos de atributos dos NET System Objects:

PO - Protocol
DC - Diagnostic Counters
BR - Baud Rate

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Object Description

6.9.3 APL Objects


APL System Objects se referem a aplicações as quais se encontram nos Basesystems
em que estão conectadas. Para que uma aplicação seja reconhecida por um Front End é
necessário que esta esteja declarada como um APL System Object.
APL System Objects não têm atributos e não podem ser acessadas através de
comandos SCIL.

6.9.4 STA Objects


Notação : STA[n]:S[at]

´n´: Node Number do Front End onde está definido


´at´: Nome do atributo

Os STA System Objects são usados para supervisionar e controlar características de


estações de processo (RTU´s, reles de proteção, PLC´s, ANSI Stations, etc.). Cada estação
que deva estar conectada com uma unidade de comunicação (Front End) deve
necessariamente ser declarada como um STA System Object.
Existem diferentes tipos de Estações (Stations) suportadas pela versão Standard do
programa de comunicação (protocolos) dos Front Ends. Aqui segue alguns dos protocolos
disponíveis no pacote:

 Família SPIDER RTU


 Estações que utilizam protocolo ANSI X3.28
 Unidades SPACOM

No manual do MicroSCADA 8.4 existe referência a cada uma das estações e seus
parâmetros como System Objects (capítulos 11.4, 11.5. 11.6 e 11.7)

Exemplos de atributos dos STA (RTU) System Objects:

LI - Line Number
MI - Message Identification
SY - Synchronize

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Object Description
6.9.5 PRI Objects
Notação : PRI[n]:S[at]

´n´: Node Number do Front End onde está definida


´at´: Nome do atributo

Assim como os STA System Objects os PRI System Objects se relacionam às


impressoras presentes no sistema definindo seu tipo e uma serie de parâmetros de controle a
nível de protocolo e parametrização do hardware.

Exemplos de atributos dos PRI System Objects:

CD - Control Data
AL - Alocation
LI - Line Number

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Object Description

6.10 Basesystem Objects (:B)

Notação : nome[n]:B

nome: Nome do grupo do Basesystem Object (SYS, APL, etc.)


´n´: Número lógico do dispositivo

Os Basesystem Objects definem as conexões físicas e lógicas além de parametrizações


de hardware e Software do servidor SCADA e seus aplicativos (fig. 12-1 pag.d1/12-2).
Juntamente com os System Objects, os Basesystem Objects definem a estrutura do sistema
supervisório MicroSCADA 8.4 como um todo.

Enquanto os System Objects determinam as conexões físicas dos dispositivos


(Basesystems, Stations, Front Ends, Workstations, etc.) ligadas aos Front Ends, os
Basesystem Objects informa ao programa principal uma imagem dos dispositivos físicos,
softwares e conexões lógicas entre aplicações pertinentes ao servidor SCADA.

De forma análoga os System Objects aos Basesystem, os Objects são manuseados


com comandos SCIL #MODIFY, #CREATE, #DELETE (Ver capitulo SCIL).

A configuração do sistema é descrita no arquivo SYS_BASCON.COM, onde são


definidos os parâmetros básicos (SYSn:B, APLn:B e MONn:B), para a inicialização
automática do sistema. Alguns dos parâmetros Basesystem Objects também podem ser
modificados On Line através da ferramenta SYSTEM CONFIGURATION na Tool Picture do
MicroSCADA 8.4.

Uma descrição sucinta dos principais Basesystem Objects pode ser encontrada na
tabela 12-1 pag.d1/12-6 e 12-7.

OBS.: A modificação inadvertida de Basesystem Objects no arquivo


SYS_BASCON.COM pode impossibilitar a inicialização do sistema, portanto, é aconselhável
que as modificações destes parâmetros sejam feitas com certa cautela procurando preservar
um histórico antes de aplicá-las definitivamente.

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Object Description
6.10.1 SYS Objects
Notação : SYS:[n]B[at]

´n´: Node Number do Basesystem (Externo)


´at´ Nome do atributo

Os SYS Objects definem os Basesystems propriamente ditos estabelecendo seu


endereçamento e definindo parâmetros de Software e hardware para o servidor de aplicação
SCADA. Sendo assim cada Basesystem deve obrigatoriamente ser configurado como um SYS
Object e deve ser declarado necessariamente como o primeiro Basesystem Object dentro do
arquivo SYS_BASCON.COM, caso contrário o sistema MicroSCADA 8.4 não se inicializará.

Exemplos de atributos dos SYS Basesystem Objects:

OS - Operating System
DS - Default STA Type
AA - Audio Alarm Address
6.10.2 APL Objects
Notação : APL[n]:[m]B[at]

´n´: Object Number da aplicação no Basesystem onde ela está


definida
´m´: Object Number lógico da aplicação externa (External Aplication
segundo parâmetro AP)
´at´ Nome do atributo

Os APL Basesystem Object controlam características da aplicação SCADA tais como


gerenciamento de monitores, shadowing de sistemas Standby, filas e buffers de registros
históricos.
Toda aplicação reconhecida por um Basesystem deve ser declarada como um APL
Basesystem Object. Isto se aplica não só a aplicações locais, mas também, a aplicações
localizadas em outros Basesystems, que são referenciadas através de aplicações externas
(External Aplications). Uma External Aplication, através de um mapeamento (AP; Aplication
Mapping) possibilita a busca de informações relacionadas a banco de dados localizados em
aplicações situadas em outros Basesystems.

Exemplos de atributos dos APL Basesystem Objects:

TN - Translated Object Number


AP - Aplication Mapping
SP - Shadowing Phase

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Object Description
6.10.3 MON Objects
Notação : MON[n]:[m]B[at]

´n´: Object Number do monitor no Basesystem onde ele está definido


´m´: Object Number lógico de uma aplicação externa
´at´ Nome do atributo

Os MON Basesystem Objects descrevem características de controle de Hardware e


formatos de exibição dos monitores configurados no sistema.
Cada aplicação de um Basesystem (APL) deve ter pelo menos um monitor associado
a um dos MON Basesystem Objects que devem estar antecipadamente disponíveis no sistema.

Exemplos de atributos dos MON Basesystem Objects:

DC - Device Conection
LI - Logged In
WC - Window Control
6.10.4 IND Objects
Notação : IND[n]:[m]B[at]

´n´: Object Number do periférico (Device) no Basesystem onde ele


está conectado
´m´: Object Number lógico de uma aplicação externa
´at´ Nome do atributo

Os IND Basesystem Objects são utilizados na declaração de antigas mesas


digitalizadoras, mouses para interfaces Semi Gráficas, unidades MicroTERMINAL e
MicroWORKSTATION conectadas ao Basesystem.

Exemplos de atributos dos IND Basesystem Objects:

DT - Device Type
MO - Monitor Number
DC - Device Conection

Treinamento 64 Rev. 3.0


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Object Description
6.10.5 NOD Objects
Notação : NOD[n]:[m]B[at]

´n´: Object Number (Node Number) do Front End (Placa de


comunicação) no Basesystem onde ele está conectado
´m´: Object Number do Basesystem onde ele está conectado
´at´ Nome do atributo

Os NOD Basesystem Objects integram o servidor de aplicação SCADA (Basesystem)


com os Front Ends (placas de comunicação) e também com outros Basesystems, desta forma,
todo Front End, interno ou externo, ou Basesystem externo devem ser declarados como um
NOD Basesystem Object e seu parâmetro de endereçamento (SA) e nó (ND) devem coincidir
com os respectivos NOD System Objects em toda rede MicroSCADA™.

Exemplos de atributos dos NOD Basesystem Objects:

LI - Link Number
NT - Node Type
6.10.6 LIN Objects
Notação : LIN[n]:[m]B[at]

´n´: Object Number do Link no Basesystem onde ele está declarado


´m´: Object Number do Basesystem onde ele está declarado
´at´: Nome do atributo

Os LIN Basesystem Objects definem os links de comunicação estabelecidos entre


Basesystems, placas de comunicação (Front Ends) e Workstations.
Todas as conexões entre dispositivos denominados nós devem figurar como LIN
Basesystem Objects, com exceção das conexões com X-Terminals.
Os links (Object Numbers) podem ser livremente definidos entre valores de 1 a 20.
Vale notar que mais de dois nós podem estar conectados através de um mesmo Link definido
por um LIN Basesystem Objects.

Exemplos de atributos dos LIN Basesystem Objects:

LK - Link Type
DC - Diagnostic Counters

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Object Description
6.10.7 STA Objects
Notação : STA[n]:[m]B[at]

´n´: Object Number do Link no Basesystem onde ele está declarado


´m´: Object Number do Basesystem onde ele está declarado
´at´: Nome do atributo

Os STA Basesystem Objects definem todos os tipos de estações que por ventura
venham a ser conectadas ao Basesystem através de seus respectivos Front Ends.

Exemplos de atributos dos STA Basesystem Objects:

TT - Translation Type
ND - Node Number
6.10.8 PRI Objects
Notação : PRI[n]:[m]B[at]

´n´: Object Number da impressora no Basesystem onde ele está


declarado
´m´: Object Number do Basesystem onde ele está declarado
´at´: Nome do atributo

Os PRI Basesystem Objects permitem configurar os parâmetros de endereçamento,


layout , buffers de impressão e a atividade das impressoras do sistema.
Todas as impressoras utilizadas pelo Basesystem (suas aplicações) devem estar
definidas como PRI Basesystem Objects independente de estarem conectados ou não
diretamente ao computador do Basesystem ou Front End

Exemplos de atributos dos PRI Basesystem Objects:

OS - Operating System
DS - Default STA Type
AA - Audio Alarm Address

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Object Description

6.11 Outras referências


Para informações mais detalhadas dos parâmetros dos objetos existe um índice
referenciado em ordem alfabética no final do capitulo de Object Description entitulado
SUBJECT INDEX.

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Object Description
ANOTAÇÕES:

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Lista de Eventos

7 Lista de Eventos -

7.1 Lista de Eventos

Este capítulo detalha os fundamentos da Lista de Eventos e se concentra principalmente


em explicar seus conceitos e funcionalidade.

7.1.1 Descrição
Eventos são toda e qualquer atividade dentro do sistema digital, seja ela do processo,
seja eventos internos (intrínseco ao sistema). Os eventos de processo são aqueles que
pertencem ao sistema elétrico supervisionado tais como indicações, eventos de proteção,
limites de alarme, medições, disparos de proteções, etc. Já os eventos internos normalmente
gerados pelo sistema, indicam perturbações na operabilidade do sistema de supervisão.

7.1.2 Texto padrão da Lista de Eventos


O texto padrão de evento é composto pelas seguintes informações:
1 Condição operativa (alarmado ou não)
2 Indicação de tempo ou time tag (dd.mm.aa, hh.mm.ss)
3 Objeto de identificação (OI)
4 Descrição do objeto
5 Estado

A Lista de Eventos apresenta um padrão de exibição que é projetado para possibilitar o


melhor entendimento da dinâmica do processo. O layout padrão da Lista de Eventos é
semelhante ao da impressão seqüencial.

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Lista de Eventos

A seguinte sequência exibe um exemplo típico de operação:

* Yy:mm:dd hh:mm:ss:mss Objeto de identificação (OI) Descrição do objeto Estado


1995-12-10 12:01:32.010 Green Bay F01-CB1 Operação de Disjuntor Aberto
1995-12-10 12:01:33.000 Baía F01-CB1 verde Operação de Disjuntor Executar
1995-12-10 12:01:34.456 Green Bay F01-CB1 Indicação de Disjuntor Aberto
1995-12-10 12:01:35.457 Green Bay L1 Medida de Corrente Atenção
* 1995-12-10 12:01:36.234 Green Bay L1 Medida de Corrente Alarme
Figura 9 - Exemplos de textos de eventos padrão

 A primeira coluna apresenta o estado do objeto quanto a sua condição operativa. O sinal
“*” é usado como indicador de estado alarmado.

 A segunda coluna apresenta a indicação de tempo do evento.

 A terceira coluna apresenta a identificação do objeto (parâmetro OI), A extensão do texto


é de 30 caracteres.

 A quarta coluna apresenta o texto de descrição do objeto (atributo OX). A duração do


texto também é de 30 caracteres.

 A quinta e última coluna conta com 13 caracteres e apresenta o texto de estado (ex:.
Aberto/Fechado; Trip/Reset).

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Lista de Eventos
7.1.3 Acesso à Lista de Eventos
A Lista de Eventos pode ser acessada de qualquer ponto de navegação do sistema. Há
dois modos de se ter acesso à Lista de Eventos:

Figura 10 - Acesso à Lista de Eventos por atalho ou menu de ferramentas

 Botão de atalho (símbolo !)


 Barra de ferramentas (figura abaixo)
OBS:O mesmo mecanismo também é válido para a Lista de Alarmes.

7.1.4 Buscando informações na Lista de Eventos


Quando um evento ocorre no sistema, o operador quer uma resposta clara e objetiva
para as seguintes questões;

O que aconteceu?
Mudança de estado de um objeto, operação de campo, disparo da proteção etc.

Onde aconteceu?
Um texto descritivo incluindo por exemplo uma clara notação de localização;
subestação, alimentador, equipamento, função ou operação.

Quando aconteceu?
O horário quando ocorreu o evento. Se o evento originou-se de uma estação com
recursos providos de registro de tempo, toma-se este horário para o registro histórico, quando
não, o sistema utiliza o tempo quando da chegada da informação ao supervisório.

7.1.5 Manipulação dos eventos pelo sistema


A manipulação de eventos é baseada na informação armazenada nos arquivos de registro
histórico. Em outras palavras, a informação exibida na Lista de Eventos dinâmica e a dos
arquivos de registro histórico são idênticas. Quando a Lista de Eventos é exibida na tela, estes
arquivos são lidos do disco rígido e o conteúdo é organizado em uma ordem cronológica.
Depois que o conteúdo foi organizado, os eventos são exibidos na tela usando textos
formatados, dedicados a cada tipo objeto.

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Lista de Eventos

7.1.6 Armazenamento

Quando um evento acontece no sistema este é imediatamente enviado para a


impressora de eventos e armazenado no arquivo de registro histórico. Este arquivo é usado
quando a Lista de Eventos é solicitado na IHM. O arquivo histórico contém todas as
informações dinâmicas relacionadas ao evento e a partir desses dados podem ser definidos
filtros para uma melhor visualização de sequências. O arquivo de registro histórico reside
parte na memória RAM , já os arquivos fonte (LOG) são armazenados no harddisk do PC.

Exemplos para possíveis arquivos LOG no sistema:

Período: Nome de arquivo: Exemplo:


Daily log prnnyymmdd.log pr15950211.log
Weekly log prnnyywww.log pr1595w06.log

Formatos de exibição

 A exibição tabular da Lista de Eventos configurável


 Pode-se configurar o intervalo de eventos em cada página
 Navegação rápida pela Lista de Eventos utilizando-se os comando de avançar,
retroceder página
 Congelar a atualização do sistema (modos de atualização)
 Suporte de autorização de acesso
 Ajuda em todos os diálogos

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Lista de Eventos

7.1.7 Visualizando a Lista de Eventos

2 1 3 4

13
5

12
7 8 9 10 11

Figura 11 - Visão geral da Lista de Evento

Legenda:
1. Barra de ferramentas
2. Intervalo de tempo apresentado na página atual
3. Dados do primeiro ao último evento que podem ter sido acessados pela função de
rolagem de barra (11-13)
4. Página atual listada
5. Linha de evento
6. Condição operativa do evento correspondente
7. Informação de filtros em uso
8. Informação do modo de atualização
9. Informação da quantia de páginas carregadas na lista
10. Informação do intervalo de tempo carregado
11. Setas para rolar eventos para baixo
12. Caixa de rolagem de eventos
13. Seta para rolar eventos para cima

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Lista de Eventos

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Lista de Eventos
7.1.8 Menu de ferramentas
Para operar da Lista de Eventos de forma mais eficiente, o sistema fornece um jogo de
ferramentas especifico para tratamento dos registros históricos.
O menu de ferramentas para a Lista de Eventos está disponível somente quando a Lista
de Evento está ativa (mostrado na tela).

Figura 12 - O menu de ferramentas

Ferramenta Descrição
Filters Abre um diálogo onde filtros podem ser editados, selecionados, etc.
Presentation Mode Abre um diálogo onde o usuário pode congelar /atualizar o modo de atualização
Go to Abre um diálogo onde o usuário pode:selecionar entre eventos mais recentes ou ir
para o final da lista
Settings Abre um diálogo para ajuste da Lista de Alarmes
Scroll Page Rola uma página para cima ou para baixo
Show Tool Bar Mostra ou esconde a barra de ferramenta
Help Abre o diálogo geral de ajuda

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Lista de Eventos
7.1.8.1 Filtros
Filtros são usados quando o usuário quer exibir ou se concentrar em informações
específicas. O diálogo já contém filtros padrão que podem ser selecionados pelo usuário, tais
como; todos os eventos, tempo do evento, eventos por estação, alimentador, etc. Também é
possível modificar filtros existentes ou somar filtros novos e armazená-los para serem
utilizados por outros operadores. .Vale notar que os princípios de programação de filtros são
os mesmos para eventos e alarmes.

7.1.8.2 Ajustes (Settings)


A janela de diálogo de ajustes de exibição é usada para customizar a lista. É possível
mudar um número grande de parâmetros na lista. Os parâmetros são agrupados em vários
subgrupos ou pastas. As pastas disponíveis são :
 Geral
 Colunas comuns
 Colunas de evento

7.1.8.3 Geral

Figure 13 - Ajustes gerais para a Lista de Eventos

A pasta Geral contém os seguintes parâmetros de ajuste:


Ajuste Explicação
Interval Length Duração em páginas que serão lidas do registro de histórico e serão apresentadas quando
a lista é aberta. A duração de intervalo pode ter os valores seguintes 1.. 20 páginas (32..
640 eventos).
Time Out Tempo de máximo para leitura do intervalo de eventos.
Day Break Define se uma linha pontilhada será apresentada entre eventos que têm etiquetas de
tempo de dias diferentes.
Tool Bar Define se a Barra de Ferramenta será apresentada quando a lista é aberta.
Event Text Color Define a cor para o texto de evento.
Event Text Font Define a fonte para o texto de evento.
Default Settings Restabelece os ajustes padrão

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7.2.7.2.2 Colunas comuns

Figura 14 - Ajuste de colunas da Lista de Eventos

A parte comum contém dados que o usuário quer exibir em todas as filas de evento. A
pasta de Colunas Comuns contém os seguintes parâmetros de ajuste:

Ajuste Explicação
Number of Columns Define o número de máximo de colunas que podem ser utilisadas na fila de texto de
evento. O número de Colunas pode ter os valores 1..10.
Column Número de coluna que está sendo modificado no momento.
Attribute Define o atributo que será apresentado na coluna atual.
Column Label Define a etiqueta para a coluna. A etiqueta será impressa como uma identificação
para a coluna.
Start Position Define a posição de começo para a coluna em questão. A posição de começo pode
ser escolhida de uma lista. predefinida ou por um valor pelo teclado.
Length Define a duração da coluna em questão. A duração pode ser escolhida de uma lista
predefinida ou por um valor pelo teclado.
Default Settings Restabelece os ajustes padrão

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Lista de Eventos
7.1.8.5 Colunas de evento

Figura 15 - Fixando colunas de Evento

A parte de evento contém dados que o usuário quer exibir como estado para os
eventos. A pasta de Colunas de Evento contém os parâmetros de colocação seguintes:

Ajuste Explicação
Number of Columns Define o número máximo de colunas que podem ser usadas na fila do texto de
evento. O número de colunas utilisadas não é editável na versão atual.
Column Número da coluna que está sendo editado no momento.
Attribute Define o atributo que será apresentado na coluna atual. O atributo não é editável na
versão atual.
Column Label Define a etiqueta para a coluna. A etiqueta será impressa como uma identificação
para a coluna.
Start Position Define a posição de começo para a coluna em questão. A posição de começo pode
ser escolhida de uma lista. predefinida ou por um valor pelo teclado.
Length Define a duração da coluna em questão. A duração pode ser escolhida de uma lista
predefinida ou por um valor pelo teclado.
Default Settings Restabelece os ajustes padrão
7.1.8.6 Modos de atualização
Se a Lista de Evento está no modo atualizando, a lista será imediatamente atualizada
quando um novo evento acontecer no sistema. Quando a lista está no modo congelado, uma
mensagem é exibida para informar o usuário que a lista necessita de atualização, e portanto,
que este deve mudar o modo de exibição para atualizando, caso deseje visualizá-lo também.
Quando a Lista de Evento está atualizada, a lista é apresentada na tela em 1/2 página e
todos os novos eventos são apresentados na mesma página até que a mesma fique cheia. A
atualização de Lista de Evento não é automática nos casos seguintes:
 Usuário rola a lista e o enfoque não está nos mais recentes eventos
 Usuário escolheu o modo congelado
 Filtros são ativos.
7.1.8.7 Atalhos
A barra de ferramenta também conta com atalhos para as funções mais comuns:
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Lista de Eventos

1 2 3 4 5 6 7 8
Figura 16 - Barra atalhos da Lista de Eventos

1 Filtros
2 Ordenação
3 Modo de apresentação (Atualizado ou Congelado)
4 Ir para últimos eventos
5 Rolar uma página para cima
6 Rolar uma página abaixo
7 Ir para uma página em intervalo prévio
8 Ajuda
7.1.8.8 Autorização de usuários
O grupo de autorização para a Lista de Eventos é o grupo Event_Handling. Este
grupo conta com os seguinte níveis de autorização:

Nível de autorização Habilitação


Engenharia (2) Edição da estação e listas e filtros
Controle (1) Seleção de filtros
Observador (0) Seleção de visualização

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Lista de Eventos

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Lista de Alarmes

7.2 Lista de Alarmes

Este capítulo detalha os fundamentos da Lista de Alarme e se concentra principalmente


em explicar seus conceitos e funcionalidade.
7.2.1 Descrição
A Lista de Alarmes exibe um resumo de todas condições alarmadas presentes ou
transitórias do processo. A Lista de Alarme deve ser encarada como um relatório de
contingências que descreve condições de anormalidade no processo. Tal qual a Lista de
Eventos, a linha de texto de alarme agrega um selo de tempo, um objeto de identificação, um
texto de detalhamento e uma mensagem do próprio estado de alarme.
7.2.2 Opções e características
 Dois tipos de Lista de Alarme
 Filtros
 Lista de Alarme com ajustes de cores e plano de texto
 Atualização controlável
 Reconhecimento de alarmes
 Apoio de autorização
 Ajuda em todos os diálogos
7.2.3 Classificando alarmes
Alarmes de processo
Os alarmes de processo são alarmes que estão relacionados ao processo elétrico, como
por exemplo, medições que excedam o limite prefixado e disparos de proteção.
Alarmes internos
Os alarmes internos são gerados pelo próprio sistema de controle. Estes alarmes
enunciam problemas de comunicação com as unidades controle/proteção, erros de dispositivo
de impressora, unidade de controle/proteção suspensa, etc.

Classes de alarme
As classes de alarme tem por função classificar as sinalizações de contingência do
sistema em até sete grupos. Esta qualidade de informação pode ser usada quando o usuário
quer agrupar alarmes causados por objetos de processo com propriedades comuns como por
exemplo, limites de medição, manutenção, proteção, etc. Do ponto de vista de funcionalidade
do sistema básico não há nenhuma prioridade interna entre as diferentes classes de alarme. As
classes de alarme também podem ser utilizadas como elementos chave para busca seletiva
(filtros). Fixando a classe de alarme (parâmetro AC) para 0, a função de alarme do objeto de
processo estará inativa, para os demais valores (de 1 a 7) se define uma classe de alarme para
o objeto. O uso das classes de alarme são definidas pelo usuário de acordo com os seus
critérios de operação.

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7.2.4 Mecanismo de um alarme

Um alarme pode ser ativado em uma das seguintes situações:


 Mudança de uma indicação simples ou dupla
 Valor de medição analógico que exceda valor limite
 Erro de sistema, fracasso de comunicação ou informação duvidosa.
Se um objeto de processo, não está previamente bloqueado, ele é definido como um
alarme, e a condição de alarme do objeto torna-se verdadeira, e o status do objeto é
transferido ao buffer de alarme. Um alarme permanece no buffer até que o respectivo retorne a
condição de normalidade e tenha sido reconhecido. Alarmes de processo e alarmes internos
são tratados da mesma maneira. Alarmes que tenham entrado e saído da condição de
contingência sem reconhecimento também são registrados, porem em outra categoria de
alarmes.

7.2.5 Bloqueando Alarmes


Bloquear alarmes significa bloquea-los diretamente na base de dados do. Isto resulta
em não registrar o objeto de processo mesmo que este entre no estado de contingência.
Bloqueio de alarmes são individualmente armazenados para cada objeto de processo.

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Lista de Alarmes
7.2.6 Apresentação
A Lista de Alarme conta com dois modelos de apresentação

Figura 17 - A Lista de Alarme com duas visões - modelo1 e modelo 2.

No Modelo 1, são apresentados alarmes em duas listas separadas: a lista superior


contém alarmes ativos reconhecidos ou não (alarmes persistentes) enquanto a outra contém
alarmes inativos não reconhecidos (alarmes temporários), ambas as listas (14 linhas de
alarmes cada) são roláveis em páginas.
O Modelo 2 da Lista de Alarme, tem uma característica nova para função de
tratamento de reconhecimento. A característica mais significante é que enquanto a lista está
aberta, também são mantidos abertos na lista os alarmes inativos reconhecidos, a menos que
se jogue fora usando algum filtro. Devido a isto, as funções do Modelo 2 são como um tipo de
tronco de alarme. Os alarmes reconhecidos inativos não são incluídos no buffer de alarme, e
portanto, logo o quadro de Lista de Alarme for fechado estes são apagados do quadro. Para
retirar alarmes reconhecidos inativos sem fechar a ferramenta deve-se utilizar a função Reset.
Adicionalmente, há duas mudanças principais dentro do modelo 2, primeiro, todos os
alarmes são mostrados em uma única lista que contém 32 linhas de alarmes; segundo, um
caractere “*” indica os alarmes que não foram respondidos, ativos e inativo, terceiro, uma
barra de rolagem de pagina acima/abaixo nas teclas de atalho.

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Lista de Alarmes
7.2.7 Menu de ferramentas
Para manipulação de alarmes de forma mais eficaz, a Lista de Alarmes do sistema
fornece um jogo de ferramentas bem semelhante para os dois modelos.

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Figura 18 - Menu de ferramentas da Lista de Alarmes (Modelo 1 e Modelo 2)

Ferramenta Descrição

Filters Abre um diálogo onde filtros podem ser editados e/ou selecionados
Presentation Mode Abre um diálogo onde o usuário pode congelar /atualizar o modo de
atualização
Settings Abre um diálogo onde o texto da Lista de Alarme e colocações de cor
podem ser mudados
Last Alarm Rola a lista para mostrar para o mais recente alarme
Scroll page up/down Rola a lista uma página (32 linhas) para cima ou abaixo (modelo 2)
Page Acknowledge Reconhece todos os alarmes na(s) página(s) atuais (ambas as listas para
modelo 1). Um diálogo de confirmação é aberto para confirmar a
operação.
Acknowledge All Reconhece todos os alarmes na lista. Um diálogo de confirmação é aberto
para confirmar a operação.
Show Toolbar Mostra/Esconde a barra de ferramenta
Reset Reajusta a Lista de Alarme para mostrar os conteúdos do buffer de
alarme (são apagados alarmes reconhecidos e inativos)
Help Abre o diálogo de geral de ajuda
Devem ser notados os fatos seguintes sobre as ferramentas:
 Sempre que um diálogo é aberto, todos os botões do quadro principal e barras de
rolagem não estarão disponíveis (eles estarão novamente disponíveis quando o diálogo
for fechado).
 modo de apresentação é fixado para congelado (frozen) enquanto Acknowledge ou
Acknowledge All Tool estiver sendo usada.

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Lista de Alarmes
7.2.8 Filtros

Filtros são usados quando o usuário quer se concentrar em uma determinada


informação no buffer de alarme. Isto é feito através da definição de critérios de classificação
das informações. Podem ser usados um único critério ou critérios múltiplos combinados. Estes
critérios incluem:
 Tempo (limites com precisão de segundos)
 Objeto de identificação (apoio para cinco níveis, níveis de falta: estação, bay e
dispositivos, que podem ser lidos nomes do banco de dados de processo)
 Função (disjuntor, seccionador, medições etc.)
 Classe de alarme.
Este critério pode ser combinado livremente para os chamados filtros. Nomes de
objetos e identificação (nomes de estação, bay e nomes de dispositivos) podem ser
armazenados em células específicas para eventual uso posterior. As colocações de filtro são
salvas e relidas quando a Lista de Alarme é reaberta.

Figura 19 - Diálogo principal de filtros de alarmes

Deve-se notar que quando All é selecionado em qualquer nível de OI, todas as seleções
nos níveis mais baixos são também configuradas para All, e os respectivos botões Edit à
direita disponibilizados. Além disso, toda vez que um nome de OI novo é selecionado, o valor
das combo box de nível inferior são também reajustados para All. Isto é feito para prevenir a
seleção de uma OI não existente no campo de combinações.

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Lista de Alarmes

Figura 20 - Diálogo de Edição de filtros de tempo

Os Filtros de diálogo principal têm dois pares de botões liga/desliga pelos quais os
períodos superiores e inferiores são fixados. Se o intervalo mais curto não está em uso, os
alarmes são apresentados desde os alarmes mais antigos. Se o intervalo superior não está em
uso, os alarmes são apresentados até o alarme mais recente, estes mesmos podem ser
modificados através do botão Edit.

Figura 21 - O subdiálogo de filtros, parâmetro de identificação do objeto (OI)

Treinamento 87 Rev. 3.0


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Lista de Alarmes
7.2.9 Configuração de listas de alarme
O layout da Lista de Alarme deve ser configurado, de forma que os operadores possam
receber a informação da forma que eles desejam. Seguem abaixo alguns dos critérios que
podem ser definidos pelo usuário para a configuração da Lista de Alarmes:
 A duração de cada coluna de texto (com exceção do campo de identificação do
objeto).
 A posição de cada coluna de texto (dentro de limites).
 A cor na qual cada tipo de alarme é apresentado (cores pré definidas).
 A ordem na qual os alarmes são apresentados (o mais recente alarme no topo
ou ao fundo da Lista de Alarme).

7.2.10 Armazenamento das configurações


Quando o diálogo de configuração é aberto, toda a informação é lida de um arquivo
texto BAU_ACTSE1.TXT (Modelo 1) ou BAU_ACTSE2.TXT (Modelo 2). Estes arquivos
primeiro são procurados no diretório de PICT da aplicação atual, então em
LIB4/ALARM/USE. Se a leitura falha, uma mensagem é mostrada e a janela de ajustes será
fechada

Figura 22 - Diálogo de ajustes da Lista de Alarme Modelo 2

O diálogo de ajustes do modelo 2 tem duas partes principais, uma para ajustes de texto
e outra de cor. O primeiro ajusta o comprimento (com exceção da coluna de OI) dos campos
para cada uma das cinco colunas da listas de alarme. Também há um par de botões liga/desliga
que podem ser usados para determinar a ordem de desenho da Lista de Alarme, ex. se o mais
recente alarme pode ser mostrado no topo ou no final da página. A parte de ajuste de cor
inclui paletas de cor para cada tipo de alarme.

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Lista de Alarmes
7.2.11 Modos de atualização da Lista de Alarmes

O buffer de alarme é atualizado toda vez que há mudanças de estado de objetos de


processo. Cada aplicação tem uma tarefa de etiqueta de tempo específica (APL:BAT) para
indicar a mais recente atualização do buffer de alarme. Basicamente, a atualização da Lista de
Alarme está sincronizada com a atualização do buffer de alarmes, porém, se o buffer é
freqüentemente atualizado, fica quase impossível se concentrar no grupo de contingências
presentes. É por esta razão que a Lista de Alarme tem dois modos de apresentação: o modo
congelado e o de atualização.
Quando a lista está no modo congelado, ela não é atualizada, e a informação de alarme
pode ser lida sem perturbações de novas mensagens provenientes do buffer de alarmes, o
operador é somente notificado com um texto informativo na barra de informação. No modo
de atualização, a Lista de Alarme é constantemente atualizada com pelo buffer de alarmes. O
modo congelado é selecionado automaticamente quando a lista é rolada ou quando uma
ferramenta que afeta o buffer de alarme é usada. O modo ativo esta sempre indicado no
rodapé da pagina.

7.2.12 Reconhecimento de alarmes


O reconhecimento de um alarme é um procedimento para que o operador possa
identificar um alarme e providenciar ações corretivas para o mesmo. O reconhecimento de um
alarme não afeta diretamente o estado da contingência, salvo casos de alarmes transitórios,
onde o reconhecimento encerra o processo de anotação.

Figura 23 - O diálogo de Reconhecimento

O reconhecimento de um único alarme é feito clicando-se a linha do alarme desejado


na lista. Se o alarme selecionado não é respondido, a linha é mostrada destacada e o diálogo
de reconhecimento (figura abaixo) é aberto. Ao mesmo tempo a Lista de Alarme é fixada no
modo congelado para prevenir rolagem não desejada. O reconhecimento pode ser acessado
através da barra de atalhos ou de ferramentas (tools).

Treinamento 89 Rev. 3.0


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Lista de Alarmes

Figura 24.- Lista de Alarme Modelo 1

7.2.13 Reset (inicializar)


De fato, alarmes reconhecidos inativos não são verdadeiramente alarmes. A única
razão para manter este tipo de informação na lista é mostrar aqueles certos objetos de
processo que estiveram no estado alarmante e deste modo armazenar um tipo de história de
alarme. Porém, para adquirir informação de alarme em dia, o usuário deve poder apagar
alarmes reconhecidos inativos da lista. Isto pode ser feito com a ferramenta Reset que devolve
os conteúdos do buffer de alarme à lista.

7.2.14 Convenção de cores e textos

No Modelo 1, cada alarme é apresentado como uma única linha de texto de alarme.
Esta linha de texto é composta de um selo de tempo (data e tempo), identificação de objeto
(nome de estação e nome do bay), descrição do objeto e estado. O padrão de cor e textos de
estado relacionados aos tipos de alarme apresentados são como seguem:

Tipo de alarme Cor padrão Texto de estado


Ativo não reconhecido* Vermelho Alarme
Ativo reconhecido* Branco Ack.
Inativo não reconhecido* * Verde Normal
* = inclusos alarmes persistentes
**= inclusos alarmes passageiros

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Lista de Alarmes
A tabela seguinte dá as cores de textos de alarme, textos de estado e o estado de
indicação de reconhecimento (piscando “*”) de cada tipo de alarme do modelo 2:

Tipo de alarme Cor de falta Texto de estado Indicação


Ativo não respondido Vermelho Alarme On
Ativo reconhecido Vermelho Alarme Off
Inativo não respondido Verde Normal On
Inativo reconhecido Branco Normal Off

Figura 25 - Modelo 2 da Lista de Alarmes

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Lista de Alarmes
7.2.15 Atalhos

Para providenciar um atalho para usuários mais experientes, todas as ferramentas estão
também disponíveis na barra de ferramenta na parte esquerda superior do quadro da Lista de
Alarme. A barra de ferramenta também pode ser escondida usando a janela abaixo do menu
Show Tool Bar. A figura 5 mostra o Modelo 1da barra de ferramentas.

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Figura 26 - A barra de atalhos (Modelo 1)

Legenda:
1. Filtros
2. Modo de apresentação (mudança entre o modo atualizar e o modo congelado)
3. Ajustes
4. Alarme mais recente
5. Reconhecer tudo
6. Reconhecer página
7. Ajuda

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Figura 27 - A barra de atalhos (Modelo 2)

Legenda:
1. Filtros
2. Modo de apresentação (entre o atualizar e o modo congelado)
3. Colocações
4. Alarme mais recente
5. rolagem de página para cima
6. rolagem de página para baixo
7. Reconhecer tudo
8. Reconhecer página atual
9. Reset
10. Ajuda

Treinamento 92 Rev. 3.0


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Lista de Alarmes
7.2.16 Tabulação de textos

O diálogo de textos pode modificar três propriedades diferentes da Lista de Alarme:


 Colocações: a posição de cada coluna de texto
 Duração de cada coluna de texto (com exceção da coluna de OI)
 Ordem dos alarmes na lista.

Os campos na parte direita superior do diálogo contêm a posição de cada coluna em


caracteres semi-gráficos. Um valor novo também pode ser inserido, se o valor for válido,
(entre o limite superior e inferior) o valor novo é aceito, caso contrário o valor velho é
devolvido. Na régua, a área cinzenta mais clara representa o alcance de limites e os triângulos
pretos representa as posições atuais.

Figur
a 28 - Régua de texto para tabulação da Lista de Alarme

A tabela seguinte ilustra os limites de colocações de texto de ambos os Modelos da


Lista de Alarme. Estes limites são fixados para prevenir o uso de colocações irracionais. Em
virtude de um plano ligeiramente diferente dos modelos, os limites são um pouco distintos.

O limite de pos. da coluna (sg) O limite de duração de coluna (char.)


Modelo Lower Upper 1 2 3 4 4
1 1 63 8 12 - 30 10
2 3 65 8 12 - 30 10

7.2.17 Autorização de usuário


A operação de alarme pertencente ao sistema de autorização de usuário tem um grupo
de autorização própria, a ALARM_HANDLING. A tabela seguinte descreve a autorização
em diferentes níveis nos Modelos 1 e 2.

Nível de autoriz. (min.) Operação


Engineering (2) Edição de estações, bays e lista dos dispositivos dos filtros
Control (1) Reconhecimento (alarme único, página *, tudo *)
Plano de Lista de Alarme (ajustes)
View(0) Todas as demais operações para visualização
* = só no Modelo 2

Como em qualquer outra função do sistema, um operador com um nível de autorização


de usuário insuficiente pode abrir todos os diálogos, mas as operações são vetadas tornando
indisponíveis os botões correspondentes.

Treinamento 93 Rev. 3.0


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Lista de Alarmes
Anotações:

Treinamento 94 Rev. 3.0


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Lista de Bloqueios

7.3 Lista de Bloqueios


7.3.1 Visão Geral

Figura 29 - A visão principal da Lista de Bloqueios

7.3.2 Descrição

A Lista de Bloqueios, dentro da aplicações resume-se à resumir a atual situação de


bloqueio dos sinais do processo supervisionados. Cada sinal é apresentado como uma linha de
texto notável, que descreve o sinal do processo. A linha de texto notável, regularmente,
consiste de um grupo de caixas de checagem que indicam o estado para cada uma das
possibilidades de bloqueio.

7.3.3 Opções e características


 Seleção intuitiva e fácil
 Exportação de dados
 Rolagem de páginas
 Apoio de autorização
 Ajuda em todos os diálogos

Treinamento 95 Rev. 3.0


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Lista de Bloqueios
7.3.4 Atributos de tipos de bloqueio
A partir de versão 8.4 do MicroSCADA foram agregados à base de dados parâmetros
específicos para operação de bloqueios, parâmetros estes que são incluídos na nova Lista de
Bloqueios. Para prover de uma operação de bloqueio de um modo mais claro e intuitivo,
foram enunciados os seguintes tipos de bloqueios
 Bloqueio de Alarme (AB): estados de alarmes são desconsiderados
 Bloqueio de Atualização (UB): indicações não são atualizadas pelo processo
 Bloqueio de Controle (CB): comandos são desabilitados
 Bloqueio de Evento (EB): não são feitas inscrições para o buffer de eventos
 Bloqueio de Impressão (PB): não são enviados eventos à impressora.
 Bloqueio de Reprocessamento (RB): a ativação do canal do evento é bloqueada

Figura 30 - O diálogo de bloqueios dos alimentadores

Deve-se notar que as abreviações que aparecem na lista não são efetivamente atributos
de objetos de processo, em outras palavras, nem sempre há uma relação 1 para 1 função-
atributo. Para deixar clara a conexão entre os tipos de bloqueios e os valores de atributo no
banco de dados observemos a seguinte tabela.

Tipo de bloqueio Valores de atributo


Alarme bloqueado AB = 1
Atualização bloqueado UB = 1 E (PT <> 5 E PT <> 7 E PT <> 11)
Controle bloqueado UB = 1 E (PT = 5 OU PT = 7 OU PT = 11)
Evento bloqueado HB = 1
Printout bloqueado PB = 1
Reprocesso bloqueado XB = 1

Treinamento 96 Rev. 3.0


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Lista de Bloqueios
7.3.5 Figura principal

Um sinal com propriedades exigidas (pelo menos um valor de atributo de bloqueio


diferente de zero) é apresentado na Lista de Bloqueios na forma de uma linha de texto. Esta
linha de texto consiste em um texto notável (1) (os atributos OI e OX do objeto de processo)
e uma fila de caixas de checagem (2), indicando o estado de bloqueio do sinal. Um X no meio
de caixa de checagem significa que o bloqueio correspondente é fixado ao sinal. Além das
caixas de checagem, o estado de bloqueio é indicado também pela cor da linha de texto
notável. As cores correspondem a esses nas picture functions da LIB 500 e são listadas abaixo
em uma ordem de prioridade ascendente:
 Marrom (“M”,28): controle bloqueado
 Amarelo (“M”,17): alarme, evento, printout ou reprocessamento bloqueado
 Magenta (“M”,30): atualização bloqueada

Figura 31 - Tela principal da Lista de Bloqueios

Ao fundo da figura há uma fila de campos (3), indicando o número de sinais dentro de
cada tipo de bloqueio. Vale notar que desde que um sinal possa ter mais que um tipo de
bloqueio, a soma dos números mostrada nos campos mencionados acima não têm nenhum real
significado.

Treinamento 97 Rev. 3.0


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Lista de Bloqueios
A duração da lista é de 32 linhas por página, e a página atual e o número total de
páginas é mostrado no campo de número (4). Se há mais de 32 sinais numa lista, ela pode ser
rolada;
 Pelas setas de rolagem (5)
 Clicando-se abaixo ou acima da caixa de rolagem (6)
 Arrastando-se a própria caixa de rolagem (6)
 Barra de atalhos (7)
 Menu de ferramentas correspondente (8).

Treinamento 98 Rev. 3.0


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Lista de Bloqueios

ANOTAÇÕES:

Treinamento 99 Rev. 3.0


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SCIL Programming Language

8 SCIL Programming Language

SCIL, Supervisory Control Impementation Language é uma linguagem de alto nível


para engenharia de aplicação do sistema de supervisão e controle MicroSCADA 8.4.
“Engenharia de aplicação” significa a adaptação específica ao processo do cliente
segundo a combinação de edição de Pictures e definição de objetos.
SCIL é utilizado em todas aplicações do MicroSCADA 8.4, isto significa que toda
atividade do sistema pode ser gerenciada através de comandos SCIL.

8.1 Data Types


O SCIL trabalha grupos de variáveis com características próprias. Os formatos
disponíveis são:
 Inteiros
 Reais
 Boleanos (Boolean)
 Time
 Text
 Strings de Bits (Bit Strings)
 Vetores (Vectors)
 List

8.2 Objects
Através do SCIL pode-se visualizar, criar, apagar e modificar todos os grupos de
Process Objects disponíveis no sistema MicroSCADA 8.4;
 Process Objects (:P)
 Scales Objects (:X)
 Data Objects (:D)
 Command Procedures (:C)
 Time Channels Objects (:T)
 Event Objects (:E)
 Variables Objects (:V)
 System Objects (:S)
 Basesystem Objects (:B)

Treinamento 100 Rev. 3.0


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SCIL Programming Language

8.3 Variables (atribuições e leitura)


Tanto as variáveis como os objetos podem ser lidos e escritos (com exceção dos
Objetos com atributos read only que só podem ser lidos), porém os Data Types e os Objects
tem algumas diferenças no seu manuseio;

 Associação de Data Types

@VAR1=5 Atribuição do Valor 5 (inteiro) a VAR1


@VAR2=%VAR1 Atribuição do conteúdo de VAR1 (5) a VAR2 (%
expressa CONTEÚDO)
@VAR3=´VAR2´ Atribuição da expressão da VAR2 (5) a VAR3 (´ ´
- EXPRESSÃO/SUBSTITUIÇÃO)
 Associação de Objects

#CREATE BREAKER:P1=%V:V Cria o Process Object BREAKER. segundo o


Variable Object V:V (Também pode ser um LIST)
#SET BREAKER:POV1=22 Atribuição do Valor 22 ao parâmetro OV do
Process Object BREAKER.
Outro comandos para atribuições associados a Objects:
#MODIFY
#EXEC
#DELETE
#GET

 Passagem de Expressões por variáveis

@NOME=“BREAKER” Atribuição do String “BREAKER” a NOME1


@NUM=“1” Atribuição do String “1” a NUM1

@VAR4=´NOME´:POV´NUM´ Atribuição do Valor do parâmetro OV (22) do


Process Object BREAKER a variável VAR4

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8.4 Expressions (operações e operadores)


Operadores aritméticos definidas no MicroSCADA 8.4:
 Adição +
 Subtração -
 Multiplicação *
 Divisão /
 Exponencial **
Operações relacionais definidas no MicroSCADA 8.4:
 Igual a ==
 Maior que >
 Menor que <
 Diferente <>
 Maior ou igual>=
 Menor ou Igual <=
Operações lógicas definidas no MicroSCADA 8.4:
 AND
 OR
 XOR
 NOT
OBS. : As operações entre tipos de variáveis diferentes é possível, mas com algumas
restrições baseadas nas tabelas da verdade disponíveis no manual SCIL.
Outros operadores funcionais de variáveis e Objetos;
 Funções Aritméticas
 Funções Temporais
 Funções de Texto
 Funções de Máscaras de Bits
 Funções Vetoriais
 Funções de Banco de Dados
 Funções de Comunicação
 Funções de RTU´s
 Funções Diversas

Treinamento 102 Rev. 3.0


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8.5 SCIL Commands


Os comandos SCIL são classificados de acordo com a sua funcionalidade. Cada um
dos grupos de comando se reserva a uma atividade de gerenciamento do sistema
MicroSCADA 8.4.
Seguem abaixo as relações referenciadas dos comandos SCIL.
8.5.1 Picture Handling Commands
Command Task
!CLOSE Closes the window or screen
!FAST_PIC Add/Remove Fast Pictures
!INT_PIC Displays an alarm Picture
!LAST_PIC Displays previous Picture
!NEW_PIC Displays a new Picture
!RECALL_PIC Recalls a stored picture name
!RESTORE Stops Function Key Blinking
!STORE_PIC Stores the present picture name
!UPDATE defines Update prg. time interval
8.5.2 Window Handling Commands
!ERASE Erases a window.
!SHOW Shows a window.
!SHOW_BACK Shows the picture background of a window.
!WIN_INPUT Defines a window expression.
!WIN_NAME Defines a window during operations.
!WIN_PIC Selects a window picture.
!WIN_POS Positions a window.
!WIN_REP Selects a window representation.
8.5.3 Program Execution Commands
#BLOCK
#BLOCK_END Compound statements (block).
#CASE Executes case specific statements.
#WHEN
#OTHERWISE
#CASE_END
#DO Execuses SCIL statements.
#IF ... #THEN#ELSE IF ... #THEN
#ELSE Conditional statements.
#LOOP
#LOOP_END Executes a loop.
#LOOP_WITH
#LOOP_END Executes a loop a chosen number of times.
#lLOOP_EXIT Interrupts a loop.
#ON Executes a statement when an event occurs.
#PAUSE Defines a pause.
[window].progam Executes named picture programs.

Treinamento 103 Rev. 3.0


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8.5.4 General Objects Handling Commands
#CREATE Creates a new object.
#DELETE Deletes an object or variable object attribute.
#EXEC Executes an object.
#EXEC_AFTER Executes an object after a given time delay.
#GET Reads process values from RTU’s.
#MODIFY Changes an object definition.
#SET Assigns values to objects.
8.5.5 Query Commands
#INIT_QUERY Initiates a process query.
#SEARCH Initializes searching among objects.
8.5.6 Input Commands
!CSR_LEFT
!CSR_RIGHT
!CSR_BOL
!CSR_EOL Move the cursor.
!ENTER Terminates data input.
!INPUT_KEY Reads functions key information.
!INPUT_POS Reads mouse or cursor position.
!INPUT_VARReads an input value from the user.
!RUBOUT
!RUBOUT_CUR
!RUBOUT_BOL
!RUBOUT_EOL Delete input data.
!TOUGGLE_MOD Input/typeover.
8.5.7 Printout Handling Commands
#LIST Pints process object data.
#PRINT Prints a picture.
!SEND_PIC Copies the screen to another device (printer).
8.5.8 Error Handling Commands
#ERROR IGNORE
#ERROR CONTINUE
#ERROR STOP
#ERROR EVENT Define error procedures.
#ERROR RAISE Actives an error status.
#ON ERROR Defines an error handler.
#ON KEY_ERROR Defines a key error handler.
8.5.9 Path Commands
#PATH Defines a logical path name.
#REP_LIB Defines a logical representation library name.

Treinamento 104 Rev. 3.0


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SCIL Programming Language


8.5.10 File Handling Commands
#CLOSE_-FILE Closes a keyed file.
#CREATE_FILE Closes a keyed file.
#CREATE_FILE Creates a new keyed file and opens it.
#DELETE_FILE Deletes a file.
#OPEN_FILE Opens a keyed file.
#READ Reads a keyed record.
#READ_KEYS Reads keys.
#READ_NEXT Reads a keyed record.
#READ_PREV Reads a keyed record.
#REMOVE Deletes a keyed record.
#RENAME_FILE Renames a file.
#WRITE Writes a keyed record.
8.5.11 Miscellaneus Commands
!RESET Deletes variables in a picture.
#SET_TIME Sets the time the systemclock.

8.6 Referências e Mensagens de Erro


Para informações mais detalhadas dos comandos SCIL existe um índice referenciado
em ordem alfabética no final do capitulo do SCIL Programming Language entitulado
SUBJECT INDEX.
Durante a programação de rotinas SCIL podem ocorrer erros ou inconsistências por
parte do operador. Caso um programa SCIL com erro seja executado, o interpretador SCIL
codificará esse erro em classe e tipo de acordo com a classificação expressa pelo APÊNDICE
C (Status Code) do manual do MicroSCADA 8.4

Treinamento 105 Rev. 3.0


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SCIL Programming Language


Anotações :

Treinamento 106 Rev. 3.0


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System Configuration

9 System Configuration

Neste capítulo serão vistas uma série de regras práticas para configuração do sistema
MicroSCADA™.
Para o caso dos Basesystems, a configuração é feita através do arquivo texto
SYS_BASCON.COM que pode ser alterado através da ferramenta de edição do que se
encontra no Tool Menu do MicroSCADA™ ou do editor do Desktop do UNIX™.
Os Front Ends por sua vez serão configurados através do Net On Line
PRECONFIGURATION.

Treinamento 107 Rev. 3.0


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System Configuration

9.1 Definindo Basesystems

Para configurar um sistema MicroSCADA™ devemos inicialmente declarar a


plataforma do servidor de aplicação SCADA ou se preferir o Basesystem Propriamente dito.

Os Basesystems são declarados através dos SYS Basesystem Objects e estes devem
estar colocados no início do arquivo SYS_BASCON.COM.

Exemplo:

#CREATE AUX:V

#SET AUX:VSA=209 Station Address (=200+ND)


#SET AUX:VND=9 Node Number(Deve ser único em toda rede MicroSCADA)
#SET AUX:VDN=1 Default NET Number(Opcional)
#SET AUX:VDS=“RTU” Default RTU Station(Opcional)

#CREATE SYS:B=%AUX:V Cria SYS Object

Treinamento 108 Rev. 3.0


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System Configuration

9.2 Definindo Links


Os Links definem os meios de conexão entre Basesystems e Front Ends. Estes links,
uma vez definidos, devem ser nomeados de forma única em toda rede do sistema
MicroSCADA 8.4.
Os Links devem estar definidos entre a definição do Basesystem e os outros nós aos
quais serão conectados.

Exemplo 1 : Link entre Basesystem e Front End interno (memória compartilhada


-RAM).

#CREATE AUX:V

#SET AUX:VLT=“RAM” Link Type


#SET AUX:VSD=“RM00” System Device Name (RAM 1=RM00 / RAM 2=RM01)
#SET AUX:VRE=“BCC” Redundancy
#SET AUX:VTI=2 Timeout Lenth (Opcional)
#SET AUX:VNA=3 Nak Limit (Opcional)
#SET AUX:VEN=3 ENQ Limit (Opcional)

#CREATE LIN5:B=%AUX:V Cria LIN Object como Link 5

Exemplo 2 : Link entre Basesystems, entre Basesystem e Front End externo ou entre
Front Ends externos via LAN padrão TCP/IP.

#CREATE AUX:V

#SET AUX:VLT=“LAN” Link Type


#SET AUX:VTR=“TCP/IP” System Device Name

#CREATE LIN1:B=%AUX:V Cria LIN Object como Link 1

Exemplo 3 : Link entre Basesystem e Front End externo via porta serial COM 1.

#CREATE AUX:V

#SET AUX:VLT=“LINE” Link Type


#SET AUX:VSD=“XF01” System Device Name (porta serial RS232 COM 1)
#SET AUX:VRE=“BCC” Redundancy
#SET AUX:VBR=“9600” Baud Rate

#CREATE LIN2:B=%AUX:V Cria LIN Object como Link 2

Treinamento 109 Rev. 3.0


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System Configuration

9.3 Definindo Monitores e Aplicações


Os monitores (MON Basesystem Objects) definem os monitores a serem
disponibilizados para as aplicações do Basesystem em questão. Os monitores definidos para
sistemas Full Graphics devem ser configurados como X-Windows Monitors através do
parâmetro DT.

Exemplo 1 : Monitores X-Windows de 1 a 4.

#CREATE AUX:V

#SET AUX:VTT=“LOCAL” Estado de operação normal (desativado = “NONE”)


#SET AUX:VDT=“X” Device Type (X-WINDOWS Monitor)
#SET AUX:VDC=“RAM” Device Conection(Opcional)

#CREATE MON1:B=%AUX:V Cria MON Object como monitor 1


#CREATE MON2:B=%AUX:V Cria MON Object como monitor 2
#CREATE MON3:B=%AUX:V Cria MON Object como monitor 3
#CREATE MON4:B=%AUX:V Cria MON Object como monitor 4

As aplicações devem referenciar seu local de instalação ou associação, status de


inicialização e o mapeamento de seus monitores alocados.

Exemplo 2 : Aplicação 1

#CREATE AUX:V

#SET AUX:VTT=“LOCAL” Translate Type (Aplicação associada ao próprio BS)


#SET AUX:VNA=“TUTOR” Name (Path associado em /USR/SC/APL/...)
#SET AUX:VAS=“HOT” Aplication State
#SET AUX:VMO=(-1,0,0,0) Monitor Mapping
#SET AUX:VAP=(1,0,0,2) Aplication Mapping

#CREATE APL1:B=%AUX:V Cria APL Object como Aplicação 1

Exemplo 3 : Aplicação 2

#CREATE AUX:V

#SET AUX:VTT=“EXTERNAL” Translate Type (Aplicação associada a outro BS)


#SET AUX:VND=10 Node Number (do BS onde se encontra a aplicação)
#SET AUX:VTN=3 Translate Object Number(Nr lógico da apl. no outro BS)

#CREATE APL2:B=%AUX:V Cria APL Object como Aplicação 2

Treinamento 110 Rev. 3.0


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System Configuration

9.4 Definindo Front Ends


A definição de Front Ends ocorre em dois pontos distintos do sistema;
 Nos Basesystems
 Nos próprios Front Ends
Para declarar dos Front Ends nos Basesystems , basta incluir um NOD Basesystem
Object (nó externo ao Basesystem), indicando, seu Station Address e Link de conexão com o
respectivo Basesystem.

Exemplo 1 : Um Front End interno definido como um NOD Basesystem Object com
Station Address 202 (NET Node Number 2) conectado ao Basesystem via memória
compartilhada, (Link de memória RAM compartilhada, LI=5).

#CREATE AUX:V

#SET AUX:VLI=5 Link Number(segundo LIN Objects)


#SET AUX:VSA=201 Station Address (Mesmo declarado no NETn:S Object)
#SET AUX:VNT=“NET” Node Type(Opcional)

#CREATE NOD1:B=%AUX:V Cria NOD Object 1

Exemplo 2 : Um Front End externo definido como um NOD Basesystem Object com
Station Address 202 (NET Node Number 2) conectado ao Basesystem via LAN, (Link de
rede padrão TCP/IP para o caso de computadores PC´s, LI=1).

#CREATE AUX:V

#SET AUX:VLI=1 Link Number (segundo LIN Objects)


#SET AUX:VSA=202 Station Address (Mesmo declarado no NETn:S Object)
#SET AUX:VNT=“MFL” Node Type(Opcional)

#CREATE NOD2:B=%AUX:V Cria NOD Object 1

A declaração dos Front Ends, nos próprios Front Ends , deve ser feita, no caso
interno, através da ferramenta On Line NET PRECONFIGURATION, disponível no Tool
Menu de configuração do MicroSCADA 8.4. No caso de Front Ends externos ocorre
configuração semelhante, porém, através da ferramenta MFL Conf. executa sob plataforma
DOS.
Através do NET PRECONFIGURATION devemos configurar um arquivo
(SYS_NET.NC1) onde figuram características das linhas (NET Lines), aplicações (APL:S),
External Nodes etc., indicando todas as conexões existentes do ponto de vista do Front End.

Treinamento 111 Rev. 3.0


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System Configuration
Para comunicação com o Basesystem temos que configurar obrigatoriamente os
seguintes parâmetros;

THIS NODE:(Definição da placa multiserial)


DEVICE NUMBER.........................1
MESSAGE IDENT.........................6001
MESSAGE APLIC.........................1
STATION ADDRESS.....................201

LINES (13):(Definição do Link de RAM através da linha 13 da DCP-MUX)


PROTOCOL..................................3
MESSAGE IDENT.........................6113 (6000+Net Nr*100+Line Nr)
MESSAGE APLIC.........................1

APLICATION:(Definição da(s) aplicações relacionadas)


DEVICE NUMBER.........................1
TRANSLATE APL. NUMBER........1
NODE NUMBER............................9

EXTERNAL NODE:(Definição do(s) Basesystems, outros Front Ends ou MW´s externos ao


Front End em questão)
LINE NUMBER..............................13
NODE NUMBER............................9
STATION ADDRESS.....................209

Treinamento 112 Rev. 3.0


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System Configuration

9.5 Definindo Basesystems Externos

A definição de um Basesystem Externo é muito importante para a troca de


informações entre o aplicações, principalmente se considerarmos aplicações em basesystems
diferentes. O caso mais típico aplicável neste sentido são os sistemas redundantes (Hot
Standby).
Para declarar Basesystems externos, basta incluir, da mesma forma que os Front Ends, um
NOD Basesystem Object (nó externo ao Basesystem), indicando, seu Station Address e Link
de conexão, tomando o cuidado de se definir o parâmetro NT como “SYS”.

Exemplo : Um Basesystem externo definido como um NOD Basesystem Object, com


Station Address 210 (SYS Node Number 10) conectado ao Basesystem via Link de LAN
(Link 1).

#CREATE AUX:V

#SET AUX:VLI=1 Link Number(segundo LIN Objects)


#SET AUX:VSA=210 Station Address (Mesmo declarado no SYS:BSA Object)
#SET AUX:VNT=“SYS” Node Type(Opcional)

#CREATE NOD10:B=%AUX:V Cria NOD Object 10

Treinamento 113 Rev. 3.0


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9.6 Definindo Impressoras

A definição de Impressoras, assim como a do Front End, ocorre em dois pontos


distintos do sistema;
 Nos Basesystems
 Nos Front Ends

Nos Basesystems as impressoras também são declaradas dentro do arquivo


SYS_BASCON.COM, após a declaração dos Front Ends, devendo constar seu tipo (Normal,
Color, etc.) e associação física (Local ou Alias).

Exemplo 1 : Impressora FX-1170

#CREATE AUX:V

#SET AUX:VDC=“NET” Device Conection


#SET AUX:VTT=“LOCAL” Translate Type
#SET AUX:VDT=“COLOR” Device Type (da NET onde se encontra a impressora)
#SET AUX:VND=1 Node Number (da NET onde se encontra a impressora)
#SET AUX:VTN=1 Translate Object Number (Printer Nr na NET, PRIn:S)

#CREATE PRI1:B=%AUX:V Cria PRI Object como Impressora 1

Os parâmetros TN e ND podem referenciar qualquer impressora PRI definida nos


Front Ends, além disso, também é possível referenciar as impressoras declaradas nos
Basesystems a partir da aplicação, isso é possível através do parâmetro APL:BPR (Printer
Mapping).
Nos Front Ends as impressoras são declaradas no item PRINTERS do NET
PRECONFIGURATION.

PRINTERS (1) :Definição de Impressora Local


LINE NUMBER..............................8
MESSAGE IDENT.........................3001 (3000 + Printer Nr)
PRINTER TYPE.............................7 (Color)
MESSAGE APLICATION...............1 (Aplicação Relacionada)

Treinamento 114 Rev. 3.0


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9.7 Definindo Stations (RTU´s)


A definição das estações, também ocorre em dois pontos distintos do sistema;
 Nos Basesystems
 Nos Front Ends

Nos Basesystems, as estações podem ser definidas por último dentro do


SYS_BASCON.COM, devendo constar seu tipo (RTU, SPA, etc.) e associação física
(External ou Alias).
Caso não seja definida seu tipo, será adotado o Default, expresso pelo parâmetro
SYS:BDS, Default STA Type, que neste caso, deve estar definido obrigatoriamente.

Exemplo 1 : RTU

#CREATE AUX:V

#SET AUX:VST=“RTU” Station Type(Opcional)


#SET AUX:VTT=“EXTERNAL” Translate Type (RTU externa)
#SET AUX:VND=1 Node Number (da NET onde se encontra a estação)
#SET AUX:VTN=1 Translate Object Number (Station Nr na NET, STAn:S)

#CREATE STA1:B=%AUX:V Cria STA Object como Estação 1

Os parâmetros TN e ND podem referenciar qualquer estação STA que esteja


conectada nos Front Ends, desde que previamente declarados no Basesystem. Este mecanismo
também ocorre no momento de se referenciar as estações declaradas nos Basesystems a partir
da aplicação, isso é possível através do parâmetro APL:BST (Station Mapping). Esta
estrutura de referências cruzadas esta bem exemplificada na pag. d1/12-23 fig. 12-5.

MicroSCADA - Basesystem FRONT END


Aplicação Sys_bascon.com SA=202 ; ND=2
APL1 STA2
ST=(1,3,2..)
STA1 ; STA2,
TN=3 ; ND=2
STA3,...

Nos Front Ends as estações são declaradas no item STATIONS do NET


PRECONFIGURATION.

STATIONS (1) :Definição de Estação External STA1


LINE NUMBER..............................1
MESSAGE IDENT.........................8001 (8000 + Station Nr)
DEVICE TYPE...............................“RTU”
MESSAGE APLICATION...............1 (Aplicação Relacionada)

Treinamento 115 Rev. 3.0


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System Configuration

9.8 Definindo Sistemas Redundantes (Hot-Stand by)


No sistema MicroSCADA 8.4 existem basicamente dois tipos de estruturas
redundantes:

 Redundância de Basesystems
 Redundância de Front Ends
Para estabelecer uma estrutura redundante em Basesystems deve-se configurar, em
cada servidor, aplicações externas que relacionam os Basesystems (um Hot e outro Standby).
Cada um dos servidores MicroSCADA 8.4 deve necessariamente conter 4 (quatro)
aplicações para que se constitua pelo menos uma estrutura de backup (backup de 1 aplicação).
O próximo passo consiste em estabelecer quais aplicações estarão em processo de
Shadowing. Esta conexão sempre ocorre entre duas aplicações, que devem estar previamente
declaradas no Basesystem, uma aplicação LOCAL (efetivamente a aplicação de direcionada ao
processo) e outra EXTERNAL (que estabelece um Link com uma aplicação em outro
Basesystem, normalmente o de Backup) através dos parâmetros de Shadowing Attributes (SC,
SC, SF, SI, SN, etc.).

 Aplicação Watch Dog (APL2) (Aplic Local,


Basesystem corrente)
 Aplicação Principal (APL1) (Aplic Local,
Basesystem corrente)
 Aplicação Watch Dog (APL4) (Aplic
Externa, Basesystem de Backup)
 Aplicação Principal (APL3) (Aplic Externa,
Basesystem de Backup)

Definindo Shadowing na aplicação principal do Basesystem corrente;

#CREATE AUX:V
#SET AUX:VTT=“LOCAL” Translate Type (Aplicação associada ao próprio BS)
#SET AUX:VNA=“TUTOR” Name (Path associado em /USR/SC/APL/...)
#SET AUX:VAS=“COLD” Aplication State
#SET AUX:VMO=(-1,-1,-1,0) Monitor Mapping
#SET AUX:VAP=(1,2,3,4) Aplication Mapping
#SET AUX:VSC=120 Shadowing Conection Time
#SET AUX:VSI=1000 Shadowing Diagnostic Interval
#SET AUX:VSN=3 Shadowing Number (Aplicação Externa)
#CREATE APL1:B=%AUX:V Cria APL Object como Aplicação 1

APL1:TUTOR APL1:TUTOR

AP APL2:WD APL2:WD

APL3:External APL3:External
TN;ND TN;ND
APL4:External APL4:External
Figura 7 – Mapeamento Hot standby
Treinamento 116 Rev. 3.0
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System Configuration

9.9 Configurando um Sistema

Figura 8 - Sistema hipotético


LAN

MON1 MON2 MON3 MON4


link 1 link 1
Baesesystem 1 Baesesystem 2
Node Number: 9 Node Number: 10
Station address: 209 Station address: 210
APL 1 APL 2 APL 3 APL 4
link 1
Stand-alone Front-end Node nr : 6
Station address : 206
Comm. Unit 1 Comm. Unit 2
Node Number : 1 Node Number : 2
Station Address : 201 Station Address : 202
Line 8 Line 1 Line 2 Line 3 8 4

PRI 1
STA 1
STA 2 STA 3

Local System Remote Workstations


MON1 PRI 2 MON20

Basesystem 3 MicroTerminal or
Node Number: 11 MicroWORKSTATION
Station address: 211 Node Number: 7
APL 5 Station address: 250
link 1

Comm. Unit 3
Node Number : 3 MON20
Station Address : 203
MicroINTERFACE
Line 1 Line 2 Line 3 Node Number: 8
Station address: 251
STA 4
STA 5 STA 6

Treinamento 117 Rev. 3.0


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System Configuration

ANOTAÇÕES:

Treinamento 118 Rev. 3.0


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Ferramentas dos Reles SPA e REF

10 Ferramenta dos Reles SPA

10.1 Descrição
Esta Ferramenta é utilizada para o acesso das unidades SPACOM ,considerando:
 Configuração a ser utilizada no sistema de controle
 Parametrização
 Criação de objetos de processo necessários

10.2 Opções/características
 Parametrização on-line
 Parametrização off-line
 Upload/Download de todos os parâmetros
 Upload/Download de um grupo de parâmetros
 Seleção do grupo de ajustes
 Reajuste de registros
 Ferramenta que pode ser ativada da figura de processo ou do diálogo de controle
 Indicação de Alarme
 Apoio de autorização
 Ajuda em todos os diálogos

10.3 Acesso à ferramenta do relê


As ferramentas de configuração dos reles de proteção e controle são exibidas por um
botão(figura 33) situados próximos aos diagramas unifilares da SE.

Figura 32 - Acesso principal à ferramenta do relê

As funções também podem ser instaladas para serem selecionadas a partir do elemento
de controle do alimentador (ver figura 33).

Treinamento 119 Rev. 3.0


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Ferramentas dos Reles SPA e REF

Figura 33 - Ferramenta de parametrização de reles próximos ao unifilar

2 3 4
1 5
6

Figura 34 - Visão geral da ferramenta de parametrização de reles

Treinamento 120 Rev. 3.0


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Ferramentas dos Reles SPA e REF


10.4 Menu principal (1)
Contém todas as funções e comandos para ler, transferir e analisar todos os dados dos
reles.
10.5 Barra de atalhos (2)
Uma barra com botões que executam algumas das tarefas mais comuns.

Botão Função
Importação
Exportação
Parâmetros de Upload
Carrega parâmetros
Colocações ativas
Reajuste de registros
Ver ajustes
Registros de visão
Ferramenta de ajuste
Ferramenta de gravação
Ajuda
Figura 35 - Botões da barra de ferramentas SPACOM

10.6 Botões dos módulos do relê (3)


Estes botões representam os módulos do relê selecionado.

Figura 36 - Botões símbolo dos módulos de reles SPACOM

Quaisquer dos módulos podem ser selecionados clicando o símbolo do mesmo. Depois
de selecionarmos um dos módulos, ativamos o menu principal das grupos de ajuste. A
ferramenta também mostra no campo da barra de informação o nome do objeto e o módulo de
relê selecionado.

Treinamento 121 Rev. 3.0


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Ferramentas dos Reles SPA e REF

10.7 Seleção de grupo de ajuste (4)


O grupo que queremos que seja operado no modo de ferramenta Settings é
selecionado neste espaço.

10.8 Botão de minimizar (5)


A ferramenta do relê pode ser minimizada a um ícone no quadro de estação.

10.9 Indicador de alarme (7)


O indicador de alarme mostra se algum qualquer alarme ativo no processo durante a
operação de parametrização.

10.10 Barra de informação (8)


A barra de informação mostra a situação atual da ferramentas SPACOM. A barra de
informação tem três campos:
 Primeiro mostra o objeto selecionado no seguinte formato:
Objeto: nome /Modulo de Objeto.
 Segundo campo mostra a informação do arquivo ou parâmetros como seguem:
Quando um arquivo está aberto, o nome do arquivo é mostrado.
Quando foram editados parâmetros e as mudanças não foram salvadas, o texto “not
store” é mostrado.
 Terceiro campo mostra o estado dos parâmetros que estão sendo editados atualmente.
Os estados podem ser:
Default, quando os parâmetros forem lidos do arquivo default.
Read, quando os parâmetros forem lidos do relê
Edit, quando os parâmetros forem lidos do arquivo default ou do Relê, podendo ser
editados posteriormente.

Figura 37 - Barra de estado da ferramenta de reles SPACOM

Adicionalmente, há um registro de tempo para a última modificação dos parâmetros.


Este registro também é mostrado no terceiro campo. Se salvarmos os parâmetros para o
banco de dados, a informação de estado também será armazenada. Quando os parâmetros são
lidos do banco de dados, o estado de parâmetro também vem do arquivo e será mostrado na
barra de informação. A figura mostra a barra de informação quando o arquivo “J3C3.15” é
aberto.

Treinamento 122 Rev. 3.0


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Ferramentas dos Reles SPA e REF


10.11 Ferramenta de ajuste (Setting Tool)
A ferramenta de ajustes agrega à engenharia de proteção um poderoso recurso para
monitorar e configurar os módulos. Tanto a funcionalidade como o ambiente do Setting Tool é
semelhante a parametrização do relê no sistema SMS010(Substation Monitoring System).

1
2

Figura 38 - Ajustes principais do módulo SPCJ 4D29

1. O valor muda de cor quando selecionado


2. O diálogo que apresenta as possíveis alternativas para o novo valor
3. São mostrados os textos de ajuda na barra de diálogo

Treinamento 123 Rev. 3.0


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Ferramentas dos Reles SPA e REF

Anotações:

Treinamento 124 Rev. 3.0


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Controlando Equipamentos

11 Controlando equipamentos
11.1 Janela de comando (disjuntores e chaves)
O janela de comando de disjuntores, seccionadores, chaves de terra, etc tem como
função objetivo a operação consistente e segura da monitoração e controle desses elementos.
Uma vez que o dispositivo seja controlável remotamente e não seja detectado nenhum
intertravamento ou bloqueio operativo, só então, se disponibiliza o dispositivo para operação,
abertura ou fechamento, de acordo com o estado do equipamento
A janela de controle também conta com um dialogo de mensagens que servem para
auxiliar a operação, estas mensagens podem ser visualizadas dentro da tecla MORE, Object
Messages...
Caso o elemento de chaveamento não esteja conectado ao processo, a janela de
comando pode simular uma operação de chaveamento manual, com efeito somente dentro do
banco de dados.

Figura 39 - Janela principal de controle de dispositivos

O objeto selecionado para comando, no caso acima um disjuntor, supostamente


fechado no momento da operação, é devidamente identificado pelo sistema e disponibiliza em
destaque a operação Open Breaker a se executada..

Botão Função
Open breaker Quando a posição do dispositivo é reconhecidamente fechada e for iniciada
uma sequência de operação neste elemento, este deverá disponibilizar
imediatamente a teclade Abrir Disjuntor.
Close breaker Quando a posição do dispositivo é reconhecidamente aberta e for iniciada uma
sequência de operação neste elemento, este deverá disponibilizar
imediatamente a teclade Fechar Disjuntor.
More Abre uma lista de funcionalidades dicionais da janela de comandos.
Cancel Fecha o dialogo de comando
Help Abre ajuda do dialogo

Treinamento 125 Rev. 3.0


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Controlando Equipamentos
Para toda seleção de comando bem sucedida (sem a presença de intertravamentos,
etc.) o sistema exibe uma segunda janela para CONFIRMAÇÃO da operação previamente
selecionada.

Figura 40 - Janela de confirmação de comandos

Baseado nas informações exibidas nos diálogos de comando e da pergunta feita pelo
dialogo de confirmação, o operador pode, mais uma vez, examinar se a operação a ser
executada esta correta, em caso negativo ou de dúvida ainda pode-se retroceder o
procedimento.

11.1.1 Janela de informação de alarme


A janela de alarmes do equipamento pode se acessada a partir do menu MORE, Alarm
State..., através desta pode-se visualizar o último alarme relacionado ao objeto, seja ele alarme
persistente ou alarme temporário. O dialogo também conta com uma tecla de reconhecimento
individual de alarme integrado ao buffer de registro geral de alarmes.

Figura 41 - Janela auxiliar de alarmes orientada ao equipamento de manobra

Treinamento 126 Rev. 3.0


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Controlando Equipamentos
11.1.2 Janela de bloqueios
A janela de bloqueios do equipamento pode se acessada a partir do menu MORE,
Blockings... Ao abrirmos a janela, temos uma clara orientação das funções bloqueadas ou
desbloqueadas através do estado de chaves liga/desliga que indicam a atividade de cada uma
dessas funções.
A configuração de bloqueio deve ser feita com as chaves liga/desliga e posteriormente
confirmadas com OK, caso contrario serão perdidos os ajustes realizados na seção.
Operações de bloqueio podem ser executadas por operadores com nível de autorização
Control (1)
ATENÇÃO: COM EXCESSÃO DOS BLOQUEIOS DE ALARMES, TODOS DEMAIS BLOQUEIOS
SÃO DESABILITADOS QUANDO DA REINICIALIZAÇÃO DO SISTEMA!

Figura 42 - Janela auxiliar de bloqueios orientada ao equipamento de manobra

11.1.3 Janela de mensagens diagnóstico


A janela de mensagens do equipamento pode se acessada a partir do menu MORE,
Object messages...Nesta janela pode-se obter uma visão geral do estado funcional do
equipamento no momento que o diagnóstico é solicitado. Esta mensagem também aparece na
linha inferior da janela de comando, havendo mais de uma mensagem o sistema se encarrega
de mostrar a mensagem de maior prioridade.

Figura 43 - Janela auxiliar de mensagens diagnostico do equipamento

Treinamento 127 Rev. 3.0


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Controlando Equipamentos
Se a quantidade de mensagens não couberem dentro do espaço determinado, deve-se
utilizar as barras de rolagem a direita
OBS:O dialogo do alimentador pode apresentar uma característica semelhante,
apresentando os registros de alarme, eventos e bloqueios estritamente orientados ao
alimentador (Bay).

11.1.4 Contador de operações


O contador de operações do equipamento pode se acessado a partir do menu MORE,
Operation Counter... O número de operações de cada equipamento pode ser constantemente
monitorado pelo sistema. Vale notar que tanto a ativação da função como a definição do
número limite de chaveamentos são configuráveis pelo usuário.

Figura 44 - Janela contagem de operações do equipamento.

As operações nos contadores de operação podem ser executadas por operadores com
nível de autorização Control (1).

Treinamento 128 Rev. 3.0


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Controlando Equipamentos
11.1.5 Simulação de estados
O simulador de estados do equipamento pode se acessado a partir do menu MORE,
Simulation...Durante situações de contingência do sistema de comunicação, a equipe de
serviço de campo pode informar a o estado dos equipamentos e consequentemente, manter
atualizado o sistema mesmo sob condições de falta.
Operacionalmente basta selecionar a opção Simulation ON, a partir daí toda operação
realizada pelo operador será executada MANUALMENTE (somente dentro do banco de
dados). Vale notar que este modo de operação não deixa de ser notado pelo sistema de apoio
do sistema (Lista de Eventos, alarmes bloqueios, etc.)
Quando do restabelecimento do sistema de comunicação, basta retornar a condição de
atualização automática chaveando para Simulation OFF.

Figura 45 - Janela de controle de simulação de equipamentos

Operações de simulação de estados podem ser executadas por operadores com nível de
autorização Operation (1).

Treinamento 129 Rev. 3.0


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Controlando Equipamentos
11.6.2 Controlando Comutadores (SPAU 341)
A janela de controle de comutadores sob carga tem sua funcionalidade análoga a janela
de comando de chaveadores agregando todas a funções de orientadas para visualização de
alarmes, eventos, bloqueios, ajuda, etc. A operação do dialogo com acesso aos menus e
comandos, somente será disponibilizada para operadores investidos do nível de autorização
adequado.
A janela de controle de comutadores apresenta as seguintes informações para
operação:

 Identificação do objeto comandado (transformador)


 Posição de tap atual e extremos do comutador
 Indicação de voltagem do secundário
 Combo box para seleção do Set point de voltagem do secundário
 Indicação de modo de operação (paralelo [mestre/escravo] / individual)
 Indicação de modo de controle (automático / manual)

Selecionando-se o modo individual, disponibiliza-se a seleção do modo de controle


manual ou automático. Para a executar comandos diretos de subir/baixar tap deve-se verificar
a presença de bloqueios (ex. subvoltagem) e selecionar o modo manual de operação.
O Set point de voltagem pode ser alterado no modo automático em intervalos
discretos de 1%, dentro de uma faixa de 85% a 115% do valor nominal definido para o
secundário. Não havendo conexão com o processo o sistema também é capaz de simular
operações restritas ao banco de dados, sempre indicando na linha de mensagem Sem conexão
com o processo (Not connected to process).

Figura 46 - Janela principal de controle de comutadores pelo SPAU 341

Treinamento 130 Rev. 3.0


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Controlando Equipamentos
Operações de controle de comutadores podem ser executadas por operadores com nível de
autorização Control (1).

A caixa de seleção apresenta três diferentes funcionalidades dependendo do estado do


regulador.
Caixa de seleção Funcionalidade
1. Single Seleciona entre manual e automático
2. Parallel Indicação de uso das funções NRP ou MCC
3. Parallel (master/slave) Seleciona entre mestre e escravo

Figura 47 - Janela de confirmação de comando para controle de comutador

Treinamento 131 Rev. 3.0


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Controlando Equipamentos
11.6.3 Medições
Cada quadro de medições comporta até quatro indicações analógicas, cada qual em
uma pasta de exibição. Além da medição, as pastas apresentam informações adicionais de
máximo, mínimo, registro histórico, formatação gráfica, entre outras.

Figura 48 - Quadro de medições de um alimentador

Operações de no quadro de medições podem ser executadas por operadores com nível
de autorização Control (1).
A função MORE... do quadro de medições contem as seguintes funções:

Figura 49 - Menu MORE como sub função do quadro de medições principal

Opção Funcionalidade
Alarm state Verificação de alarmas das variáveis analógicas
Blockings Configuração de bloqueios das medições analógicas
Edit limits Configuração dos limites de alarme
Fast trending Esboço de gráfico de tendência da indicação analógica
Deadband settings Configuração da banda morta da indicação analógica
Object messages Mensagens diagnostico das indicações analógicas

Treinamento 132 Rev. 3.0


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Controlando Equipamentos

Figura 50 - Ajuste de limites de alarme

Qualquer uma das funções do menu MORE do quadro de medições podem ser
executadas por operadores com nível de autorização Control (1).

Treinamento 133 Rev. 3.0


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Controlando Equipamentos

Anotações:

Treinamento 134 Rev. 3.0


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Gerenciamento de Usuários

12 Gerenciamento de usuários

User management é uma ferramenta para definir autoridades para usuários. Dentro do
sistema pode-se definir e agrupar funções operativas com determinados níveis de
acessibilidade. Para cada um dos usuários pode-se então definir graus de atuação funcional
dentro desses grupos. Esta facilidade é utilizada para se definir distintas funções e
responsabilidades dentro do sistema.
Se uma função standard não tem nenhum grupo de autorização definido ou o grupo não
é incluído nas definições de autorização, toma-se o nível de autorização pelo grupo GERAL.
Esta é a razão por que o grupo GERAL não pode ser removido.
Os níveis de autorização de usuário são:
 View (0) = não autorizado para fazer operações;
 Control (1) = Autorizado para fazer operações;
 Engineering (2) = Todos os direitos, menos definir autoridades de usuário;
 User management (5) = Todos os direitos (Somente para um usuário)

12.7.1 Gerente do sistema (System manager)


O gerente de sistema (manager) é o único usuário que pode adicionar, remover e
modificar usuários e níveis de autoridade dentro do sistema. Todo esse gerenciamento pode
ser feito a partir do item tools da barra de ferramentas de gerenciamento de usuários (User
management)
 Add User
 Remove Users
 Add Authorization Group
 Remove Authorization Group
12.7.2 Definição dos Monitores de Visualização (View monitors)
O gerente de sistema (User management) pode restringir completamente o nível de
autorização para o nível View (0) através da caixa de diálogo Define View.
12.7.3 Troca de Senha
Todos os usuários podem trocar única e exclusivamente suas próprias senhas com a
ajuda da caixa de diálogo Change Password. No caso de perda ou de esquecimento da senha
por parte de um dos operadores, somente o gerente do sistema poderá restabelecer o acesso
do mesmo através do recadastramemto deste usuário.

Treinamento 135 Rev. 3.0


MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
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Gerenciamento de Usuários
12.7.4 Duração de Lockout
A tela de ajustes duração da seção de operação (Lockout) depois do login. Quando o
tempo de lockout expira, o nível de autorização é reajustado para o nível View (0). A duração
de tempo Lockout é determinada em horas de 1 a 254. A duração de Lockout é desativada
pela seleção do modo Not in Use.

Figura 51 - Configuração da duração de Lockout (tempo de operação)

Treinamento 136 Rev. 3.0


MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
ABB Network Partner SE Coelho Neto

Gerenciamento de Usuários
12.7.5 Visão geral
8

4 5
1

3
6

Figura 52 - Tela de ajustes da aplicação, usuários, senhas e idioma

Nr. Função Observações


1 Application owner Na prática, este é o nome do cliente a quem este produto é licenciado.
2 First picture shown O primeiro quadro que abre após o login. Este quadro é como uma “Aplication
after login logo picture”, que pode ser qualquer figura XXX.PIC. A extensão de .PIC é
omitida quando dentro do nome de figura.
3 Application logo Este quadro é mostrado debaixo da caixa de diálogo de login em X-monitores.
picture
4 System location Define a aplicação do MicroSCADA que corre como centro de controle de rede
(NCC) ou sistema de controle de subestação (SCS).
5 System name O nome do sistema é usado em certos eventos, com por exemplo, quando o
monitor é aberto ou o usuário se conectou.
6 Product info Informação de versão dos produtos instalados.
7 Buttons Salvam-se as modificações feitas em uso com Save Changes. A função Cancel
retorna os valores alterados desde o último processo de salvar informações. O
menu Help abre um texto de de ajuda. Os sub-diálogos têm botões semelhantes.
O botão de OK aplica as mudanças feitas no sub-diálogo e finaliza o diálogo. A
gravação final sempre é feita com o botão Save.
8 Tools menu A subfuncionalidade para ajuste de figuras podem ser acessadas via barra de
ferramentas. A subfuncionalidade consiste de duração de Lockout, ajustes de
idioma, ajustes de hora, controle de processo, ajustes de identificação de objetos e
supervisão do espaço remanescente do disco rígido
9 Save Changes - A caixa de diálogo aparece se há mudanças sem serem salvadas.
dialog box

Treinamento 137 Rev. 3.0


MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
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Gerenciamento de Usuários
12.7.6 Definição de Idioma
Os idiomas disponíveis são determinados numa lista dentro de uma caixa de diálogo. O
primeiro idioma (0) sempre é inglês, os demais idiomas customizados) são definidos como
idiomas locais.

*
Figura 53 - Definição de Idioma

Treinamento 138 Rev. 3.0


MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
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Gerenciamento de Usuários

12.8 Alarme de espaço de HD


A supervisão de espaço de disco verifica o quanto resta de memória de massa no HD.
Esta função dá ao operador, um alarme informando que ele está operando fora do espaço
mínimo requerido para o sistema.

Figura 54 - Alarme de espaço de HD

Treinamento 139 Rev. 3.0


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Gerenciamento de Usuários
Anotações :

Treinamento 140 Rev. 3.0


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Gerenciamento de Usuários

Treinamento 141 Rev. 3.0


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COM 500

13 COM500
O Software COM 500 é um produto ABB. È um gateway de comunicação rodando
sobre uma plataforma MicroSCADA. O propósito da COM 500 é prover um gateway
entre os equipamentos do processo e até 4 níveis superiores de controle (NCCs). A
tarefa principal da COM 500 é rotear os sinais e conversões de protocolos. A figura
abaixo ilustra o uso da COM 500 como um gateway na subestação.

Treinamento 142 Rev. 3.0


MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
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COM 500
13.1 – Esquema de Envio e Recebimento dos sinais

Os sinais são enviados do processo para o NCC e os comandos do NCC para o


processo. COM500 redireciona os sinais usando Command Procedures e
Referências cruzadas.

Se o IEC 60870-50-101 (slave) é usado com a COM500, as command procedures


disponíveis para a COM500 são usadas. As informações da referência cruzada é
estabelecida na tabela " Signal Cross-Reference tool" .

Treinamento 143 Rev. 3.0


MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
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COM 500

13.2 Exemplo de um sistema MicroScada (Slave) com um NCC IEC (master)

Figura A. IEC “master” enxerga a unidade NET e o processo como sendo “slave”

Os dados provenientes do "Processo" ativa certos "canais de eventos" (event


channels) e "procedimentos” (command procedures) na base de dados do
basesystem. Esta command procedure envia as informações para o NCC (IEC
Master).

Treinamento 144 Rev. 3.0


MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
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COM 500

13.3 COM 500 Engineering Process

A engenharia de processo da COM500 implica nos seguintes passos:

 Instalação do Software COM500

 Configuração do Sistema

 Signal generation.

 Signal engineering.

Obs.: Informações detalhadas sobre estes passos podem ser encontrados no capítulo 3 do manual da COM500.

13.3.1 Signal Engineering Process

Signal engineering na COM 500 contém os seguintes passos:

 Entrar na ferramenta e adicionar o NCCs e defina as informações relacionadas


a ele, por exemplo; o protocolo usado. Definir também os grupos de alarmes se forem
utilizados.

 Checar todas as indicações e comandos (ex.: objetos de processo de entrada e


saída) que vão ser gerenciadas.

 Checar se todos os atributos necessários para indicação e comando estão sendo


mostrados corretamente. Se não estiverem, adicione os atributos ou modifique suas
definições.

 Defina as conexões das indicações a serem enviadas para o NCC. Conectar as


indicações aos grupos de alarmes, se necessário.

 Configure os comandos a serem recebidos do NCCs.

 Ajuste o sistema e os parâmetros da aplicação.

Treinamento 145 Rev. 3.0


MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
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COM 500
13.4 Iniciando COM500 Passo a Passo

 Criar no Sys_bascon.com uma Station do tipo “IEC” , o endereço colocado deverá ser o
mesmo para o MASTER (Link Station), habilitar os parâmetros PQ e QD (ver figura
abaixo)

#CREATE APL:V = LIST(-


TT = "LOCAL",- ;Translation Type
NA = "acre",- ;Name of application directory
AS = "HOT",- ;Application state (COLD,WARM,HOT)
PH = %l_Global_Paths,-
PQ = 15,- ;Number of parallel queues/ Needed in COM500 Applications
QD = (1,1,0,0,0,0,1,1,1,1,1,1,1,1,1),- ;Parallel queue dedication/ Needed in COM500 Applications
HB = 0,- ;History buffer size
SV = %SV,- ;System variable (RESERVED)
Bloco do sys_bascon com os parâmetros PQ e QD

;NET 3 (DCP-NET) stations

#CREATE STA:V = LIST(-


TT = "EXTERNAL",-
ST = "IEC",-
ND = 3,-
TN = 100)
#CREATE STA100:B = %STA
Station do tipo “IEC”

Treinamento 146 Rev. 3.0


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COM 500

 Instalar o software COM500 (a instalação criará automaticamente Command Procedures)

 Preparar a aplicação para utilizar a COM500

 Entrar na aplicação

 Abrir a command procedure COM101_SCR. Nesta command procedure, (responsável


pelo tipo de comunicação IEC) deve se ajustar alguns parâmetros:

Treinamento 147 Rev. 3.0


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COM 500
Na Command Procedure devemos alterar os seguintes parâmetros:

; This command procedure is used for configuring line and station into NET
; for IEC 870-5-101 slave
;
; INPUT: @NET, number of the NET, integer
; @LINE, number of the line that connects the station to NET, integer
; @MODE, 0=balanced, 1=unbalanced
; @STATIONS, number(s) of the station that is connected to line, integer vector
; @APPLIC, application number that receives the system messages, integer
;------------------------------------------------------------------------------

 Para a parte de comunicação checar junto com o Master os atributos (PL, SL, IL, CL, br,
LI, PY, PC)

Na command Procedure COM101 existem atributos para a linha de comunicação e para a


Station.

 Na Command Procedure APL_INIT, criar uma linha de comando que inicializará


automaticamente a Command Procedure COM_101SCR

;COM 500 application initialization

#EXEC COM_COMINI:C

#EXEC COM_101SCR:C (@NET=3,@LINE=1,@MODE=0,@STATIONS=Vector(100),@APPLIC=1)


command Procedure APL_INIT1

Treinamento 148 Rev. 3.0


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COM 500

 Entrar no Signal Cross Reference e criar a tabela de referência cruzada

Treinamento 149 Rev. 3.0


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COM 500
ANOTAÇÕES:

Treinamento 150 Rev. 3.0


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COM 500

Treinamento 151 Rev. 3.0


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Referências

14 Referências

14.1 MicroSCADA 8.4 Manuais de Engenharia.


(E1) Installation 1MRS 750718-MUM
(E2) System Configuration 1MRS 750730-MUM
(E3) System Management 1MRS 750729-MUM
(E4) Picture Editing 1MRS 750675-MUM
(E5) Aplication Objects 1MRS 750725-MUM
(E6) System Objects 1MRS 750738-MUM
(E7) SCIL Programming Language 1MRS 750719-MUM
(E8) Visual SCIL Objects 1MRS 750732-MUM
(E9) Visual SCIL – User Interface Design 1MRS 750731-MUM
(E10) Status Codes 1MRS 750628-MUM

14.2 MicroSCADA 8.4 - LIB500 series


(O1) Operator´s Manual 1MRS 750992-MUM

Treinamento 152 Rev. 3.0


MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002

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