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1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho teve como objetivo analisar a proposta de redução


da maioridade penal, que tem como foco a diminuição da violência em nossa
sociedade, visto que é cada vez mais comum a inserção de menores de 18
anos na prática de atos infracionais.
É notório o crescimento da violência no Brasil, assim, muito se cobra em
relação à políticas públicas voltadas para solução de tal fato.
Apesar de não ser uma proposta nova, o debate sobre a idade penal
voltou a ganhar espaço na mídia, Fazendo com que a opinião pública, em sua
maioria, deseje a redução da imputabilidade penal de 18 para 16 anos,
Considerando a enorme desigualdade social do país e a condição de
vulnerabilidade a que esses jovens estão expostos, resta ao presente trabalho
demonstrar que não seria a redução da maioridade penal o melhor instrumento
para promover a pacificação social,
Para tanto, o trabalho objetivou demonstrar a inconstitucionalidade de tal
mudança, a verificação da idade penal em outros países, a aptidão do sistema
prisional brasileiro para receber e ressocializar esse infrator e se a redução da
maioridade penal resolveria o problema da delinquência praticada por jovens
infratores.
Em sua primeira etapa o trabalho procurou traçar uma evolução histórica
do direito da criança e do adolescente no Brasil. Em seguida, apresentou o
estatuto da criança e do adolescente, marco legal regulatório dos direitos
humanos de crianças e adolescentes, complementando com uma visão social e
jurídica sobre a redução da maioridade penal.

5 CONCLUSÃO

Embora as controvérsias sobre a redução da maioridade penal


continuem, ao terminar esse trabalho me sinto ainda mais convicto de que
esse não é o caminho para a diminuição da violência na nossa sociedade.
Ao longo da elaboração, pude perceber que o problema da delinquência
juvenil no nosso pais possui raízes mais profundas, que estão arraigadas lá na
colonização do Brasil. Guardadas as devidas diferenças, embora tenhamos nos
dias de hoje um diploma legal moderno em consonância com a ordem jurídica
mundial, a sua eficácia se faz abstrata frente ao clamor midiático daqueles que
querem macular os princípios do Estado Democrático de Direito, violando
cláusulas pétreas, enxergando como única saída para conter a delinquência
juvenil.
O artigo 228 da Constituição Federal é claro e cristalino “ São
penalmente inimputáveis os menores de 18 anos, sujeitos às normas da
legislação especial”.
A ineficácia e até mesmo a omissão do Estado e da sociedade frente a
proteção do menor é histórica.

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