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NORMA ABNT NBR

BRASILEIRA 15575-4
Quarta edição
19.02.2013

Válida a partir de
19.07.2013

Edificações habitacionais — Desempenho


Parte 4: Requisitos para os sistemas de
ç
vedações verticais internas e externas — SVVIE
Residentiall buildings — Performance
buildings Perform mance
Part 4: Requirements
Requirements for
fo
or internal
intterna
al and
an
nd ext
ternal wall syst
external systems

ICS 91.040.01 ISBN 978-85-07-04049-1

Número de referência
ABNT NBR 15575-4:2013
63 páginas
ABNT NBR 15575-4:2013

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Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................ix
Introdução ...........................................................................................................................................xi
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................4
4 Requisitos do usuário........................................................................................................4
5 Incumbências dos intervenientes.....................................................................................4
6 Avaliação de desempenho ................................................................................................4
7 Desempenho estrutural .....................................................................................................5
7.1 Requisito – Estabilidade e resistência estrutural dos sistemas de vedação internos
e externos os ...........................................................................................................................5
............................................................................................
7.1.1 Estado-limiite último
Critério – Estado-limite último .. ...........................................................
..........................................................................................5
7.1.2 Métodos de avaliação avalia ação ........................................................................................................5
.................................................................................
7.1.3 Premissas as de projeto
projeto .........................................................................................................5
...................................................................................
7.1.4 dese
Nível de desempenho empenho .. ..................................................................................
........................................................................................................6
7.2 Requisito o–D esloc camento
Deslocamentos, os, fis suuras e o
ssuras coorrê
ocorrênciaênciia de e falh
falhashas s nonosos sistemas de
vedações sv erticaiis in
verticais nterna
internas as e e xttern
externas nas.............................................................................6
..................................................
7.2.1 Liimitaç
Critério – Limitação ção od deed eslo oca
deslocamentos,amen nto os, fis suras
ssuras s e de esco olam
descolamentos mento ..............................6
7.2.2 Método de de avaliação
avalia açã ão ..........................................................................................................7
.....................................................................................
7.3 Requisito o–S oliccitaações d
Solicitações de ec arga
cargas as p rov venien
provenientes ntes d de ep eça
peças as s usp
suspensas atuantes nos
sistemas s de ev eda açõ
vedações ões inte ern
internas nas s e exter
externasrna as ..... ....................................
......................................................................8
7.3.1 Capacid
Critério – Capacidade dade de suporte sup porte e para a assp eçças su
peças usp pens
suspensas sas s........
.........................................8
7.3.2 Critérios para paara a avaliação
avaliação de eo uttros
outros s dispo osiitivo
dispositivos os .......... ......................
..............................................................9
7.3.3 Método de avaliaçãoavaliação ......... ...........................................................................
..........................................................................................................9
7.4 Requisito o – Impacto
Im
mpacto de co orpo
corpo om ole no
mole nosos s isste
sistemasemas d dee ved daçõe
vedações es v verticais internas
e externas, as, com o ouus em fun
sem nção
função oe strutu
estrutural ural ..... ...................................
....................................................................10
7.4.1 Resistênc
Critério – Resistência cia a impactos
impactos s dede corpo om moleole ....... .....................
.........................................................10
7.4.2 Método de avaliação ....... .......................................................................
........................................................................................................13
7.4.3 Requisito o – Impacto de corpo m ole n
mole nosos s istemas de vedações v
sistemas verticais internas
e externas – para casas térreas – com ou sem função estrutural – Critério –
Resistência a impactos de corpo mole ..........................................................................13
7.5 Requisito – Ações transmitidas por portas ...................................................................16
7.5.1 Critério – Ações transmitidas por portas internas ou externas ..................................16
7.6 Requisito – Impacto de corpo duro incidente nos SVVIE, com ou sem função
estrutural ...........................................................................................................................16
7.6.1 Critério – Resistência a impactos de corpo duro ..........................................................16
7.6.2 Método de avaliação ........................................................................................................17
7.6.3 Nível de desempenho ......................................................................................................17
7.7 Requisito – Cargas de ocupação incidentes em guarda-corpos e parapeitos de
janelas ...............................................................................................................................17
7.7.1 Critério – Ações estáticas horizontais, estáticas verticais e de impactos incidentes
em guarda-corpos e parapeitos ......................................................................................18

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7.7.2 Método de avaliação ........................................................................................................18


8 Segurança contra incêndio .............................................................................................18
8.1 Generalidades...................................................................................................................18
8.2 Requisito – Dificultar a ocorrência da inflamação generalizada .................................18
8.2.1 Critério – Avaliação da reação ao fogo da face interna dos sistemas de vedações
verticais e respectivos miolos isolantes térmicos e absorventes acústicos .............18
8.2.2 Método de avaliação ........................................................................................................21
8.3 Requisito – Dificultar a propagação do incêndio ..........................................................21
8.3.1 Critério – Avaliação da reação ao fogo da face externa das vedações verticais que
compõem a fachada .........................................................................................................21
8.3.2 Método de avaliação ........................................................................................................21
8.4 Requisito – Difi ficultar a propag propagação gação d do o iincêndio
ncêndio e preservar a esta estabilidade estrutural
da edificação .....................................................................................................................21
ão................... ............................................................................
8.4.1 Critério – Resistênci
Resistência ia a aoo ffogo
ogo d dee elelementos
lementos est estruturais
truturraiis e de comp compartimentação ....21
8.4.2 Método de avaliaç
avaliação ção .........................................................................................................22
.......................................................................................
9 Segurança no u uso so e na a opoperação
peraçã ão ......................................................................................22
..............................................................
10 Estanqueidade
dad de ..................................................................................................................22
........................................................................................................
10.1 Requisito – In Infi
nfilt ltração
tração d de água
e ág gua n nosos sistsistemas
tem mas s de ev vedações
eddaçõ ões ver verticais
rtica ai externas
(fachadas) .. .........................................................................................................................22
............................................................................................................
10.1.1 Critério – Es
Estanqueidade
sta anque eiddade à á água
gu ua de chu chuva,
uva, co considerando-se
ons side erand do-s se a açã ação dos ventos,
em sistemas as d de e vedvedações
daç ções ve verticais
ertiica aiss exexternas
xtern nas (fachadas)
s (fa acha adas .............................................22
s) ..... .............
10.1.2 Nível de desempenho
sempen ......................................................................................................25
nho .......... ...........................................................................
10.2 Requisito – U Umidade
midad de n nas
as ve vedações
edaç ções verticais
s vertic caiis ex externas
xterna as e int internas
tern nas d decorrente da
ocupação do o imimóvel .........................................................................................................25
móvel ............. ..........................................................................
10.2.1 Critério – Esta
Estanqueidade
anq queidade de ve vedações
eda açõ ões ve verticais
ertic cais internas
s inter rna as e ext externas
terna a com incidência
direta de água
gua – Á Áreas
reas molhmolhadas hada as ......................................................................................25
..............................................................
10.2.2 Critério – Estanqu
Estanqueidade ueid dade de v vedações
eda açõ ões ve verticais
ertic cais internas
s inter rna as e ex externas
xterna em contato com
áreas molháveis ...............................................................................................................25
áveis ........ ...................................................................................
11 Desempenho ho térmico .......................................................................................................26
................................................................................
11.1 Generalidades ...................................................................................................................26
des................................... ......................................................
11.2 Requisito – Adequação de paredes externas ................................................................26
11.2.1 Critério – Transmitância térmica de paredes externas .................................................26
11.2.2 Critério – Capacidade térmica de paredes externas .....................................................27
11.3 Requisito – Aberturas para ventilação ...........................................................................27
11.3.1 Critério...............................................................................................................................28
12 Desempenho acústico .....................................................................................................28
12.1 Generalidades...................................................................................................................28
12.2 Métodos disponíveis para a verificação ........................................................................29
12.2.1 Descrição dos métodos ...................................................................................................29
12.2.2 Parâmetros de verificação ...............................................................................................29
12.3 Requisito – Níveis de ruído permitidos na habitação ...................................................30
12.3.2 Critério – Diferença padronizada de nível ponderada, promovida pela vedação entre
ambientes, verificada em ensaio de campo...................................................................31

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13 Desempenho lumínico .....................................................................................................32


14 Durabilidade e manutenibilidade ....................................................................................32
14.1 Requisito (paredes externas – SVVE) ............................................................................32
14.1.1 Critério – Ação de calor e choque térmico ....................................................................32
14.2 Requisito – Vida útil de projeto dos sistemas de vedações verticais internas
e externas ..........................................................................................................................32
14.2.1 Critério – Vida útil de projeto...........................................................................................32
14.3 Requisito – Manutenibilidade dos sistemas de vedações verticais internas e
externas .............................................................................................................................33
14.3.1 Critério – Manual de uso, operação e manutenção dos sistemas de vedação vertical.
33
15 Saúde.................................................................................................................................34
.................................................................................................
16 Conforto antropodinâmico
antropodinâ âmico ...............................................................................................34
.................................................................
17 Adequação ão ambiental
ambie ental ......................................................................................................34
.................................................................................
17.3.1 Níveis de e desempenho
desem mpenho para para componentes
coompone enttes s de fachada
fach had da p para ensaios
ara ensa
em laboratório atóriio ..................................................................................................................58
...................................................................................................
Bibliografia .........................................................................................................................................63
..................................................................................................................

Anexos
Anexo A (normativo)
o) Determinação
Determ min naçã ão d daa rresistência
es sisstênciia do dos
os S SVVIE
VVIIE às solicitações
s sol licitaçõe de peças
suspensas as – Método
Méttod do de ensaio ennsa aioo ......................................................................................35
................................................................
A.1 Princípio
o ............................................................................................................................35
.............................................................................................................
A.2 Diretrizess ...........................................................................................................................35
........................................................................................................
A.3 age
Aparelhagem em.....................................................................................................................35
..................................................................................................
A.3.1 Equipamentos
enttos de de laboratório
laborató ório o..........................................................................................35
.....................................................................
A.3.2 Mão-francesa
cesa p padronizada
adronizada ..............................................................................................35
a .........................................................................
A.3.3 Cantoneira .....................................................................................................................36
ra L ....... ..........................................................................................
A.3.4 Dispositivos específi
vos especí íficcosos c conforme
onforme especifi cação
fic ação do o ffornecedor
ornecedor da peça
suspensa ...........................................................................................................................36
a ............................ ....................................................................
A.3.5 Cargas faceando
aceando a parede ...............................................................................................36
A.4 Preparação do corpo de prova........................................................................................36
A.5 Execução do ensaio .........................................................................................................36
A.6 Expressão dos resultados...............................................................................................37
A.7 Relatório de ensaio ..........................................................................................................37
Anexo B (normativo) Verificação da resistência a impactos de corpo duro – Método de
ensaio ................................................................................................................................38
B.1 Princípio ............................................................................................................................38
B.2 Diretrizes ...........................................................................................................................38
B.3 Aparelhagem.....................................................................................................................38
B.4 Preparação dos corpos de prova....................................................................................38
B.5 Execução do ensaio .........................................................................................................38
B.6 Relatório de ensaio ..........................................................................................................39

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Anexo C (normativo) Verificação, em laboratório, da estanqueidade à água de SVVE –


Método de ensaio .............................................................................................................40
C.1 Princípio ............................................................................................................................40
C.2 Diretrizes ...........................................................................................................................40
C.3 Corpo de prova .................................................................................................................40
C.4 Aparelhagem.....................................................................................................................40
C.5 Execução do ensaio .........................................................................................................42
C.6 Expressão dos resultados...............................................................................................43
C.7 Relatório de ensaio ..........................................................................................................43
Anexo D (normativo) Verificação da permeabilidade à água de SVVIE – Método de ensaio .......44
D.1 Princípio ............................................................................................................................44
D.2 ................................................................................................
Diretrizes ...........................................................................................................................44
D.3 Aparelhagem .....................................................................................................................44
em................... ............................................................................
D.4 Procedimento nto ...................................................................................................................45
.....................................................................................................
D.5 Expressão dos re resultados
esultados ...............................................................................................45
s........ ......................................................................
D.6 Relatório de ensaio
e ens saio ...........................................................................................................45
............................................................................................
Anexo E (normativo) Veri
Verifi ific ação do
cação o com mporrtam
comportamento mentto d dee SV VVE e
SVVE xpo
exposto osto o à aç ção de calor e
ação
mico
choque térmico o – Mé éto
Método odo de e en nsaio
ensaio o ............................................................
..............................................................................46
E.1 ..............................................................................................................
Princípio ............................................................................................................................46
E.2 Aparelhagem em... .................................................................................................
.....................................................................................................................46
E.3 Preparação od os co
dos orpo
corpos os de p rov
prova va.... ............................................................
....................................................................................46
E.4 Procedimento nto od de ensaio
e en nsa ..................................................................................................46
aio ...... ...........................................................................
E.5 Expressão d dos os re resultados
esu ultados... ...............................................................................................47
..........................................................................
E.6 Relatório de e ensaio ..........................................................................................................48
ensaio .............. ..........................................................................
Anexo F (informativo) Nív
Níveis
veis d de desempenho
e desemp pen nho.. ..................................................................................49
.............................................................
F.1 Generalidades des... .....................................................................................................
...................................................................................................................49
F.2 Solicitações s de ca argas p
cargas rove enien
provenientes nte es d deep eça
peças as s uspe
suspensas ens sas at tuante nos sistemas
atuantes
de vedações es externa
externas as e iinternas
nternas .................... ........................................
....................................................................................49
F.3 Impacto de corpo mole n os s
nos istemas d
sistemas de ev edações v
vedações erticais extern
verticais externas
e internas, com ou sem função e strutura
estrutural al ... .......................................
.....................................................................50
F.3.1 Resistência a impacto de corpo mole – Sistemas de vedação vertical interna
de edificações...................................................................................................................50
F.3.2 Resistência a impacto de corpo mole – Sistemas de vedação vertical de casas
térreas ...............................................................................................................................51
F.4 Impacto de corpo duro incidente nos SVVIE, com ou sem função estrutural ...........54
F.5 Estanqueidade à água de chuva, considerando-se a ação dos ventos,
em sistemas de vedações verticais externas (fachadas) .............................................55
F.6 Níveis de ruído permitidos na habitação .......................................................................56
F.6.1 Níveis de desempenho para medição em campo .........................................................56
F.6.1.1 Níveis de desempenho da vedação externa ..................................................................56
F.6.1.2 Níveis de desempenho da vedação entre ambientes ...................................................57
F.6.2 Níveis de desempenho para medição em laboratório ..................................................58

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F.6.2.1 Níveis de desempenho para componentes de edificação para ensaios em


laboratório.........................................................................................................................58
Anexo G (normativo) Verificação do comportamento de SVVE sob ação de cargas horizontais
distribuídas – Método de ensaio (adaptado da ABNT NBR 5643) ...............................60
G.1 Princípio ............................................................................................................................60
G.2 Aparelhagem.....................................................................................................................60
G.2.1.1 Balão plástico inflável ......................................................................................................60
G.2.1.2 Manômetros ......................................................................................................................60
G.2.1.3 Apoios ...............................................................................................................................60
G.2.1.4 Insuflamento de ar ...........................................................................................................61
G.2.1.5 Relógios comparadores ..................................................................................................61
G.3 Execução o do ensaio ............. ................................................................
.........................................................................................................61
G.3.1 Corpo de e prova ........... .............................................................................
.................................................................................................................61
G.3.2 ...........................................................................................................
Ensaio................................................................................................................................61
G.4 Resultadosos ........................................................................................................................62
.......................................................................................................

Figuras
es
Figura 1 – Condiçõessddeeexppossição c
exposição onnform
conforme me a ass rregiões
eggiõe es br rasilleira
brasileiras as .. ...........
.........................................24
ma d
Figura A.1 – Esquema em
de ão
o-franccesa
mão-francesa ap arra e
para nssaios
ensaios s de ep eças
peças s sus spe ensas
suspensas,
vaató
ório
os e p
como lavatórios rateleiras
prateleirass ..
..................................................................
..........................................................................................36
ma d
Figura C.1 – Esquema ed
de isp
positivo
dispositivoop arra m
para eddiçã
medição ão d de ev azã
vazão ão.... ......................
......................................................41
ma d
Figura C.2 – Esquema em
de on
ntagem
montagem m do oc orrpo d
corpo de ep roova
prova a para a ensaio
ennsaio .........................................42
...........
am
mento d
Figura D.1 – Acoplamento e câmara
de ad e en
de nsaio à pa
ensaio ared
parede de .......... ......................
............................................................44
ma de
Figura E.1 – Esquema de m ontagem
montagem m e innstrrumenttaç
instrumentação ção do co orp
corpo po de e prova ................................47

Tabelas
s e níve
Tabela 1 – Critérios eis d
níveis ed
de eseempenh
desempenho ho q uan
quanto nto a d eslocam
deslocamentos mento os e oc ocorrência de falhas
sob ação o de cargaas d
cargas dees erviço
serviço o ((ver
ver n ota) ..
nota) .........................................
........................................................................6
Tabela 2 – Cargas de ensaio e cr ritériios p
critérios ara p
para eças su
peças uspensas fi
suspensas fixadas
xadas
-francesa padrão .........
por mão-francesa ..........................................................
..................................................................................................8
Tabela 3 – Impactos de corpo mole para vedações verticais externas (fachadas) de edifícios
com mais de um pavimento ............................................................................................11
Tabela 4 – Impacto de corpo mole para vedações verticais internas ..........................................12
Tabela 5 – Impactos de corpo mole para vedações verticais externas (fachadas)
de casas térreas, com função estrutural........................................................................14
Tabela 6 – Impactos de corpo mole para vedações verticais externas (fachadas)
de casas térreas, sem função estrutural ........................................................................15
Tabela 7 – Impactos de corpo duro para vedações verticais externas (fachadas) .....................17
Tabela 8 – Impactos de corpo duro para vedações verticais internas .........................................17
Tabela 9 – Classificação dos materiais tendo como base o método ABNT NBR 9442 ...............19
Tabela 10 – Classificação dos materiais tendo como base o método EN 13823 ........................20
Tabela 11 – Condições de ensaio de estanqueidade à água de sistemas
de vedações verticais externas ......................................................................................23

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Tabela 12 – Estanqueidade à água de vedações verticais externas (fachadas) e esquadrias...23


Tabela 13 – Transmitância térmica de paredes externas ...............................................................27
Tabela 14 – Capacidade térmica de paredes externas ...................................................................27
Tabela 15 – Área mínima de ventilação em dormitórios e salas de estar ....................................28
Tabela 16 – Parâmetros acústicos de verificação ..........................................................................30
Tabela 17 – Valores mínimos da diferença padronizada de nível ponderada, D2m,nT,w,
da vedação externa de dormitório ..................................................................................30
Tabela 18 – Valores mínimos da diferença padronizada de nível ponderada, DnT,w,
entre ambientes ................................................................................................................31
Tabela B.1 – Massa do corpo percussor de impacto, altura e energia de impacto .....................38
Tabela F.1 – Cargas de ensaio e critérios para peças suspensas fixadas
ancesa padrão ........
por mão-francesa ...............................................................
................................................................................................49
Tabela F.2 – Impacto de corpo mol mole le p ara v
para eda
vedaçõesações ver rticais internas............
verticais ........................................50
Tabela F.3 – Impactoss de corp
corpo po m moleole p ara v
para eddações ve
vedações ertic
verticaiscais e xtternas (fach
externas (fachadas)
érreas,, c
de casas térreas, comom ffunçãounnção e stru utura
estrutural al... ................................................
........................................................................52
Tabela F.4 – Impactoss de c orpo m
corpo moleole ep ara
para av eddaçõ
vedações ões ve ertic
verticaiscaiis e xte erna
externas as ((fachadas)
fach
érreeas
de casas térreas, s, s
sememm fu unçã
função ão e sttru uturall ....
estrutural .................................................
........................................................................53
Tabela F.5 – Impactossd ec
de orp
corpo po d uro p
duro ara
para av eddaçõ
vedações ões s ve ertic
verticaiscais e xte erna
externas as ((fachadas)
faach ha ..................54
Tabela F.6 – Impactoss deec orp
corpo po d uro p
duro ara
para av eddaç
vedações ções ve ertic
verticaiscaiis inte ernas
internas s ..........
......................................55
ed
Tabela F.7 – Níveis de essempe
desempenho enho p ara es
para stanq queidad
estanqueidade de à ág gua de
água e ve eda ações verticais externas
vedações
(fachadas) e e squa adriias ......
esquadrias ...........................................................................
..................................................................................................55
ad
Tabela F.8 – Influência daa DnT,w
nT,w s obre a in
sobre nte elig gibilid
inteligibilidade dad de da a fala a pa ara rruído
para uíd do no ambiente
interno em ttorno
orno de e 35
35 dB a 40 0d dB B ..................................................................................56
..........................................................
Tabela F.9 – Diferençaappadronizada
adronizada de nív nível
vel p ponderada
ondera ada a da vedação
a vedaçã ão e externa
xteerna , D2m,nT,w
os d
para ensaios deec ampo.......
campo ............................................................................
...................................................................................................56
Tabela F.10 – Diferença padronizada
ça paadronizada de en nível
ív
vel pondponderada
dera ada e entre
ntre am ambientes,
mbien ntes,, DnT,w nT para
ensaio de campo ..............................................................................................................57
................................................................................................
Tabela F.11 – Índice de redução os sonora
onora p ponderado,
ond derado, Rw, de e fachadas
fach hada .........................................58
as .............
Tabela F.12 – Índice de redução son sonora
nora ap ponderado,
onderado, Rw, d deec componentes
omponentes construtivos con
utilizados nas vedações entre a ambientes
mbientes.... ......................................................................59
.......................................

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Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
sável pela identificação de q
considerada responsável uaisq
quer direitos de patentes.
quaisquer

A ABNT NBR 15575-475-4 foi elaborada


elab
borada no no Comitê
Comitê Brasileiro
Braasileiro de Construção Civil (ABNT/CB-02),
pela Comissão de Estudo d e D
de esempen
Desempenho nhoo de E
de difi
ficaç
Edifi ções ((CE-02:136.01).
cações CE-02:136.01 O Projeto circulou
al conforme
em Consulta Nacional confo
orme Edital
Edittal nºº 07,
07, de 16.07.2012
16.0
07.22012 2 a 13.09.2012,
13.0
09.2
2012, com o número de Projeto
ABNT NBR 15575-4..

Esta Norma, sob o títu ulo g


título era
al “E
geral “Edifi
Edificcações
açõ
ões habittaciion
nais
habitacionais s – D ese
empe ho”, te
enh
Desempenho”, tem previsão de conter
as seguintes partes:

toss g
— Parte 1: Requisitos eraiis;
gerais;

toss pa
— Parte 2: Requisitos ara
a oss sistem
para mas es
sistemas stru
uturrais;;
estruturais;

toss p
— Parte 3: Requisitos ara o
para s ssistemas
os istem
mas de
ep isos;
pisos;

to
os p
— Parte 4: Requisitos ara
a os sistem
para mas de
sistemas e vvedações
edaçõe
es vverticais
ertticais inte
erna
as e exte
internas externas – SVVIE;

tos p
— Parte 5: Requisitos arra o
para s sistem
os mas de
sistemas e ccoberturas;
obertu
ura
as;

tos para
— Parte 6: Requisitos a oss ssistemas
istemas hi
idro
ossaniitário
os.
hidrossanitários.

Esta parte da ABNT T 15575 ent tra e


entra m vvigor
em igor 150 dias após su
150 ua p
sua ublicação. Devido à repercussão
publicação.
BNT NBR 15575 terá
que esta parte da ABNT terá sobre
so
obre as
as atividades
atividades do
do setor da construção
cons civil, bem como
dequação de todos os segmentos
à necessidade de adequação segm
mentos desta
desta cadeia produtiva,
produtiva envolvendo
e projetistas,
fabricantes, laboratórios, construtores e governo.

Esta quarta edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 15575-4:2012), a qual foi
tecnicamente revisada.

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

Scope.
This part of ABNT NBR 15575 provides the requirements, criteria and methods for performance
evaluation of internal and external wall systems (SVVIE) of residential buildings or their elements.

This part of ABNT NBR 15575 does not apply to:

— works already completed;

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ABNT NBR 15575-4:2013

— construction in progress on the date of exigibility of this Standard;

— projects filed in the competent organs of the date of exigibility of this Standard;

— renovation and repair works;

— retrofit of buildings;

— temporary buildings.

This part of ABNT NBR 15575 is used as a procedure for performance evaluation of constructive
systems.

The requirements provided in this part of ABNT NBR 15575 (Clauses 4 to 17) are supplemented
rovided in ABNT NB
by the requirements provided BR 1
NBR 5575-1
1 tto
15575-1 oA BNT N
ABNT BR 15575-6.
NBR

This part of ABNT NBR 15575 5 p rovidess ccriteria


provides riterria ffor
or th hermmal, a
thermal, coustic, lumin
acoustic, luminous and fire safety
performance, that shalll be met iindividually
ndividuallly an
nd alo
and one b
alone by y tthe
he confl
flictin
ng n
icting ature itself o
nature of the measurements
criteria, e.g., acoustic perform
mance (w
performance winddow
(window w cclosed)
lossed) vversus
errsus s venttilattion
ventilation np erfformanc (open window).
performance

ble o
Requirements applicable nly ffor
only or buiilding
gs u
buildings p to five floo
up ors wil
oors willll be
e sp
pec
cified
specifi d in
n th
heir respective Clauses.
their

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ABNT NBR 15575-4:2013

Introdução

A abordagem desta Norma explora conceitos que muitas vezes não são considerados em Normas
prescritivas específicas. A inter-relação entre Normas de desempenho e Normas prescritivas
deve possibilitar o atendimento aos requisitos do usuário, com soluções tecnicamente adequadas
e economicamente viáveis.

Todas as disposições contidas nesta Norma aplicam–se aos sistemas que compõem edificações
habitacionais, projetados, construídos, operados e submetidos a intervenções de manutenção que
atendam às instruções específicas do respectivo manual de uso, operação e manutenção.

Requisitos e critérios particularmente aplicáveis a determinado sistema são tratados separadamente


em cada parte desta a Norma.

Esta parte da ABNT T NBR 15575 tratatrata dos


dos sistemas
sistemas de e vedações
vedações verticais internas
in e externas das
onais, que,, a
edificações habitacionais, lé
ém d
além daa vvolumetria
olu
umeetria e da ccompartimentação
om
mpartim
mentação dos espaços da edificação,
ma muito
integram-se de forma o estreita
estreita a aoss demais
demmaiss elementos
elemmentoos da construção,
cons
strução, recebendo influências
semppenho da
e influenciando o desempenho da e diificaç
edifi ção h
cação abita
aciiona
al.
habitacional.

Mesmo sem função o estrutural,


estrutura al, a
ass vedações
ve
eda açõões s podem
pod
demm atuar
atuaar ccomo
omoo contra aveent
contraventamento de estruturas
reticuladas ou sofrerr as
as ações
açõess decorrentes
deecorre
ente es das
da
as deformações
de
efo
orma açõõess das
das estruturas,
estruuturras, requerendo
r assim uma
análise conjunta do de esempe
desempenho enho o dos e lem
mento
elementos os q ue
quee inte
eraageem. Pod
interagem. dem
Podem m também interagir com demais
ento
componentes, elementos os e sistemas
siistemas dada ed difi
fica
edifi ação, como
cação, o caixilhos,
ca
aixillhos, esquadrias,
esquuad drias, estruturas, coberturas,
pisos e instalações.. A Ass veddaçções ve
vedações erticcais e
verticais xerc
cem ain
exercem nda o
ainda utra
as fu
outras unçções, como estanqueidade
funções,
érm
à água, isolação térmicamicaa e acústica,
acústicaa, capacidade
capac cidad
de de e fixação
xaçã ão de
de peças
peça as suspensas,
su capacidade
os d
de suporte a esforços deeu soo, ccompartimentação
uso, omparttime entaç ção em m ccasos
asos s de inncê
êndio
incêndioo ettc.
etc.

um
Podem também assumirmir ffunção
unção estruttura
al, de
estrutural, evendo at
devendo tendder à A
atender BN
NT N
ABNT BR 155
NBR 15575-2. Alguns critérios
fini
de desempenho defi idos n
nidos esta parte
nesta e daaA BN
ABNTNT NB
BR 1
NBR 55
575 fazem
15575 m re
eferência a SVVIE com função
referência
estrutural.

s some
Requisitos aplicáveis ente
ep
somente ara ed
para dificcações
edifi aç
çõe
es dea
de té ccinco
até inc
co pa
avim
mentos
s ssão
pavimentos ão e
especificados em suas
respectivas seções.

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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15575-4:2013

Edificações habitacionais – Desempenho


Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas
e externas – SVVIE

1 Escopo
1.1 Esta parte da ABNT NBR 15575 estabelece os requisitos, os critérios e os métodos para
a avaliação do desempenho de sistemas de vedações verticais internas e externas (SVVIE)
de edificações habitacionais ou de seus elementos.

1.2 e aplica
Esta parte da ABNT NBR 15575 não se aplica a:
a:

— obras já concluídas;
das;

— obras em andamento
mento na
addata
ata da
aeentrada
da em vvigor
ntrrad ig desta
gor desta Norma;
a No
orm
ma;

olado
os n
— projetos protocolados os ó
nos rgãos com
órgãos mpettentes
competentessa té a d
até ata
a da e
data ntra
ada e
entrada m vvigor desta Norma;
em

— obras de reformas;
ass;

io
os;
— retrofit de edifícios;

visó
ória
as.
— edificações provisórias.

ABNT NBR
1.3 Esta parte da ABNT NB
BR 15575
5 é utilizada
uttiliza
ada como
co
omo
o um
m procedimento
proc
ced
dimento
o de avaliação
a do desempe-
nsstru
utivos.
nho de sistemas construtivos.

esta
abelecidos nesta
1.4 Os requisitos estabelecidos a parte
parr te da
da ABNT
ABN
NT NBR
NB
BR 15575
155
575
5 (Seções
(Se
eçõ
ões 4 a 17) são complemen-
os estabelecidos
tados pelos requisitos esstabelecidos nas
na
as ABNT
ABNT T NBR
R 15575-1
15575
5-1 a ABNT
AB
BNT N BR 15575-6.
NBR 15

1.5 Esta parte da ABNT NB BR 1


NBR 5575 es
15575 stabbele
ece cr
estabelece ritério
os rrelativos
critérios elativ
vos ao d esempe
desempenho térmico, acústico,
rança ao fo
lumínico e de segurança ogo, q
fogo, ue d
que evem sser
devem er aten ndidos indivi
atendidos idual e isola
individual isoladamente pela própria
natureza conflitante dos critérios dem
de edições, p
medições, or e
por xemplo, d
exemplo, esempenho acú
desempenho acústico (janela fechada)
(janella aberta).
versus desempenho de ventilação (janela abertta)).

1.6 Requisitos aplicáveis somente para edificações de até cinco pavimentos são especificados
em suas respectivas seções.

2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento.
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 5628, Componentes construtivos estruturais – Determinação da resistência ao fogo

ABNT NBR 5643, Telha de fibrocimento – Verificação da resistência a cargas uniformemente distribuídas

ABNT NBR 5674, Manutenção de edificações – Requisitos para o sistema de gestão de manutenção

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ABNT NBR 15575-4:2013

ABNT NBR 6118, Projeto de estruturas de concreto – Procedimento

ABNT NBR 8545, Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos –
Procedimento

ABNT NBR 8800, Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios

ABNT NBR 8949, Paredes de alvenaria estrutural – Ensaio à compressão simples – Método de ensaio

ABNT NBR 9062, Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado

ABNT NBR 9442 Materiais de construção – Determinação do índice de propagação superficial


de chama pelo método do painel radiante – Método de ensaio

ABNT NBR 10636, Paredes


redes divisórias sem
m ffunção estrutural
unção e Determinação
strutturral – D eterminação da rresistência ao fogo –
Método de ensaio

ABNT NBR 10821-3, Esquadrias


Esquadriias externas
nas para
extern para edifi
ficcações
edifi es – Parte
açõe e 3:
Parte 3: Métodos
Métodos de ensaio

ABNT NBR 11675, Divisórias


órias leves
ivisó es internas
leve as moduladas
interna as – Verifi
modullada Verrificação
ção da
caç da resistência
resis a impactos –
Método de ensaio

ABNT NBR 11678, Divisórias


vissórias leves
evess internas
le nass moduladas
intern mod adas – Verifi
dula ficação
Verrifi ção do comportamento
caç com
mport sob ação de
ep
cargas provenientes de eçças ssuspensas
peças usspensas – M éto
odo d
Método e ens
de saio
o
ensaio

ABNT NBR 11681, Divisórias


visó as lleves
ória eve internas
es intern moduladas
nass mod Procedimento
dulladas – Pro
oced
dimen
nto

ABNT NBR 14037, Di Diretrizes


irettrizes para
parra elaboração
elab o de manuais
borração man s de uso,
nuais o, operação
uso perração e manutenção das
op
oss p
edificações – Requisitos ara elaboração
para o e ap
pre
esentaç
ção
o dos
apresentação s cont
teú
údos
conteúdos

ABNT NBR 14323, Dimensionamento


me
ensionamento dee
de sttrutturas d
estruturas ea
de ço de edifí
aço ícios
s em
edifícios m situ
situação de incêndio –
Procedimento

ABNT NBR 14432, Exigências


xigência
as de
de resistência
resisttênciia ao
ao fogo
fog
go de
de elementos
elemen
nto
os construtivos
co
onstrutiv de edificações –
Procedimento

ABNT NBR 14718, Guarda-corpos


uarda-corpos para edificcação
edifi aç
ção

ABNT NBR 14913, Fechadura de embutir – Requisitos, classificação e métodos de ensaio

ABNT NBR 14974-2, Bloco sílico-calcário para alvenaria – Parte 2: Procedimentos para execução
de alvenaria

ABNT NBR 15200, Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio

ABNT NBR 15220-1, Desempenho térmico de edificações – Parte 1: Definições, símbolos e unidades

ABNT NBR 15220-2, Desempenho térmico de edificações – Parte 2: Métodos de cálculo da transmitância
térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do fator solar de elementos e componentes
de edificações

ABNT NBR 15220-3, Desempenho térmico de edificações – Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro
e diretrizes construtivas para habilitações unifamiliares de interesse social

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ABNT NBR 15575-4:2013

ABNT NBR 15220-5, Desempenho térmico de edificações – Parte 5: Medição da resistência térmica
e da condutividade térmica pelo método fluximétrico

ABNT NBR 15270-2, Componentes cerâmicos – Parte 2: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural
– Terminologia e requisitos

ABNT NBR 15575-1, Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 1: Requisitos gerais

ABNT NBR 15575-2, Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 2: Requisitos para os sistemas
estruturais

ABNT NBR 15575-3, Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 3: Requisitos para os sistemas
de pisos

ABNT NBR 15812-1,, Alvenaria estrutural


esstrutural – Blocos
Blocos cerâmicos
cerâm
micos – Parte 1: Projeto
Projetos

ABNT NBR 15812-2,, Alvena


aria estrutural
Alvenaria estru
utural – Blocos
Blo
ocos
s cerâmicos
ce
erâm
micos
s – Parte
Parr te
e 2:
2: Execução
Execuç e controle de obras

ABNT NBR 15930-2,, Portas


Po
or tas de
de madeira
madeirra para
para edifi
edificcações

çõe
es – Pa
arte
e 2:
Parte 2: Requisitos
Re
equisiitos

ABNT NBR 15961-1,, Alvenaria


Alvenarria estrutural
estrutu
urall – Blo
ocos
sd
Blocos e concreto
de co
onc
cre
eto – Parte
Parte 1 – Projeto
Proj

2, Alvenaria
ABNT NBR 15961-2, Alvena
aria
a estrutural
estrutura
al – Blocos
Bloco
os de concreto
con
ncre
eto – Parte
Partte 2 – Execução
E e controle de
obras

ISO 1182, Reaction to


to fire
re tests
tessts for
for products
pro
oduc s – Non-combustibility
cts Non-c
com
mbus y test
stibility te
est

ISO 10140-2, Acoustics


usttics – Laborator ry m
Laboratory eassureme
entt of soun
measurement nd iinsulation
sound nsu
ulatiion o
of building elements –
Part 2: Measurement airbone
nt off airbone sound insulation
d ins
sulatiion

ISO 140-4, Acoustics


cs – Measurement
Measuremen nt of
of sound
und insulation
sou in
nsula n in buildings
ation s and
builldings and of
o building elements –
rements off a
Part 4: Field measurements irborne sou
airborne und ins
sound sulation
n be
insulation etween
betweenn roo oms
rooms

ISO 140-5, Acoustics Measurement


cs – Measuremen nt of
of sound
sound insulation
insulation in
in buildings
buildings and of
o building elements –
rements of airborne sound
Part 5: Field measurements d iinsulation
nsulation of façade elements an
and façades

ISO 717-1, Acoustics – Rating of sound insulation in buildings and of buildings elements –
Part 1: Airborne sound insulation

ISO 10052, Acoustics – Field measurements of airborne and impact sound insulation and of service
equipment sound – Survey method

EN 13823, Reaction to fire tests for building products – Building products excluding floorings exposed
to the thermal attack by a single burning item

ISO 11925-2, Reaction to fire tests – Ignitability of building products subjected to direct impingement
of flame – Part 2: Single-flame source test

ASTM E662, Standard test method for specific optical density of smoke generated by solid materials

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ABNT NBR 15575-4:2013

3 Termos e definições
Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 15575, aplicam-se os termos e definições das
ABNT NBR 15575-1, ABNT NBR 15575-2 e ABNT NBR 15575-3, e os seguintes.

3.1
sistemas de vedação vertical interno e externo
SVVIE
partes da edificação habitacional que limitam verticalmente a edificação e seus ambientes, como
as fachadas e as paredes ou divisórias internas

3.2
ensaio de tipo
de de um sistema de vedação
ensaios de conformidade vedaçção vertical
verr tical interna ou externa, com base em amostras
produzam as cond
representativas que reproduzam dições d
condições e projeto e de u
de tilização
utilização

3.3
estado-limite último
SVVVIE não
estado crítico em que o SVVIE não mais
maiis atende
attendee aoss critérios
crritérrios de
de desempenho
deseempen nho relativos
re à segurança,
ou seja, é o momento o a p ar tir d
partir o q
do ua
al o
qual co
orre
ocorree rebbaix xammen
rebaixamento nto pe erig
goso
o dos
perigoso s nníveis de segurança,
com risco de colapso ou u ruína
ruína dodo SVVIE.
SVVIIE. A ruína pode
podde serr caracterizada
carracte
erizad
da pela
pella ruptura, pela perda
de estabilidade, por deformações
efo
orm
maçõe ou
es o ssuras
u fissu
ura excessivas
as exccesssiva
as

3.4
iço
estado-limite de serviço o
estado de solicitação dooS VVIE
SVVIEEap artir do
partir o qu
ual co
qual omeeça a sser
começa er p rejud
dica
ada a fu
prejudicada uncion
funcionalidade, a utilização
e/ou a durabilidade doo sisistema,
istemaa, cconfi gurando-se,
onfigurrand
do-se geral,
e, em ge
era pela
al, p presença
ela p res
senç
ça dde deslocamentos acima
e de
de limites preestabelecidos, aparecimento
ciidos, apaarecimentto d de ssuras
e fiss outras
suras e o utra falhas
as falh
has

3.5
descolamento
tre o ccomponente
perda de aderência entre om
mponente de ac
cab
bame
ento
o e su
acabamento ua respec
sua ctiva
ab
respectiva as
se
base

3.6
falha
ca a utilização do
ocorrência que prejudica do sistema
sistema ou
ou do
do elemento,
elemento, resultando
resultando em desempenho
d inferior
ao requerido

4 Requisitos do usuário
Ver ABNT NBR 15575-1.

5 Incumbências dos intervenientes


Ver ABNT NBR 15575-1.

6 Avaliação de desempenho
Ver ABNT NBR 15575-1.

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ABNT NBR 15575-4:2013

7 Desempenho estrutural
7.1 Requisito – Estabilidade e resistência estrutural dos sistemas de vedação internos
e externos

Apresentar nível de segurança considerando-se as combinações de ações passíveis de ocorrerem


durante a vida útil da edificação habitacional ou do sistema.

7.1.1 Critério – Estado-limite último

As vedações verticais internas e externas, com função estrutural, devem ser projetadas, construídas
e montadas de forma a atender à ABNT NBR 15575-2:2013, 7.2, e às disposições aplicáveis das
Normas Brasileiras que abordam a estabilidade e a segurança estrutural de vedações verticais
externas e internas, conforme o caso.

7.1.2 Métodos de avaliação

Cálculos ou ensaios previstos


s previs na
stos n ABNT
a A BN NBR
NT NB 15575-2:2013,
BR 15 55755-2:22013, 7 7.2,
.2
2, qquando
uando se tratar de sistema
estrutural. O ensaio previsto
o prev visto dde compressão
e coomprres ssã excêntrica,
ão exxcê êntrrica, cconsiderando
on derrando três repetições, limita-se
nsid
a SVVIE estruturais, destinados
nadoss a edifi
desstin ficações
edifi ções habitacionais
caç habittac
cionnaiss dee até
até cinco
cincco pavimentos.
pa
avim

7.1.3 Premissas de
e projeto
projeto
o

Quando se tratar de
e vvedação
edaçção vvertical
er tical iinterna
nttern
na oou externa
u ext na ccom
tern om ffunção
unç estrutural, o projeto deve
ção estr
mencionar a Normaa Brasileira
Brasile a atendida,
eira attend a, conforme
dida con
nformee o caso
casso (ABNT
(ABN NT NBR
R 6118,
NBR 611 ABNT NBR 7190,
ABNT NBR 15961-1,1, ABNT
ABNT T NBR
NBBR 15961-2,
159 961-22, ABNT
ABNTT NBR
NBR 8545,
545, ABNT
85 AB BNT NBR
BR 8800,
NB 88 ABNT NBR 9062,
ABNT NBR 15812, ABNT
ABNNT NBR
NBBR 14974-2
14974--2 ouou ABNTBNT NBR
AB NBR R 15270-2).
152270-2
2).

Painéis estruturais pré-fabricados


ré abriicados devem
é-fa deveem ser
ser ensaiados
ensaiad s nass mesmas
dos messmaas condições
co dições do emprego em obra,
ond
com a altura previstaa para
parra o pé-direito
o e largura
la
argu
ura mínima
mín
nim
ma de
de 1,20
1,2
20 m,
m, ou de
de cinco
cin vezes a espessura
ítica
para paredes monolíticas.as.

A resistência de painéis
néis e ttrechos de
recchos depparedes
are
edes estruturais
s es deve
strutturaiis deve sser
er verificcada
ada a partir de três ensaios,
para a solicitação Sd
d = γg
γ Sgkk + γq
γq Sqk
Sqk + γw
γw Swk;
Swk; as
as cargas
carg s devidas
gas deviddas aoo vento
vento devem
de ser consideradas
rem esforçoss de
somente se produzirem de compressão
compressão em painéis
paainéis e trechos
tre
echos de parede
pared (no caso de sucção
deradas). No ensaio,
devem ser desconsideradas). en
nsaio, a ccarga
arga vvertical
er tical no ttopo
no opo da parede deve ser prevista com
dental e(a) = b/30 ≥ 1 cm,
a excentricidade acidental cm, sendo
sendo “b”“b
b” a espessura da parede,
par além da eventual
excentricidade de projeto. Este modelo de ensaio aplica-se a sistemas destinados a edificações
habitacionais de até cinco pavimentos.

Para SVVE, inclusive para aqueles não estruturais, deve ser realizada verificação analítica ou ensaio
de cargas laterais uniformemente distribuídas, visando simular as ações horizontais devidas ao vento,
devendo-se considerar, para efeito da avaliação, a solicitação γw Swk; no caso de ensaio, o corpo
de prova deve ser constituído por um trecho representativo do SVVE, incluindo as fixações e vinculações
típicas entre componentes.

Quando a modelagem matemática do comportamento conjunto dos materiais que constituem a parede
não for conhecida e consolidada por experimentação, é permitido estabelecer uma resistência mínima
de projeto através de ensaio destrutivo e traçado do diagrama carga × deslocamento, conforme previsto
na ABNT NBR 15575-2:2013, 7.2.

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ABNT NBR 15575-4:2013

7.1.4 Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas


de projeto, bem como atende aos mesmos níveis descritos e correspondentes conforme
na ABNT NBR 15575-2:2013, 7.2.

7.2 Requisito – Deslocamentos, fissuras e ocorrência de falhas nos sistemas de


vedações verticais internas e externas
Limitar os deslocamentos, fissuras e falhas a valores aceitáveis, de forma a assegurar o livre
funcionamento de elementos e componentes da edificação habitacional.

7.2.1 Critério – Limitação de deslocamentos, fissuras e descolamentos

Os SVVIE, considerandondo as combinações de ccargas, devem


argas,, devem atender aos limites de deslocamentos
instantâneos (dh) e residuais
siduais (dhr) indicados
indiccados nna falhas que caracterizem
a Tabela 1, sem apresentar falha
o estado-limite de serviço.
viço. Estes lilimites
imites aaplicam-se,
plic
cam-s princípio,
se, a pr
rinc destinados a edificações
cípio, a SVVIE destin
nco pavim
habitacionais de até cinco mentos.
pavimentos.

Os SVVIE com função estrut


tural ttambém
estrutural ambém
m de
evem
m aten
devem nde
er à ABN
atender NT N
ABNT BR 1
NBR 55
575-2:2
15575-2:2013, 7.3.

Tabela 1 – Critérios e nív


veis de
níveis ed esem
mpeenho
desempenho o qua
anto
o a de
quanto eslo ocammento
deslocamentos os e o co
ocorrência de falhas
sob
sobb aç
ção de
ação ec arrga
as de
cargas es erv
viço
o ((ver
serviço verr no
ota)
nota)

Elemento Solicitação
Soli
So lici
licita
ci taçã
tação
çã o Critério
Critér
Cr ério
Cargas
Carg
Cargas
rg verticais:
as vverti
ticais:
ti
Sd = Sgk + Nã ocorrência
Não ocorrê
oc rência falhas;
ia de falh
SVVIE com 0,7
0, 7 Sqk + Swk Limitação
Limi
Limita
mi tação
ta deslocamentos
o dos desl
slocam
amen horizontais:
entos ho
função estrutural (desconsiderar
(des
(d esco
es cons
co iderar Swk
nsid
ns id h/500
dh ≤ h/5
/500
00
no caso
ccas
aso
aso de alívio dhr ≤ h/2
/2 500
00
compressão)
da comompr
om pressão)
pr
SVVIE com ou as p
Cargas per
erma
er mane
ma nentes e
ne
permanentes
o ocorrência
Não ocor
orrê
orrênc
ncia de falhas,
falh
lhas, tanto
tant
tanto
o nas
na paredes como
sem função deformaçaçõe

deformaçõesõess im
õe impo
postas
po as
impostas
nas
nas interfaces
inte
interfac
te aces parede
es da pa
pare
rede com
om o outros componentes
outro
estrutural Sd = Sgk + Sεk
εk
ocorrência
Não ocor
Nã orrê
or rênc
rência de falh
nc falhas;
Limi
Limita
mi taçã
ta ção
çã
Limitação o do
doss deslocamentos
desl
deslocamentos ho
sl horizontaisb:
SVVE (paredes
dh ≤ h/500
h/5
h /500
/500 (SVVE com função estrutural);
de fachadas) Cargas horizontais:
dhr ≤ h/2 500 (SVVE com função estrutural);
com ou sem Sda = 0,9 Sgk + 0,8 Swk
dh ≤ h/350 (SVVE com função de vedação);
função estrutural
dhr ≤ h/1 750 (SVVE com função de vedação).
Entende-se neste critério como SVVE as paredes de fachada
a No caso de ensaios de tipo considerar Sd = Sgk + 0,8 Swk.
b Para paredes de fachada leves (G ≤ 60 Kgf/m2), sem função estrutural, os valores de deslocamento instantâneo (dh)
podem atingir o dobro dos valores indicados nesta Tabela.
onde
h é altura do elemento parede;
dh é o deslocamento horizontal instantâneo;
dhr é o deslocamento horizontal residual;
Sgk é a solicitação característica devido à cargas permanentes;
Sek é o valor característico da solicitação devido à deformação específica do material;
Sqk é o valor característico da solicitação devido às cargas acidentais ou sobrecargas de uso;
Swk é o valor característico da solicitação devido ao vento.
NOTA Estes limites aplicam-se, a princípio, a SVVIE destinados a edificações de até cinco pavimentos.

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7.2.2 Método de avaliação

7.2.2.1 Para sistemas de vedações verticais externas e internas com função estrutural, efetuar
cálculos ou ensaio descritos na ABNT NBR 15575-2:2013, 7.3.

7.2.2.2 Para sistemas de vedações verticais externas sem função estrutural, realizar ensaio de tipo,
análise de projeto ou cálculos, considerando também os esforços que simulam as ações horizontais
devidas ao vento.

As análises, verificações ou ensaios de tipo devem considerar também as fixações e vinculações, bem
como o desenho específico para cada caso, incluindo as justificativas do modelo adotado.

Para o ensaio visando a verificação da resistência a ações horizontais, pode ser adotada a câmara de
a ensaios de esquadrias externas,
ensaio prevista para exterrna
as, conforme a ABNT NBR 10821-3, ou pode ser
realizado ensaio porr intermédio de bal
balão
lão iinflável
nflá de
vel d material
e materi plástico,
ial plástico, conforme Anexo G.

Os resultados do ensaio tipo


saio de tip devem
po devem m mencionar
enncio ocorrência
onar a oco orrê
ência d de deslocamentos ou falhas
e fissuras, de
que repercutam no estado-limite
estado-llimite de
de serviço,
ço, considerando
servviç cons
sid
deraando prejuízo zo ao
prejuíz ao desempenho,
desem ou no estado-
erando
limite último, considerandoop rejuízo
prejuízo o da
a se
eguura
ança e
segurança sttruttural.
estrutural.

7.2.2.3 Para avaliarr in oco o ffuncionamento


n lo
loco unciona
ame
ento dos componentes
com
mpone
ente
es dos
do
os SVVIE,
SV de ser realizada verifi-
VVIIE, deve
cação de campo.

As ocorrências de fiss
ssuras
sura
as ou descolamentos
u de
escolamen os ssão
nto ão cconsideradas
onsid
dera
ada toleráveis,
as tole eis, caso atendam às seguintes
eráve
características, conforme
orm local
me o looca do
al doaaparecimento:
pare
eciimeento:

a) sistema de vedação
ação vertical
verr ticcal internaa (SVVI)
interrna VVI) ou
(SV ou faces
s internas
faces s de
interrnas e sistema
siistem de vedação vertical
externa (SVVE) ((fachadas);
fa
achada
as);

 fissuras no co
or po d
corpo os SVVI ou
dos u noos sseus
nos euus encoonttros com e
encontros lem
menttos
elementos s estru
estruturais, destacamentos
as d
entre placas e rrevestimento
de evestimento o e o utrros sec
outros ccio
onam mento
seccionamentos os ddoo g ênero, desde que não sejam
gênero,
detectáveis a ol lho n
olho up
nu or um
por m ob bserv vadorr po
observador osicio
onado a 1
posicionado ,00
0md
1,00 daa ssuperfície do elemento
em análise, em um m cone
cone visual
visua
al com
comm ângulo
ânggulo igual
iguaal ou
ou inferior
infe
erioor a 60°,
60°,, sob
sob iluminamento igual ou
maior que 250 lux, o ou
ud desde
esde qque
ue a soma d das
as eextensões
xte
ensõees n não ltrapas 0,1 m/m2, referente
ultrapasse
ão u
parede
à área total das paredes es do
do a mbiente;
ambiente;

ntos localizados de rrevestimentos,


 descolamentos evestimenttos detectáveis
s, d visualmente ou por exame de
etectáveis visualmen
percussão (som cavo), desde que não impliquem descontinuidades ou risco de projeção de
material, não ultrapassando área individual de 0,15 m2 ou área total correspondente a 15 %
do elemento em análise;

b) fachadas ou sistemas de vedação vertical externo (SVVE);

 fissuras no corpo das fachadas, descolamentos entre placas de revestimento e outros


seccionamentos do gênero, desde que não sejam detectáveis a olho nu por um observador
posicionado a 1,00 m da superfície do elemento em análise, em um cone visual com ângulo
igual ou inferior a 60°, sob iluminamento natural em dia sem nebulosidade;

 descolamentos de revestimentos localizados, detectáveis visualmente ou por exame


de percussão (som cavo), desde que não impliquem descontinuidades ou risco de projeção
de material, não ultrapassando área individual de 0,10 m2 ou área total correspondente a 5 %
do pano de fachada em análise.

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7.2.2.4 Premissas de projeto

O projeto deve mencionar a função estrutural ou não dos SVVI (internas) ou SVVE (externas), indicando
as Normas Brasileiras aplicáveis para sistemas com função estrutural ou sem função estrutural.

7.2.2.5 Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto
e aos critérios indicados na Tabela 1, ou previstos em normas técnicas específicas.

7.3 Requisito – Solicitações de cargas provenientes de peças suspensas atuantes nos


sistemas de vedações internas e externas

Resistir às solicitações
s originadas pela fixação de
eppeças
as ssuspensas
eça prateleiras, lavatórios,
uspensas (armários, pr
hidrantes, quadros e outros).
utros).

7.3.1 Critério – Capacidade de


acidade dessuporte
uporte
eppara as
ara a peças
s pe
eças suspensas
s sus
spen
nsas

Os SVVIE da edificação ão hahabitacional,


al, ccom
abittaciona om oouu ssem função
em fun nçã estrutural,
ão es al, ssob
struttura b ação de cargas devidas
ob
a peças suspensas, não p podem
odem a apresentar
pre
ese ar fisssuras,
enta suras deslocamentos
s, desloc
cammento os ho onta instantâneos (dh)
horizontais
orizo
ou deslocamentos horizontais
izoonta residuas
ais res uas ((d
sidu dhr), las
lascamentos
scame entoss ou rupturas,
u rup
pturaas, nnem
em permitir
m pe erm o arrancamento
dos dispositivos de fixação
açção nem
nem seu esmagamento.
seu esmmaga amen nto.

A Tabela 2 indica os valores es e os


vallore os critérios os de desempenho
critério des
sempeenhho em
em função
fu
unçãoo da
da carga
ca de ensaio para
o dispositivo de fixação
o padrão
padrão o ttipo
o do ipo mão-francesa,
cesa, conforme
mão--frranc me Anexo
confform Anexoo A.

Tabela 2 – C
Cargass de
argas ensaio
de ensa critérios
aio e criitérios
sppara peças
ara p eças suspensas
s su
uspe sas fixadas
ens
mão-francesa
porr mã
ão-frrances padrão
sa padrrão
Carga de ensaio
Carga en
nsa
aio
Carga de ensaio
ap
plicada em cada
aplicada cadda peça,
pe
eça,
aplicada em cadaa
consideranndo
considerandoo dois
doiss Critérios de
Crittériios d e desempenho
de
ese
ponto
pontos
ponto
os
kN
kN
kN
Não ocorrência
Não ocorrência de ffalhas que
comprometam o estado-limite
comprometam estado-l de serviço
0,4 0,8 Limitação dos deslocamentos horizontais:
dh ≤ h/500
dhr ≤ h/2 500
Legenda

h altura do elemento parede


dh o deslocamento horizontal instantâneo
dhr o deslocamento horizontal residual

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7.3.2 Critérios para avaliação de outros dispositivos

a) além da mão-francesa padrão, prevista na Tabela 2, podem ser considerados outros tipos
de peças suspensas. Podem ser considerados outros tipos de mão-francesa além da
mão- francesa padrão. Convém que sejam considerados pelo menos mais dois tipos de fixação:

— cantoneira, L, com lados de comprimento igual a 100 mm, largura de 25 mm, para um ponto
de aplicação de carga, com excentricidade de 75 mm em relação à face da parede;

— dispositivo recomendado pelo fabricante ou proponente da tecnologia, para aplicação


de cargas faceando a parede, ou seja, sem excentricidade; caso não haja indicação específica
do fabricante, adotar arruela de aço de 25 mm de diâmetro e 3 mm de espessura, como corpo
de apoio;

b) pode-se considerar
erar que a carga d dee e ensaio mencionada
nsaio menciona ada na Tabela 2, de longa duração (24 h
no ensaio), contemple
temple um coeficooeficiente
ciente de e segurança
seguranç ça da
da ordem de dois, em e relação a situações
típicas de uso; a carga de serviço
serviço ou
ou de e uso,
so, neste
us este caso,
ne caso o, é a metade
metade da carga
ca adotada no ensaio.
Para cargas de curta duração,
duração, determinadas
deterrmina adas s emm ensaios,
ensaio os, comm aplicação
com applicação contínua da carga até
mento
a ruptura do elemento o ou
ou falência
falê
ênciaa do sistema
siiste
ema de de fixação,
xa
ação, considerar
connsid
derrar um
um coefi
co ciente de segurança
de 3 (três) paraa as ccargas
argas d eu
de so
usoooou u de e serv viço
serviçood as
s fixxações,
das ações s, em
m re elaçã à carga de ruptura,
relação
verificando-se a resistência
esiistênccia dos
re dos sistemas
sisttemmas de fixação
xaçção possíveis
pos eis de
ssíve de serem
sereem empregados no tipo
de sistema considerado.
derrado. De
sid De forma
forma geral,
ge
eraal, a carga
carrga de uso o ou
ou de
de serviço
serviiço deve
deve ser considerada como
sendo igual ao mmenor
en
nor dodos
os ddois valores
ois valore es seseguintes:
egu es: 1/3 ((um
uinte umm tterço)
erço
o) daa carga de ruptura, ou a carga
que provocar um md eslloccamento h
deslocamento orizzon nta
horizontal al ssuperior
up
perior a h /50
00;
h/500;

c) sisttema de
para qualquer sistema de fixação recomendado,
rec
come endaado, deve
deeve
e ser estabelecida
esta
abeleecid
da a carga máxima de uso,
incluindo as cargas
gass aaplicadas muito
pliccadas muit to ppróximas

óxim
mas à facface
ce da parede.
a pare ede Caso
e. Ca fabricante recomende um
aso o fab
valor-limite da dis
distância
stâância e entre pontos
ntre doiss poonttoss de fixxação,
açã este
ão, e ste vvalor
alo deve
eve ser cconsiderado no ensaio,
or de
a despeito da mã ão--francesa padrã
mão-francesa padrãoão teer ssido
ter ido con nsiddera
consideradaada com m 50 cm m entr
entre pontos de aplicação
de carga. Neste e ca aso
caso od eve ser ref
deve formmulad
reformulada da a di istâ
ância
distânciaa entr re p
entre onto
os de fixxação do equipamento
pontos
de ensaio.

No caso de “redes de dorm mir””, cconsiderar


dormir”, onsid
deraar um
ma ccarga
uma arrga d e uso d
de dee 2 kN,, aplica
aplicada em ângulo de 60°
vedaçã
em relação à face da vedação.ão. Nesta
Nesta situação,
situa
ação, pode-se
pode-s se permitir
permittir um
m coefi
coeficiente
cien de segurança igual
pode haver
a 2 para a carga de ruptura. Não pode haver ocorrência dede destacamento
desta acamento dos dispositivos de fixação
udiquem o estado-limite
ou falhas que prejudiquem estaddo-limite de
de utilização
utilização para
para as cargas de serviço. Este critério
é aplicável somente se prevista tal condição d eu
de so p
uso ara a edificação
para edificação.

7.3.3 Método de avaliação

Realização de ensaio de tipo, em laboratório ou protótipo, de acordo com o método de ensaio indicado
no Anexo A.

Os critérios são verificados nas condições previstas pelo fornecedor, incluindo detalhes típicos, tipos
de fixação e reforços necessários para fixação da peça suspensa.

7.3.3.1 Premissas de projeto

O projeto deve indicar as cargas de uso.

O projeto deve indicar os dispositivos e sistemas de fixação, incluindo detalhes típicos.

O projeto deve estabelecer as cargas de uso ou de serviço a serem aplicadas, para cada situação

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específica, os dispositivos ou sistemas de fixação previstos e os locais permitidos para fixação de


peças suspensas, se houver restrições, devendo mencionar também as recomendações e limitações
de uso. Havendo limitações quanto ao tipo de mão-francesa, o fornecedor deve informá-las e fazer
constar em 3.2 seus catálogos técnicos.

7.3.3.2 Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto,
além do que, quando as peças suspensas forem ensaiadas de acordo com o Anexo A, a capacidade
de suporte das peças suspensas atende aos critérios da Tabela 2 ou situações adicionais.

7.4 Requisito – Impacto de corpo mole nos sistemas de vedações verticais internas
e externas, com ou sem função estrutural

Resistir aos impactos de corpo mole.

NOTA 1 Este requisito se traduz pe pela resistência


la rres
esistê
es tênc
tê ncia d os SVVIE
dos SVV
VVIE
VV energia
IE à ene
nergia
ne ia d
de impacto do dos choques acidentais
gerados pela própria utilização
lização da edifi
edi
e difi
di ficação
caçã
ca ção ou choques
çã cho
c es provocados
hoques pro
rovo
ro dos por
vocado
do po tentativas
tent
te ntat
nt ativ
at ivas de intrusões intencionais
ou não. Os impactos com maiores
m maioiore
io energias
ress en
re ener
ergi
er gias
gi referem-se
as ref
efer
erem
em-se ao eestado-limite
estad
ado-limi
mite
mi último.
te últ
ltim
imo.
im o.

NOTA 2 Os requisitos par


para
ara
ar SVVIE
a os S
SVV
VVIE
VV IE d casas
de ca
casa
sas térreas
s térr
rreas sã tratados
são tr
tratad
ados
ad os e
em 7.
7.5.

7.4.1 Critério – Resistência impactos


stência a im
mpacto de
os d corpo
e co
orp mole
po mole
e

Sob ação de impactos pr


rogresssivvos d
progressivos e corpo
de corp
po mo
ole, o
mole, s SV
os VVIE
E não
SVVIE nã
ão pod
dem
m:
podem:

a) sofrer ruptura ou iinstabilidade


nssta
abilid
dad
de (impaacto
os de
(impactos e segguraanç
ça)), que
segurança), e caaractteriz
ze o estado-limite último,
caracterize
para as energias d
de e iimpacto
mpactto ccorrespondentes
orresp
pon
ndeente indicadas
es ind
dica
adas nas TTabelas
abeelas 3 e 4;

b) ass, e
apresentar fissuras, scamações, del
escamações, lam
minnações
delaminações s ouu q ualqu
uer out
qualquer tro tipo de falha (impactos
outro
e possa
de utilização) que po
osssa comprometer
comprome eterr o estado
estado dee utilização,
utillizaçã
ão, observando-se
obseerva
ando ainda os limites
de deslocamentos s insttantâneos e re
instantâneos esid
duaais indica
residuais ado
os na
indicados as Tabela
nas as 3 e 4
Tabelas 4;;

c) provocar danos a compone


entes, iinstalações
componentes, nstallações ou ao
ou os ac
aos cabaamenttos acop
acabamentos plados a
acoplados ao SVVIE, de acordo
com as energias de impacto iindicadas
ndicadas nassT abelas 3 e 4
Tabelas 4..

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Tabela 3 – Impactos de corpo mole para vedações verticais externas (fachadas) de edifícios
com mais de um pavimento
Energia de
impacto de
Elemento Impacto Critérios de desempenho
corpo mole
J

960
Não ocorrência de ruína (estado-limite último)
720

480
Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço)
Impacto externo 360
(acesso externo
do público; Não
Nã o oc
ocor
orrência de falhas (es
or
ocorrência (estado-limite de
rmalmente anda
normalmente darr
da
andar serv
rviç
rv iço)

serviço)o)
240
24
térreo)
Vedação Limi
mitaçã
ção do
çã
Limitação dos de
desl
sloc
sl ocamento horizontais:
deslocamentos
vertical dh ≤ h/2/250
/250; dhr ≤ h/1 250
50
h/250;
com função 180
180
estrutural Nã ocorrência
Não ocor
ocorrê
orrênc
rê ncia
ia de falhas
fa as (estado-limite
((es de serviço)
120
120

480
480 Não
Nã ocorrência
ocor
oc orrência
or ia de ruína
ruín
ru ína nem o traspasse
da parede
par
aredee pelo
lo corpo
po ppercussor de impacto
percuss
240
240 (estado-limite
(est
stad mite último)
ado-limi
mi ú o)
Impa
Im pact
pa
Impactocto in
ct intern
rno
rn
interno
(todos
(tod
(todos os
od o 180
180 Não
Não ocorrência
ocorrên
o a de ffalha
ência
ên falhas
has (estado-limite
(est de serviço)
pavimentos)
pavi
pa vime
vi ment
me ntos
ntos))
os
Não
Nã ocorrência
ocorrênc
oc ia de falhas
ncia fa (estado-limite de serviço)
(es
120
120 Limi
mita
mitação do
Limitação dos deslocamentos
desloc
de ocamamento horizontais:
dh ≤ h/
h/250; dhr ≤ h/1 250

720
720
Não
Nã ocorrência
ocorrênc
oc ia de ruína
ncia ruín
ru a (estado-limite
ína
ín (est
(e último)
480
480
Impacto externo
extern
rno
rn o Não
Não ocorrência
ocorrência de
ncia
nc de falhas (estado-limite
(es de
(acesso externo 360
360
serviço)
serv
serviç
rv iço)
iç o)
do público;
normalmente andar Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço)
240
Vedação térreo) dh ≤ h/125; dhr ≤ h/625
vertical
180
sem função Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço)
estrutural 120

360 Não ocorrência de ruptura nem o traspasse


da parede pelo corpo percussor de impacto
Impactos internos 180 (estado-limite último)
(todos os
pavimentos) Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço)
120 Limitação dos deslocamentos horizontais:
dh ≤ h/125; dhr ≤ h/625

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Tabela 3 (continuação)
Energia de
impacto de
Elemento Impacto Critérios de desempenho
corpo mole
J
720 Não ocorrência de ruína (estado-limite último)
Vedações
verticais Impactos externos Não ocorrência de falhas (estado-limite de
360
sem função (acesso externo serviço)
estrutural, do público; Não ocorrência de falhas (estado-limite de
constituídas por normalmente andar serviço)
elementos leves térreo) 240
Limitação dos deslocamentos horizontais:
(G < 60 kg/m2) dh ≤ h/62,5; dhr ≤ h/625
Não
Não ocorrência
oc de ruína (estado-limite
(est último)
120
120
Revestimento interno ou face inter
interna
erna
er na São
Sã permitidas
permitid
pe idas
id localizadas
as falhas locali
das vedações verticais externas
is externa
nass em
na Nã ocorrência
Não ocorrê
oc rência
ia de
de falhas (estado-limite
(es de
adas a
multicamadas serviço)
se o)
60
(impactos internos)
ternos
os)
os Limitação
Limi
mita
taçã
tação
çã o da ocorrência
ocorr
o rrênciaa de deslocamento:
dh ≤ h/1 25; dhr ≤ h/625
/125
25
h/125;
a Está sendo considerado
rado
do n neste
nes
este
es te ccaso
cas
aso
as revestimento
o que o revevest
stim interno
imento intererno
er no da parede
a pa
pare
rede
rede d fachada
de fach chad
ada multicamada não é parte
a mu
ura
a da p
integrante da estrutura pared
ede,
ed
parede,e, nem com ompopone
nent
componente nte de c con
ontrav
on aven entame
ment
me
contraventamento, nto, e que
nt ue os mate
materiais de revestimento
empregados são de fácil
cil reposição
ci repo
reposi
po ção pelo
siçã
siçã pelo usuário.
usu
u ário. Desde
suár
ár De e que qu não
nã haja ja comprometimento
com
omprprom
prometim
om imento to à segurança
seguran e à estanqueidade,
s
podem ser adotados, somente
some
so ment
me nte para
nt para osos impactos
impa
im pact
ctos
ctos no
n revestimento
reve
revestim
ve imen
im ento interno,
en erno, os critérios
iinter crité os previstos
térios revistos na ABNT NBR 11681,
pre
considerando E = 60 J, par ara
ar
paraa não
nã oc ocorrênciaia dee falhas,
falhas
fa as, e E = 120
12 J, para a não o ocorrência
ocor
orrênc
ncia de
d rupturas localizadas.
No caso de impacto entre
ent re montantes,
ntre
nt mon
m onta
on tantes
ta es, ou seja,
es eja, entre
sej ntre componentes
ent
e compo
c pone
po nent
ne es da
ntes
nt a estrutura,
estrut
utura,
ut componente
a, o comompoponent de vedação deve ser
considerado sem funçãoão estrutural.
nção est
e stru
st rutura
ru ral.
ra

Tabela 4 – Impacto
Impacto de corpo
co po mole
orp ole para
mo parra vedações
veda s verticais
ações ve
ertic s internas
cais inte
Energia
Ener
Energi
ergia
gia de impactoto d
de
Elemento corpo
corp
co rpo
rp o mole Critérios
Critério
Cr desempenho
ios de des
esem
empe
penh
pe
J
360
36 0 Não
Não ocorrência
oco
corrên
ência de rruíruína
uína
uí (estado-limite
na ((es
estado-l
es último)
240
24 0 São
São permitidas
permitidadas
da s fa localizadas
falhas local
180 0 Não
N ocorrência
ão o
oco
corr
corrên
rr ênci
ên cia
ci falhas
a de ffal
alhas (estado-limi
al (estado-limite de serviço)
Vedações Não
Nã ocorrência
o oc
ocor
orrê
or rência de falhas (estado-lim
rê (estado-limite de serviço)
com função
Limitação dos deslocamentos horizontais:
estrutural 120
dh < h/250
dhr < h/1 250
60 Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço)
Não ocorrência de ruína (estado-limite último)
120
São permitidas falhas localizadas
Vedações
Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço).
sem função
Limitação da ocorrência de deslocamento:
estrutural 60
dh < h/125 a
dhr < h/625
a Para paredes leves (G ≤ 600 N/m2), sem função estrutural, os valores do deslocamento instantâneo (dh)
podem atingir o dobro do valor indicado nesta Tabela.
NOTA Aplica-se também a casas térreas e sobrados.

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7.4.2 Método de avaliação

Realização de ensaio de tipo em laboratório ou em campo, de acordo com a ABNT NBR 11675.
As medições dos deslocamentos podem ser feitas com extensômetros, paquímetros, réguas
ou equipamentos semelhantes. Este método aplica-se também ao critério previsto em 7.5.1.

7.4.2.1 Premissas de projeto para revestimento interno das vedações verticais externas
multicamadas

O projeto deve:

a) assegurar a fácil reposição dos materiais de revestimento empregados;

b) explicitar que o revestimento interno


od ap
da arede d
parede dee ffachada
achada multicamada não é parte integrante
da estrutura da parede, nem cconsiderado
onsiderado no contra
no aventamento, quando fo
contraventamento, for o caso.

am-se ta
Tais premissas aplicam-se ambém ao
também o cri
ité
ério pre
critério evis
sto e
previsto m7
em .5.1..
7.5.1.

7.4.2.2 esem
mpenho
Nível de desempenho

acceita
ação
O nível mínimo para aceitação o é o M (denominado
(d
dennomin
nado
o mínimo),
mínim
mo), ouu seja,
seja
a, atende
attendde às
às premissas de projeto,
além do que, quandodoo ensaiado
ensaiaadoo de acordo
accord
do com
co
om a ABNT
ABNNT NBR
NBBR 11675,
116755, atende
ateende aos níveis indicados
nas Tabelas 3 ou 4. O A nexo
Anexo o F ccontém
ontém reecoome
endações rela
recomendações ativ
vas a o
relativas utrros níveis de desempenho.
outros

ca-sse tam
Tal nível mínimo aplica-se mbém ao crit
também térrio prev
critério vistto em 7
previsto .5.1..
7.5.1.

7.4.3 Requisito – Immpacto


o d
Impacto e cor
de rpo
corpoo mo
ole no
mole os s
nos isttemas
sistemas s d
dee v ed
daçõe verticais internas
vedações
e externas – para casas térreas – c
casas om
m ou
com u sem fuunçãão es
função stru
utura
al – Crit
estrutural Critério – Resistência a
impactos de corpo m olle
mole

s de ccorpo
Resistir aos impactos or po m ole.
mole.

O atendimento dos requisitoos e


requisitos stabelecid
dos co
estabelecidos orrespo
onde
e ao n
corresponde ívell d
nível e dese
de desempenho mínimo (M),
abelas 4 a 6.
apresentados nas Tabelas

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Tabela 5 – Impactos de corpo mole para vedações verticais externas (fachadas)


de casas térreas, com função estrutural
Energia de
impacto de
Sistema Impacto corpo mole Critérios de desempenho
J
720 Não ocorrência de ruína (estado-limite último)
480
Não ocorrência de ruína (estado-limite último)
Impacto 360
externo
Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço)
cesso
(acesso
xterno
externo Limitação dos
Limitação dos deslocamentos
deslocamento horizontais:
24
40
240
do dh ≤ h/250 a
úblico)
público) dhr ≤ h/1 250
Vedações
verticais 180
180
com função Não ocorrência
Não oco
orrê
ênc
cia de
de falhas (estado-limite
fallhas (es
stado de serviço)
estrutural, para 120
120
casas térreas 480
Não
Não ocorrência
o oco
orrê cia de ruína
ênc ruín (estado-limite último)
na (estad
240
240
180 Não
N ocorrência
ão oc
corrê
ênc de
cia d falhas
e fal (estado-limite
lhas (es
stado de serviço)
Impacto
mpa acto
o
interno
terrno Não
Não ocorrência
ocorrêênccia de falhas
e fal (estado-limite
lhas (esstado de serviço)
Limitação
Lim
mittação
o dos deslocamentos
s deesloc
cam mento horizontais:
120
dh ≤ h/2550 a
h/250
dhr ≤ h /1 250
h/1
60 Não
N ocorrência
ão oco
orrê
ênc falhas
lhas ((estado-limite
cia de fal es
stado de serviço)
Revestimento internoo das
vedações verticais externas
xternas Não ocorrência
o occorrênc e rrupturas
cia de upturas localizadas
multicamadas b (estado-limite
(esta último)
ado-limite últim
120
120
(impactos internos)
os) Não
Não ccomprometimento
omprometimento da se segurança e da
estanqueidade
e sttanqueidade à água da fachada
a Para sistemas leves (G ≤ 600 N/m2), podem ser permitidos deslocamentos horizontais instantâneos iguais
ao dobro do valor mencionado, desde que os deslocamentos horizontais residuais atendam ao valor
máximo definido; tal condição também pode ser adotada no caso de sistemas destinados a sobrados
unifamiliares.
b Nesse caso está sendo considerado que o revestimento interno da parede de fachada multicamada
não é parte integrante da estrutura da parede, nem considerado componente de contraventamento, e que
os materiais de revestimento empregados são de fácil reposição pelo usuário. No caso de impacto entre
montantes, ou seja, entre componentes da estrutura, o componente de vedação deve ser considerado
sem função estrutural

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Tabela 6 – Impactos de corpo mole para vedações verticais externas (fachadas)


de casas térreas, sem função estrutural
Energia de
impacto
Sistema Impacto de corpo Critérios de desempenho
mole
J
480
Não ocorrência de ruína (estado-limite último)
360

Impacto Não ocorrência de falhas (estado-limite de


externo se
e ço)
serviço)
(acesso 240
240 dos deslocamentos
Limitação dos deslocamento horizontais:
externo ao dh ≤ h/12
h/125
público
o)
público) dhr ≤ h/62
h/625
Vedações
verticais 18
80
180 N ão
Nãooo corrrê
ência d
ocorrência e fa
de s (estado-limite
alhas
falhas (es de
sem função 120
12
20 serv
viç
ço)
serviço)
estrutural
360
36
60
Não
Não ocorrência
ênciia de
ocorrrê de ruína
ru
uína (estado-limite último)
a (est
180
18
80

Im
mpaccto
Impacto Não
Não ocorrênciacia de
ocorrrênc de falhas
fa
alha (estado-limite de
as (es
in
nte
erno
o
interno serviço)
serv
viçço)
120
12
20 Lim
mittação
Limitação o dos deslocamentos
deesloc
cammento horizontais:
dh ≤ h/12
h/125
dhr ≤ h/62
h/625
Vedação 360
36
60 Não
o ocorrência
Não ocorrrência de
de ruína
uína (estado-limite
ru (est último)
vertical
externa, Impacto
Impactto 180
180
Não ocorrência
ocorrência de
de falhas
falhas (estado-limite
(es de
sem função externo
serviço)
serviço)
estrutural, (acesso
constituída externo do Limitação
Limitação dos
dos deslocamentos
deslocamento horizontais:
por elementos público) 120 dh ≤ h/62,5
leves (G < 60 dhr ≤ h/625
kg/m2)
60 Não ocorrência de falhas
Revestimento interno das
vedações verticais externas Não ocorrência de rupturas localizadas
não estruturais multicamadas a 120 Não comprometimento da segurança e da
estanqueidade à água
a O revestimento interno da parede de fachada multicamada não é parte integrante da estrutura
da parede, nem considerado componente de contraventamento, e os materiais de revestimento empregados
são de fácil reposição pelo usuário.

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7.5 Requisito – Ações transmitidas por portas

Resistir a ações transmitidas por portas.

7.5.1 Critério – Ações transmitidas por portas internas ou externas

Os SVVIE das edificações habitacionais, com ou sem função estrutural, devem permitir o acoplamento
de portas e apresentar desempenho que atenda às seguintes condições:

— quando as portas forem submetidas a dez operações de fechamento brusco, as paredes


não podem apresentar falhas, como rupturas, fissuras, destacamentos no encontro com
o marco, cisalhamento nas regiões de solidarização do marco, destacamentos em juntas entre
componentes das paredes e outros;

— sob ação de um impacto


mpacto de corpo m mole
ole ccom energia
om energiia dde
e2240
40 J, aplicado no centro geométrico
da folha de porta, não pode ocorrer
ocorrrer arrancamento
arrancaamento do marco,
marco, nem ruptura ou perda
p de estabilidade
da parede. É permitida,
mitida, no contorno
contorno do
do marco,
marrco, a ocorrência
cia de danos
ocorrrênc danos localizados,
localiz como fissuras
e estilhaçamentos.s.

7.5.1.1 Métodos de aval


avaliação
liação

O fechamento brusco da
apporta deve
or ta d e ser rrealizado
eve ea
aliz conforme
zado co
onfo
orm ABNT
me a ABN NBR
NT NBR 15930-2.
R 15
5930
0-

O impacto de corpo mole


mole e deve e ser
deve ser aplicado
do no
aplicad o centro
cenntro geométrico
geommétrico dada folha
olha de porta, devidamente
fo
instalada no SVVIE. Podem
ode em serer seguidas
se seguidas as
as diretrizes
es gerais
dirretrize ge s da
erais a ABNT
ABNNT NBRNBR R 15930-2,
159 considerando
impacto somente no sentido
do de ffechamento
ntid da
ecchamentto d porta,
a poorta, nno
o ccaso
as de
so d SVVI,
e SV tanto
VVI, e tan sentido de fechamento
nto no se
como de abertura da pporta,
orr ta
a, no caso
o caaso de SSVVE.
VVE. N Na montagem
a mo onttagemm da p porta para
orr ta p ara ensaio, as fechaduras
a o en
devem ser instaladas de
ea acordo
cordoo ccom que
om o qu prescreve
ue pr
resc creve a A ABNT
BNTT NBR 14913.
R 14913 3.

NOTA evis
isto
is
O ensaio previstoto nesta
nes
n esta
es ta subseção
subseçã
ção não
não substitui
su a avaliação
av dass fechaduras
fech aduras de embutir, nem das
chad
portas, que são avaliadas
das de acordo
aco
a cord
co rdo com as res
rd respectivas
espe
pect normas
ctivas nor
orma
or técnicas.
mas té
ma técnic
icas.

7.5.1.2 Nível de desempenho


empen
nho
o

O nível mínimo para aceitação


ceitação é o M ((denominado
denomina
ado mmínimo),
ínimo ou
o), o quando
u seja, q ensaiado de acordo com
uando ensa
7.6.1.1, atende aos critérios mencionados
térios mencion em
nadoss em77.6.1.
.6.1
1.

7.6 Requisito – Impacto


t dde corpo d
duro iincidente
id t nos SVVIE
SVVIE, com ou sem função
estrutural

Resistir aos impactos de corpo duro.

7.6.1 Critério – Resistência a impactos de corpo duro

Sob a ação de impactos de corpo duro, as paredes verticais externas (fachadas) e as vedações
verticais internas não podem:

a) apresentar fissuras, escamações, delaminações ou qualquer outro tipo de dano (impactos


de utilização), sendo permitidas mossas localizadas, para os impactos de corpo duro indicados
nas Tabelas 7 e 8;

b) apresentar ruptura ou traspassamento sob ação dos impactos de corpo duro indicados
nas Tabelas 7 e 8.

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Tabela 7 – Impactos de corpo duro para vedações verticais externas (fachadas)


Energia de
impacto de
Sistema Impacto corpo duro Critérios de desempenho
J
Impacto Não ocorrência de falhas que comprometam
3,75
externo o estado-limite de serviço
(acesso Não ocorrência de ruína, caracterizada
Vedação externo do 20 por ruptura ou traspassamento
vertical com público) (estado-limite último)
ou sem função Não ocorrência de falhas que comprometam
Impacto 2,5
estrutural o estado-limite de serviço
interno
Não
N ruína, caracterizada
ão ocorrência de ruín
(todos os
10
10 por ruptura ou tras
traspassamento
pavimentos)
((estado-limite
estado-limite último)

Tabela
a 8 – IImpactos
mpactos de corpo
e co
orp
po duro
oppara
ara vedações
a ved
daçõ
ões
svverticais
ertticais iinternas
Energia
Energ de
gia de
iimpacto
o de
mpacto e corpo
corrpo
o
Sistema d uro
duro Critérios
C rité
érios
s de desempenho
e de
esem
m
J
N ão o
Não corrrênc
cia d
ocorrência e fal
de lhas que comprometam
falhas
Vedação vertical 2,5
2,5
estado-limite
o es
stadoo-lim e de serviço
mite s
com ou sem
ocorrência
Não ocorrên ncia de
de ruína,
ru
uína caracterizada
a, ca
aracte por ruptura
função estrutural 10
0
o
ouu traspassamento
trasppassaame ento (esstado
(estado-limite último)

7.6.2 Método de aval


liação
avaliação

aio de
Realização de ensaio e ttipo,
ipo, em lab
borrató
ório o
laboratório u e
ou m camp
em po, de aco
campo, ordo com o Anexo B ou
acordo
ABNT NBR 11675.

7.6.3 sempenho
Nível de desempenho

O nível mínimo paraara aceitação é o M (denomi inado mínimo)


(denominado mínimo), ou seja
seja, atende aos critérios
das Tabelas 7 ou 8. O Anexo F contém recomendações relativas a outros níveis de desempenho.

7.7 Requisito – Cargas de ocupação incidentes em guarda-corpos e parapeitos de


janelas

Resistir à ação das cargas de ocupação que atuam nos guarda-corpos e parapeitos da edificação
habitacional.

O esforço aplicado é representado por:

a) esforço estático horizontal;

b) esforço estático vertical;

c) resistência a impactos.

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7.7.1 Critério – Ações estáticas horizontais, estáticas verticais e de impactos incidentes em


guarda-corpos e parapeitos

Os guarda-corpos de edificações habitacionais devem atender ao disposto na ABNT NBR 14718,


relativamente aos esforços mecânicos e demais disposições previstas.

Os parapeitos de janelas devem atender aos esforços mecânicos, da mesma forma que os guarda-
corpos. No caso de impactos de corpo mole e corpo duro, aplicam–se os critérios previstos em 7.4.1,
7.5.1 e 7.7.1.

7.7.2 Método de avaliação

Realização de ensaio de tipo, em laboratório ou em campo, de acordo com os métodos de ensaio


indicados na ABNT NBR
BR 14718.

No caso de parapeitos,
os, adotar as
as diretrizess gerais
diretrizes s dos métodos
gerais mé
étodoss previstos
previstos na ABNT NBR 14718
e os métodos para ensaios d de
e iimpacto
mpaccto pprevistos
revistos nesta
s nesta parte
a pa
arte da ABNT
a ABNT NB NBR 15575 e normas
complementares.

7.7.2.1 Premissas de
e projeto
projeto

O projeto deve estabelecer


eccer os
os detalhes
de alhes executivos
eta exec os ou
cuttivo ou referir-sese às normas
referrir-s s específi
norrmas specí cas, como também
es
às cargas de uso previstas
sta
as ppara
a oss ccasos
ara especiais,
asos es atender
speciiaiis, e aten
nde às
er à dimensões
s dimeensõ
ões estabelecidas – no caso
s esta
de guarda-corpos – naaAABNT
BNT N NBR
BRR1 14718
4718

7.7.2.2 Nível de desempenho


empenho
o

O nível mínimo para a


aceitação
ce (denominado
eittação é o M (den nom
minado m mínimo),
ínim ou
mo), o seja,
u seja atende
a, atend quando ensaiado
de acordo com a ABNTTNNBR
BR 1 14718,
4718, ou com suas
m su diretrizes
uas dire
etriz ou
zes gerais o com
u co demais métodos aqui
om os de
previstos.

tra incê
8 Segurança contra êndio
incêndio
8.1 Generalidades

Além dos requisitos e critérios considerados nesta parte da ABNT NBR 15575, devem ser atendidos
os requisitos e critérios pertinentes constantes na ABNT NBR 15575-1.

8.2 Requisito – Dificultar a ocorrência da inflamação generalizada

Dificultar a ocorrência da inflamação generalizada no ambiente de origem do incêndio e não gerar


fumaça excessiva capaz de impedir a fuga dos ocupantes em situações de incêndio.

8.2.1 Critério – Avaliação da reação ao fogo da face interna dos sistemas de vedações verticais
e respectivos miolos isolantes térmicos e absorventes acústicos
As superfícies internas das vedações verticais externas (fachadas) e ambas as superfícies
das vedações verticais internas devem classificar-se como:

a) I, II A ou III A, quando estiverem associadas a espaços de cozinha;

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b) I, II A, III A ou IV A, quando estiverem associadas a outros locais internos da habitação, exceto


cozinhas;

c) I ou II A, quando estiverem associadas a locais de uso comum da edificação;

d) I ou II A, quando estiverem associadas ao interior das escadas, porém com Dm inferior a 100.

Os materiais empregados no meio das paredes (miolo) – externas ou internas – devem ser classificados
como I, II A ou III A.

Estas classificações constam na Tabela 9 ou na Tabela 10, de acordo com o método de avaliação
previsto.

Tabela 9 – Classifi materiais


eriais ttendo
assificação dos mate como
endo c ABNT NBR 9442
omo base o método A

étod
do de ensaio
Método
Classe
ISO 1182
ISO 118
82 ABNT
ABN NBR
NT NBR
R99442
442 ASTM E662
Incombustível
Inccommbusstívvel
∆T T≤3 30
0 °°C;
C;
I – –
∆m ≤ 50 %
∆m %;;
10
tf ≤ 10s
A Combustível
C ombustíve
el Ip
p ≤ 25
5 Dm ≤ 450
II
B Combustível
Combu
ustíve
el Ip ≤ 25
5 Dm > 450
A Combustível
Combu
ustíve
el 25
25 < Ip ≤ 75 Dm ≤ 450
III
B Combustível
Combu
ustíve
el 25
25 < Ip ≤ 75 Dm > 450
A Combu
ustíve
el
Combustível 75 < Ip
75 p≤ 150
Ip≤ Dm ≤ 450
IV
B Combu
ustíve
el
Combustível 75 < Ip
75 p ≤ 150
0 Dm > 450
A Combustível
Combustívell 150
50 < Ip ≤ 400
15 400 Dm ≤ 450
V
B Com
mbusttível
Combustível 150 < Ip
150 Ip ≤ 400 Dm > 450
VI Combustível Ip > 400 –
Legenda:

Ip – Índice de propagação superficial de chama.


Dm – Densidade específica óptica máxima de fumaça.
∆m – Variação da massa do corpo de prova.
tf – Tempo de flamejamento do corpo de prova.
∆T – Variação da temperatura no interior do forno.

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Tabela 10 – Classificação dos materiais tendo como base o método EN 13823


Método de ensaio
Classe ISO 11925-2
ISO 1182 EN 13823
(exp. = 30 s)
Incombustível
∆T ≤ 30 °C;
I – –
∆m ≤ 50 %;
tf ≤ 10 s

FIGRA ≤ 120 W/s


LSF < canto do corpo de prova
A Combustível FS ≤ 150 mm em 60 s
THR600s ≤ 7,5 MJ
SMOGRA ≤ 180 m2/s2 e TSP600s ≤ 200 m2
II
FIGR
FIGRA
GR
FIGRA A≤1 120
20 WW/s
LSF < canto do c
LS cor
orpo
or
corpopo de prova
B Combustível FS ≤ 150 mm em 60 s
THR6R600s ≤ 7,5
R6
THR600s ,5 MJ
SMOG
SM OGRA
OG
SMOGRA 2 2
80 m /s e TSP
RA > 180 SP600s
SP
TSP600s 0s > 200 m2
200

FIGR
GRA
GR
FIGRAA ≤ 250 WW/s
/s
LSF < cant
LSF nto do corpo
nt
canto po d
dee pr
prov
ova
prova
A Com
ombu
om bust
bustív
st ível
ív
Combustível FS ≤ 150 mm em 60 s
THR6
R600
R6 00s
00
THR600s s ≤ 15
5 MJ
SMOG
SM OGRA
RA ≤ 180
SMOGRA 80 m2/s2 e T
TSP
SP60
SP 0s ≤ 200 m2
600s
60
TSP600s
III
FIGR
FIGRA ≤ 250
GR
FIGRA 50 W/s
/s
LSF
LSF < cant
nto do corpo
nt
canto po de
e prov
ova
prova
B Com
Combu
om bustív
bu ível
ív
Combustível FS ≤ 150 mm em 60 s
THR6
TH R600
R6 00s
THR600s s ≤ 15 MJ
SMOG
SM RA > 180 m2/s2 e T
OGRA
SMOGRA TSP600s0s > 200 m2
FIGR
GRA ≤ 750
GR
FIGRA 50 W/s
A Com
Combu
om bust
bu stível
st
Combustível 2 2
FS ≤ 150 mm em 60 s
SMOG
SM RA ≤ 180 m /s e T
OGRA
SMOGRA 0s ≤ 200 m2
TSP600s
IV
FIGR
GRA ≤ 750
GR
FIGRA 50 W/s
B Com
ombu
om bust
bu stív
stível
ív
Combustívelel FS ≤ 150 mm em 60 s
SM
SMOG RA > 180 m2/s2 e T
OGRA
SMOGRA 0s > 200 m2
TSP600s

FIGR
FIGRA
GR
FIGRAA > 750
0 W/s
A Combustív
ível
ível
Combustível 2 2
FS ≤ 150 mm em 20 s
SMOGRA
SM RA ≤ 180
80 m /s e TTSP600s 00 m2
0s ≤ 200
V
FIGR
FIGRA
GR
FIGRAA > 75
750
0 W/
W/ss
B Combustível 2 2
FS ≤ 150 mm em 20 s
SMOG
OGRA
OG
SMOGRA 80 m /s e T
RA > 180 SP600s > 200 m2
TSP
SP
TSP600s
VI – – FS > 150 mm em 20 s
Legenda:

FIGRA – Índice da taxa de desenvolvimento de calor.

LFS – Propagação lateral da chama.

THR600s – Liberação total de calor do corpo de prova nos primeiros 600 s de exposição às chamas.

TSP600s – Produção total de fumaça do corpo de prova nos primeiros 600 s de exposição às chamas.

SMOGRA – Taxa de desenvolvimento de fumaça, correspondendo ao máximo do quociente de produção de fumaça do


corpo de prova e o tempo de sua ocorrência.
FS – Tempo em que a frente da chama leva para atingir a marca de 150 mm indicada na face do material ensaiado.

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8.2.2 Método de avaliação

O método de ensaio de reação ao fogo utilizado como base da avaliação dos materiais empregados
nas vedações verticais é o especificado na ABNT NBR 9442, conforme classificação dos materiais
de acordo com a Tabela 9. Entretanto, para as situações mencionadas a seguir, este método
não é apropriado:

— quando ocorre derretimento ou o material sofre retração abrupta, afastando-se da chama-piloto;

— quando o material é composto por miolo combustível protegido por barreira incombustível ou que
pode se desagregar;

— materiais compostos por diversas camadas de materiais combustíveis, apresentando espessura


total superior a 25 mm;

— materiais que na instalação cconformam


onformam jjuntas através
untas atr especialmente, o fogo pode
ravés das quais, espec
propagar ou penetrar.
netrar.

os acima,
Nestes casos listados acimma, a classifi
cllasssificação
ca
ação dos materiais
maate
eriais deve
devve ser
ser feita
fe
eita de acordo com o padrão
Neste caso
indicado na Tabela 10. Neste caso o o método
méttoddo de
e ensaio
enssaio
o de e reação
reaçção ao fogo
fogo utilizado como base
aterriaiis e
da avaliação dos materiais mp
preggado
empregados os n as
s vvedações
nas edaç
ções vverticais
erttic
caiis é o esp
peciificcado
especifi ad na EN 13823.

Os ensaios para av avaliação


vallia
ação
o d dos
os mamateriais
aterria devem
ais de m cconsiderar
evem ons sid
dera
ar a m maneira
neiira como são aplicados
an
na edificação. Caso o m
material seja
ateriall sej aplicado
ja aplicadoo ssobre substrato
ubstratto ccombustível,
obrre su ommbustív este
vel, e e deve ser incluído no ensaio.
ste
Caso o material sejaa aplicado
ap
pliicado
o a umum substrato
substrratto incombustível,
in
ncombustíívell, o ensaio
ensaiio pode
po
odee ser realizado
r ultilizando-se
de fibro-cimento
substrato de placas de bro-ccim
mento co om 6 mm
com md e es
de speessu
espessura.ura.

8.3 Requisito – Difi


fic
Difi ulta
ar a prop
cultar pag
gaç
ção
o do in
propagação ncênd
dio
incêndio

Ava
alia
ação da reação
8.3.1 Critério – Avaliação reaç
ção
o ao
ao fogo da
da face
fac
ce externa
exttern
na das
das
s vedações
ved verticais que
compõem a fachada a

nas da
As superfícies externas as p
das aredes ex
paredes xte
ern
nas (fac
externas chadas
s) d
(fachadas) evem
m cla
devem assifi
fica
classifi ar-se como I ou II B.
car-se

s constam n
Estas classificações aT
na abela 9 ou na Tabela
Tabela a1 0, de ac
10, cordo com o método de avaliação
acordo
previsto.

8.3.2 Método de avaliação

Igual ao método descrito em 8.2.1.

8.4 Requisito – Dificultar a propagação do incêndio e preservar a estabilidade estrutural


da edificação

8.4.1 Critério – Resistência ao fogo de elementos estruturais e de compartimentação

Os sistemas ou elementos de vedação vertical que integram as edificações habitacionais devem atender
à ABNT NBR 14432 para controlar os riscos de propagação do incêndio e preservar a estabilidade
estrutural da edificação em situação de incêndio.

As paredes estruturais devem apresentar resistência ao fogo por um período mínimo de 30 min,
assegurando neste período condições de estabilidade, estanqueidade e isolação térmica, no caso
de edificações habitacionais de até cinco pavimentos. O tempo requerido de resistência ao fogo

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deve ser considerado, entretanto, conforme a ABNT NBR 14432, considerando a altura da edificação
habitacional, para os demais casos.

As paredes de geminação (paredes entre unidades) de casas térreas geminadas e de sobrados


geminados, bem como as paredes entre unidades habitacionais e que fazem divisa com as áreas
comuns nos edifícios multifamiliares, são elementos de compartimentação horizontal e devem
apresentar resistência ao fogo por um período mínimo de 30 min, considerando os critérios
de avaliação relativos à estabilidade, estanqueidade e isolação térmica, no caso de edifícios até cinco
pavimentos. O tempo requerido de resistência ao fogo deve ser considerado, entretanto, conforme
a ABNT NBR 14432, considerando a altura da edificação habitacional, para os demais casos.

No caso de unidade habitacional unifamiliar, isolada, até dois pavimentos, é requerida resistência
ao fogo de 30 min para os SVVIE somente na cozinha e ambiente fechado que abrigue equipamento
de gás.

8.4.2 Método de avaliação


aliação

A resistência ao fogo
o dos e elementos estruturais
lementoss est
tru constituintes
uturrais coonsttituin SVVIE
ntes do S deve ser comprovada
VVIE dev
em ensaios realizados confo
conforme ABNT
orme a ABNT NBR
T NB
BR 55628.
628.

Para os elementos sem


em ffunção
unção eestrutural constituintes
sttruturral coons
stituin
nte do
es d SVVIE,
o SVV resistência
VIE, a re
esis nci ao fogo deve ser
stên
comprovada por meio de
eeensaios
nsaio realizados
os re
ealizad doss cconforme
on
nform
me a AABNT
BN NBR
NT NB
BR 110636.
063
36.

A comprovação do atendimento
enddimentto aaoo ccritério
ritério
o ppode
od
de tatambém
ambém m sser
er ffeita meio
eita por me eio de avaliação técnica,
atendendo aos requisitos da
itoss da AABNT
BNT N NBR
BR 1414432,
44332, ou u com
m bbase
asee em resresultados
ados de ensaios de tipo
sulta
previamente realizados,
s, oou por
u poor mmétodos
étodoss a analíticos
naalítiicos segundo
s se
egundo o a A ABNT
BNNT NNBR
BR 15200 (para estruturas
R 152
de concreto) ou ABNT NNBR 14323
BR 143 323 estruturas
3 (para est tru
uturras de aço
e aç
ço ou mistas
u mist aço
tas de aço concreto).
o e co

9 Segurança no us
so e n
uso naa opera
açã
ão
operação
-1.
Ver ABNT NBR 15575-1.

10 Estanqueidade
10.1 Requisito – Infi
filtração de água nos
nfiltração os sistemas
no sistemas de vedações verticais
v externas
(fachadas)

Ser estanques à água proveniente de chuvas incidentes ou de outras fontes.

10.1.1 Critério – Estanqueidade à água de chuva, considerando-se a ação dos ventos,


em sistemas de vedações verticais externas (fachadas)

Para as condições de exposição indicadas na Tabela 11, e conforme as regiões de exposição ao vento
indicadas na Figura 1, os sistemas de vedação vertical externa da edificação habitacional, incluindo
a junção entre a janela e a parede, devem permanecer estanques e não apresentar infiltrações
que proporcionem borrifamentos, escorrimentos ou formação de gotas de água aderentes na face
interna, podendo ocorrer pequenas manchas de umidade, com áreas limitadas aos valores indicados
na Tabela 12.

Para esquadrias externas, devem ser também atendidas as especificações constantes


na ABNT NBR 10821-2.

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Tabela 11 – Condições de ensaio de estanqueidade à água de sistemas


de vedações verticais externas
Condições de ensaio de paredes

Região do Brasil Pressão estática Vazão de água

Pa L/min/m2
I 10

II 20

III 30 3

IV 40

V 50
5

nqueid
dade à ág
Tabela 12 – Estanqueidade gua de
água ev ed
daçõ
ões ve
vedações ertica
ais e
verticais xte
ernas
s ((fachadas)
externas fach e esquadrias
Tempo
Te
empo
de
e Percentual
Perc
centuuall máximo
máxiimo d daassoma
omaaddas
as ááreas das manchas
ensaio
ensaio de
e ummiddade
umidade e na
a fface
ac
ce op postta à iincidência
oposta nc da água,
Edificação
em
m relação
rellaçã
ão à área
áre
ea ttotal
ottal doc
do orp
po de prova submetido
corpo
à aspeersã
ão d
aspersão e ág
de gua, ao
água, o fina
nal do ensaio
h
Térrea
(somente a parede,
ed
de,
7 10
0
em
seja com ou semm
ral))
função estrutural)
Com mais de um
pavimento
ede,
(somente a parede, 7 5
em
seja com ou sem
ral)
função estrutural)
Esquadrias D t d à ABNT NBR 1082
Devem atender 10821-2

O Anexo F contém recomendações relativas a outros níveis de desempenho.

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70° 65° 60° 55° 50° 45° 40° 35°

Região III

Região II

Região II


Região I

10°

Região
Regi
Re ão II
gião
gi II
15°
Região III
III
Região
Regi
Re ão IV
gião
gi IV
20°
20
Região
Regi
Re gião
gião V

25°
25
Região
Regi
Região IIV
gi V

30°

35
35°

Figura 1 – C
Condições exposição
ondiições de ex
xpo conforme
osiição co
onfform regiões
me as reg
giõe brasileiras
es brasi

10.1.1.1 Método de avaliação


valliaç
ção

Em função do sistema de ve
edação vertica
vedação al e
vertical xttern
na, d
externa, eve
e sser
deve er sselecionado
elecionado u
ummdos seguintes ensaios:
dos

a) saio de tipo,
realização de ensaio tiipo, em
em laboratório,
laboraatório,, de
de acordo
ac
cord
do com
co
om o Anexo
Anexo C,
C para a verificação
da estanqueidade à água de vedações
veedaçções vverticais Tabela
er ticais externas (ver Tabela 12);

b) nsaio de tipo em lab


realização de ensaio boratório, de
laboratório, de acordo
acordo com a ABNTAB NBR 10821-3,
para a verificação da estanqueidade à água de esquadrias externas (janelas, fachadas-cortina e
portas externas);

c) análise do projeto.

Os corpos de prova (paredes e esquadrias externas), quando forem ensaiados conjuntamente,


devem reproduzir fielmente o projeto, as especificações e as características construtivas dos sistemas
de vedações verticais externas, janelas e caixilhos, com especial atenção às juntas entre os elementos
ou componentes.

NOTA Para as edificações térreas, com beirais de no mínimo 0,50 m de projeção, a pressão estática
do ensaio pode ser reduzida em 10 Pa em qualquer das regiões [(esta condição é válida para ensaio conforme
Anexo C, ou ensaio no conjunto (parede + esquadria externa)].

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10.1.1.2 Premissas de projeto

O projeto deve indicar os detalhes construtivos para as interfaces e juntas entre componentes, a fim de
facilitar o escoamento da água e evitar a sua penetração para o interior da edificação. Esses detalhes
devem levar em consideração as solicitações a que os componentes da vedação externa estarão
sujeitos durante a vida útil de projeto da edificação habitacional.

O projeto deve contemplar também obras de proteção no entorno da construção, a fim de evitar
o acúmulo de água nas bases da fachada da edificação.

10.1.2 Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende ao projeto e às premissas
de projeto. O Anexo F contém recomendaçõe
recomendaçõeses rrelativas
elativ
vas a outros níveis de dese
desempenho.

10.2 Requisito – Umidade n


nas vedações
as v edaç verticais
ções vertic
cais externas
s exte internas decorrente da
ernas e inter
ocupação do imóvel
vel

Não permitir infiltração de


ção deáágua, através
gua,, a de
trravés de ssuas faces,
uas fac
ces quando
s, qua em
ando emaambientes
biente de áreas molháveis
mb
e molhadas.

Relativamente à in
interface
nte
erfface entre
entre piso
pis
so e parede
parrede de
de áreas
área
as molhadas,
m olh
hada deve-se atender
à ABNT NBR 15575-3
-3
3

tan
nqueid
dad
de de v
10.2.1 Critério – Estanqueidade eda
açõe
es v
vedações ertiicaiis in
verticais ntern
nas e ex
internas xterrnas c
externas com incidência direta
de água – Áreas molhadas
olh
hadas

ua
aq
A quantidade de água ue penetra não
que op odde sser
pode er sup m3, porr um
perrior a 3 cm
superior m per
período de 24 h, em uma
área exposta com dimensões
me
enssões de 34 cm 6 ccm.
m × 16 m.

10.2.1.1 Método de avaliação


e aval
liaç
ção

Análise de projeto ou reali


realização de
ização d ensaio
e ens
saio de estanqueidade,
e esta
anq ade, cconforme
queida onforme método estabelecido
no Anexo D.

10.2.1.2 Premissas
s de projeto

O projeto deve apresentar os detalhes executivos dos pontos de interface do sistema.

10.2.1.3 Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto,
além do que, quando realizada análise de projeto ou ensaio de acordo com o Anexo D, atende
aos critérios indicados em 10.2.1.

10.2.2 Critério – Estanqueidade de vedações verticais internas e externas em contato com


áreas molháveis

Não pode ocorrer a presença de umidade perceptível nos ambientes contíguos, desde que respeitadas
as condições de ocupação e manutenção previstas em projeto e descritas no manual de uso e operação.

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10.2.2.1 Método de avaliação

Analisar o projeto ou proceder à inspeção visual a 1 m de distância, quando em campo.

10.2.2.2 Premissas de projeto

O projeto deve contemplar os detalhes construtivos necessários.

10.2.2.3 Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto
e atende ao critério indicado em 10.2.2.

11 Desempenho térmico
érmico
11.1 Generalidades

Esta parte da ABNT NBR


BR 15575
155575 apresenta
apreesennta os
os requisitos
reqquisittos e critérios
critériios para
parra verifi
ficação
verifi cação dos níveis mínimos
de desempenho térmico de
co de vvedações verticais
edaççõess ve
ertic externas,
cais exter rna conforme
as, con nfo
orme d definições,
efiniçõe es, ssímbolos e unidades
das ABNT NBR 15220-1 ABNT
-1 a ABNT N NBR 15220-5.
BR 1552220-5.

Os SVVE podem ser avaliados,


vaaliaados, pprimeiramente,
rim
meirammennte de
e, d acordo
eacorrdo ccom
om
mo os
s ccritérios
rité
érios
s de desempenho constantes
e dese
nesta parte da ABNT NBNBRBR 15 15575,
557 75, cconsiderando
onsid
derrand procedimento
do o proc cediimeento ssimplifi
plificcado
imp ado de análise. Caso o
SVVE não atenda aos ccritérios analisados
rittériios annalisados cconforme
onforrme o pprocedimento
roc
ceddimennto ssimplifi
impplificcado,
ado, é necessário aplicar
o procedimento de análise
álisse dede acordo
accordo com
om a ABNT
co AB
BNTT NBR
NBR 15575-1,
155
575-11, considerando
co derrando o procedimento de
onsid
simulação do desempenho
enhho ttérmico.
érm
micco.

No procedimento de si simulação
imuulação do desdesempenho
sem
mpenh térmico
ho térm mic
co p podem
odemm sserer cconsideradas
on
nsider condições de
ventilação e de sombreamento,
amento, conforme
rea conformme ABNT
ABNNT NBR R 15575-1.
1557 75-1. No o caso
caaso da ventilação,
v pode ser
diçã
considerada uma condiçãoão “padrão”,
“padrão”, com m taxa
taxxa de 1 ren/h,
ren
n/h, ouou seja,
se
eja, uma a renovação
re
enovva de ar por hora
do ambiente (renovaçãoão poor ffrestas),
por restas), e umma ccondição
uma ondiççãoo ““ventilada”,
venntiladaa”, comm ttaxa
ax
xa dde 5 ren/h, ou seja,
cinco renovações de ar porr h ora d
hora doo a mbiientte ssala
ambiente ala
a ou u d ormittório. No ccaso
dormitório. aso do sombreamento
das aberturas, pode ser consi iderada u
considerada ma ccondição
uma ondiçção “pa adrã ão”, n
“padrão”, naa qua al n
qual ão há qualquer proteção
não
da abertura contra a entrada da radiação
ra ação solar,
adia solar, e uma condição
ondição “sombreada”,
co sombreada”, na
“s n qual há proteção
da abertura que corte pelo menos 50 % d a rradiação
da adiação ssolar
olar iincidente
ncidente no ambiente sala ou dormitório.

11.2 Requisito – Adequação de paredes externas

Apresentar transmitância térmica e capacidade térmica que proporcionem pelo menos


o desempenho térmico mínimo estabelecido em 11.2.1 para cada zona bioclimática estabelecida
na ABNT NBR 15220-3.

11.2.1 Critério – Transmitância térmica de paredes externas

Os valores máximos admissíveis para a transmitância térmica (U) das paredes externas
são apresentados na Tabela 13.

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Tabela 13 – Transmitância térmica de paredes externas


Transmitância térmica U
W/m2.K
Zonas 1 e 2 Zonas 3, 4, 5, 6, 7 e 8
α a ≤ 0,6 α a > 0,6
U ≤ 2,5
U ≤ 3,7 U ≤ 2,5
a α é absortância à radiação solar da superfície externa da parede.

11.2.1.1 Método de avaliação

Cálculos conforme procedimentos apresen ntados n


apresentados naa A BNT NBR 15220-2. Es
ABNT Este método está sendo
considerado como simplifi efeito
implificado para e de
feito d 15575-4.
e análise conforme ABNT NBR 155

11.2.1.2 Nível de desempenho


esempen
nho

O nível mínimo para aceit


tação é o M ((denominado
aceitação den
nomin
nado
om ínim
mo)).
mínimo).

apa
aciidade ttérmica
11.2.2 Critério – Capacidade érrmica
a de
e par
rede
es e
paredes xttern
nas
externas

Os valores mínimososs admissíveis


admisssívveis para
ara a capacidade
pa cap e térmica
paciidade té
érm ca (CT)
mic (CT)) das
das paredes
p externas são
apresentados na Tabela
bela 14.
a 14
4.
Tabela
a 14 – Cap
Tabela pac
cid
dad
de ttérmica
Capacidade érm
mica
a de
e par
rede
es e
paredes xte
ernas
externas
Capacidade
Cap
pac dade ttérmica
cid érm
mica
a (CT)
2
kJ/m .K
Z onas 1, 2, 3, 4, 5,, 6 e 7
Zonas Zon
na 8
Zona
0
≥ 130 Sem
m requisito
re
equis
sitto

e avaliaç
11.2.2.1 Método de ção
avaliação

Cálculos conforme procedimentoss a presentados na ABNT


apresentados T NB
BR 1
NBR 5220-2. Es
15220-2. Este método está sendo
implificado para ef
considerado como simplifi feito d
efeito ea
de nálise cconforme
análise onforme ABNT NBR 155
ABNT 15575-4.

No caso de paredes que tenham na sua composição materiais isolantes térmicos de condutividade
térmica menor ou igual a 0,065 W/(m.K) e resistência térmica maior que 0,5 (m2.K)/W, o cálculo
da capacidade térmica deve ser feito desprezando-se todos os materiais voltados para o ambiente
externo, posicionados a partir do isolante ou espaço de ar.

11.2.2.2 Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende aos valores indicados
na Tabela 14.

11.3 Requisito – Aberturas para ventilação

Apresentar aberturas, nas fachadas das habitações, com dimensões adequadas para proporcionar
a ventilação interna dos ambientes.

Este requisito aplica-se somente aos ambientes de longa permanência: salas e dormitórios.

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11.3.1 Critério

Os ambientes de permanência prolongada devem ter aberturas para ventilação com áreas que atendam
à legislação específica do local da obra, incluindo códigos de obras, códigos sanitários e outros.

Quando não houver requisitos de ordem legal para o local de implantação da obra, devem ser adotados
os valores indicados na Tabela 15.

Tabela 15 – Área mínima de ventilação em dormitórios e salas de estar

Aberturas para ventilação (A)


Nível de
desempenho Zonas 1 a 7 Zona 8
Aberturas médias grandes
Aberturas grand
da
A ≥ 12 % da área de piso – reg
região norte do
Bras
sil
Brasil
Mínimo da
A≥7%daáárea de
rea d piso
e pi
iso
o
A ≥ 8 % da áárea
rea de o – regiã
piso
episo região nordeste e
sudeste
sud
des Brasil
ste do Br
rasil
NOTA Nas zonas dee 1 a 6, as
a áreas
eas de ventilação
área
ár ea ven ção devem
entitilaçã deve
devem serr passíveis
ve pass
passívei
ss eis de serem
ser
erem
erem vedadas durante o
período de frio.

11.3.1.1 Método de avaliação


vallia
ação
o

uite
etô
ônico
o, cconsiderando,
Análise do projeto arquitetônico, onsiderrand
do, p ara ccada
para ad
da amb
bientte de
ambiente e lon
nga perm
longa permanência, a seguinte
relação:

A = 100 x (AA/AP) (%
%)
(%)

onde

a de abertura
AA é a área efetiva ab
ber tura de
de ventilação
veenttila
açãão do
o ambiente,
am
mbientte, sendo
se
endoo que
quue para
para o cálculo desta área
somente são consideradas
consideraadas asas aberturas
abbertu s que
uras quue permitam
ermitam a livre
pe e circulação
livre circulaç do ar, devendo
ser descontadasas as áreass d de perfi
e perfiss,, vid
vidros
dros e de q qualquer
ualquer ooutro obstáculo; nesta área não
utro obstác
são computadas as as áreas de p portas
as iinternas.
or ta No
nternas. N o ccaso de
aso de ccômodos dotados de portas-balcão
ômodos dotad
ou semelhantes, s, na fachada da edifi
eddificação,
cação,, toda
da a área
tod área aberta resultante
resultan do deslocamento
da folha móvel da porta é computada;

AP é a área de piso do ambiente.

11.3.1.2 Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo).

12 Desempenho acústico
12.1 Generalidades

Esta parte da ABNT NBR 15575 apresenta os requisitos e critérios para a verificação do isolamento
acústico entre os meios externo e interno, entre unidades autônomas e entre dependências
de uma unidade e áreas comuns.

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Os valores normativos são obtidos por meio de ensaios realizados em campo para o sistema construtivo.
No Anexo F são apresentados valores de referência, considerando ensaios realizados em laboratório,
em componentes, elementos e sistemas construtivos.

12.2 Métodos disponíveis para a verificação

12.2.1 Descrição dos métodos

12.2.1.1 Método de precisão realizado em laboratório

Este método determina a isolação sonora de componentes e elementos construtivos (parede, janela,
porta e outros), fornecendo valores de referência de cálculo para projetos. O método de ensaio
é descrito na ISO 10140-2.

Para avaliar um projeto diversos


ojeto com diversoos eelementos (parede
lementtos (paredde com janela, parparede com porta etc.),
é necessário ensaiarr cada um e d
depois
epois ccalcular
alcu isolamento
ular o isolam
men conjunto.
nto global do conjunt

12.2.1.2 Método de engenharia


haria rrealizado
e engenh ea
alizad
do em campo
m ca
ampo

Para SVVE (fachadas):


as): ddetermina,
etermiina,, emm ccampo,
amp po, dee fforma
orm rigorosa,
ma rig gorrosa isolamento
a, o isollame sonoro global da
vedação externa (conjunto
unto ffachada
onju acchadda e cocobertura,
obe ertu
ura, nno caso
o caaso d de casas
e ca asa térreas
as té
érreeas e sobrados, e somente
fachada nos edifícios
smmultipiso),
o), ccaracterizando
ulttipiso aractterizzando o de forma
e for
rma direta
a dire comportamento
eta o coompoortaamenn acústico do sistema.
O método é descrito n na ISO
a IS
SO 1 140-5.
40
0-5.

Para SVVI (paredes internas):


in ernass): determina,
nte determinaa, em
em campo,
camppo, de
de forma
fo
ormaa rigorosa,
rigo sa, o isolamento
oros iso sonoro global
entre unidades autônomas
ôno
omas e e entre uma
ntre um
ma u unidade
nid
dade áreas
e e áreeas comuns,
s communs caracterizando
s, ca
ara
acteriz de forma direta
o comportamento acústico
cústico o ssistema.
o do método
istema.. O m éto descrito
odo é de
esc o na IISO
crito SO 140-4.
O 1400-4.

oss re
Os resultados obtidos estringem-se so
restringem-se ome
ente às med
somente diç
ções
s efetu
medições uad
das.
efetuadas.

mpllificado
12.2.1.3 Método simplifi cado de cam
mpo
o
campo

Este método permite e obterr uma


uma estimativa
estima a do
ativa do isolamento
isola
ameentto sonoro
sonoro o global
oball da
glo a vedação
veda externa (conjunto
fachada e cobertura,a, no caso
ca
aso de
de casas
casaas térreass e sobrados,
sob brados s, e somente
so
omente fachada nos edifícios
mento sonoro
multipiso), do isolamento sonorro global
global entre
entre recintos internos,
internos, emem situações
situações onde não se dispõe
ecessária para medir
de instrumentação necessária medir o tempo
tempo de de reverberação,
reverberação, ou quando as condições de ruído
de fundo não permitem parâmetro.
em obter este parâme método
etro. O mé do ssimplifi
étod implificado é descrito na ISO 10052.

Os resultados obtidos restringem-se somente às medições efetuadas.

Entre os métodos de medição de campo, o método de engenharia é o mais preciso.

12.2.2 Parâmetros de verificação

Os parâmetros de verificação adotados nesta parte da ABNT NBR 15575 constam na Tabela 16.

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Tabela 16 – Parâmetros acústicos de verificação


Símbolo Descrição Norma Aplicação
ISO 10140-2 Componentes,
Rw Índice de redução sonora ponderado
ISO 717-1 em laboratório
Vedações verticais e
Diferença padronizada de nível ISO 140-4
DnT,w horizontais internas, em
ponderada ISO 717-1
edificações (paredes etc.)
Fachadas, em edificações
Diferença padronizada de nível
ISO 140-5 Fachadas e coberturas
D2m,nT,w ponderada a 2 m de distância da
ISO 717-1 em casas térreas e
fachada
sobrados
NOTA Como as normas ISO referenciadas n não
ão p
possu
suem
su
possuemem versão em português, foram mantidos os
símbolos nelas consignados
gnados com os seguintes
segu
guin
gu inte
in tes
te significados:
s si
Rw – índice de redução sonora ponderad
ponderado
ado
ad o ((weighted
weig
we ight
ig hted sound
ht sou
s ound
ou reduction
nd rreducti ex).
tion iindex).
DnT,w – diferença padronizada
nizada de nível
vell ponderada
níve
ve pond
po nderad
nd ada
ad a (weighted
(weig
ight
ig hted
ht ed standardized
stand
s ndardizezed level
ze le l difference).
D2m,nT,w – diferença padronizada
ronizada d nível
de ní
níve
vell po
ve ponderada
pond
nder
nd erad
ada a 2 m (we(weighted
weight
we hted ststandardized
standa
dardiz
ized level
ed llev
evel differe
ev difference at 2 m).

12.3 Requisito – Níveis


veis
sdde
e rruído permitidos
uíído perm
mittido
os na
ahhabitação
ab
bita
açã
ão

re
ençça pa
12.3.1 Critério – Diferença adro
onizad
da d
padronizada e n
de ível po
nível ond
deraada, pro
ponderada, omov vida
promovida a pel vedação externa
pela
o caso
(fachada e cobertura, no caso de
de casas
casas térreas
térrrea
as e sobrados,
so
obrrado
os, e somente
somentte fachada,
fa
acha
ada, nos edifícios multipi-
so), verificada em ensaio de
aio d campo
e ca
amppo

12.3.1.1 Método de avaliação


vallia
ação
o

Devem ser avaliados o oss do


orm
mitó
órios da
dormitórios a u nida
ade ha
unidade abittacio
onal. D
habitacional. ev
ve-se
Deve-see u tiliza um dos métodos
utilizar
arra a d
de campo de 12.2.1 para eterminação
determinaçãoo do
os va
dos alores d
valores ad
da iferrença
diferençaa pa
adronniza
ada d
padronizada de nível, D2m,nT,w.

As medições devem serr executadas


exxecutadas com
coom portas
po
orta
as e janelas
ja
ane
elas fechadas,
fecha
ada
as, como
com
mo foram
fo entregues pela
u inc
empresa construtora ou corrporadora.
incorporadora.

empenh
ho m
12.3.1.2 Nível de desempenho ínimo
o
mínimo

Os valores mínimos de
e desempenho
ho ssão
desempenh ão iindicados Tabela
ndicados na Tab
bela 17.
ores mínimos da diferença
Tabela 17 – Valores diferenç
ça padronizada
padronizada de nível ponder
de ponderada, D2m,nT,w,
d vedação
da d ã externa
t d
de d itó i
dormitório
Classe de D2m,nT,w
Localização da habitação
ruído dB
Habitação localizada distante de fontes de ruído intenso
I ≥ 20
de quaisquer naturezas
Habitação localizada em áreas sujeitas a situações de
II ≥ 25
ruído não enquadráveis nas classes I e III
Habitação sujeita a ruído intenso de meios de
III transporte e de outras naturezas, desde que esteja de ≥ 30
acordo com a legislação
NOTA 1 Para vedação externa de salas, cozinhas, lavanderias e banheiros, não há requisitos específicos.
NOTA 2 Em regiões de aeroportos, estádios, locais de eventos esportivos, rodovias e ferrovias,
há necessidade de estudos específicos.

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O Anexo F contém recomendações relativas a outros níveis de desempenho.

Valores de referência Rw, obtidos em ensaios de laboratório, para orientação a fabricantes e projetistas,
também constam no Anexo F.

12.3.2 Critério – Diferença padronizada de nível ponderada, promovida pela vedação entre
ambientes, verificada em ensaio de campo

12.3.2.1 Método de avaliação

Utilizar um dos métodos de campo de 12.2.1 para a determinação dos valores da diferença padronizada
de nível, DnT,w.

As medições devem ser executadas com p portas e jjanelas dos ambientes fechadas, como foram
resa construtora ou
entregues pela empresa u iincorporadora.
ncorporadora.

12.3.2.2 Nível de desempenho


esempenh
ho

O SVVI (sistema dee vedação


vedaação verticalal interna)
verr tica in
nte a) deve
erna de
evee apresentar
ap
prese ar desempenho
enta desempenho mínimo de diferença
padronizada de nível ponderada,
el pon
nderada,, DnTnT,w conforme
,w, c on Tabela
nforrme Tab a 18.
bela 18
8.

Tabela 18 – Va
alo
ores m
Valores ín
nimos d
mínimos daa difer
rençça p
diferença ad
dron
nizad
da d
padronizada e níve
de el p
nível on
ponderada, DnT,w,
entre
entrre ambientes
ambien ntes
s
DnT,w
Elemento
Ele
emen
nto
dB
Parede entre unidades
ad habitacionais
dess h autônomas
abittaccionais aut
tôn
nom (parede
mas (p
pare geminação),
ede de ge
emin ão), nas situações
naçã
≥ 40
bie
ente d
onde não haja ambiente ormitório
dormitório
adees habitacionais
Parede entre unidades habitacionais autônomas
auttôn
nommas (p
pare
ede de ge
(parede emin
naçã
ão), no ccaso de
geminação),
≥ 45
pelo menos um dos s am
mbientes ser do
ambientes orm
mitóório
dormitório o
rmitóriios e
Parede cega de dormitórios ntre um
entre ma u
uma niida
ade habitacional
unidade hab
bitac
cion
nal e áre
eas com
áreas muns d
comuns de trânsito
≥ 40
redores e e
eventual, como corredores scadaria nos
escadaria no
os p avim
mentos
pavimentos s
Parede cega de salaslas e cozinhas entre
entre uma
uma unidade
unidade h abitacional e áreas comuns
habitacional com de
≥ 30
omo corredores e escadaria
trânsito eventual, como esscadariia dos p
dos avimentos
pavimentos
Parede cega entre uma unidade habitacional e áreas comuns de permanência de
pessoas, atividades de lazer e atividades esportivas, como home theater, salas de
≥ 45
ginástica, salão de festas, salão de jogos, banheiros e vestiários coletivos, cozinhas e
lavanderias coletivas
Conjunto de paredes e portas de unidades distintas separadas pelo hall (DnT,w obtida
≥ 40
entre as unidades).

O Anexo F contém recomendações relativas a outros níveis de desempenho.

Valores de referência Rw, obtidos em ensaios de laboratório, para orientação a fabricantes e projetistas,
também constam no Anexo F.

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13 Desempenho lumínico
Ver ABNT NBR 15575-1.

14 Durabilidade e manutenibilidade
14.1 Requisito (paredes externas – SVVE)

Devem ser limitados os deslocamentos, fissuras e falhas nas paredes externas, incluindo seus
revestimentos, em função de ciclos de exposição ao calor e resfriamento que ocorrem durante a vida
útil do edifício.

14.1.1 Critério – Ação térmico


o de calor e choque térm
mico

As paredes externas, incluindo


ncluindo seuss rrevestimentos,
evestimenntos, ssubmetidas
ubme sucessivos de exposição
etiidas a dez ciclos suce
ao calor e resfriamento
o por meio
odde
e jjato de
ato d água,
e ág
gua não
a, não ppodem
od
dem a apresentar:
pre
ese
entar:

— deslocamento horizontalal instantâneo,


izonta in
nstantâ
âneeo, no
o plano
no perpendicular
plan pe
erp
pen ar ao
ndicula ao corpo
corrpo de
de prova,
pro superior a h/300,
onde h é a altura do ccorpo
orpo dde
epprova;
ro
ova;;

— ocorrência de falhas,
ass, como
como fissuras,
ssuras,, destacamentos,
de estac
came enttos, empolamentos,
em
mpola s, descoloramentos
amentos de
esco
o e outros
danos que possam m ccomprometer
ompro
ome utilização
eter a utiliiza
açã do
ão doSSVVE.
VVE.

14.1.1.1 Método de avaliação


vallia
ação
o

Ensaio em laboratório cconforme


onforme
emmétodo apresentado
étodo apr
res
sen
ntado
o no
oAAnexo
ne
exo E.

14.1.1.2 Nível de desempenho:


em
mpenho: M

14.2 Requisito – Vida


a útil
ida útil de
de projetoo dos
projjeto os sistemas
do sis
ste s de
emas e vedações
ve
eda ões verticais
açõ v internas
e externas

Manter a capacidade funcional


uncional e as
as características
caracteríístticas estéticas,
s, ambas
esttéticas s compatíveis
ambas patíveis com
comp co o envelhecimento
natural dos materiais durante a vida
vida útil
útil de
de projeto,
projeto, de acordo
acordo com
om a ABNT NBR 15575-1:2013,
co
Anexo C.

14.2.1 Critério – Vida útil de projeto

Os SVVIE da edificação habitacional devem apresentar vida útil de projeto (VUP) igual ou superior
aos períodos especificados na ABNT NBR 15575-1, e ser submetidos a manutenções preventivas
(sistemáticas) e, sempre que necessário, a manutenções corretivas e de conservação previstas
no manual de uso, operação e manutenção.

14.2.1.1 Método de avaliação

Verificação do atendimento aos prazos constantes na ABNT NBR 15575-1:2013, Anexo C, e verificação
da realização das intervenções constantes no manual de uso, operação e manutenção fornecido
pelo incorporador e/ou pela construtora, bem como evidências das correções.

Considerar na avaliação as condições de exposição que mais afetam as propriedades e a durabilidade


dos materiais e componentes integrantes dos SVVIE.

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14.2.1.2 Premissas de projeto

O projeto deve mencionar o prazo de substituição e manutenções periódicas para os componentes


que apresentem vida útil de projeto menor do que aquelas estabelecidas para o SVVIE.

14.2.1.3 Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende ao projeto e às premissas
de projeto.

14.3 Requisito – Manutenibilidade dos sistemas de vedações verticais internas e


externas

e funcional durante a vida ú


Manter a capacidade til de
útil ep ro
ojeto, desde que subm
projeto, submetidos às intervenções
periódicas de manutenção cadas
enção especificad pelos
das p elos respectivos ffornecedores.
ornecedores.

14.3.1 Critério – Manual uso,


anual de u operação
so, o pera manutenção
ação e man
nuten
nção
o dos
sssistemas
stemas de vedação vertical
is

ntivas e
Manutenções preventivas e,, ssempre
empre q ue ne
que ece
essárrio, m
necessário, anuteençõ
manutenções õess ccom
om ccaráter
aráte corretivo, devem ser
previstas e realizadas. As
as. Asmmanutenções
anu utençções ccorretivas
orre devem
etivas de
eveem sser realizadas
err re
ealiizada
as aassim
ssim que algum problema
se manifestar, a fim de impedir
e im
mpedirr quque pequenas
ue peequeenas falhas
s falha progridam
as pro
ogrrid
dam vezes
m às vez zes rrapidamente
appid para extensas
patologias.

ve
As manutenções devem em ser
ser realizadas
re
ealiizadas em
em estrita
esstritta obediência
ob
bediên
ncia
a ao
o manual
manu
ual de
de uso,
uso, operação
o e manutenção
porrador e
fornecido pelo incorporador /o
ou pel
e/ou la cconstrutora.
pela on
nsttruttora.

14.3.1.1 Método de avaliação


e av
valiiaçã
ão

Análise do manual de
eu so, operação e m
uso, anuutenção
manutençãood as e
das difica
edifi açõ
ões, conside
cações, considerando-se as diretrizes
BR
gerais das ABNT NBRR 5674
56
674 e ABNT NBR
NBRR1 40
037.
14037.

s de p
14.3.1.2 Premissas ro
ojeto
projeto

duto, o construtor,
O fabricante do produto, consstrutor, o incorporador
inc
corporaddor público
públlico ou
u privado,
priva
ado, isolada
isola ou solidariamente,
devem especificar em projeto ttodas
odas a s ccondições
as onddiçõ
ões de uso, opera
uso, ação e man
operação manutenção dos sistemas
is internas e ext
de vedações verticais ternaas, e
externas, specialmente ccom
especialmente om rrelação
elação a:

a) caixilhos, esquadrias e demais componentes;

b) recomendações gerais para prevenção de falhas e acidentes decorrentes de utilização inadequada


(fixação de peças suspensas com peso incompatível com o sistema de paredes, abertura de vãos
em paredes com função estrutural, limpeza de pinturas, travamento impróprio de janelas tipo
guilhotina e outros);

c) periodicidade, forma de realização e forma de registro de inspeções;

d) periodicidade, forma de realização e forma de registro das manutenções;

e) técnicas, processos, equipamentos, especificação e previsão quantitativa de todos os materiais


necessários para as diferentes modalidades de manutenção, incluindo-se não restritivamente
as pinturas, tratamento de fissuras e limpeza;

f) menção às normas aplicáveis.

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14.3.1.3 Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto
e há evidências objetivas do atendimento ao critério descrito em 14.2.1.

15 Saúde
Ver ABNT NBR 15575-1.

16 Conforto antropodinâmico
Ver ABNT NBR 15575-1.
-1.

17 Adequação ambiental
biental
Ver ABNT NBR 15575-1.
-1.

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Anexo A
(normativo)

Determinação da resistência dos SVVIE às solicitações de peças


suspensas – Método de ensaio

A.1 Princípio
Este Anexo especifica um método para determinação da resistência e dos deslocamentos dos SVVIE
às solicitações de peças
eças suspensas.

A.2 Diretrizes
O ensaio consiste em submeter
m subbmeter o SV SVVIE
VVIE a esesforços
sforço etores
os flet es e de ccisalhamento
tore mento solicitantes, por meio
isallham
de aparelhagem ou disp
dispositivos de
posittivoss de ccarga compatíveis
arrga co
ompatívveis com
s co
om a ppeça
eçça qque pretende
ue se prrete ensaiar.

A.3 Aparelhagem
em

A.3.1 Equipamentos
enttos de laboratório
e la
aborattóriio

Os equipamentos de laboratório
e la
aborató
ório necessários
o neces
ssário realização
os à realiz
zaç do
ção do ensaio são
o sã os
ão o seguintes:
s seg

a) te
ed
número suficiente ep
de esos de 50 N ca
pesos ada
a;
cada;

b) a com
régua graduada m re
esolução de
resolução e 1,
,0 mm
1,0 m;
mm;

c) régua metálica indeformável;


ndeform
mável;

d) paquímetro ou qualquer outro


od isp
positivo ccom
dispositivo om resoluç
ção
o de
resolução e0 ,1
1m
0,1 m para me
mm medir os deslocamentos.

A.3.2 Mão-francesa padronizada

No caso de peças suspensas, como armários e prateleiras, empregar mãos-francesas para aplicação
da carga, conforme ilustrado na Figura A.1, salvo indicado em contrário pelo fabricante. As informações
relativas ao detalhamento da mão-francesa padrão, a massa máxima do conjunto e as dimensões
das pastilhas de apoio são apresentadas na ABNT NBR 11678.

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30 cm
B
cm
50

A
15 cm

Figura A.1 – Esquema de mão-francesa para


mão-francesa ae nsaios de peças su
ensaios suspensas,
como llavatórios
como ava prateleiras
atóriios e pra
atele
eiras

A.3.3 Cantoneira L

Considerar uma cantoneira, “L”,


L”, ccom
oneirra, “L lados
om lad de
doss d comprimento
e compprim
mento igual
o ig
gual a 100
0 mmm e largura de 25 mm,
para um ponto de aplicação
ação de
lica de carga.
arga. A carga
ca ca
argaa deve
eve ser
de seer aplicada
cada com
aplic m excentricidade
ex
xce
ent de 75 mm
em relação à face da pa
parede.
arede.

s específi
A.3.4 Dispositivos espe
ecíífi
ficcos conforme
cos confforme especifi
espe
eciificação
ca
ação
o do
o fornecedor
forn da peça
suspensa

Para esses casos, como mo armários


márrioss especiais,
arm especciaiis,, aparelhos
ap os de
parelho de televisão,
televis
sãoo, aparelhos
apa elhos de ar-condicionado,
are
m-sse a
lavatórios e pias, devem-se dotar os dis
adotar spossittivo
dispositivos os preco
oniizad
dos pe
preconizados elo ffabricante
pelo abriican
nte o
ou fornecedor.

neccedor deve
O fabricante ou o fornecedor deve fornecer
forne ece
er oss dadoss de
de ensaios,
ensaio os, considerando
consside
erand as cargas limites
usso com
aplicadas e as cargas de uso com coefi
coeficiente
cie
ente
e de
de segurança
segura
anç ça pelo
pe
elo menoss igual
igu
ual a 3.. Devem
D ser verificados
também os limites dos s valorres d
valores ed
de eslo ocam
mentto ho
deslocamento oriz
zonttal, insta
horizontal, antâ
âneo
instantâneoo e rresidual,
esid para as cargas
de uso.

A.3.5 eando a pared


Cargas faceando de
parede

Dispositivo recomendado pelo fabricante ou fornecedor para aplicação de cargas faceando a parede,
ou seja, sem excentricidade.

A.4 Preparação do corpo de prova


O ensaio de tipo deve ser representativo do SVVIE, incluindo todos seus componentes ou dispositivos
de fixação, reproduzindo-se através da carga a solicitação originada pela peça suspensa.

A.5 Execução do ensaio


A.5.1 Montar o SVVIE com os dispositivos em laboratório ou em protótipo, reproduzindo-se
as situações de contorno.

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A.5.2 Aplicar a carga em patamares de 50 N e sem golpes, aguardando-se um intervalo de 3 min


entre patamares, e atender ao estabelecido a seguir:

a) no caso de peças suspensas suportadas por mão-francesa padrão, deve-se elevar a carga
até a carga de ensaio considerada (0,8 kN, 1,0 kN ou 1,2 kN), mantendo-a por um período
de 24 h;

b) no caso de outros dispositivos de fixação, quando se desconhece a carga de serviço, deve-se


elevar a carga até a ruptura do SVVIE ou arrancamento ou deslocamento – ensaio de curta
duração – que produza instabilidade do sistema de fixação, devendo-se registrar os arrancamentos,
rupturas ou deslocamentos horizontais da parede ou deslocamentos que criem instabilidade
à peça suspensa.

A.5.3 Inspecionarr visualmente o SVVIE e o dispositivo


ositivo de fixação.
dispo

A.6 Expressão resultados


o dos re
esultados
As cargas devem serr indic
indicadas
cadas em quilonewtons
m qu
uilon
new
wto
ons e os deslocamentos
s de
esloc
camenttos
seem
mmmilímetros.
ilím

Informar o momento fle


etor
tor e ass fforças de
orrças d compressão
e co
omp
press
são e ttração
o e de raç aplicadas
ção aplic
cada nos
as no apoios.

Calcular o coeficiente
edde
e ssegurança
egu
ura para
ança pa
ara os dispositivos
s disp
posiitivos preconizados
s pr
rec
conizad pelo
lo ffabricante
dos pel ab ou fornecedor.

A.7 Relatório d
de
eeensaio
nsa
aio
o
O relatório de ensaio deve
o de apresentar
eve ap seguintes
presentar as se uintes iinformações:
egu nfo
orma
ações:

a) valor da carga de rruptura,


up
ptura, em new
wton
ns, e coefici
newtons, ientte d
ciente e seg
de gura
ança
a;
segurança;

b) deslo
oca
amen
nto horizontal
ontal dh e deslocamento
deslocamento horizontal
orizo ho
orizo
ontall residual
resid
duall dhr do
do elemento
ellem parede, referidos
erviço;
às cargas de serviço;

c) deslocamento ou movimentação
movimen do
ntação do ssistema
istem de
ma d xação;
e fixa
ação;

d) registro de todas das


s as falhas, fissuras e d medidas
as medidas dos
dos deslocamentos
deslocamentos ou movimentações;

e) detalhes e descrição do sistema de fixação recomendado pelo fabricante ou fornecedor, incluindo


todos os acessórios e componentes do sistema;

f) desenho da mão-francesa padronizada, bem como seus componentes de fixação;

g) restrições impostas pelo fabricante ou fornecedor sobre a fixação da peça suspensa


em determinados locais;

h) identificação do fornecedor;

i) descrição e memorial do elemento parede;

j) referência a este Anexo.

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Anexo B
(normativo)

Verificação da resistência a impactos de corpo duro – Método de ensaio

B.1 Princípio
Esse Anexo estabelece um método para verificação da resistência do SVVIE à indentação provocada
pelo impacto de corpo duro.

B.2 Diretrizes
m repous
Liberação pendular, em so, d
repouso, eu
de m ccorpo
um orr po
o de
e ma
ass
sa cconhecida,
massa onhe
ecida
a, a um
ma altura determinada.
uma

B.3 m
Aparelhagem
te
ee
A aparelhagem consiste m:
em:

a) or d
um corpo percussor e imp
de pacto com fo
impacto orm
ma e ma
forma assa ((m)
massa m) esta
abele
ecida
as n
estabelecidas a Ta
na Tabela B.1;

b) ediçção d
dispositivo para medição oss desloc
dos camen
nto
os co
deslocamentos om rresolução
com esolução de0
de ,1 m
0,1 m.
mm.

Tabela B.1 – Ma
assa do corpo p
Massa erc
cusso
or de iimpacto,
percussor mp
pactto, alt
tura
aee
altura ne
ergia de impacto
energia
m h E
Corpo
orpo percussor
Co percussorr de
e iimpacto
mp
pacto
kg
g m J
Corpo duro de grandes dimensões
andes dimensões ((esfera aço)
esfera de aço Dez
o) – De impactos
ez im
mpac
ctos 1 1,00 10
para cada energia 1 2,00 20
Corpo duro de pequenas
uenas dimensões
dimenssõess ((esfera impactos
esfera de aço) – Dez im
mpactos 0,5 0,50 2,5
para cada energia 0,5 0,75 3,75

B.4 Preparação dos corpos de prova


O corpo de prova deve representar fielmente as condições do projeto, inclusive tipos de apoio/
vinculações.

O ensaio pode ser realizado em laboratório ou em protótipos ou em obras.

B.5 Execução do ensaio


Suspender por um cabo o impactador, liberando-o em movimento pendular, gerando a energia de
impacto indicada na Tabela B.1, até atingir o SVVIE. Os impactos devem ser aplicados em pontos
aleatórios distintos, ou seja, cada impacto deve ser aplicado em um ponto diferente, sem haver repiques.

Registrar os deslocamentos e as eventuais falhas.

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B.6 Relatório de ensaio


O relatório de ensaio deve apresentar as seguintes informações:

a) valor do impacto;

b) massa do corpo percussor de impacto;

c) registro de todas as falhas e fissuras e das medidas dos deslocamentos ou movimentações;

d) detalhes e descrição do sistema de fixação recomendado pelo fabricante ou fornecedor, incluindo


todos os acessórios e componentes do sistema;

e) identificação do fornecedor;

f) descrição e memorial
morial do elemento
eleme parede;
ento parede;;

g) referência a este
e Anexo.

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Anexo C
(normativo)

Verificação, em laboratório, da estanqueidade à água de SVVE – Método


de ensaio

C.1 Princípio
Este Anexo especifica um método para verificar a estanqueidade à água de sistemas de vedação
vertical externo (SVVE),
), por meio de procedimentos de
procediimentos de llaboratório.
aboratório.

C.2 Diretrizes
O ensaio consiste em subm
submeter, durante
meter, duraante uum tempo
m te
empoo ddeterminado,
ete
erm
mina
ado face
o, a fa externa
ace exter de um corpo de
prova do SVVE a uma vazão
vazzão de
de água,
águaa, criando
crrian o uma
ndo uma película
ula homogênea
pelíícu hom
mog
gênnea e contínua,
conntín com a aplicação
simultânea de uma pressão pneumática
esssão pneuumáática ssobre
ob
bre essa
ssa fface.
e es ace.

C.3 Corpo de prova


ova
O corpo de prova é constituído
onsstitu o pela
uído pela parede,
parrede e, com
coom ouu sem
sem pintura a ouu revestimento,
vestimen incluindo juntas,
rev
quando for o caso. O corpo
co
orpo o de
de prova
prova deve
devve serer plano
se no e verticalmente
plan ve
ertica
alme e no
ente o prumo,
pru possuir largura
e comprimento de no mínimo
mín nimmo 105
105 cm e 1351335 cm,m, respectivamente.
cm resp
pec ctiva
amente e. Não
Não há á restrições
rest quanto à sua
espessura. No caso de e pintura,
piintura, a tinta deve
devve ser
se
er aplicada
aplic
cadda sobre
sobre a face
face
e externa
ex
xterna da parede e suas
s, exceto
superfícies adjacentes, exceto na face interna,
intterna,, de acordo
acorrdo com as recomendações
reccom
menda do fabricante.
O tempo de secagem da p intura, a
pintura, ntes d
antes doo inníc
cio do en
início nsa aio, nã
ensaio, ão po
não ode ser inf
pode ferio
or a sete dias.
inferior

Quando o SVVE é constituído


onstituíd
do ppor
or vvárias
ária camadas,
as caamadas, ccom
omm ccâmaras
âmarras de aarr iinternas,
nter como no caso
de sistemas leves, deve também
eve també ém sserer aavaliado
ado sse
valia água
e a águ penetra
ua penet pela
tra p camada referente à face
ela cama
da no interiorr d
externa e fica depositada daap arede. N
parede. estas situações, é n
Nestas ecessária a execução de janelas
necessária
terna do corpo de
de inspeção na face interna ep rova, p
prova, or o
por casião d
ocasião dooe nsaio.
ensaio.

C.4 Aparelhagem
A aparelhagem necessária para a realização do ensaio, conforme mostrado esquematicamente
na Figura C.1, é a seguinte:

a) câmara de formato prismático, de dimensões compatíveis com o corpo de prova, estanque


e provida de:

— abertura em uma das faces para fixação do corpo de prova;

— orifício da saída de água na base, com um sifão que possibilite a formação de um fecho hídrico
no interior da câmara;

— orifício para ligação da alimentação de água, do sistema de aplicação de pressão, do manômetro


e para saída de ar;

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b) sistema constituído por ventoinha, tubulação e registros reguladores de pressão que possibilitem
a aplicação de pressão pneumática uniforme de até 50 Pa no interior da câmara durante o ensaio;

NOTA O ar deve ser introduzido no interior da câmara por uma de suas faces laterais, a fim de impedir
a incidência direta do ar sobre o corpo de prova.

c) equipamento para medição de pressão, instalado de maneira que a medição não seja afetada
pela velocidade do ar e tenha resolução de 2 Pa;

d) sistema constituído de reservatório de água, tubulações, registros e tubo com aspersores de


água, que deve permitir a aplicação de vazão constante e igual a 3,0 dm3/min/m2 junto à parede
superior da face externa, criando uma película homogênea e contínua;

e) medidores de vazão que permitam seu controle durante o ensaio, como tubos venturis, rotâmetros
e outros, com resolução do
esolução igual a 1 % do ffundo de
undo deeescala;
scala;

f) grampos para fixação


fixação do ccorpo
orpo d ep
de ro
ova e
prova emmnúme
ero não iinferior
número nferior a seis para fixação do corpo
de prova às bordas abertura
das da a da
ber tura d câmara.
a câ
âmarra.

Caixa
Ca a 2 3 4 5
d’água
d’ ua
6

7
Ventoinha
Ventoi
oinh
nha

8
12 10 9
11

Legenda

1 boia sensível (para manutenção


a manutenç
nção
nção d
do nível
o ní
níve água)
vel de á
ve águ
gua)
gua)
2 registro de gaveta
3 equipamento para medida de vazão
4 registro tipo globo para ajuste da vazão
5 tubo injetor de ar DN 50 (faz a aspersão da água e pressuriza a câmara)
6 manômetro diferencial para controle da pressão dentro da câmara
7 tubo aspersor de água
8 registro de gaveta (ajuste fino da pressão de ar dentro da câmara)
9 corpo de prova
10 saída de água (sifonada)
11 registro de gaveta (ajuste de pressão)
12 sangradouro

Figura C.1 – Esquema de dispositivo para medição de vazão

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C.5 Execução do ensaio


C.5.1 O corpo de prova é constituído pela parede, com ou sem pintura ou revestimento. O corpo de
prova deve ser plano e verticalmente no prumo, possuir largura e comprimento de no mínimo 105 cm
e 135 cm, respectivamente. Não há restrições quanto à sua espessura.

C.5.2 No caso de pintura, a tinta deve ser aplicada sobre a face externa da parede e suas superfícies
adjacentes, exceto na face interna, de acordo com as recomendações do fabricante. O tempo de
secagem da pintura, antes do início do ensaio, não pode ser inferior a sete dias.

C.5.3 O ensaio deve ser realizado em pelo menos dois corpos de prova preparados de maneira
idêntica, conforme o procedimento descrito em C.5.3.1 a C.5.3.3.

C.5.3.1 O corpo de prova deve ser fixado à câma


câmara
ara externa voltada para
a de ensaio com sua face e
o interior da câmara. As áreas de conta
contato entre
ato entre o corpo dde
epprova
rova e a câmara devem ser vedadas
por meio de guarnição empregando-se,
ão esponjosa,, empregand onde
do-se, ondde necessário, cera de abelha ou similar
(ver Figura C.2).

C.5.3.2 O sistema de aspersão


e aspe
erssão d de
eá água
gu deve
ua d ve sser
ev acionado
er acio
ona deve
ado e d ve sser
ev estabelecida
err esttabelec uma vazão igual
a (3,0 ± 0,3) dm3/min/m
m2, q
que
ue d deve
evve sser mantida
er ma
anttida constante
a con nsta durante
antte dura ensaio.
antte o en nsaioo. Em seguida, aplica-se
a pressão pneumática es
especifi
specificcada,
ad que
da,, q deve
ue de ser
eve se mantida
er maantiida constante
a coonsta durante
ante dura anteeoeensaio.
n

C.5.3.3 A duração do o ensaio


ensaioo é de
de 7 h.. Após
Ap
pós este
este
e período,
pe
eríod
do, a pressão
pre
essã
ão pneumática
pn
neu
umáti deve ser anulada
e a aspersão de água, iinterrompida.
ntterrom
mpid
da.
Estrutura
Es
Estr ura (cantoneira
trutur (can
(canto
antone
to a 30 mm)
neira

Globo
obo
ob o naval
vall para
nava
nava ra Vedação
Veda
Ve daçã
da ção com
co guarnição
guarniçã
ção
proteção
ão da
eção
eç da lâmpada
lâ esponjosa
espo
es ponj
ponjosa
a
Inje
jeçã
jeção
çã
Injeçãoo de água
á

Inje
jeçã
je ção
çã
Injeçãoo de ar
a

Visor de plá
lást
lástic
st ico
ic
plásticoo
transparente

Grampos
de
Corpo fixação
de
prova

Sifão para saída


d’água

Viga metálica ou
de concreto

Base de apoio

Figura C.2 – Esquema de montagem do corpo de prova para ensaio

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C.6 Expressão dos resultados


Deve ser registrado para cada um dos corpos de prova o seguinte:

a) o tempo de ensaio quando do aparecimento da primeira mancha de umidade na face interna,


oposta à incidência da água e pressão, ou quando da penetração de água para o interior
da parede, no caso de sistemas de múltiplas camadas, com espaços internos;

b) a porcentagem da área da mancha de umidade ao final do ensaio em relação à área total da face
interna, oposta à incidência da água sob pressão.

C.7 Relatório de ensaio


O relatório de ensaio
o deve apresentar as
as seguintes
seguintes informações:
infforma
ações:

a) identificação doss constituintes


ntes da
constituin da parede,
parrede, inclusive,
in sive, se
nclus se for
for o caso,
caso, da argamassa
argama de assentamento;

b) dimensões do corpo
orpo de
de prova;
prova;;

c) no caso de revestimento
mento ou
estim u pintura,
pinturra, devem
devem identifi
m serr id ntificados:
den cados:

— os materiaiss ou
u produtos
prod os empregados
duto emp
preg s no
gados o revestimento
re
eves
stim nto ou pintura,
men pinttura respectivos fabricantes;
a, e re

— o modo de execuçãoão dos


exxecuçã dos serviços
serviiçoos de
de pintura
pintura a ou
u dee revestimento,
rev mento, explicitando
vestim e o número
de demãos ou
u camadas
cama as de cada
ada ada produto,
ca prrod o, ferramentas
duto fe
errammenntas empregadas,
emp prega as, tempo
ada tem de secagem entre
demãos ou camadas,
ca
amada as, tempo
tempo de
de secagem
seca agem antes
anttes do
o início
cio do
iníc do ensaio;
ennsa
aio;

d) características dos
os equipamentos
do equipamentos utilizados
utiliz os para
zado a medida
mediida da pressão
a pr ão e da vazão;
ressã

e) resultados conforme
me C.4;
orm C.4;

f) data do ensaio;

g) e Anexo.
referência a este

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Anexo D
(normativo)

Verificação da permeabilidade à água de SVVIE – Método de ensaio

D.1 Princípio
Este Anexo especifica um método para verificação da permeabilidade à água de SVVIE.

D.2 Diretrizes
O ensaio consiste em submeter u m ttrecho
um rech
ho deeparede
eàp
parede rese
ença
presençaad eá
de gua, com pressão constante,
água,
ara acop
por meio de uma câmara plada à p
acoplada arede
e.
parede.

D.3 m
Aparelhagem
D.3.1 Câmara com fo
orm
mato d
formato dee ccaixa,
aixa, ccom
om
md im
men
nsões in
dimensões nterrna
internas as de1
de 6 cm
16 m × 34 cm,
c contendo, no seu
ap
perímetro uma moldura ara
a ac
para copllamentto ccom
acoplamento om
map arrede ((ver
parede verr Fig
gura D
Figura .1)..
D.1).

D.3.2 ada
Bureta graduada a em m ccentímetros
en
ntímetroos ccúbicos,
úbbicoos, p ara
paraam anuutenç
manutençãoção da p res
ssão constante no interior
pressão
diçção do
da câmara e para medição o vo
olume d
volume e ág
de gua
águaa even ntu
ualme ente in
eventualmente nfiltltrado
infi tradoo na pa parede. A bureta deve
marra, de tal
ser emborcada na câmara, tal formaa q ue
que e ssua
ua boca
bocca ttangencie
anggenciee o nível
nív
vel de águaá no seu interior;
e água
caso haja infiltração de ággua na parede, o mesmo mes smo volume
vo
olumme dede água infiltrada
lttrad
da deve
de ser reposto pela
a, m
água contida na bureta, antendo-se con
mantendo-se nstaante o nível de
constante e águua no
água o int terio
interior or da a câm
câmara e permitindo-se
a quantificação da águaa innfiltltrada,
infi trada, conformme ilust
conforme trado n
ilustrado aF
na igu
ura D.1
Figura 1.
D.1.

Figura D.1 – Acoplamento de câmara de ensaio à parede

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D.4 Procedimento
D.4.1 Acoplar a câmara de ensaio na região desejada da parede, selando suas bordas
com mastique ou outro material.

D.4.2 Preencher a câmara e a bureta com água; registrar o nível inicial de água.

D.4.3 Registrar o nível de água na bureta após os seguintes períodos: 30 min, 1 h, 2 h, 4 h, 6 h


e 24 h.

D.5 Expressão dos resultados


Registrar, para cada um dos períodos,
p , o volume de água
g infiltrado,, q
que deve ser obtido pela diferença
entre o nível verificado
ado na leitura correspondente
espondente a cada
corre da período
cad período e o nível inicial
i da água contida
na bureta.

Indicar as paredes mais desfavoráveis,


dessfavoráve eis, sobretudo
sob
bre do nas
etud nas regiões
ões com
regiõ m juntas
juntas ou outras singularidades
que possam favorecer
er a infi
nfiltração
in de
lttração de água.
águua.

D.6 Relatório de
e ensaio
ensaio
O relatório de ensaio
o deve
eve apresentar
de ap
pre seguintes
esentar as se
egu s informações:
uintes inforrma
açõ
ões:

a) volume de água
a infi
nfiltrado;
in ltrrado
o;

b) detalhes e descrição
criçção do
o sistema
sistema recomendado
rec
come o pelo
endado pelo fabricante
fabric nte ou
can ou fornecedor,
forne incluindo todos
os acessórios;

c) o sistema;
componentes do siiste
ema;

d) identificação do fornecedor;
forneccedor;

e) morial do SVVIE;
descrição e memorial SVVIE;

f) e Anexo.
referência a este

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Anexo E
(normativo)

Verificação do comportamento de SVVE exposto à ação de calor e


choque térmico – Método de ensaio

E.1 Princípio
Este Anexo especifica um método para verificar o comportamento de sistemas de vedação
vertical externo (SVVE) ciclos
E) submetidos a ciclo os ssucessivos de
ucessivos de calor proveniente de fonte radiante
e resfriamento por meio água.
o de jatos de ág
gua.

E.2 Aparelhagem
m
E.2.1 Painel radiante
te capaz
apaz de
ca de fornecer
forn er calor
nece callor em quantidade
qua de tal
antiidad tal que
e a face
face externa
exte da parede atinja
temperatura igual a (80
0±3 3)) °°C.
C.

E.2.2 Dispositivo para


arra aspersão
ão de água
asperrsã ág a ssobre
gua obrre o ccorpo
orpo
o de prova
e pr em
rova em ssua
ua face externa.

E.2.3 Termopares e re
registrador
egisstra
ado temperaturas
or das te
emp as ssuperfi
perattura erficciais
upe da
iais d parede.
apared
de.

E.2.4 Defletômetro de haste,


de haste com
e, co resolução
om reso
olu ão de
uçã de 0,02
0,0 mm.
02 m m.

E.2.5 arra fixação


Dispositivo para xação do corpo
co
orpo
o de prova,, de
de forma
fo
orma a deixá-lo
deix
xá-lo
o simplesmente
sim apoiado
or e su
em seus bordos inferior uperior, confo
superior, orme Fig
conforme gura E.1
Figura 1b ).
b).

E.3 Preparação dos corpos


co de
orpos d prova
eprova
a
O corpo de prova deve eve ser consstituíído p
constituído or u
por umm trecho de pare ede a
parede cabada, executada com os
acabada,
detalhes construtivos a serem empre egados e
empregados m o
em bra, iincluindo
obra, ncluindo juntas, com extensão mínima
de (1,20 ± 0,20) m e a espessura característica
característica.

E.4 Procedimento de ensaio


E.4.1 O ensaio deve ser realizado em pelo menos dois corpos de prova, da forma indicada
em E.4.1.1 e E.4.1.2.

E.4.1.1 Os termopares devem ser colocados na face do corpo de prova, em número de cinco,
conforme Figura E.1 a).

E.4.1.2 O corpo de prova deve ser fixado na posição vertical, conforme Figura E.1 b), e o defletômetro
instalado no ponto central do corpo de prova, na face oposta à incidência de radiação.

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20 cm 20 cm

Fixação do

30 cm
corpo de prova

40 cm
Corpo de prova
h/2

h/2
Defletômetro

h/2

40 cm
Suporte para
h/2

defletômetro

30 cm

a) Posicionamento
namento dos termopares
term
termop
rm opar
op ares
ares
na supefície
ície do corpo
corp
co o de prova
rpo
rp pro
rova
ro va b) P
Posic
icio
iona
ionamento do defletômetro
na
Posicionamento

Figura E.1 – Esquema d


Esquema e mo
de ontag
gem e iinstrumentação
montagem ns
stru
ume
enttaç
ção d
doocorpo de prova
corpo

E.4.2 O painel radiante


adiiante de deve
eve ser ddisposto
ispposto defronte
o deffron e o ccorpo
nte orp de
po d prova,
e pr
rova a, a uma distância tal que
a temperatura superfi
ficcial
ia da
al d face
a fa
ace exterior
e exter
rior se
emmantenha
anttenh uniforme
ha unifforrme e iigual (80
80 ± 3) °C [(353 ± 3) k].
guall a (8

E.4.3 O corpo de
e prova
prrova deve
devve ser
ser submetido
metido a d
subm dez
ez ciclos
ciiclo
os de ação
e açã o ccalor
ão do alor e da água, consistindo
cada ciclo em:

— ação do calor: ap
após
pós atingida
ating
gida temperatura
a a tem
mpe
era superfi
aturra sup ficcial
perfi 0 ± 3) °°C,
ial de (80 mantê-la durante 1 h;
C, mant

im
meddiaatamente após
— ação da água: imediatamente apóós a supressão
su
upressãão da
da radiação,
radiaç
ção
o, resfriar
res
sfria
ar a face exterior do corpo
de prova por meioo dede jatos
jatos de água
ua aspergidos
águ as
spergid s sobre
dos obre toda
so a a sua a superfície,
su
up até se atingir
perficcial
temperatura superfi ia
al iigual
gual a (20
0 ± 5)) °C
C [(293
3±5 5)) k]
].
k].

E.4.4 Durante o ensaio e ao seu


ao seu fina
al devem
nal devem
m sser
err regi
istra
ados:
registrados:

— a ocorrência de trincas,
e fissuras, trinc descolamentos
cas, descolamentos ou outras
u o deteriorações
utrras deterioraçõe em ambas as faces
ova;
do corpo de prova;

— o deslocamento horizontal após 45 min da estabilização da temperatura superficial em (80 ± 3) °C,


e imediatamente após o resfriamento.

E.5 Expressão dos resultados


Registrar para cada um dos corpos de prova:

a) a ocorrência de degradações ao longo do ensaio, indicando o instante de ocorrência e o tipo;

b) os deslocamentos horizontais em milímetros, em cada ciclo, durante a ação do calor e após


o resfriamento.

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E.6 Relatório de ensaio


O relatório de ensaio deve apresentar as seguintes informações:

a) local da ocorrência da degradação e instante;

b) deslocamentos verificados;

c) identificação do fornecedor;

d) descrição e memorial do elemento parede;

e) referência a este Anexo.

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Anexo F
(informativo)

Níveis de desempenho

F.1 Generalidades
F.1.1 Este Anexo estabelece os níveis mínimos (M) de desempenho para cada requisito,
que devem ser atendidos.

F.1.2 Considerandondo a possibilidade d em


de elhoria d
melhoria a qua
da alidade da edificação, co
qualidade com uma análise de valor
enefício dos sistemas,
da relação custo/benefício sistemas, neste
ne
este Anexo
Anex
xo são
são indicados os níveis
n de desempenho
uperior (S)) e rrepetido
intermediário (I) e superior epetido
o o nív
vel M p
nível ara
a fac
para cilitar a ccomparação.
facilitar omparação.

F.1.3 a-se qu
Recomenda-se ue o construtor
que consstrutor ou
ou incorporador
inc
corp
pora
ado
or informe
info
ormee o nível
nível de
de desempenho
dese dos sistemas
ficaç
que compõem a edifi ção h
cação abita
acio
onal, q
habitacional, uando ex
quando xce
ede
er o ní
exceder ívell mí
nível ínim
mo (M
mínimo M).
(M).

es de
F.2 Solicitações de cargas
carrgas provenientes
pro
oven nie
entes de
e peças
peças
s suspensas
su
uspe
en atuantes nos
da
ações ex
sistemas de vedações xternas e iinternas
externas ntterna
as
A Tabela F.1 informa oss valores
valore
es recomendáveis
recomeendá áveiss para
pa
ara as
as cargas
carggas de
de ensaio
en
nsaio
o a serem aplicadas em função
enh
do nível de desempenho,ho, no caaso da vverifi
caso eriificcação

ção d a re
da esiistê
ência d
resistência os
s SV
dos VVIE
SVVIEEàa ação de cargas devidas
a peças suspensas fixadas
xaadas po or mão-francesa
por mão-fra
ancces sa padrãão.
padrão.

1 – Cargas
Tabela F.1 Cargas de ensaio
ensaaio
o e critérios
s para
pa
ara pe
eças
s suspensas
peças su
usp
pensa fixadas
por mão-francesa
por mão o-franceesa
a pa
adrão
padrãoo
C arga de
Carga
Carga de ensaio
io
e nsaio
ensaio
da
aplicada em cada Nível de
aplicada
ap
plica na
ada n a C ritério
os d
Critérios e de
de esemp
penho
desempenho
ponto desempenho
peça
pe
eça
kN
kN
Ocorrência de fissuras toleráveis.
Limitação dos deslocamentos
0,4 0,8 horizontais: M
dh < h/500
dhr < h/2 500
Não ocorrência de fissuras ou
destacamentos.
Limitação dos deslocamentos
0,5 1,0 horizontais: I
dh < h/500
dhr < h/2 500

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Tabela F.1 (continuação)

Carga de
Carga de ensaio
ensaio
aplicada em cada Nível de
aplicada na Critérios de desempenho
ponto desempenho
peça
kN
kN

Não ocorrência de fissuras ou


destacamentos.
Limitação dos deslocamentos
0,6 1,2 horizontais: S
dh < h/500
h/2
dhr < h/2 500
Legenda:

h altura do elemento
to parede;
e;
dh o deslocamento horizontal;
orizon
onta
ontal;
tal;
dhr o deslocamento residual.
esid
idua
idual.
ual.

F.3 Impacto de co corpo


orpo mmole nos
ole n sistemas
os sis stem
mas de
s d vedações
e veda
açõ
ões verticais externas
s ve
e internas, com ou
ussem
em ffunção
un
nção eestrutural
sttru
utu
ural

F.3.1 Resistência
a a impacto
actto de corpo
impa corrpo mole
e – Sistemas
mole as de
Sisttema de vedação
daçã vertical interna
ved
de edificações

A Tabela F.2 informa o d desempenho


esempenho recrecomendável
commenddável ddos SVVI
os SV
VVI dee edifi
dificações
ed ões habitacionais
caçõ h quanto
à resistência ao impacto de
to de ccorpo para
or po mole p ara
aoos
snníveis intermediário
íveis int
terme superior.
ediário e supperiior.

Tabela F.2 – Imp


Impacto de
pacto d corpo
ec mole
orpo m para
ole p vedações
ara ved
daçõe verticais
es vertic internas
cais int
ergia de
Energia
impacto
pacto de Nível de
Sistema rpo mole
corpo Critériios d
Critérios deed esempenho
desempenho
d
desempenho
J
360 Não ocorrência de ruína
240 São permitidas falhas localizadas
180 Não ocorrência de falhas
Vedação
com Não ocorrência de falhas
M
função Limitação dos deslocamentos
estrutural 120 horizontais:
dh ≤ h/250;
dhr ≤ h/1 250
60 Não ocorrência de falhas

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Tabela F.2 (continuação)

Energia de
impacto de Nível de
Sistema corpo mole Critérios de desempenho
desempenho
J

240 Não ocorrência de ruína

180 São permitidas falhas localizadas

Não ocorrência de falhas


Lim
mitação
od
Limitação daa ocorrência de I; S
120 deslocamen nto:
deslocamento:
h/1
125;
dh ≤ h/125;
Vedação dhr ≤ h/6
625
h/625
sem
função 60
60 Não
ão ocorrências
Nã oc
corrrên
ncia de
as de falhas
falh
has
estrutural
Não
N ocorrência
ão oco
orrê e rruína
ênciia de uín
na
120
120
São
S o permitidas
ão perm das falhas
mitid falh
hass localizadas
lo
ocallizad
das

Não
Nã ocorrência
ão occorrênncia
a de
e falhas
M
Limitação
Lim
mitaç
ção dda ocorrência
a oc
corrên ncia
a de
60 deslocamento:
deeslo
ocammento::
h/125
dh ≤ h/1225 a
dhr ≤ h/
/625
h/625
a Para paredes leves 600 N/m2), sem
G ≤ 600
es (G função
em fun estrutural,
unção es
estr
trut
tr utural
ut valores
al, os val
alor
ores d deslocamento
do de
desloc
ocam
oc instantâneo
(dh) podem atingir o do
dobro
dobr
bro
br o do valores
dos va
valore
res indicados
s indi
dicado nesta
dos ne
do nest Tabela.
sta Ta
Tabelala.

F.3.2 Resistência
cia a impacto
acto de
impa de corpo
po mole – Sistemas
corp s de
Sistemas de vedação
vedaçã vertical de casas
térreas

F.3.2.1 A Tabela F.3 informa o desempenho recomendável dos SVVI de casas térreas quanto
à resistência ao impacto de corpo mole para os níveis intermediário e superior.

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Tabela F.3 – Impactos de corpo mole para vedações verticais externas (fachadas)
de casas térreas, com função estrutural
Energia de
impacto de Nível de
Sistema Impacto Critérios de desempenho
corpo mole desempenho
J
960 Não ocorrência de ruptura
720 Não ocorrência de ruptura
480 Não ocorrência de falhas
360 Não ocorrência de falhas
Não ocorrência de falhas
Limitação dos deslocamentos I; S
240 horizontais:
ho
dh ≤ h/250
Impacto dhr ≤ h/1 250
250
externo 180
180 Não
N ocorrência
ão ocorrrrênci
rr falhas
cia de fal
alha
alhas
(acesso o 120
12 0 Não
N ocorrência
ão oco
corr
co rrênci
rr falhas
cia de ffal
alha
alhas
has
terno
externoo do 7200 Não
N ão ocorrência
oco
corrên
co ênci
ên cia de ruptura
rup
uptura
públ
blic
blico)
ic
público)o) 4800
Vedação Não
Não ocorrência
ocor
orrê
rênc
rê de ruptura
ncia d
nc ruptur
ru ura
a
3600
vertical de
Não ocorrência
o oc
ocorrê
rência de fa
rê falhas
as
casa térrea
com função Limitação
Limi
Limita
tação
o doss deslocamentos
desl
slocam
amen
entos
M
estrutural 240
0 horizontais:
horizo
zontai
zo ais:
dh ≤ h/250
h 50
dhr ≤ h/1 250
2
180
0
o ocorrências
Não
Nã ocor
orrênc s de falhas
ncias ffalha
has
120
0
480
0 Não
N ão o
ocorr
rrência
ocorrênciaa de ruína
na nem
em
tras
traspa
as pass
sse da par
traspasse ared
ede pelo c
parede cor
orpo
or
corpo
240
24
impactctad
ctador
ad
impactador
180
18 0 Não
N ocorrência
ão ocorrêncicia
cia de falhas
Impacto Não
Nã o oc
ocor
orrê
or rênc
rência de falhas
nc
ocorrência M; I; S
interno
Limitação dos deslocamentos
120 horizontais:
dh ≤ h/250
dhr ≤ h/1 250
60 Não ocorrência de falhas
Revestimento das vedações
Não ocorrência de rupturas
verticais internas não
localizadas M; I; S
estruturais, aplicado nas 120
fachadas multicamadas a Não comprometimento à segurança
e à estanqueidade
a Ver Tabela 4.

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F.3.2.2 A Tabela F.4 informa o desempenho recomendável dos SVVE, sem função estrutural,
de casas térreas quanto à resistência ao impacto de corpo mole para os níveis intermediário e superior.

Tabela F.4 – Impactos de corpo mole para vedações verticais externas (fachadas)
de casas térreas, sem função estrutural

Energia de
impacto de Nível de
Elemento Impactos Critérios de desempenho
corpo mole desempenho
J

720
Não ocorrência de ruptura
480

360
360 Não o
Não ocorrência de falhas

Nã oc
Não ocor
orrênc
or ncia
ia de
ocorrência de falhas
I; S
24
240 dh ≤ h/1
/125
25
h/125
dhr ≤ h/62
625
h/625

18
180
Impactos
Impa
pact
pa ctos
ct os Nã oc
Não ocor
orrê
orrênc
rê ncia
ia de fa
ocorrência falh
lhas
as
falhas
externos
exte
tern
te rnos
rn os 12
120
(acesso
(ace
(a cess
ce sso
ss o
480
48
tern
te rno
rn
externo o do Nã oc
Não ocorrê
rência
rê ia de ruín
ocorrência ína
ruína
públ
pú blic
bl ico)
ic
público) o) 36
360
Vedações Não ocorrência
Nã ocorrênc
oc ncia
ia de falhas
falh
fa lhas
verticais
Limita
Li taçã
tação dos desl
Limitação slocam
amen
entos
deslocamentos
sem função
24
240 horizo
zont
ntais:
horizontais: M
estrutural
dh ≤ h/1
/125
h/125
dhr ≤ h/6
/625
h/625

180
18 0
Não
Não oc
ocorrência
ia d
de
e falhas
120
12 0

360 Não ocorrência


Nã rê ia dde ruína
ín nem tr
traspasse
180 da parede pelo corpo impactador

Impactos Não ocorrência de falhas


M
internos Limitação dos deslocamentos
120 horizontais:
dh ≤ h/125
dhr ≤ h/625

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Tabela F.4 (continuação)

Energia de
impacto de Nível de
Elemento Impactos Critérios de desempenho
corpo mole desempenho
J
Vedações 360 Não ocorrência de ruptura nem traspasse
verticais da parede pelo corpo percussor de
180
externas, Impactos impacto
sem função externos
estrutural, (acesso Não ocorrência de falhas M
constituídas externo ao Limitação dos deslocamentos horizontais:
por elementos 120
público) dh ≤ h/62,5
leves
dhr ≤ h/312,5
(G < 60 kg/m2)
Revestimento das vedações
edações 60 Não
Nã ocorrência
ocor
ocorrê
or rência
rê ia d
dee falhas
verticais internas não Não
Nã ocorrência
ocor
oc ncia de
orrênc
or de rupturas
rupt
ptur as localizadas
uras lloc
ocalizadas
oc
M
estruturais aplicadass nas 120
12 Não comprometimento
Nã comp
comprome
mp metitime
mento
me segurança
o à segu
guranç
gu nça e à

fachadas multicamadasdas a esta
estanque
ta ueidad
ue ade
estanqueidade
a O revestimento interno no d da
a paparede
pare
rede
rede de fa fachada
fach
chad multicamada
ada multic
icam
ic amada
am a nãnãoo po
pode ser par parte
arte
ar integrante da estrutura
te iint
da parede, nem considerado
dera
de do componente
rado
ra com
c ompo nente de contraventamento,
pone
ne con
ontrtraven
entame
ment
me nto, desde
nt d de que ue não
ão haja a comprometimento
comp
co mpro
mp ro à segurança
e à estanqueidade, e que
ue os
os materiais
mate
ma ais de revestimento
teriai
te ai rev
evesti
time
mento o empregados
empr
em preg
pregados
eg os sejam
sej
s am de fácil
ejam fá reposição
sição pelo
reposi
re pe usuário. No caso de
impacto entre montantes,
tes, o
te ou seja,
u seja
ja, entre compon
ja componentes
onen estrutura,
entes da e
estrutura componente
ra, o comp
mponen
mp ente d vedação deve ser considerado
de ve
vedaçã
sem função estrutural.

F.4 Impacto de c
corpo duro
orrpo d incidente
urro inci
ide
ente
e nos
sSSVVIE,
VVIE com
E, co sem
om ou se função estrutural
em fu
in
nforrmam o desempenho
As Tabelas F.5 e F.6 informam desem mpeenhoo recommenndáv
recomendávelvel do
os S
dos VV
VIE quan
SVVIE quanto à resistência ao
impacto de corpo duro paara
paraao s níveis inte
os erm
meddiá
ário e su
intermediário upe
eriorr.
superior.

mpac
ctos
s de
Tabela F.5 – Impactos de corpo du
uro
o pa
duro ara ve
para eda
açõe
es ver
vedações rtica
ais e
verticais xtern
nas (fachadas)
externas
Energia
Ener
En ergi
ergia
gi a de
impacto
impa
im pact
pa cto
ct o de Nível de
Sistema Impacto
to Critérios
Critério
Cr s de desempenho
ios
io desem
empe
em penh
penho
nh
corpoo duro
duro desempenho
J
Não
Não oc
ocor
orrê
orrênc
rê ncia de falhas
nc
ocorrência falhas, inclusive no
3,75
Impacto revestimento M
externo 20 Não ocorrência de ruptura nem traspasse
(acesso
Vedação Não ocorrência de falhas
externo do 3,75
vertical público) Profundidade da mossa p ≤ 2,0 mm I; S
com ou 20 Não ocorrência de ruptura nem traspasse
sem função
2,5 Não ocorrência de falhas
estrutural; M
parapeitoa Impacto 10 Não ocorrência de ruptura nem traspasse
interno
Não ocorrência de falhas
(todos os 2,5
pavimentos) Profundidade da mossa p ≤ 2,0 mm I; S
10 Não ocorrência de ruptura nem traspasse
a Para parapeitos recomenda-se somente os impactos de corpo duro de grandes dimensões (E = 20 J para parapeito
externo e E = 10 J para parapeito interno).

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Tabela F.6 – Impactos de corpo duro para vedações verticais internas

Energia de impacto
de corpo duro Nível de
Sistema Critérios de desempenho
desempenho
J
2,5 Não ocorrência de falhas
M
Vedação 10 Não ocorrência de ruptura nem traspasse
vertical com Não ocorrência de falhas
ou sem função 2,5
estrutural Profundidade da mossa p ≤ 2,0 mm I; S

10 Não ocorrência
Não ocorrê
ênciia de
de ruptura
ruptura nem traspasse
trasp

dade à água
F.5 Estanqueidade água dede chuva,
chuva, considerando-se
co
onsiidera
and
do-se a ação
a dos ventos,
em sistemas de veda
ações v
vedações ertica
ais
verticaiss externas
exte
ern
nas
s (fac
cha
adaas)
(fachadas)
penh
Os níveis de desempenhoho p ara ssistemas
para isttema
as dee veedaçõ
ões
vedaçõess vverticais
ertiicaiis exte
erna
as, qu
externas, uan ensaiados segundo
quando
os em
os métodos descritos em 10.1.1.1
10.1
1.1.11 com m relação
re
ela
açãão à estanqueidade
estannque eidaade à água
águ
ua de
de chuva,
ch considerando-se

ão indicados
a ação dos ventos, são indica
adoss na Ta abe
ela
Tabelaa F.7
7.
F.7.

de d
Tabela F.7 – Níveis de ese
emp
penho p
desempenho arra es
para stanq queida
ade
estanqueidade eàá gua
a de vedaçõ
água vedações verticais externas
(facchada
(fachadas)as)) e esqu
uad
drias
s
esquadrias

Percentual
Perc máximo
centtual máxi imoo da soma
a sooma d das
áreassddas manchas
as manc cha
as de umidade
e umida
Tempo
T ensaio
empo de en
nsaio
o face
na fa
ace oposta
posta à iincidência
e op ncid
dên ncia dda
Nível de
Edificação água,
ág em
gua,, e relação
m relaççãooàá área
rea total
a totta
h do ccorpo
orpo dde prova
e pro
ova submetido
a subbmettido à
desempenho
aspersão
as
spersã ão de água, ao o fi nal
final
do ensaio
ennsaio

10
10 M
Térrea (somente a
7
parede de vedação)
Sem manchas I; S

Com mais de 5 M
um pavimento
7
(somente a parede
Sem manchas I; S
de vedação)

Esquadrias Devem atender à ABNT NBR 10821-3 M

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F.6 Níveis de ruído permitidos na habitação


O estabelecimento do nível de desempenho deve ser compatível com a proteção da privacidade contra
a intrusão de ruído de atividades nos ambientes adjacentes, como a fala, música etc.

Diversos exemplos de cálculo e estimativa do grau de inteligibilidade podem ser encontrados


em literaturas técnicas de acústica. A Tabela F.8 apresenta uma estimativa simplificada do grau
de inteligibilidade da fala em um recinto adjacente em função do isolamento acústico e do nível de
ruído no ambiente.

Tabela F.8 – Influência da DnT,w sobre a inteligibilidade da fala


para ruído no ambiente interno em torno de 35 dB a 40 dB
Inteligibilidade de fala alta Isolamento sonoro, DnT,w
adjacente
no recinto adjacen nte dB
Claramente
e audível: ouve entende
ouvve e entende
e 35
Audível: ouve, entende
nde ccom
uve, enten difi
om dificculdade
ulda
ade 40
ão ente
Audível: não ende
entende 5
45
el
Não audível ≥ 50
Fonte: Adaptado
ptad
ado
ad o da As
Association
Asso
soci
sociation
ci n of Australian
Austr
A n Acoustical
tralian Acou
Ac oustic ts, 2010.
al Consultants,
ical Con
C onsu
sultants 2010
2010.
10

Valores de isolamento pa
para
ara
aaalguns
ns ssistemas
lgun istema de
as d parede
e paared de dde geminação,
e ge
emiinaação, oobtidos
btid ensaios de laboratório
dos em en
e em campo, podem ser encontrados
er enconntrad Bibliografi
dos na Bib ogrrafia ((Neto
blio Neto 2010).
o ett al., 2010
0).

F.6.1 ese
empe
enh
ho para
Níveis de desempenho am ediç
ção e
medição emmc am
mpo
campo

F.6.1.1 ese
empen
nho da ve
Níveis de desempenho eda
açã
ão extern
vedação na
externa

nta recomendações
A Tabela F.9 apresenta re
ecomendaçõe es relativas
relativ
vas a outros
ou
utross níveis
níve
eis de desempenho
deesemp da diferença
ponnderada, a 2 m da
padronizada de nível ponderada, da vedação
ve
edaçãoo externa,
exterrna, D2m
2m,nT,w
w, com
m p
complementando o valor
normalizado na Seção 12.

rença pad
Tabela F.9 – Diferença dronizada de
padronizada enível p
nível onde
era
ada da
ponderada a ved
dação exte
vedação externa , D2m,nT,w
para
para ensaios campo
ensaios de camppo
Classe D2m,nT,w Nível de
habitação
Localização da habit
taçã
ão
de ruído dB desempenho
≥ 20 M
Habitação localizada distante de fontes de ruído
I ≥ 25 I
intenso de quaisquer naturezas.
≥ 30 S
≥ 25 M
Habitação localizada em áreas sujeitas a situações
II ≥ 30 I
de ruído não enquadráveis nas classes I e III
≥ 35 S
≥ 30 M
Habitação sujeita a ruído intenso de meios de
III transporte e de outras naturezas, desde que esteja ≥ 35 I
de acordo com a legislação
≥ 40 S

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F.6.1.2 Níveis de desempenho da vedação entre ambientes

A Tabela F.10 apresenta recomendações relativas a outros níveis de desempenho da diferença


padronizada de nível ponderada entre ambientes, DnT,w, complementando o valor normalizado
na Seção 12.

Tabela F.10 – Diferença padronizada de nível ponderada entre ambientes,


DnT,w para ensaio de campo

DnT,w Nível de
Elemento
dB desempenho

40 a 44 M
Parede entre unidades habitacionais
is autônomas
ades habitacionai de
autônomas (parede d e
45 a 49 I
geminação), nas situações onde
ituações ond
de nnão haja
ão haja
aaambiente dormitório
mbiente do
orm
mitório
o
≥ 50 S

45
45 a 49 M
Parede entre unidades
ade habitacionais
es habita
acio autônomas
onais au
utô
ôno (parede
omas (pa
are
ede dde
e
geminação), no caso
aso
odde
ep pelo
elo
ommenos
enos ummddos
os ambientes
s amb
bie es sser
ente er 50
50 a 55 I
dormitório
≥ 55 S

40 a 44 M
Parede cega de dormitórios
orm entre
mittórioss en uma
ntre um
ma u unidade
nida habitacional
ade ha
abiitacio áreas
onal e áre
eas
comuns de trânsito eventual,
o ev
ventua al, ccomo
omo ccorredores
orrredore escadaria
es e es
scaadarria nos
s 45 a 49 I
pavimentos
≥ 50 S

0 a 34
30 M
alas e cozinhas
Parede cega de salas co
ozinhas entre
enttre um
ma unidade
uma unidade h ab
bitacio
onall
habitacional
e áreas comuns de eventual,
e trânsito eventual, como
mo corredores
com corredores escadaria
s e escad daria 35 a 39 I
dos pavimentos
≥ 40 S

Parede cega entre uma unidade habitacional e áreas comuns 45 a 49 M


de permanência de pessoas, atividades de lazer e atividades
esportivas, como home theater, salas de ginástica, salão de festas, 50 a 54 I
salão de jogos, banheiros e vestiários coletivos, cozinhas
e lavanderias coletivas ≥ 55 S

40 a 44 M
Conjunto de paredes e portas de unidades distintas separadas
pelo hall (DnT,w obtida entre as unidades) 45 a 49 I

≥ 50 S

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F.6.2 Níveis de desempenho para medição em laboratório

Nesta subseção, são apresentados valores de referência, considerando ensaios realizados


em laboratório em componentes, elementos e sistemas construtivos. Para avaliar um projeto com
diversos elementos, é necessário ensaiar cada um e depois calcular o isolamento global do conjunto.

17.3.1 Níveis de desempenho para componentes de fachada para ensaios em laboratório

Na Tabela F.11 são apresentados valores de referência, considerando ensaios realizados em laboratório
em componentes, elementos e sistemas construtivos utilizados para fachadas.

Tabela F.11 – Índice de redução sonora ponderado, Rw, de fachadas

Classe de Rw Nível de
Localização
ação da
Localiza da habitação
ruído dBa desempenho

≥ 25 M
taçã
ão localizada
Habitação localizzada
a distante
diista
antte de
de fontes
fon
nte
es de rruído
de uíd
do
I ≥ 30
30 I
intenso
so de
de qquaisquer
uaiisquuer naturezas
naatureezass
≥ 35
35 S

≥ 30 M
Habitação localizada
tação loc m áreas
caliizada em áreeas sujeitas
s suje as a situações
eita sittuaçõ
ões
II ≥ 35 I
de ruído
ído
onnão
ão enquadráveis
enq s nas
quadrávveis nas classes
s classsess I e IIII
II
≥ 40 S

≥ 35 M
tação
Habitação o sujeita
su
ujeitta a ruíd
do intenso
ruído inttens
so deem eio
os d
meios e
de
III porte e de
transporte de o utras n
outras atturreza
naturezas, as, des
sde que
desde e este
eja
esteja 40
≥ 40 I
cordo com
de acordo m a legislação
legislaçãão
≥ 45 S

NOTA Os valores de desempenho de isolamento


isolamen to acústico
ento
en acú
a cúst
cú ico medidos
stic
ic medi
dido
di dos
dos no campo (DnT,w e D2m,nT,w) tipicamente
são inferiores aos obtidos em laboratório (Rw). A diferença entres estes resultados depende das condições
de contorno e execução dos sistemas (ver ISO 15712 e EN 12354).
a R com valores aproximados
w

F.6.2.1 Níveis de desempenho para componentes de edificação para ensaios em laboratório

Na Tabela F.12 são apresentados valores de referência, considerando ensaios realizados


em laboratório em componentes, elementos e sistemas construtivos utilizados para sistemas
de vedação entre ambientes.

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Tabela F.12 – Índice de redução sonora ponderado, Rw, de componentes construtivos


utilizados nas vedações entre ambientes

Rw Nível de
Elemento
dBa desempenho

45 a 49 M
Parede entre unidades habitacionais autônomas (parede de
50 a 54 I
geminação), nas situações onde não haja ambiente dormitório
≥ 55 S
50 a 54 M
ades habitacionais autônomas
Parede entre unidades autô
ônomas ((parede
parede de
de
so de pelo meno
geminação), no caso os u
menos md
um os ambiente
dos es ser
ambientes 55 a 59 I
dormitório
≥ 60 S
45 a 49 M
rmitó
órios e
Parede cega de dormitórios ntrre um
entre ma u
uma niida
ade ha
unidade abiitac
cion
nall e á
habitacional re
eas
áreas
o eve
comuns de trânsito enttual, ccomo
eventual, omo co orre
edorees e e
corredores sc
cad daria
escadaria a noos
nos 50
0 a 54 I
pavimentos
55
≥ 55 S
35 a 39 M
las e ccozinhas
Parede cega de salas ozzinhas entre u ma u
uma niddade h
unidade abiitac
cional
habitacional
e trâ
e áreas comuns de ânsito
o ev
trânsito ventual, co
eventual, omo ccorredores
como orrredores
see sca
adaria
escadaria a 40 a 44 I
dos pavimentos
≥ 45 S
uma u
Parede cega entre uma nid
dade habitacional
unidade habittaccio
onall e áreaas ccomuns
áreas om
muns 50 a 54 M
de permanência de ep esssoas, atividad
pessoas, des de
atividades e laazer e a
lazer tiv
vida
ades
atividades
esportivas, como home
homme theater,r salass de
theater, eg ináástica, salão
ginástica, saalão de fes
stas
s,
festas, 55 a 59 I
salão de jogos, banheiros
nheirros e vestiários coletivos,
vestiárioss co
oleetiv cozinhas
vos, co
ozinnhas
e lavanderias coletivas
ivas ≥ 60 S

45 a 49 M
Conjunto de paredes de
es e portas deuunidades distintas
nidades distintas separadas
50 a 54 I
pelo hall
≥ 55 S
NOTA Os valores de desempenho de isolamento acústico medidos no campo (DnT,w e D2m,nT,w)
tipicamente são inferiores aos obtidos em laboratório (Rw). A diferença entres estes resultados depende das
condições de contorno e execução dos sistemas (ver ISO 15712 e EN 12354).
aR com valores aproximados.
w

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Anexo G
(normativo)

Verificação do comportamento de SVVE sob ação de cargas horizontais


distribuídas – Método de ensaio (adaptado da ABNT NBR 5643)

G.1 Princípio
Este Anexo estabelece o método para a verificação do comportamento de SVVE, quando solicitados
por cargas horizontais uniformemente distrib
distribuídas.
buídas.

G.2 Aparelhagem
m
G.2.1 A aparelhagemem ou
uddispositivoo ccom
isposiitivo om qual
moqual sse
eeexecuta
xe
ecu ensaio
uta o ens
saio deve
o dev ser conforme descrito
ve se
em G.2.1.1 a G.2.1.5.

G.2.1.1 Balão plástico


ic infl
co in
nfl ável
fláv
vel

G.2.1.1.1 Deve possuirssuirr formato


forrmato preferencialmente
prefere encialme ente paralelepipedal,
para
aleleepipeedal, com
om altura
co a de 250 mm
e tolerância de ± 50 mm;
m; comprimento
comp mento e largura
prim ura tais
larrgu ais que
ta que solicitem
solic m o corpo
citem po de
corp de prova
pro de maneira mais
uniforme possível, permitindo-se
ndo-sse para
mittin para comprimento
coomp priimeento tolerâncias
tole âncias de
erâ de – 5 % e para largura – 10 % em
relação ao vão e à largura
gu
ura
a rerespectivamente
espe ecttivamen
nte do corpo
o coorpo d de
epprova
rova ser
a a se ensaiado.
er ensa
aiad
do.

an
G.2.1.1.2 Para garantirntir um
um melhor contato
conntaato do balão
baalã
ão com
com a superfície
supeerfíccie dod corpo de prova,
ar b
recomenda-se intercalar allões secundár
balões rioss ccom
secundários om
m comp prim
mento
comprimento o com
mpaatívell co
compatível om a a
com altura a ser ensaiada;
este expediente aplica-se
-se nnos
oss ccasos que
asos em que superfície
e a suuperfíície
edda
a ffachada
achad apresenta
da a pre
ese entaa rrelevos
e significativos.

G.2.1.1.3 O balão deve po ossuir vválvulas


possuir álvu
ulas paara a e
para ntra
ada
entradaa e saaíd
da de a
saída arr co
com diâmetro mínimo
de 38 mm; pelo menos os quatro válvulas
válvvulas com
com diâmetro
diâmetro mínimo
mínimmo de e 13 mm,
mm, as quais
q devem permitir
o com os manômetros
a interligação do balão man nômetros de
de água
ág
gua com um mínimo
mínimo de perda de carga possível;
vem ser distribuída
estas interligações devem as u
distribuídas niformemente p
uniformemente elo b
pelo alão.
balão.

G.2.1.1.4 A eventual ligação de balões complementares, deve ser efetuada também com válvula
de diâmetro mínimo de 38 mm.

G.2.1.2 Manômetros

G.2.1.2.1 No mínimo em número de quatro, fixados sobre uma escala graduada, constituídos
por tubos transparentes em U, iguais, o que pode ser conseguido pela interligação das hastes verticais
dos tubos por uma mangueira.

G.2.1.2.2 Os manômetros devem ter diâmetro interno com cerca de 6 mm e estar completamente
cheios; é recomendável também possuir dispositivo para minimizar o efeito de menisco.

G.2.1.3 Apoios

Quando o ensaio for executado em laboratório, o corpo de prova deve ser instalado em um pórtico,
de forma a representar as condições características do SVVE. Devem ser simuladas as vinculações

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na base e no topo do corpo de prova; em geral, no topo é permitida a rotação e na base não.
A estrutura do pórtico deve ser rígida o suficiente para apresentar resistência bem maior que o corpo
de prova a ser ensaiado e deslocamento bem menor. Também devem ser simuladas condições
de continuidade lateral do corpo de prova.

G.2.1.4 Insuflamento de ar

O sistema para insuflamento de ar deve ter dispositivo de comando, que permita fazer com que
a coluna d’água no manômetro se desloque à razão de 3 mm/s no máximo de forma a permitir
a aplicação das cargas progressivamente e sem golpes.

G.2.1.5 Relógios comparadores

Pelo menos um relógio comparador deve ser instalado na região central do corpo de prova,
na altura em que é previsto o maior deslocamento
ocamento horizontal.
deslo horizontal. Se houver dúvidas,
dúvidas instalar dois relógios
comparadores, um a 0,50 h e outro oa0 0,60 h,, a p
,60 h partir base
artir da b prova.
ase do corpo de prov

Os relógios devem possuir ccurso


ursso ccompatível
ompattív
vel com
moos deslocamentos
s de
esloc previstos,
camenttos previstos com valor da menor
divisão de no mínimo mm.
o 0,1 mm.

G.3 Execução d
do ensaio
oe nsa
aio
o

G.3.1 Corpo de p
prova
rova

O corpo de prova deve


e tter
eve comprimento
err co
omp igual
primentto ig ao
gual ao vvão
ão a sser ensaiado;
er ensa
aiado
o; no
ommáximo
áxim 25 % acima do vão.

G.3.2 Ensaio

G.3.2.1 Medir inicialmente


cia
alm dimensões
mente as dime corpo
enssões do co
orp de
po d prova
e pro a e verificar suas características
ova
ncullação.
construtivas e de vinculação.

G.3.2.2 As condições
ões de
de vinculação
vinculação devem
de em ser representativas
eve repres
sen as das
ntativa das condições
diçõe reais, indicadas pelo
cond
produtor.
NOTA cond
ndiç
nd ição

Se houver alguma condiçãoão de
de contorno
cont
co ntorno especificada pelo
nt pelo produtor, tal condição deve ser
reproduzida.

G.3.2.3 Interligar os manômetros com as válvulas respectivas, enchendo-se com água o outro
ramo do tubo U até que transborde, evitando-se a penetração de água na tubulação de interligação
do manômetro com o balão.

G.3.2.4 Feitas as ligações e verificada a não existência de pontos de estrangulamento, iniciar


o enchimento do balão; durante a fase inicial não há movimento da água no interior dos manômetros,
podendo a velocidade de insuflamento de ar ser qualquer uma. Ao iniciar-se a descida da coluna
de água em um dos ramos do manômetro, concomitantemente com o transbordamento de água
através do outro ramo, controlar a velocidade conforme G.2.1.4.

G.3.2.5 Durante o ensaio, podem ser ouvidos estalos decorrentes da acomodação de componentes,
sem que apareçam falhas perceptíveis no corpo de prova. Assim sendo, o ensaio não pode ser
interrompido.

G.3.2.6 Ao longo do ensaio, podem surgir falhas que devem ser anotadas sem paralisar o ensaio,
para verificação do estado-limite de serviço (fazer mapeamento das falhas apresentadas pelo corpo
de prova, registrando as pressões correspondentes).

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G.3.2.7 Considerar atingido o final do ensaio, quando for aplicada a carga limite definida ou quando
for caracterizado o estado-limite último do corpo de prova.

G.4 Resultados
G.4.1 Registrar os valores das pressões aplicadas, os deslocamentos e as falhas observadas.

G.4.2 Registrar o deslocamento equivalente ao estado-limite de serviço, conforme previsto.

G.4.3 O resultado do ensaio deve consignar o seguinte:

a) a carga limite uniformemente distribuída ou a carga equivalente ao estado-limite último,


em pascals;

b) a carga uniformemente
emente distribuída
buída relativa
distrib va ao
relativ ao estado-limite
esttado-limite de serviço, em pascals, seja
com relação à ocorrência e ffalhas
orrência de u ccom
alhas ou om rrelação
elaçã aos
ão ao
os ddeslocamentos
esloc previstos;
camentos previ

c) desenho do corpo de pr
prova,
rova, ccom
om detalhes
m de hes ccaracterísticos;
etalh arac
cterrístiicos;

d) condições de vinculação
ula adotadas;
ação ado
otad
das;

e) mapeamento das fa
falhas
alh observadas;
has ob
bserr vadass;

f) idade do corpo de pr
prova, particularmente
rova, parr ticularmen
nte quando
e qu
uand forem
do fore empregados
em emp
prega
ados aglomerantes.
s ag
glome

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Bibliografia

>@ INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Publicação


“Critérios mínimos de desempenho para habitações térreas de interesse social”. São Paulo, IPT,
1998

>@ Instruções técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo

>@ NETO, M. F. F.; BERTOLI, S. R.; BARRY, P. J. “DIFERENÇA ENTRE TESTES DE DESEMPENHO
ACÚSTICO EM LABORATÓRIO E CAMPO EM PAREDES DE ALVENARIA”, Anais do XXIII
Encontro da Sociedade Brasileira de Acústica, Salvador, 2010

>@ ASSOCIATION OF AUSTRALIAN


AUSTRALIIAN ACOUSTICAL
ACOUSTICAL CONSULTANTS,
CONSULTANTS, “Guideline
“Guide for Apartment and
Townhouse Acoustic Rating”,
oustic Ratin 2010
ng”, 2010

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