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RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DO CURTA METRAGEM TRILHOS DE MASSAPÊ

Alex Braz da Silva1


No dia 14 de agosto de 2019, no Centro Cultural Trajano de Medeiros, na cidade de
Sobral, Ceará, foi apresentado o curta metragem Trilhos de Massapê. Nele, um esboço daquilo
que hoje é tida como a história da Estação de Trem de Massapê, finalizada em 1881 e
inaugurada em 1882, além de uma verificação à luz do livro Massapê Em Foco, do autor
Osvaldo de Aguiar, da realidade – e, posteriormente, da problemática – histórica que envolta a
Estação férrea Massapeese.

O curta propõe uma exposição cronológica, enquanto se dedica a explicar quais foram
as leis e/ou decretos que favoreceram a criação/construção da Estação, bem como os homens
que puseram em prática esse ideal tão bem aceito pela população; concisa, quando na
reprodução da narrativa proposta por Osvaldo de Aguiar não trata de especificidades, mas do
tema como um todo em pouco tempo; e ladeada pelo ombro de notáveis cidadãos da cidade,
como o caso do entrevistado José Gerardo Soares que, inclusive já foi secretário de cultura do
município.

Além disso, o curta possui como finalidade secundária servir-se de objeto de avaliação
da disciplina, visto que ela nasceu de uma anterior indagação feita em sala: Qual o
objeto/patrimônio histórico que você quer que as próximas gerações vejam? Eram essas as
discussões que melhor possibilitaram o aprimoramento e o desenvolvimento do projeto de
teorizar e registrar os enlaces que permaneciam em voga quando na concepção e na iniciação.
A finalidade primária do curta seria então, realmente, expor e, simultaneamente, comover os
olhos daqueles que o viram, não por uma questão de assegurar possibilidade de se
autopromover, mas sim de preservar esse bem histórico-cultural da cidade.

Quanto a pesquisa e elaboração da exposição da narrativa, não se pode negar a


dificuldade de se encontrar indivíduos que melhor traduzissem as sensações vividas no objeto
em estudo, a Estação. Mas, ainda assim, foi possível, como pôde ser visto na exibição do curta,
encontrar agentes de memórias. Ademais, o entusiasmo de se narrar a história de um povo por
meios historiográficos, bem como teóricos e audiovisuais, não deixou de ser transparecida na
apresentação que introduzia o curta, no Centro Cultural Trajano de Medeiros.

Em relação ao discorrer da disciplina e da metodologia empregada não restam dúvidas


de que a figura de alguém com experiência na área patrimonial e na produção de conteúdo
audiovisual fez toda a diferença. A disciplina inicia com a conceituação de termos,
aparentemente, disformes, mas que ao fim são bem mais compreensíveis e úteis a
complementação dos conhecimentos de alguém que se desenvolve enquanto historiador.

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