Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
MICROSCADA 8.4.3
Índice
ÍNDICE
1 Cronograma.........................................................................................................................3
2 Introdução...........................................................................................................................5
3 Instalação.............................................................................................................................8
4 Iniciando o MicroScada..................................................................................................13
4.1 Interface Homem Máquina (IHM).................................................................................14
5 – Componentes da Picture..................................................................................................42
6 Object Description.............................................................................................................49
7 Lista de Eventos - .............................................................................................................69
8 SCIL Programming Language..........................................................................................100
9 System Configuration.......................................................................................................107
12 Gerenciamento de usuários............................................................................................135
13 COM500.......................................................................................................................142
14 Referências.....................................................................................................................152
Introdução
1 Cronograma
8:30 Overview
9:00 Object Description
10:00 Coffee Break
10:15 Object Description
13:00 Almoço
14:00 System Configuration
15:30 Coffee Break
15:45 System Configuration
17:00 Avaliação
Introdução
8:30 Overview
9:00 Configuração de base de dados (inserindo novos pontos)
10:00 Coffee Break
10:15 Ferramentas SPACOM
13:00 Almoço
14:00 Alarmes e Eventos
14:30 COM500
15:30 Coffee Break
15:45 COM500
17:00 Avaliação
Introdução
2 Introdução
2.1 Generalidades
O sistema MicroSCADA 8.4 é uma plataforma computacional para funções SCADA,
composta por diversos softwares integrados, com configurações e estruturas altamente
flexíveis do ponto de vista de interface homem máquina (IHM), Software, Hardware, redes,
redundância, meios de interligação, protocolos e unidades de aquisição de dados.
O sistema operacional WindowsNT 4.0, Microsoft como núcleo do sistema e
gerenciador dos processos multitarefa, garante a alta performance do sistema para a execução
de rotinas de operação, registros históricos, relatórios e manutenção On Line do sistema, sem
prejuízo funcional de nenhuma das tarefas.
Implemented
Data Services Open
MMI
Protocols
E LIBRARY
D D rv e r IOP Communication
e Visual
Application S Co
SCIL
Program
Program ) S
ces on
IL
m ices
Interface
m
oSCA
Servi licati
er
C
icr
un (AC P)
(S
DA
M
tion
OS API Kernel
Portable
operaiting
system
interface LAN
Local Area Network
BC
nt
Operating systems OD
ie
ob
jec GUI ve
s • TCP/IP
Cl
ts and p ri miti
• Windows NT 4.0
DE
D
TM
X Window Win32
Man-Machine Interface
• Windows GUI
• OSF/Motif
Figura 1 – Característica de sistema aberto
Introdução
A interface homem máquina (IHM) é desenvolvida em ambiente de alta resolução Full-
Graphics, através deste conjunto de ferramentas, o Picture Editor, é orientada à construção
de windows (janelas) e softbutons compondo uma interface personalizada na apresentação do
sistema de controle (unifilares, nomenclatura, etc.).
Introdução
2.2 Objetivos
Instalação
3 Instalação
Tela com detalhes dos pacotes que serão instalados, pode se selecionar cada um ou todos os
pacotes oferecidos (alguns pacotes são obrigatórios).
Instalação
Por default o microscada é sempre instalado na partição C: na pasta chamada SC.
Esta pasta SC é criada automaticamente, e todos os outros pacotes do MicroScada que serão
instalados, serão armazenados a partir desta pasta (em outras sub-pastas)
Instalação
Instalação
Depois da instalação é criado uma janela com os seguintes ícones:
Depois de alterado o arquivo SYS_BASCON, devemos criar uma nova aplicação. Esta nova
Treinamento 11 Rev. 3.0
MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
ABB Network Partner SE Coelho Neto
Instalação
aplicação conterá todas as telas e base de dados da aplicação que será criada.
A partir deste momento passa existir uma nova aplicação. Esta aplicação deverá estar
declarada no arquivo Sys_bascon.com como “hot”. Todas as vezes que inicializarmos o
MicroScada esta aplicação será inicializada.
Temos que começar a configurar nossa nova aplicação, preparando as telas, configurando os
“devices” (equipamentos), enfim, dando as características (customizações)necessárias a esta
nova aplicação.
Anotações:
Iniciando o MicroScada
4 Iniciando o MicroScada
Para continuar a navegação pelo sistema é necessário que se entre com um Login Name e uma
Password. Após a tela de entrada aparece uma tela vazia que futuramente poderá ser o
“Menu Principal”.
BGU_FIRST.pic
Iniciando o MicroScada
4.1 Interface Homem Máquina (IHM)
Após entrar no sistema, esta é a primeira tela que aparece, esta tela pode ser configurada
também para ser o Menu Principal da aplicação ou mesmo o Unifilar Geral.
Iniciando o MicroScada
1 Estação Local Esta tecla pode ser configurada p/ser invisivel, daí a
indicação de Local/Remoto é mostrada no cabeçalho
2 Bay Local/Remoto -
3 Seccionadora Outros símbolos podem ser usados.
4 Disjuntor Outros símbolos podem ser usados.
5 Simbolo relé Muitas funções podem ser ativadas, depende do device
que é mostrado por trás do símbolo.
6 Função de medição As medições podem ser mostradas de diversos modos,
(preconfigurados).
7 Chave de terra Outros símbolos podem ser usados.
8 Trip tag Um tag de trip mostra a razão do trip. ex.: sobrecorrente, etc
9 Transformador Outros símbolos podem ser usados.
Simbolo Estado
Iniciando o MicroScada
Disjuntor Seccionadora
Fechar
Abrir
não amostrado
Cor Status
Iniciando o MicroScada
4.1.2 Cabeçalho
Este cabeçalho é padrão para todas a telas (library), o título pode ser alterado e as opções do
menu podem ser traduzidas e customizadas de acordo com a necessidade.
Iniciando o MicroScada
Iniciando o MicroScada
Para modificar/traduzir estes textos, criar 1º uma pasta com o nome LANG1. Depois copiar
todos os textos da pasta LANG0 para dentro da nova pasta LANG1.
Traduzir/modificar os textos da pasta LANG1, mantendo sempre o original na pasta LANG0.
Para modificar usar sempre a ferramenta TEXT TOOL
Iniciando o MicroScada
Níveis de autorização:
Iniciando o MicroScada
Iniciando o MicroScada
A linha de alarme acima, informa que houve um trip de sobrecorrente. É possível reconhecer o
alarme pressionando o botão REC. (Ack.), ou diretamente na linha lista de alarmes.
Quando a subestação estiver em "local", os objetos não podem ser comandados a partir do
MicroScada (controle remoto). Para que se possa comandar os objetos remotamente, é
preciso que o botão de Station, esteja em "remoto".
Iniciando o MicroScada
Funcionalidades:
Botão ABRIR
Quando o equipamento estiver conectado ao processo, este botão envia a seleção de comando
abrir para a unidade de controle e a janela de execução aparecerá anter de enviar o comando.
Se não houver conexão com o equipamento, será feito uma simulação do comando. (comando
manual).
Botão FECHAR
Quando o equipamento estiver conectado ao processo, este botão envia a seleção de comando
fechar para a unidade de controle e a janela de execução aparecerá anter de enviar o comando.
Se não houver conexão com o equipamento, será feito uma simulação do comando. (comando
manual).
Mais..
Abre uma lista de seleção de sub-funcionalidades
Cancel
Cancela o comando e fecha a janela de diálogo
Botão Funcionalidade
Iniciando o MicroScada
Botão MAIS....
Sub-funcionalidades
A janela de bloqueios pode ser aberta do menu principal ou a partir do botão More (Mais..)
Bloqueio Função
Iniciando o MicroScada
4.5. Janela Contador de Operações
A janela Contador de Operações pode ser aberta a partir do botão More (Mais...)
O contador de operações é incrementado toda vez que a função for fechada ou aterrada
(significa que a indicação na base de dados do MicroScada recebe o valor 1).
4.5.1. Funcionalidade
A operação pode ser feita se o nível de autorização for 1 ou superior. O contador deve ser
colocado em uso.O limite do contador é colocado e as alterações são salvas com o botão OK.
Os valores podem ser resetados com o botão RESET.
Iniciando o MicroScada
Iniciando o MicroScada
Iniciando o MicroScada
4.8. Medições
4.8.1. Funcionalidade
A figura abaixo mostra a janela de medição que é aberta ao se pressionar o botão de medição.
Iniciando o MicroScada
Quando uma tela é inicializada, vemos primeriro a parte estática (background), e depois a
parte dinâmica (programs).
Iniciando o MicroScada
ANOTAÇÕES:
Para se criar as telas (pictures) é necessário entrar no ícone do Picture Editor. A partir do
cabeçalho acessar Engineering e a opção Tool Manager (Ferramentas de programação),
somente com o nível de autorização 2 ou maior é possível acessar as ferramentas.
O Picture Editor conta com diferentes níveis gráficos sobrepostos (layers). Os níveis
gráficos do Picture Editor são listadas abaixo, iniciando com o nível mais alto:
Picture functions
Background program
Draw Program
A ordem de execução do nível da picture function dentro da figura principal são as ordens as
quais todos os níveis de picture functions estão instalados. No Picture Editor podemos
escolher livremente a ordem de execução das picture functions e gráficos principais.
Ao se entrar no Picture Editor, é aberta uma tela em branco para que seja instalado todos os
componentes desejados para a picture.
A partir daí, é necessário customizar este device, (dar as características, nome, criar base de
dados...). Para isto, entrar na tela de customização através do botão abaixo:
Posiciona-se o cursor sobre o device desejado e pressiona-se o ícone acima. A partir daí, é
aberta uma tela de configuração:
5 – Componentes da Picture
Picture
background
Windows
Picture
function
Function keys
5.1 Windows
As janelas (Windows) definem parte da dinâmica das telas, onde podem ser inseridas
informações conectadas diretamente ao banco de dados (On Line ou Off Line), desenhos
estáticos ou mesmo outra Picture inteira.
Todas as janelas possuem algumas características para a sua definição, algumas delas
são básicas ou imprescindíveis para a configuração da janela, outras são classificadas como
opcionais ou de extensão, estas são para a definição de características particulares na
aplicação da janela.
A definição dos parâmetros das janelas (Windows) podem ser feitas via Picture Editor
(Window Definition) ou a qualquer momento através de comandos SCIL para gerenciamento
de janelas, !WIN_PIC, !WIN_REP, !WIN_INPUT, etc
As Function Keys, Softbuttons ou ainda Poke Points são áreas retangulares que podem
ser selecionadas com a seta do mouse, e quando ativadas, executam um programa SCIL ou
dão acesso a entrada de dados.
Essas áreas sensíveis podem ser fixadas em qualquer posição da tela podendo ter
tamanhos variados. Function Keys existentes podem ser editadas, movidas reprogramadas ou
redimensionadas na tela.
5.3 Programs
É um conjunto de programas abertos a comandos SCIL, cada um com propósitos
específicos de estruturação das rotinas que devem ser executadas numa Picture.
Cada Picture possui seu próprio conjunto de programas que são completamente
independentes uns dos outros, mas variáveis manipuladas de forma comum entre duas
Pictures diferentes podem interagir.
5.4.1 Selector
Associa à apresentação de um conjunto de símbolos/desenhos a valores numéricos,
estabelecendo uma relação biunívoca entre eles. Esta estrutura também pode ser estabelecida
em relações por faixas de valores, sempre se tomando cautela para que não se gere uma
inconsistência lógica de sobreposição de faixas.
Exemplo:
Process Object:
GV14F4R:POV12 (Aberto=0 / Fechado=1)
GV14F4R:POV13 (Extraído =0 / Inserido =1)
Window Name: J1
Expression: 10*GV14F4R:POV13 + GV14F4R:POV12
Representation: DISJ_1
Library:
Símbolo:
Valor Associado
0 1 20 31
5.2.2 Figure
Associa uma figura / Desenho estático a uma representação.
5.2.3 Field
Fields são representações no formato gráfico ou semi-gráfico que apresentam um
campo real, inteiro ou alfanumérico. Este grupo se dedica basicamente à exposição de valores
analógicos em geral. Para este formato ainda permite a configuração de cores (Background -
fundo e Foreground - frontal), fontes, alinhamentos e número de campos.
5.2.4 Multifield
Multifield, como o próprio nome diz, é um grupo de representações Field englobando
todas as suas parametrizações e mais algumas particulares. Os parâmetros do grupo Multifield
podem ser classificados como básicos e de extensão.
Os parâmetros básicos são aqueles que devem ser necessariamente configurados para a
definição de características default da biblioteca. Os parâmetros de extensão servem para
configurações particulares no momento da aplicação da Representation, portanto, estes não
são configurados no Representation Editor mas sim, na tela de extensão da Window definition
em que for aplicado.
A expression dos Multifields deve ser necessariamente referenciada a variáveis de
formato vetorial (Data Obj., Variables Obj., etc.) de tamanho menor ou igual número ao de
campos declarados no mesmo. Esta estrutura é freqüentemente utilizada para a apresentação
de relatórios de registros históricos.
Barras (ou Bargraph ou Bars) e Curvas (Curves) são estruturas muito semelhantes ao
Multifield, diferenciando-se somente na forma de apresentação dos dados do vetor, que, ao
invés de valores numéricos, mostra quotas num gráfico ou a dilatação de uma barra colorida,
ambos dentro de uma escala pré definida.
Object Description
6 Object Description
O MicroSCADA 8.4 é estruturado em grupos de objetos classificados
funcionalmente. Toda a parametrização do sistema para configuração de hardware e Software,
envolvendo servidores SCADA, servidores de comunicação (Front End), links de rede,
aplicações, periféricos (impressoras), estações de campo e gerenciamento de banco de dados
esta classificada em um dos grupos de objetos.
Os Objetos são expressos através de uma notação estruturada que os definem de
forma única.
Formato:
<Nome do Objeto>:[Associação Lógica]*<Tipo do Obj.><Parametro><Índice>
*[ ] Opcional
Exemplo: Atribui, com o comando SCIL #SET, ao Event Object (:E) de nome
BREAKER_1, da aplicação lógica nr.3, parâmetro OT o valor alfanumérico “D”.
#SET BREAKER_1:3EOT=“D”
Objetos de Processo são variáveis que armazenam imagens (valores) que representam
o estado de dispositivos do processo físico, tais como disjuntores, seccionadores, valores
analógicos, valores digitais e sinais pulsados. Todos os tipos de informação coletada por RTU
´s, unidades de proteção, PLC´s, qualquer unidade de aquisição de dados, são traduzidos na
forma de Process Objetcs.
Object Description
Object Description
Object Description
Object Description
Command Procedures são sub-rotinas que contêm comandos SCIL que podem ser
inicializados manualmente ou automaticamente, o mecanismo de acionamento (síncrono e
assíncrono) é idêntico ao descrito para os Datalogs, com a alternativa de execução através do
comando #DO.
Os Command Procedures são muito úteis para a construção de rotinas básicas de uso
freqüente para toda a aplicação (também é possível chamar Command Procedures de outras
aplicações), reduzindo sensivelmente a carga de programação e a manutenção do Software
aplicativo.
Object Description
Os Time Channels são flags temporais acionados com periodicidade programada, que
automaticamente podem disparar atualização de relatórios, impressões automáticas, Datalogs
e Command Procedures. Um Time Channel pode disparar mais de um processo (de mesma
natureza ou não), neste caso são consideradas as prioridades de execução de cada uma delas
(esquema de priorização fig.7-1 pag.d1/7-2)
Object Description
Object Description
Notação : nome:[a]E[i]
Object Description
Notação : nome:[a]V[at][i]
# CREATE V:V
#SET V:VAI=0
#SET V:VSN=“S”
#SET V:VLN=“DISJ1_AC”
#SET V:VOX=“DISJUNTOR 1AC”
# CREATE DISJ1_AC:P2=%V
Object Description
Notação : nome[n]:S
Configuration Attributes
Communication Attributes
Object Description
6.9.1 NET Objects
Notação : NET[n]:S[at][i]
Define o Front End propriamente dito, seu Node Number (NN), Station Address
(SA) e Node Type que devem ser os mesmos relacionados na declaração do Basesystem
(NODn:B) em que está conectada e únicos em todo Sistema MicroSCADA 8.4.
Através dos NET Objects também se definem todos os dispositivos externos
propostos a se conectarem ao Front End e os Links, meios físicos de comunicação, entre o
Front End esses dispositivos (Basesystems, Stations, etc.).
PO - Protocol
DC - Diagnostic Counters
BR - Baud Rate
Object Description
No manual do MicroSCADA 8.4 existe referência a cada uma das estações e seus
parâmetros como System Objects (capítulos 11.4, 11.5. 11.6 e 11.7)
LI - Line Number
MI - Message Identification
SY - Synchronize
Object Description
6.9.5 PRI Objects
Notação : PRI[n]:S[at]
CD - Control Data
AL - Alocation
LI - Line Number
Object Description
Notação : nome[n]:B
Uma descrição sucinta dos principais Basesystem Objects pode ser encontrada na
tabela 12-1 pag.d1/12-6 e 12-7.
Object Description
6.10.1 SYS Objects
Notação : SYS:[n]B[at]
OS - Operating System
DS - Default STA Type
AA - Audio Alarm Address
6.10.2 APL Objects
Notação : APL[n]:[m]B[at]
Object Description
6.10.3 MON Objects
Notação : MON[n]:[m]B[at]
DC - Device Conection
LI - Logged In
WC - Window Control
6.10.4 IND Objects
Notação : IND[n]:[m]B[at]
DT - Device Type
MO - Monitor Number
DC - Device Conection
Object Description
6.10.5 NOD Objects
Notação : NOD[n]:[m]B[at]
LI - Link Number
NT - Node Type
6.10.6 LIN Objects
Notação : LIN[n]:[m]B[at]
LK - Link Type
DC - Diagnostic Counters
Object Description
6.10.7 STA Objects
Notação : STA[n]:[m]B[at]
Os STA Basesystem Objects definem todos os tipos de estações que por ventura
venham a ser conectadas ao Basesystem através de seus respectivos Front Ends.
TT - Translation Type
ND - Node Number
6.10.8 PRI Objects
Notação : PRI[n]:[m]B[at]
OS - Operating System
DS - Default STA Type
AA - Audio Alarm Address
Object Description
Object Description
ANOTAÇÕES:
Lista de Eventos
7 Lista de Eventos -
7.1.1 Descrição
Eventos são toda e qualquer atividade dentro do sistema digital, seja ela do processo,
seja eventos internos (intrínseco ao sistema). Os eventos de processo são aqueles que
pertencem ao sistema elétrico supervisionado tais como indicações, eventos de proteção,
limites de alarme, medições, disparos de proteções, etc. Já os eventos internos normalmente
gerados pelo sistema, indicam perturbações na operabilidade do sistema de supervisão.
Lista de Eventos
A primeira coluna apresenta o estado do objeto quanto a sua condição operativa. O sinal
“*” é usado como indicador de estado alarmado.
A quinta e última coluna conta com 13 caracteres e apresenta o texto de estado (ex:.
Aberto/Fechado; Trip/Reset).
Lista de Eventos
7.1.3 Acesso à Lista de Eventos
A Lista de Eventos pode ser acessada de qualquer ponto de navegação do sistema. Há
dois modos de se ter acesso à Lista de Eventos:
O que aconteceu?
Mudança de estado de um objeto, operação de campo, disparo da proteção etc.
Onde aconteceu?
Um texto descritivo incluindo por exemplo uma clara notação de localização;
subestação, alimentador, equipamento, função ou operação.
Quando aconteceu?
O horário quando ocorreu o evento. Se o evento originou-se de uma estação com
recursos providos de registro de tempo, toma-se este horário para o registro histórico, quando
não, o sistema utiliza o tempo quando da chegada da informação ao supervisório.
Lista de Eventos
7.1.6 Armazenamento
Formatos de exibição
Lista de Eventos
2 1 3 4
13
5
12
7 8 9 10 11
Legenda:
1. Barra de ferramentas
2. Intervalo de tempo apresentado na página atual
3. Dados do primeiro ao último evento que podem ter sido acessados pela função de
rolagem de barra (11-13)
4. Página atual listada
5. Linha de evento
6. Condição operativa do evento correspondente
7. Informação de filtros em uso
8. Informação do modo de atualização
9. Informação da quantia de páginas carregadas na lista
10. Informação do intervalo de tempo carregado
11. Setas para rolar eventos para baixo
12. Caixa de rolagem de eventos
13. Seta para rolar eventos para cima
Lista de Eventos
Lista de Eventos
7.1.8 Menu de ferramentas
Para operar da Lista de Eventos de forma mais eficiente, o sistema fornece um jogo de
ferramentas especifico para tratamento dos registros históricos.
O menu de ferramentas para a Lista de Eventos está disponível somente quando a Lista
de Evento está ativa (mostrado na tela).
Ferramenta Descrição
Filters Abre um diálogo onde filtros podem ser editados, selecionados, etc.
Presentation Mode Abre um diálogo onde o usuário pode congelar /atualizar o modo de atualização
Go to Abre um diálogo onde o usuário pode:selecionar entre eventos mais recentes ou ir
para o final da lista
Settings Abre um diálogo para ajuste da Lista de Alarmes
Scroll Page Rola uma página para cima ou para baixo
Show Tool Bar Mostra ou esconde a barra de ferramenta
Help Abre o diálogo geral de ajuda
Lista de Eventos
7.1.8.1 Filtros
Filtros são usados quando o usuário quer exibir ou se concentrar em informações
específicas. O diálogo já contém filtros padrão que podem ser selecionados pelo usuário, tais
como; todos os eventos, tempo do evento, eventos por estação, alimentador, etc. Também é
possível modificar filtros existentes ou somar filtros novos e armazená-los para serem
utilizados por outros operadores. .Vale notar que os princípios de programação de filtros são
os mesmos para eventos e alarmes.
7.1.8.3 Geral
Lista de Eventos
7.2.7.2.2 Colunas comuns
A parte comum contém dados que o usuário quer exibir em todas as filas de evento. A
pasta de Colunas Comuns contém os seguintes parâmetros de ajuste:
Ajuste Explicação
Number of Columns Define o número de máximo de colunas que podem ser utilisadas na fila de texto de
evento. O número de Colunas pode ter os valores 1..10.
Column Número de coluna que está sendo modificado no momento.
Attribute Define o atributo que será apresentado na coluna atual.
Column Label Define a etiqueta para a coluna. A etiqueta será impressa como uma identificação
para a coluna.
Start Position Define a posição de começo para a coluna em questão. A posição de começo pode
ser escolhida de uma lista. predefinida ou por um valor pelo teclado.
Length Define a duração da coluna em questão. A duração pode ser escolhida de uma lista
predefinida ou por um valor pelo teclado.
Default Settings Restabelece os ajustes padrão
Lista de Eventos
7.1.8.5 Colunas de evento
A parte de evento contém dados que o usuário quer exibir como estado para os
eventos. A pasta de Colunas de Evento contém os parâmetros de colocação seguintes:
Ajuste Explicação
Number of Columns Define o número máximo de colunas que podem ser usadas na fila do texto de
evento. O número de colunas utilisadas não é editável na versão atual.
Column Número da coluna que está sendo editado no momento.
Attribute Define o atributo que será apresentado na coluna atual. O atributo não é editável na
versão atual.
Column Label Define a etiqueta para a coluna. A etiqueta será impressa como uma identificação
para a coluna.
Start Position Define a posição de começo para a coluna em questão. A posição de começo pode
ser escolhida de uma lista. predefinida ou por um valor pelo teclado.
Length Define a duração da coluna em questão. A duração pode ser escolhida de uma lista
predefinida ou por um valor pelo teclado.
Default Settings Restabelece os ajustes padrão
7.1.8.6 Modos de atualização
Se a Lista de Evento está no modo atualizando, a lista será imediatamente atualizada
quando um novo evento acontecer no sistema. Quando a lista está no modo congelado, uma
mensagem é exibida para informar o usuário que a lista necessita de atualização, e portanto,
que este deve mudar o modo de exibição para atualizando, caso deseje visualizá-lo também.
Quando a Lista de Evento está atualizada, a lista é apresentada na tela em 1/2 página e
todos os novos eventos são apresentados na mesma página até que a mesma fique cheia. A
atualização de Lista de Evento não é automática nos casos seguintes:
Usuário rola a lista e o enfoque não está nos mais recentes eventos
Usuário escolheu o modo congelado
Filtros são ativos.
7.1.8.7 Atalhos
A barra de ferramenta também conta com atalhos para as funções mais comuns:
Treinamento 78 Rev. 3.0
MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
ABB Network Partner SE Coelho Neto
Lista de Eventos
1 2 3 4 5 6 7 8
Figura 16 - Barra atalhos da Lista de Eventos
1 Filtros
2 Ordenação
3 Modo de apresentação (Atualizado ou Congelado)
4 Ir para últimos eventos
5 Rolar uma página para cima
6 Rolar uma página abaixo
7 Ir para uma página em intervalo prévio
8 Ajuda
7.1.8.8 Autorização de usuários
O grupo de autorização para a Lista de Eventos é o grupo Event_Handling. Este
grupo conta com os seguinte níveis de autorização:
Lista de Eventos
Lista de Alarmes
Classes de alarme
As classes de alarme tem por função classificar as sinalizações de contingência do
sistema em até sete grupos. Esta qualidade de informação pode ser usada quando o usuário
quer agrupar alarmes causados por objetos de processo com propriedades comuns como por
exemplo, limites de medição, manutenção, proteção, etc. Do ponto de vista de funcionalidade
do sistema básico não há nenhuma prioridade interna entre as diferentes classes de alarme. As
classes de alarme também podem ser utilizadas como elementos chave para busca seletiva
(filtros). Fixando a classe de alarme (parâmetro AC) para 0, a função de alarme do objeto de
processo estará inativa, para os demais valores (de 1 a 7) se define uma classe de alarme para
o objeto. O uso das classes de alarme são definidas pelo usuário de acordo com os seus
critérios de operação.
Lista de Alarmes
7.2.4 Mecanismo de um alarme
Lista de Alarmes
7.2.6 Apresentação
A Lista de Alarme conta com dois modelos de apresentação
Lista de Alarmes
7.2.7 Menu de ferramentas
Para manipulação de alarmes de forma mais eficaz, a Lista de Alarmes do sistema
fornece um jogo de ferramentas bem semelhante para os dois modelos.
Lista de Alarmes
Ferramenta Descrição
Filters Abre um diálogo onde filtros podem ser editados e/ou selecionados
Presentation Mode Abre um diálogo onde o usuário pode congelar /atualizar o modo de
atualização
Settings Abre um diálogo onde o texto da Lista de Alarme e colocações de cor
podem ser mudados
Last Alarm Rola a lista para mostrar para o mais recente alarme
Scroll page up/down Rola a lista uma página (32 linhas) para cima ou abaixo (modelo 2)
Page Acknowledge Reconhece todos os alarmes na(s) página(s) atuais (ambas as listas para
modelo 1). Um diálogo de confirmação é aberto para confirmar a
operação.
Acknowledge All Reconhece todos os alarmes na lista. Um diálogo de confirmação é aberto
para confirmar a operação.
Show Toolbar Mostra/Esconde a barra de ferramenta
Reset Reajusta a Lista de Alarme para mostrar os conteúdos do buffer de
alarme (são apagados alarmes reconhecidos e inativos)
Help Abre o diálogo de geral de ajuda
Devem ser notados os fatos seguintes sobre as ferramentas:
Sempre que um diálogo é aberto, todos os botões do quadro principal e barras de
rolagem não estarão disponíveis (eles estarão novamente disponíveis quando o diálogo
for fechado).
modo de apresentação é fixado para congelado (frozen) enquanto Acknowledge ou
Acknowledge All Tool estiver sendo usada.
Lista de Alarmes
7.2.8 Filtros
Deve-se notar que quando All é selecionado em qualquer nível de OI, todas as seleções
nos níveis mais baixos são também configuradas para All, e os respectivos botões Edit à
direita disponibilizados. Além disso, toda vez que um nome de OI novo é selecionado, o valor
das combo box de nível inferior são também reajustados para All. Isto é feito para prevenir a
seleção de uma OI não existente no campo de combinações.
Lista de Alarmes
Os Filtros de diálogo principal têm dois pares de botões liga/desliga pelos quais os
períodos superiores e inferiores são fixados. Se o intervalo mais curto não está em uso, os
alarmes são apresentados desde os alarmes mais antigos. Se o intervalo superior não está em
uso, os alarmes são apresentados até o alarme mais recente, estes mesmos podem ser
modificados através do botão Edit.
Lista de Alarmes
7.2.9 Configuração de listas de alarme
O layout da Lista de Alarme deve ser configurado, de forma que os operadores possam
receber a informação da forma que eles desejam. Seguem abaixo alguns dos critérios que
podem ser definidos pelo usuário para a configuração da Lista de Alarmes:
A duração de cada coluna de texto (com exceção do campo de identificação do
objeto).
A posição de cada coluna de texto (dentro de limites).
A cor na qual cada tipo de alarme é apresentado (cores pré definidas).
A ordem na qual os alarmes são apresentados (o mais recente alarme no topo
ou ao fundo da Lista de Alarme).
O diálogo de ajustes do modelo 2 tem duas partes principais, uma para ajustes de texto
e outra de cor. O primeiro ajusta o comprimento (com exceção da coluna de OI) dos campos
para cada uma das cinco colunas da listas de alarme. Também há um par de botões liga/desliga
que podem ser usados para determinar a ordem de desenho da Lista de Alarme, ex. se o mais
recente alarme pode ser mostrado no topo ou no final da página. A parte de ajuste de cor
inclui paletas de cor para cada tipo de alarme.
Lista de Alarmes
7.2.11 Modos de atualização da Lista de Alarmes
Lista de Alarmes
No Modelo 1, cada alarme é apresentado como uma única linha de texto de alarme.
Esta linha de texto é composta de um selo de tempo (data e tempo), identificação de objeto
(nome de estação e nome do bay), descrição do objeto e estado. O padrão de cor e textos de
estado relacionados aos tipos de alarme apresentados são como seguem:
Lista de Alarmes
A tabela seguinte dá as cores de textos de alarme, textos de estado e o estado de
indicação de reconhecimento (piscando “*”) de cada tipo de alarme do modelo 2:
Lista de Alarmes
7.2.15 Atalhos
Para providenciar um atalho para usuários mais experientes, todas as ferramentas estão
também disponíveis na barra de ferramenta na parte esquerda superior do quadro da Lista de
Alarme. A barra de ferramenta também pode ser escondida usando a janela abaixo do menu
Show Tool Bar. A figura 5 mostra o Modelo 1da barra de ferramentas.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Figura 26 - A barra de atalhos (Modelo 1)
Legenda:
1. Filtros
2. Modo de apresentação (mudança entre o modo atualizar e o modo congelado)
3. Ajustes
4. Alarme mais recente
5. Reconhecer tudo
6. Reconhecer página
7. Ajuda
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Figura 27 - A barra de atalhos (Modelo 2)
Legenda:
1. Filtros
2. Modo de apresentação (entre o atualizar e o modo congelado)
3. Colocações
4. Alarme mais recente
5. rolagem de página para cima
6. rolagem de página para baixo
7. Reconhecer tudo
8. Reconhecer página atual
9. Reset
10. Ajuda
Lista de Alarmes
7.2.16 Tabulação de textos
Figur
a 28 - Régua de texto para tabulação da Lista de Alarme
Lista de Alarmes
Anotações:
Lista de Bloqueios
7.3.2 Descrição
Lista de Bloqueios
7.3.4 Atributos de tipos de bloqueio
A partir de versão 8.4 do MicroSCADA foram agregados à base de dados parâmetros
específicos para operação de bloqueios, parâmetros estes que são incluídos na nova Lista de
Bloqueios. Para prover de uma operação de bloqueio de um modo mais claro e intuitivo,
foram enunciados os seguintes tipos de bloqueios
Bloqueio de Alarme (AB): estados de alarmes são desconsiderados
Bloqueio de Atualização (UB): indicações não são atualizadas pelo processo
Bloqueio de Controle (CB): comandos são desabilitados
Bloqueio de Evento (EB): não são feitas inscrições para o buffer de eventos
Bloqueio de Impressão (PB): não são enviados eventos à impressora.
Bloqueio de Reprocessamento (RB): a ativação do canal do evento é bloqueada
Deve-se notar que as abreviações que aparecem na lista não são efetivamente atributos
de objetos de processo, em outras palavras, nem sempre há uma relação 1 para 1 função-
atributo. Para deixar clara a conexão entre os tipos de bloqueios e os valores de atributo no
banco de dados observemos a seguinte tabela.
Lista de Bloqueios
7.3.5 Figura principal
Ao fundo da figura há uma fila de campos (3), indicando o número de sinais dentro de
cada tipo de bloqueio. Vale notar que desde que um sinal possa ter mais que um tipo de
bloqueio, a soma dos números mostrada nos campos mencionados acima não têm nenhum real
significado.
Lista de Bloqueios
A duração da lista é de 32 linhas por página, e a página atual e o número total de
páginas é mostrado no campo de número (4). Se há mais de 32 sinais numa lista, ela pode ser
rolada;
Pelas setas de rolagem (5)
Clicando-se abaixo ou acima da caixa de rolagem (6)
Arrastando-se a própria caixa de rolagem (6)
Barra de atalhos (7)
Menu de ferramentas correspondente (8).
Lista de Bloqueios
ANOTAÇÕES:
8.2 Objects
Através do SCIL pode-se visualizar, criar, apagar e modificar todos os grupos de
Process Objects disponíveis no sistema MicroSCADA 8.4;
Process Objects (:P)
Scales Objects (:X)
Data Objects (:D)
Command Procedures (:C)
Time Channels Objects (:T)
Event Objects (:E)
Variables Objects (:V)
System Objects (:S)
Basesystem Objects (:B)
System Configuration
9 System Configuration
Neste capítulo serão vistas uma série de regras práticas para configuração do sistema
MicroSCADA™.
Para o caso dos Basesystems, a configuração é feita através do arquivo texto
SYS_BASCON.COM que pode ser alterado através da ferramenta de edição do que se
encontra no Tool Menu do MicroSCADA™ ou do editor do Desktop do UNIX™.
Os Front Ends por sua vez serão configurados através do Net On Line
PRECONFIGURATION.
System Configuration
Os Basesystems são declarados através dos SYS Basesystem Objects e estes devem
estar colocados no início do arquivo SYS_BASCON.COM.
Exemplo:
#CREATE AUX:V
System Configuration
#CREATE AUX:V
Exemplo 2 : Link entre Basesystems, entre Basesystem e Front End externo ou entre
Front Ends externos via LAN padrão TCP/IP.
#CREATE AUX:V
Exemplo 3 : Link entre Basesystem e Front End externo via porta serial COM 1.
#CREATE AUX:V
System Configuration
#CREATE AUX:V
Exemplo 2 : Aplicação 1
#CREATE AUX:V
Exemplo 3 : Aplicação 2
#CREATE AUX:V
System Configuration
Exemplo 1 : Um Front End interno definido como um NOD Basesystem Object com
Station Address 202 (NET Node Number 2) conectado ao Basesystem via memória
compartilhada, (Link de memória RAM compartilhada, LI=5).
#CREATE AUX:V
Exemplo 2 : Um Front End externo definido como um NOD Basesystem Object com
Station Address 202 (NET Node Number 2) conectado ao Basesystem via LAN, (Link de
rede padrão TCP/IP para o caso de computadores PC´s, LI=1).
#CREATE AUX:V
A declaração dos Front Ends, nos próprios Front Ends , deve ser feita, no caso
interno, através da ferramenta On Line NET PRECONFIGURATION, disponível no Tool
Menu de configuração do MicroSCADA 8.4. No caso de Front Ends externos ocorre
configuração semelhante, porém, através da ferramenta MFL Conf. executa sob plataforma
DOS.
Através do NET PRECONFIGURATION devemos configurar um arquivo
(SYS_NET.NC1) onde figuram características das linhas (NET Lines), aplicações (APL:S),
External Nodes etc., indicando todas as conexões existentes do ponto de vista do Front End.
System Configuration
Para comunicação com o Basesystem temos que configurar obrigatoriamente os
seguintes parâmetros;
System Configuration
#CREATE AUX:V
System Configuration
#CREATE AUX:V
System Configuration
Exemplo 1 : RTU
#CREATE AUX:V
System Configuration
Redundância de Basesystems
Redundância de Front Ends
Para estabelecer uma estrutura redundante em Basesystems deve-se configurar, em
cada servidor, aplicações externas que relacionam os Basesystems (um Hot e outro Standby).
Cada um dos servidores MicroSCADA 8.4 deve necessariamente conter 4 (quatro)
aplicações para que se constitua pelo menos uma estrutura de backup (backup de 1 aplicação).
O próximo passo consiste em estabelecer quais aplicações estarão em processo de
Shadowing. Esta conexão sempre ocorre entre duas aplicações, que devem estar previamente
declaradas no Basesystem, uma aplicação LOCAL (efetivamente a aplicação de direcionada ao
processo) e outra EXTERNAL (que estabelece um Link com uma aplicação em outro
Basesystem, normalmente o de Backup) através dos parâmetros de Shadowing Attributes (SC,
SC, SF, SI, SN, etc.).
#CREATE AUX:V
#SET AUX:VTT=“LOCAL” Translate Type (Aplicação associada ao próprio BS)
#SET AUX:VNA=“TUTOR” Name (Path associado em /USR/SC/APL/...)
#SET AUX:VAS=“COLD” Aplication State
#SET AUX:VMO=(-1,-1,-1,0) Monitor Mapping
#SET AUX:VAP=(1,2,3,4) Aplication Mapping
#SET AUX:VSC=120 Shadowing Conection Time
#SET AUX:VSI=1000 Shadowing Diagnostic Interval
#SET AUX:VSN=3 Shadowing Number (Aplicação Externa)
#CREATE APL1:B=%AUX:V Cria APL Object como Aplicação 1
APL1:TUTOR APL1:TUTOR
AP APL2:WD APL2:WD
APL3:External APL3:External
TN;ND TN;ND
APL4:External APL4:External
Figura 7 – Mapeamento Hot standby
Treinamento 116 Rev. 3.0
MicroSCADA NT 8.4 Abril/2002
ABB Network Partner SE Coelho Neto
System Configuration
PRI 1
STA 1
STA 2 STA 3
Basesystem 3 MicroTerminal or
Node Number: 11 MicroWORKSTATION
Station address: 211 Node Number: 7
APL 5 Station address: 250
link 1
Comm. Unit 3
Node Number : 3 MON20
Station Address : 203
MicroINTERFACE
Line 1 Line 2 Line 3 Node Number: 8
Station address: 251
STA 4
STA 5 STA 6
System Configuration
ANOTAÇÕES:
10.1 Descrição
Esta Ferramenta é utilizada para o acesso das unidades SPACOM ,considerando:
Configuração a ser utilizada no sistema de controle
Parametrização
Criação de objetos de processo necessários
10.2 Opções/características
Parametrização on-line
Parametrização off-line
Upload/Download de todos os parâmetros
Upload/Download de um grupo de parâmetros
Seleção do grupo de ajustes
Reajuste de registros
Ferramenta que pode ser ativada da figura de processo ou do diálogo de controle
Indicação de Alarme
Apoio de autorização
Ajuda em todos os diálogos
As funções também podem ser instaladas para serem selecionadas a partir do elemento
de controle do alimentador (ver figura 33).
2 3 4
1 5
6
Botão Função
Importação
Exportação
Parâmetros de Upload
Carrega parâmetros
Colocações ativas
Reajuste de registros
Ver ajustes
Registros de visão
Ferramenta de ajuste
Ferramenta de gravação
Ajuda
Figura 35 - Botões da barra de ferramentas SPACOM
Quaisquer dos módulos podem ser selecionados clicando o símbolo do mesmo. Depois
de selecionarmos um dos módulos, ativamos o menu principal das grupos de ajuste. A
ferramenta também mostra no campo da barra de informação o nome do objeto e o módulo de
relê selecionado.
1
2
Anotações:
Controlando Equipamentos
11 Controlando equipamentos
11.1 Janela de comando (disjuntores e chaves)
O janela de comando de disjuntores, seccionadores, chaves de terra, etc tem como
função objetivo a operação consistente e segura da monitoração e controle desses elementos.
Uma vez que o dispositivo seja controlável remotamente e não seja detectado nenhum
intertravamento ou bloqueio operativo, só então, se disponibiliza o dispositivo para operação,
abertura ou fechamento, de acordo com o estado do equipamento
A janela de controle também conta com um dialogo de mensagens que servem para
auxiliar a operação, estas mensagens podem ser visualizadas dentro da tecla MORE, Object
Messages...
Caso o elemento de chaveamento não esteja conectado ao processo, a janela de
comando pode simular uma operação de chaveamento manual, com efeito somente dentro do
banco de dados.
Botão Função
Open breaker Quando a posição do dispositivo é reconhecidamente fechada e for iniciada
uma sequência de operação neste elemento, este deverá disponibilizar
imediatamente a teclade Abrir Disjuntor.
Close breaker Quando a posição do dispositivo é reconhecidamente aberta e for iniciada uma
sequência de operação neste elemento, este deverá disponibilizar
imediatamente a teclade Fechar Disjuntor.
More Abre uma lista de funcionalidades dicionais da janela de comandos.
Cancel Fecha o dialogo de comando
Help Abre ajuda do dialogo
Controlando Equipamentos
Para toda seleção de comando bem sucedida (sem a presença de intertravamentos,
etc.) o sistema exibe uma segunda janela para CONFIRMAÇÃO da operação previamente
selecionada.
Baseado nas informações exibidas nos diálogos de comando e da pergunta feita pelo
dialogo de confirmação, o operador pode, mais uma vez, examinar se a operação a ser
executada esta correta, em caso negativo ou de dúvida ainda pode-se retroceder o
procedimento.
Controlando Equipamentos
11.1.2 Janela de bloqueios
A janela de bloqueios do equipamento pode se acessada a partir do menu MORE,
Blockings... Ao abrirmos a janela, temos uma clara orientação das funções bloqueadas ou
desbloqueadas através do estado de chaves liga/desliga que indicam a atividade de cada uma
dessas funções.
A configuração de bloqueio deve ser feita com as chaves liga/desliga e posteriormente
confirmadas com OK, caso contrario serão perdidos os ajustes realizados na seção.
Operações de bloqueio podem ser executadas por operadores com nível de autorização
Control (1)
ATENÇÃO: COM EXCESSÃO DOS BLOQUEIOS DE ALARMES, TODOS DEMAIS BLOQUEIOS
SÃO DESABILITADOS QUANDO DA REINICIALIZAÇÃO DO SISTEMA!
Controlando Equipamentos
Se a quantidade de mensagens não couberem dentro do espaço determinado, deve-se
utilizar as barras de rolagem a direita
OBS:O dialogo do alimentador pode apresentar uma característica semelhante,
apresentando os registros de alarme, eventos e bloqueios estritamente orientados ao
alimentador (Bay).
As operações nos contadores de operação podem ser executadas por operadores com
nível de autorização Control (1).
Controlando Equipamentos
11.1.5 Simulação de estados
O simulador de estados do equipamento pode se acessado a partir do menu MORE,
Simulation...Durante situações de contingência do sistema de comunicação, a equipe de
serviço de campo pode informar a o estado dos equipamentos e consequentemente, manter
atualizado o sistema mesmo sob condições de falta.
Operacionalmente basta selecionar a opção Simulation ON, a partir daí toda operação
realizada pelo operador será executada MANUALMENTE (somente dentro do banco de
dados). Vale notar que este modo de operação não deixa de ser notado pelo sistema de apoio
do sistema (Lista de Eventos, alarmes bloqueios, etc.)
Quando do restabelecimento do sistema de comunicação, basta retornar a condição de
atualização automática chaveando para Simulation OFF.
Operações de simulação de estados podem ser executadas por operadores com nível de
autorização Operation (1).
Controlando Equipamentos
11.6.2 Controlando Comutadores (SPAU 341)
A janela de controle de comutadores sob carga tem sua funcionalidade análoga a janela
de comando de chaveadores agregando todas a funções de orientadas para visualização de
alarmes, eventos, bloqueios, ajuda, etc. A operação do dialogo com acesso aos menus e
comandos, somente será disponibilizada para operadores investidos do nível de autorização
adequado.
A janela de controle de comutadores apresenta as seguintes informações para
operação:
Controlando Equipamentos
Operações de controle de comutadores podem ser executadas por operadores com nível de
autorização Control (1).
Controlando Equipamentos
11.6.3 Medições
Cada quadro de medições comporta até quatro indicações analógicas, cada qual em
uma pasta de exibição. Além da medição, as pastas apresentam informações adicionais de
máximo, mínimo, registro histórico, formatação gráfica, entre outras.
Operações de no quadro de medições podem ser executadas por operadores com nível
de autorização Control (1).
A função MORE... do quadro de medições contem as seguintes funções:
Opção Funcionalidade
Alarm state Verificação de alarmas das variáveis analógicas
Blockings Configuração de bloqueios das medições analógicas
Edit limits Configuração dos limites de alarme
Fast trending Esboço de gráfico de tendência da indicação analógica
Deadband settings Configuração da banda morta da indicação analógica
Object messages Mensagens diagnostico das indicações analógicas
Controlando Equipamentos
Qualquer uma das funções do menu MORE do quadro de medições podem ser
executadas por operadores com nível de autorização Control (1).
Controlando Equipamentos
Anotações:
Gerenciamento de Usuários
12 Gerenciamento de usuários
User management é uma ferramenta para definir autoridades para usuários. Dentro do
sistema pode-se definir e agrupar funções operativas com determinados níveis de
acessibilidade. Para cada um dos usuários pode-se então definir graus de atuação funcional
dentro desses grupos. Esta facilidade é utilizada para se definir distintas funções e
responsabilidades dentro do sistema.
Se uma função standard não tem nenhum grupo de autorização definido ou o grupo não
é incluído nas definições de autorização, toma-se o nível de autorização pelo grupo GERAL.
Esta é a razão por que o grupo GERAL não pode ser removido.
Os níveis de autorização de usuário são:
View (0) = não autorizado para fazer operações;
Control (1) = Autorizado para fazer operações;
Engineering (2) = Todos os direitos, menos definir autoridades de usuário;
User management (5) = Todos os direitos (Somente para um usuário)
Gerenciamento de Usuários
12.7.4 Duração de Lockout
A tela de ajustes duração da seção de operação (Lockout) depois do login. Quando o
tempo de lockout expira, o nível de autorização é reajustado para o nível View (0). A duração
de tempo Lockout é determinada em horas de 1 a 254. A duração de Lockout é desativada
pela seleção do modo Not in Use.
Gerenciamento de Usuários
12.7.5 Visão geral
8
4 5
1
3
6
Gerenciamento de Usuários
12.7.6 Definição de Idioma
Os idiomas disponíveis são determinados numa lista dentro de uma caixa de diálogo. O
primeiro idioma (0) sempre é inglês, os demais idiomas customizados) são definidos como
idiomas locais.
*
Figura 53 - Definição de Idioma
Gerenciamento de Usuários
Gerenciamento de Usuários
Anotações :
Gerenciamento de Usuários
COM 500
13 COM500
O Software COM 500 é um produto ABB. È um gateway de comunicação rodando
sobre uma plataforma MicroSCADA. O propósito da COM 500 é prover um gateway
entre os equipamentos do processo e até 4 níveis superiores de controle (NCCs). A
tarefa principal da COM 500 é rotear os sinais e conversões de protocolos. A figura
abaixo ilustra o uso da COM 500 como um gateway na subestação.
COM 500
13.1 – Esquema de Envio e Recebimento dos sinais
COM 500
Figura A. IEC “master” enxerga a unidade NET e o processo como sendo “slave”
COM 500
Configuração do Sistema
Signal generation.
Signal engineering.
Obs.: Informações detalhadas sobre estes passos podem ser encontrados no capítulo 3 do manual da COM500.
COM 500
13.4 Iniciando COM500 Passo a Passo
Criar no Sys_bascon.com uma Station do tipo “IEC” , o endereço colocado deverá ser o
mesmo para o MASTER (Link Station), habilitar os parâmetros PQ e QD (ver figura
abaixo)
COM 500
Entrar na aplicação
COM 500
Na Command Procedure devemos alterar os seguintes parâmetros:
; This command procedure is used for configuring line and station into NET
; for IEC 870-5-101 slave
;
; INPUT: @NET, number of the NET, integer
; @LINE, number of the line that connects the station to NET, integer
; @MODE, 0=balanced, 1=unbalanced
; @STATIONS, number(s) of the station that is connected to line, integer vector
; @APPLIC, application number that receives the system messages, integer
;------------------------------------------------------------------------------
Para a parte de comunicação checar junto com o Master os atributos (PL, SL, IL, CL, br,
LI, PY, PC)
#EXEC COM_COMINI:C
COM 500
COM 500
ANOTAÇÕES:
COM 500
Referências
14 Referências