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A complexidade da passiva e uso da língua1

Objetivo: entender a complexidade da construção passiva e seu uso.


Classificação decorrente das propriedades formais:
Estruturas ATIVA PASSIVA
Estrutura sintática mais básica; o padrão neutro Estrutura complexa; o padrão marcado.
Sujeito = agente (+ básico) Ordenação dos constituintes se desvia da organização Sujeito – Verbo – Objeto.
Sintaxe

Objeto = paciente
SNs agentes tendem a ocorrer na posição inicial Objeto de um verbo transitivo ocorre como sujeito e tópico.
da oração; SNs pacientes costumam ocorrer na
posição pós- verbal. O agente é omitido ou apresentado num Sintagma Preposicionado.
As propriedades formais das orações ativas e passivas emanam, até certo ponto, das propriedades do discurso, e se correlacionam ao grau de
status privilegiado da
Critérios explicam o

pressuposicionalidade dessas orações.


Padrão neutro é menos pressuposicional. Padrão complexo é mais pressuposicional.
Usada no discurso para transmitir grande parte Envolve um agente pressuposto, identificável do contexto discursivo ou do conhecimento pragmático geral
ativa

da informação nova. (pressuposto).


A continuidade do tópico reflete a norma na A mudança de tópico representa um desvio dessa norma.
comunicação.
+ frequente no discurso – frequente no discurso
Estudos demonstram que a passiva ocorre mais frequentemente em textos não-ficcionais: linguagem burocrática, textos científicos e jornalísticos.
O argumento agente ou é omitido ou é apresentado num sintagma preposicionado.
Semântica

O sujeito-tópico exibe uma ligação semântica mais estreita com o verbo do que um tópico não subjetivado.

Sob o ângulo do argumento agente, a passiva é uma estratégia de impessoalização (identidade do agente
não explicitada).
O ambiente semântico e discursivo, em conjunção com o tipo de registro, determinam a ocorrência de uma
oração passiva em um dado texto.
Dificuldade de interpretação da passiva: relacionada à reversão da ordem natural dos constituintes sujeito
Pragmática

(agente) e objeto (paciente) da oração ativa transitiva.


Possíveis distúrbios na comunicação: uso da forma passiva num dado texto como consequência da
interpretação incorreta do sujeito passivo como agente, e não como paciente, da ação verbal.
A inversão VS serviria para avisar o leitor/ouvinte de que as estratégias normais de processamento da
informação não se aplicam a essa construção e que estratégias especiais devem, portanto, ser ativadas.
A motivação discursivo-pragmática para o uso de uma forma passiva funciona como uma garantia de sua
correta interpretação, apesar da sua complexidade sintática, semântica e pragmática.

1
Esquema feito a partir do texto: FURTADO DA CUNHA, M. A. A complexidade da passiva e as implicações pedagógicas do seu uso. Pelotas/RS: Linguagem & Ensino, Vol. 3, No. 1, 2000 (107-116).
http://www.gazetaonline.com.br/noticias/cidades/2017/07
(1)
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(2)
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(3)
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(4)
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(5)
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(6)
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