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Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”

Departamento de Ciência do Solo


LSO 810 – Adubos e Adubação

Nutrição e adubação
do Citros e Café

Prof. Dr. Godofredo Cesar Vitti

Piracicaba, 28 de Outubro de 2011.


1. INTRODUÇÃO
1.1. Panorama atual
1.2. Fatores de produtividade
1.3. Conceito de adubação
1.4. Fatores de perdas
1.5. Fórmula geral da adubação
1.1

• BRASIL: Maior Produtor Mundial e Exportador


• 450 milhões de caixas de laranja
• 18,5 milhões de toneladas
• 839 mil hectares cultivados
•Destaque para o Estado de São Paulo:
80% da participação nacional
352,5 milhões de caixas

Fonte: IBGE, citado em Agrianual 2011.


1.1 Panorama atual - CAFÉ

BRASIL: Maior Produtor Mundial (Safra 2010/2011)

• 39 milhões de sacas
• 2,37 milhões de toneladas
• 2,15 milhões de hectares cultivados

Fonte: IBGE,
citado em Agrianual 2011.
1. Visão Geral da Cafeicultura Brasileira

Principais Regiões Produtoras de Café no Brasil (Fonte: IBGE 2005)

5 File Number
1.2. Fatores de Produtividade
Pragas
Doenças
Plantas invasoras
Cultivar
Clima
Solo

Produtor

Fatores de produção
a) Pragas do solo ⇒ solos arenosos
SOL
Preparo
OXIGÊNIO
do solo
AVES

CALAGEM
Adubação
GESSAGEM
corretiva
FOSFATAGEM

Terbufós - Nematóides e cupins


Carbofuran - Cupins, Nematóides,
Defensivos
Percevejo Castanho e
Coleobrocas
Fipronil – Cupins
Porta- Enxertos

b) Doenças Variedades

Nutrição Balanceada (N/K2O)

c) Plantas invasoras ⇒ Preparo do solo


Herbicidas
Roçadora

d) Variedade: (interação solo x clima x variedade)


Sub-enxertia

Citrus limonia Osbeck.


C. Swingle (Limão cravo)
(Citrus paradisi X Poncirus trifoliata)
1.3. Conceito de adubação

PLANTA FERTILIZANTE

SOLO

ADUBAÇÃO = PLANTA - SOLO


1.3. Absorção x Competição

CHUVA
ABSORÇÃO
VOLATILIZAÇÃO

FERTILIZANTE
SOLO
FIXAÇÃO
Cu2+, Mn2+, LIXIVIAÇÃO EROSÃO
Zn2+, Fe2+, Cl- > H3BO3 >NO3->SO4=> MoO4= Todos os
H2PO4- nutrientes
K+ > NH4+ >Mg2+ >Ca2+
Adubação = ( Planta – Solo ) x f
Nutriente Aproveitamento (%) Fator (f)
N 50 a 60 2,0
P2O5 20 a 30 3,0 a 5,0
K2O 70 1,5

ADUBAÇÃO = (PLANTA - SOLO) x f

f : Uso eficiente do fertilizante


Direto
• Sistemas de plantio
Cultivo Mínimo
Convencional

• Práticas conservacionistas;
• Fontes e parcelamento dos nutrientes;
•Aplicação à taxa variada (GPS)
• Práticas corretivas (Calagem, Gessagem e Fosfatagem)
Local Ideal para
Aplicação do Fósforo

Mato roçado e lançado na


linha de plantio
Local Ideal para
Aplicação do Fósforo

Mato roçado e lançado na


linha de plantio
Cafeeiro x braquiária
Efeito na umidade e na nutrição
Emissão NH3 – mg vaso-1

Resistência - MPa dm-2 hg-1


4,0
Testemunha
10 Brunini
Brunini &
& Angelocci (1998))
Angelocci (1998

3,0 Glufosinato
R: raiz ►folha
2,0 5

1,0 R: solo ► raiz


0
-1,4 -1,0 -0,6 -0,2
14 2 6 10 Ψ no solo (-0,1
(-0,1 aa -0,15
-0,15 MPa)
MPa)
Damin
Damin (2009)
(2009)
DAA
A braquiária produz exsudato radicular, a
brachialaquitone, um inibidor natural da nitrificação –
menor perda de nitrato.
6 t.ha-1
-1 MS braquiária (C/N 30; 1,5% N) fornece 90 a 120

-1 N e K O – dessecação com glufosinato-amônio


kg.ha-1 2
2
volatilizou 20% de NH33
Consórcio braquiária
Raízes e água

T1
T2

100 % N no café, sem braquiária 50% N café + 50% N braquiária

T3 T4

100% N café, sem N na braquiária 100% N na braquiária


Nitrogênio Sulfato amônio –– pH
Sulfato amônio pH 7,9
7,9
Uréia
Uréia

aplicado
% aplicado
Raízes e Volatilização 50
50

40
40

N volatilizado –– %
30
30

20
20

10
10
pH
pH 6,3
6,3

00 44 88 12
12
Dias após aplicação
Cantarella
Cantarella (1983)
(1983)

Volatilização depende da atividade urease, que varia


com a umidade, presença resíduos, temperatura, fertilizante
e pH – uréia auto-volatiliza
Orvalho pode adicionar 0,5 mm de água na superfície
solo e provocar “pulsos de volatilização” da uréia –
fonte não volátil na 1ª parcela
Práticas corretivas

Al x Sistema radicular
Ca x Sistema radicular
Práticas corretivas

Sistema radicular profundo


2. NUTRIÇÃO MINERAL

2.1. O que?
2.2. Quanto?
2.3. Quando?
2.4. Como?

ADUBAÇÃO = (PLANTA - SOLO) x f


2.1. O que? (Nutrientes necessários): citros
AR + ÁGUA (95% da MS)
*Macronutrientes orgânicos
C, H e O

SOLO (5% da MS)


*Macronutrientes primários
N, P e K

*Macronutrientes secundários
Ca e Mg

*Micronutrientes
B, Cu, Zn, Mn

ADUBAÇÃO = (PLANTA - SOLO) x f


N: (NH4)2SO4 (24% S)

P2O5 : Ca(H2PO4).CaSO4.2H2O (12% S)

S Adubos Foliares: ZnSO4


MnSO4
CuSO4

Acaricidas

NR (raíz) NO -
Mo NO3- 2
Mo
2.1. O QUE? (Nutrientes necessários): café

a) Macronutrientes primários: N, P e K

b) Macronutrientes secundários: Ca, Mg e S.

c) Micronutrientes: B, Cu, Mn, Zn e Mo.


2.2. Quanto?
Extração de Nutrientes:
Tabela 1. Quantidades de macro e micronutrientes em um pé de laranja
em produção (2 caixas de 40,8 kg). MARCHAL &
LACOEUILHE (1969).
Parte N P K Ca Mg
----------------------------------------- g ----------------------------------------
Raízes 33 2 20 50 2
Tronco e ramos lignificados 157 3 39 307 6
Ramos não lignificados 10 0,5 4 44 2
Folhas 102 3 18 260 18
Frutos 156 12 188 100 16
Total 457 19 267 760 42
Parte B Cu Fe Mn Zn
--------------------------------------- mg ---------------------------------------
Raízes 36 237 9700 450 128
Tronco e ramos lignificados 153 145 3379 205 96
Ramos não lignificados 13 15 160 15 28
Folhas 169 30 843 206 68
Frutos 117 117 592 155 122
Total 487 544 14674 1030 442
Exportação de Nutrientes:

Tabela 2. Quantidades de macro e micronutrientes exportadas em uma


caixa de citros. (KOO, 1983).

Elemento Pera Baianinha Hamlim Natal Valência Pomelo Murcote Cravo Taiti

---------------------------------------------------------- g/caixa ---------------------------------------------------


N 83 80 82 88 97 61 95 61 40
P 7 7 6 8 9 6 7 7 7
K 60 58 52 84 79 58 68 47 39
Ca 18 19 23 26 24 18 23 20 19
Mg 5 6 5 6 6 4 5 5 5
S 8 5 4 6 7 4 12 4 3
-------------------------------------------------- mg/caixa -------------------------------------------------
B 96 96 116 136 132 64 96 52 20
Cl 802 820 648 1552 1508 1012 980 840 660
Cu 24 20 24 164 140 20 16 24 12
Fe 136 264 152 664 608 252 120 104 84
Mn 36 28 36 96 116 20 512 160 16
Mo 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,4 0,2 0,2 0,2
Zn 28 32 36 56 56 28 36 32 28
2.2. Quanto?
F
1 CAIXA (40,8 kg) Exporta 80g N X 2 ± 150

18g P2O5 X 4 ± 70

72g K2O X 1,5 ± 100


Necessidade Total (vegetação + produção)
Ef = 100%

1 sc/ha 30 sc/ha
---------------- kg ----------------
N 6,2 186

P2O5 0,6 18

K2O 5,9 177

S 0,3 9
2.2. QUANTO? (Quantidades necessárias)

a) Implantação: P, Ca, Mg, B (Zn)


b) Formação: N, Zn e B
c) Produção: N, K, (P)
B, Cu, Mn, Zn
Conteúdo de nutrientes em cafeeiro Mundo
Novo com 10 anos de idade.
NUTRIENTES Raiz Tronco Ramos Folhas Frutos Total
Nitrogênio(g/pl) 8 15 15 22 5 68
Fósforo(g/pl) 1 0,5 1,2 2 0,5 5
Potássio(g/pl) 6 8 11 25 7 57
Cálcio(g/pl) 4 10 10 15 0,7 40
Magnésio(g/pl) 1 2 1 4 0,4 9
Enxofre(g/pl) - 1 1,5 3 0,3 6
Boro(mg/pl) - 108 135 312 30 585
Zinco(mg/pl) - 24 50 70 13 157

FONTE: Adaptado de Catani e Moraes (1958) e Catani et al (1967), citados por

Malavolta, 1986
Composição de grãos e casca de café
(dados de três cultivares).
NUTRIENTES Gramas por 60kg de grãos Gramas por 60kg de casca
Nitrogênio 996 1050
Fósforo 66 84
Potássio 918 2246
Cálcio 168 252
Magnésio 96 192
Enxofre 78 156
Boro 0,96 2,04
Cobre 0,80 1,08
Ferro 3,60 3,00
Manganês 1,20 1,74
Zinco 0,72 4,20
FONTE: Adaptado de Malavolta, 1963 citado por Malavolta, 1986.

Obs: 1 t de casca= 45kg de K2O e 13 t de casca= 1t de KCl


Principais nutrientes extraídos pelo fruto do
cafeeiro em coco (11% de umidade)
Principais nutrientes extraídos pelo fruto do cafeeiro em coco (11% de umidade)
NUTRIENTES Quantidade em 1000 kg de café em coco
Nitrogênio (N) 22,2kg
Fósforo (P2O5) 3,2kg
Potássio (K2O) 28,8kg
Cálcio (CaO) 3,5kg
Magnésio (MgO) 3,3kg
Enxofre (S) 1,2kg
Zinco (Zn) 5,7g
Boro (B) 13,5g
Cobre (Cu) 16,8g
FONTE: IBC (1985)
2.3. Quando?

Tabela 3. Períodos de maior exigência de N, P e K pela laranjeira.


(KAMPFER & UEXKULL, 1966).

Períodos N P K

Antes da vegetação da primavera (agosto-setembro) x x


Floração (outubro-novembro) x x
Fim da floração (janeiro-fevereiro) x x
Maturação dos frutos (março) x x x

ADUBAÇÃO = (PLANTA - SOLO) x f


2.4. Como?

a) Pré-Plantio (Área Total)

Calagem: Correção de acidez e


fornecimentos de Ca e Mg
Gessagem: Condicionador de subsolo e
fornecimento de Ca e S
Fosfatagem: Correção de P e fonte de
Ca (Mg e SiO2)
2.4. Como?

SULCO DE PLANTIO
2.4. Como?

SULCO DE PLANTIO
2.4. Como?
Tabela 4 . Recomendação de calcário e adubo para o sulco de
plantio. (GPACC, 1994)
R ecom endação g/m sulco
C alcário *dolom ítico 300
Zinco 2
B oro 1
P resina (m g/dm 3 ) P 2 O 5 (*)
0 – 5 80
6 – 12 60
13 – 30 40
> 30 20

* Mínimo 12% de MgO


b) Sulco de Plantio

b1) Ca e Mg (calcário) + P2O5 e


Ca (Superfosfato Simples) +
B (Ulexita)

b2) Ca e Mg (calcário) + P2O5, Ca, Mg e Micro

(MFM e FH – B Ulexita)

b3) Ca, Mg, P2O5 e Micro (Termofosfato – B colemanita)

* Atualmente: possibilidade de se utilizar adubos


de liberação lenta na cova de plantio, inclusive
enriquecidos com micro (B e Zn principalmente)
2.3. Quando?

a) Implantação: P, Ca, Mg, B (Zn)

b) Formação: N, Zn e B

c) Produção: N, K, (P)
B, Cu, Mn, Zn

ADUBAÇÃO = (PLANTA - SOLO) x f


2.3. Quando?

Setembro Março

3 PARCELAMENTOS:
• Pomar em produção
• Variedades precoces
• Ano de baixa precipitação

4 PARCELAMENTOS:
• Pomar em formação
• Variedades tardias
• Ano de alta precipitação
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS FAVORÁVEIS PARA
PRODUÇÃO COMERCIAL DE CAFÉ

- Período quente e chuvoso para vegetação


e formação dos frutos

- Período relativamente frio com deficiência


hídrica para maturação e colheita dos frutos
PRINCIPAIS FASES DA CULTURA

- Outubro a Março............... Vegetação e Frutificação

- Abril a Maio....................... Maturação dos frutos

Início de colheita

- Junho a Julho....................Colheita

- Agosto, Setembro e Outubro........ Florescimento


2.3. QUANDO? (Períodos de maior exigência)

PERÍODO ÉPOCA
Depois da colheita Set/Out
Início da vegetação Nov/Dez
Pegamento da florada Fev/Mar
Crescimento dos frutos Abril/Maio

* 3 a 4 parcelamentos no período chuvoso


(Setembro – Março)
Nitrogênio Ch
Ch ER
ER CS
CS G-M
G-M
36
36

-1
N foliar – g kg-1
Adubação antecipada
32
32

28
28

24
24

VG FL CH EX GR MA N
N foliar - g kg-1

20
20
30 00 28
28 63
63 105
105 133
133 175
175 224
224
28 Laviola
Laviola (2008)
(2008) Dias após florada
26
24 300 kg ha-1 N
0 42
- 56 126168 266
Neto & Favarin (2010)
Dias após florada
A nutrição do cafeeiro de sequeiro adubado em outubro
difere de outro irrigado, mesmo com 16 parcelamentos (25
kg ha-1-1 N) – antecipar N, para não perder tempo com

aplicação após a chuva


Nitrogênio
Antecipação da adubação e contribuição do solo
2,5

N – solo: mg kg-1 dia-1


15
15
N NTP 15
15
NPF NPSEUNF 2,0
-1épocas

Pilbeam & Warren (1995)


g plta-1 g planta-1
-1
% 1,5
9,2 1/9 - 3/11 12,6 4,1 8,5 32,5
1,0
27,6 1/9 - 30/1 24,9 13,0 11,9 52,2
36,8 1/9 - 02/3 44,4 26,9 17,5 73,0 0,5
Fenilli
Fenilli (2007)
(2007) -- colheita
colheita em
em maio
maio

10 15 20 25
água - %
%
Com aumento umidade do solo e a adição N acelera a
decomposição da matéria orgânica pela atividade microbiana
(Pilbeam
(Pilbeam &
& Warren,
Warren, 1995)
1995)

Setembro a março solo forneceu 134 kg ha-1-1 e o


fertilizante 206 kg ha-1
-1 1515N, e até a colheita o solo
-1 N (Fenilli,
contribui 285 kg ha-1 (Fenilli, 2007)
2007)
2.4. Como? CITROS
c) Pomar Implantado

Tabela 5. Localização dos fertilizantes em função da idade e


desenvolvimento das plantas. (GPACC, 1994).
Idade (anos) Localização dos fertilizantes
0-1 Ao redor da coroa, num raio de 0,5m de largura
1-2 Ao redor da coroa, num raio de 1,5m de largura
2-3 em diante Em faixas, nos dois lados da planta, de largura igual ao raio
da copa, sendo 2/3 dentro e 1/3 fora dela.
CAFÉ
c) Lavoura Implantada

Localização do fertilizante em função da idade da planta

Idade (anos) Localização dos fertilizantes


0-1 Ao redor da planta, em meia lua, alternando o lado ou
círculo
2 em diante Em faixas, nos dois lados da planta, de largura igual ao raio
da copa, sendo 2/3 dentro e 1/3 fora dela.
2.3. Quando?
Cobertura
a) Cultura anuais: início do florescimento
b) Culturas perenes

b1) Formação

Adubação em faixas circulares


ao redor da copa das árvores.
b2) Produção

Adubação em linha sem incorporação

1/3 2/3
2.4. Como?
LOCALIZAÇÃO DO FÓSFORO

MÉTODO % P FOLHAS EFICIÊNCIA


VINDA DO ADUBO RELATIVA
1. Cobertura em faixa* 10,2 100
2. Sulco circular 2,4 23,5
3. Sulco semicircular 1,7 16,6
4. Pulverização foliar 38,8 372,4

Superfície
50% Raízes: 10 cm prof.
90-95% Raízes: 30 cm prof.
Local Ideal para
Aplicação do Fósforo

Mato roçado e lançado na


linha de plantio
2.4. Como?
RESUMO:

MACRO VIA SOLO

MICRO VIA FOLIAR

BORO: VIA SOLO É MAIS EFICIENTE


♦ Com o P2O5 via solo
♦ Adubação fluída
♦ Via herbicida
3. AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO

3.1. Diagnose visual


3.2. Diagnose foliar
3.3. Análise de solo

ADUBAÇÃO = (PLANTA - SOLO) x f


3.1. DIAGNOSE VISUAL
Seqüência de eventos que definem sintomas de
deficiência ou de toxidez de elementos

GENERALIZADO

GRADIENTE

SIMETRIA

GRADIENTE FOLHAS VELHAS: Macro 1ários (N,P,K) + Macro 2ário Mg


FOLHAS NOVAS: Macro 2ários (Ca e S) + Micronutrientes
3.1.1. Sintomas de deficiência nutricional nos Citros

Elementos Sintomas
1-Nitrogênio Amarelecimento uniforme e queda das folhas mais velhas e morte
descentes dos ramos (“die back”)
2-Fósforo Separação dos gomos dos frutos, bronzeamento e desfolha intensa
das folhas mais velhas
3-Potássio Frutos menores, casca mais fina e menor resistência ao transporte,
armazenamento, pragas, doenças e ao clima
4-Cálcio Afeta principalmente o desenvolvimento do sistema radicular
5-Magnésio Clorose das folhas mais velhas com um “V” invertido verde
6-Boro Folhas mais novas com nervuras salientes, folhas assimétricas e
com falta de tecido, frutos pequenos, duros e secos com albedo
expesso
7-Manganês Folhas novas sem brilho, com clorose entre as nervuras, não sendo
o tamanho da mesma afetado
8- Zinco Folhas novas menores, lanceoladas com clorose internerval, queda
prematura e internódios curtos
9-Cobre Seca da ponta dos ramos e queda prematura dos frutos
Elementos Sintomas

1. Nitrogênio Amarelecimento das folhas mais velhas, particularmente durante o crescimento dos frutos. A
vegetação é rala. Os galhos podem secar da ponta para a base se a colheita tiver sido grande.
Diminuição da floração

2. Fósforo As folhas mais velhas mostram-se verdes e sem brilho. Podem amarelecer e apresentar grandes
manchas pardas ou violáceas na ponta e no meio. Caem prematuramente. Diminuição na floração e no
pegamento. Queda de folhas. Maturação antecipada. Raízes mal desenvolvidas.

3. Potássio As folhas mais velhas amarelecem nas pontas e nas margens, secam e ficam com cor marrom ou preta.
Os ramos com frutos podem morrer da ponta para a base. Frutos chochos. Diminui o tamanho dos
grãos. A planta se depaupera com seca e frio.

4. Cálcio Amarelecimento da folhas mais novas ao longo dos bordos que pode avançar entre as nervuras na
direção do centro. Diminuição no pegamento da florada. Raízes mal desenvolvidas

5. Magnésio Folhas mais velhas com coloração amarela, depois pardacenta entre as nervuras e caem
prematuramente.

6. Enxofre Sintomas semelhantes ao do nitrogênio, embora nas folhas mais novas. Os internódios encurtam.
7. Boro Quando há deficiência, as folhas são pequenas. Em casos severos as gemas terminais podem secar ou
morrer, bem como a ponta do galho. Sintomas parecidos com os causados pelo fungo Phoma. Há
superbrotamento. Os internódios encurtam. O pegamento da florada diminui. As raízes se desenvolvem
menos.

8. Cobre Nas folhas mais novas as nervuras centrais ficam salientes. Pode haver deformação do limbo. Em
plantas novas as folhas podem se encurvar para baixo a partir da base.

9. Ferro As folhas mais novas ficam amarelas, as nervuras permanecendo verdes, depois amarelecendo.

10. Manganês Aparecem no início muitos pontinhos esbranquiçados nas folhas mais novas os quis depois se juntam
tomando uma cor amarelada, quase gema de ovo.

11. Molibdênio Nas folhas mais velhas aparecem manchas amareladas e depois pardas entre as nervuras. Com o
tempo, essas folhas se enrolam para baixo ao longo da nervura principal e os bordos opostos chegam a
se tocar.

12. Zinco Os internódios vão encurtando da base para do ramo para a ponta e as folhinhas estreitas e amareladas
ficam cada vez mais perto umas das outras. Podem haver mortes dos ponteiros e superbrotamento.
Menor pegamento da florada. Frutos menores.
Fonte: IPNI N
3. Nitrogênio na Nutrição Mineral do Cafeeiro

Deficiência de N em Café
Deficiência de Nitrogênio

Amarelecimento de
folhas velhas
BALANÇO: N / K2O

Hamlin Foliar K

0,45%
0,45 % 0,85% 1,0%

1,35% 1,65% 1,80%


Macronutrientes na Cultura de Citros

• Sintomas de deficiência

a) Fósforo (P)

* Folhas velhas = Coloração verde-azulada;


* Atraso no crescimento;
* Frutos deformados e centro oco;
* Queda de folhas e botões florais.
P
P
Deficiência de Fósforo

Folhas velhas com manchas pardas ou violáceas na


ponta e no meio. Diminuição da floração e
pegamento. Raízes mal desenvolvidas.
Macronutrientes na Cultura de Citros

Sintomas de deficiência

b) Potássio (K)

* Folhas mais velhas = Clorose seguidas de


necrose e morte das margens;
* Frutos mal formados com casca lisa e suco
ácido;
* Pode ocorrer rachadura e queda dos frutos.
K
K
K
Deficiência de Potássio

As folhas mais velhas amarelecem nas pontas e nas


margens, secam e ficam marrons ou pretas, ramos
com frutos podem secar da ponta para a base,
frutos chochos, menor resistência à seca e frio e
grãos menores.
Potássio
Redistribuição e fluxo de fotoassimilados

% K: OR aos frutos
85 Lima Foo & Malavolta (2003)

Efeito Flxo CH2O 75 R2 = 0,87**


mg g-1-1 MS 8 h
65
3,4
1,6 55
Falta Mg 0,7 45
Cakmak et al. (1994) 35
5 10 15 20
K: foliar - g kg-1
-1

Redistribuição K inicia expansão (Neto(Neto &


& Favarin, 2010) e 54/64%
Favarin, 2010)
sai das folhas – senescência; 20% ramos – seca; e 30 a 40% das
raízes - morte
Está acontecendo: solo com baixo teor de Mg, as
vezes inferior ao teor de K, o resultado é prejuízo para a
granação, pois o Mg é um transportador de fotoassimilados
mais eficiente que o K
Ca - Citros
Deficiência de Cálcio

Amarelecimento das folhas mais novas ao longo


dos bordos, que avançam entre as nervuras.
Diminui o pegamento da florada. Raízes mal
desenvolvidas.
Deficiência de Magnésio

Folhas mais velhas amarelas entre as


nervuras, depois pardecentas e caem
prematuramente.
Deficiência de Enxofre

Sintomas semelhantes ao
nitrogênio, embora nas
folhas mais novas.
3. Nitrogênio na Nutrição Mineral do Cafeeiro

Sintoma de Deficiência de Nitrogênio e Enxofre nas folhas do cafeeiro

Deficiência
de N

Deficiência
de S

81 File Number
MICRONUTRIENTES NA CULTURA DO CITROS

Sintomas de deficiência

a) Boro (B)

* Folhas mais novas = nervuras salientes;


* Exsudação de goma no caule e tronco;
* Frutos pequenos, duros e secos, com albedo
espesso;
* Goma embaixo da casca.
B
B
B
B
B
B
Deficiência de Boro Toxicidade de Boro

Folhas pequenas, morte


das gemas apicais,
superbrotamento,
internódios curtos,
sintomas parecidos com
Phoma.
MICRONUTRIENTES NA CULTURA DO CITROS

Sintomas de deficiência

b) Manganês (Mn)

* Folhas sem brilho com clorose entre as nervuras


o tamanho da folha não é afetado (≠ Zn).

c) Zinco (Zn)

* Folhas novas lanceoladas menores, clorose


internerval, queda prematura, ramos com
internódios curtos.
Mn
Mn
Mn
Zn
Zn
Zn
B, Mn e Zn
Deficiência de Manganês

Folhas novas com pontos esbranquiçados


que se juntam e amarelecem.
Deficiência de Zinco

Internódios curtos, folhas lanceoladas,


superbrotamento, menor pegamento da florada
e frutos menores.
Ac úmulo de Zn
Acúmulo
Redistribuição e modo de aplicação

Zinco(1) Folha Ramo Fruto


sacas ha-1
0,3% - 75 dias mg dm -3 -1
mg kg (128 DAP)
B
B BB
B 4,8 10,0 26,2 4,0 59,9a
B
B
B
B
115,6 13,0 39,5 5,3 45,6a
9% absorvido 193,3* 11,8 83,0 5,0 55,1a
328,2 20,2 217,0 6,3 27,4b
10B – via Tezotto & Favarin (2010) (1)
(1)
DTPA (0,6/1,2) *morte plantas
foliar
Altas doses Zn no solo não elevou a concentração foliar,
que acumulou nos ramos (Tezotto
(Tezotto &
& Favarin, 2010) – redistribuição
Favarin, 2010)
20 a 40% (Sartori,
(Sartori, 2007)
2007)
B aplicado nas folhas translocou apenas 0,3% às folhas
novas em 75 dias, e contribuiu com menos de 1,0 mg kg-1 -1

de B (Boaretto,
(Boaretto, 2006)
2006)
Macronutrientes na Cultura de Citros

• Sintomas de deficiência

d)Cobre (Cu)

* Folhas mais novas = Coloração verde-azulada,

pequenas e nervuras verdes com fundo claro;

* Frutos com manchas externas e polpa seca.


Cu
Cu
Cu
Deficiência Cobre

Folhas mais novas com nervuras salientes, pode


haver deformação do limbo, as folhas se
encurvam para baixo a partir da base.
Cobre no cafeeiro
Condições de deficiência e resposta

pH MO Cu B Zn Mn
Locais % mg dm-3-3

1 5,5 5,2 0,0 0,8 5,6 9,1


2 5,4 5,0 0,2 1,4 4,8 8,9
3 5,1 4,8 0,1 0,7 5,7 8,8
Manhuaçu, MG - Zn: 4/6 ; Cu: 1/1,5; Mn: 10/15 e B:0,4/0,6

Baixa disponibilidade de cobre: (1º) solo arenoso; (2º)


solo argiloso - alto teor de matéria orgânica
(complexação Cu); e (3º) pode ocorrer no consórcio
cafeeiro-braquiária ?
O cafeeiro apresenta grande potencial resposta à
aplicação cobre (Malavolta
(Malavolta &
& Klingman, 1984) -- menos cúpricos
Klingman, 1984)
foliar causa deficiência?
Deficiência de Molibdênio

Folhas mais velhas com manchas


amareladas e depois pardas entre as
nervuras.
Deficiência de Ferro

Folhas mais novas amarelas com


nervuras verdes.
3.2. Diagnose foliar
Levar em consideração os seguintes aspectos:
a) Uniformidade da área quanto ao tipo de solo,
variedade, idade e tratos culturais;
b)Tipo de ramo: Ramo frutífero do terço médio da
planta
b) Tipo de folha Coletar a 3ª ou 4ª folha a partir do
fruto com pecíolo
c)Época – “Fruto tamanho bola de Ping-Pong”
e) Interpretação
3.2. Diagnose foliar
3.2.1. Procedimentos de Amostragem

Ramo errado
3ª ou 4ª folha ramo frutífero
Posição do fruto no ramo: ramo frutífero
Folha ser coletada: 3ª ou 4ª folha a partir do fruto
Época: Fruto tamanho bola de “ping-pong”
3.2. Diagnose foliar
3.2.1. Procedimentos de Amostragem

3ª ou 4ª folha a partir do fruto Fruto tamanho bola de “ping-pong”


3.2.2 Teores de nutrientes nas folhas
Teores de macronutrientes adequados para os citros

TABELA 6. Faixas para interpretação de teores de macronutrientes


nas folhas de citros, geradas na primavera, com 6 meses de idade,
de ramos com frutos. (GPACC, 1994)
Nutriente Baixo Adequado Excessivo
------------------------------ g/kg-1 -----------------------------
N <23 23-27 >30
P <1,2 1,2-1,6 >2,0
K <10 10-15 >20
Ca <35 35-45 >50
Mg <2,5 2,5-4,0 >5.0
S <2,0 2,0-3,0 >5,0
3.2.2 Teores de nutrientes nas folhas
Teores de micronutrientes adequados para os citros

TABELA 7. Faixas para interpretação de teores de micronutrientes


nas folhas de citros, geradas na primavera, com 6 meses de idade,
de ramos com frutos. (GPACC, 1994)

Nutrientes Baixo Adequado Excessivo


----------------------------------- mg/kg -------------------------------------
B ..................... < 36 36-100 > 150
Cu (1) ............... < 4,1 4,1-10,0 > 15,0
Fe .................... < 50 50-120 > 200
Mn ................... < 35 35-50 > 100
Zn .................... < 35 35-50 > 100
Mo ................... < 0,10 0,10-1,00 > 2,00
(1)
Para a variedade de laranja Westin, os teores adequados de Cu sugeridos são 10-20
mg/kg
3.2. Diagnose foliar

Amostragem das folhas para análise: o 3º e 4º pares são


colhidos; 1º par = folhas com cerca de 2,5 cm de comprimento.
Limites de interpretação de teores de macro e
micronutrientes em folhas de café. (RAIJ et al. 1996)
Faixas de teores adequados na matéria seca das folhas
Macronutrientes (g/kg)
N P K Ca Mg S
25-35 1.2-2.0 20-25 10-15 3.0-5.0 1.5-2.5
Micronutrientes (mg/kg)
B Cu Fe Mn Mo Zn
50-100 10-20 100-300 100-250 1.0 10-20

Teores adequados de nutrientes em amostras de


folhas coletadas em Janeiro (MG).
Faixas de teores adequados na matéria seca das folhas
Macronutrientes (g/kg)
N P K Ca Mg S
35 1.5 25 15 5.0 3.0
Micronutrientes (mg/kg)
B Cu Fe Mn Mo Zn
60 8.0 120 70 0.2 15
3.3. Análise de solo
3.3.1. Fases
RETIRADA DE AMOSTRAS DE SOLO
(Produtor)

ANÁLISE DE SOLO
(Pesquisador)

INTERPRETAÇÃO E RECOMENDAÇÃO
(Pesquisador e Extensionista)

UTILIZAÇÃO
(Produtor)
3.3.2. Amostragem de solo
A) Época: Outono/Inverno
B) Local: Projeção da Copa, percorrendo a área uniforme em
“zig-zag”, retirando cerca de 15 sub-amostras nas
profundidades de 0-20 e 21-40 cm
3.3. ANÁLISE DE SOLO

-Amostrar solo na projeção da copa (“barra da saia”)

00-20cm todo ano.

-de 00-20 + 20-40cm de dois em dois anos.

-monitorar a fertilidade da entrelinha a cada 3 ou 4


safras
Retirar a amostra de solo na faixa de adubação

GARCIA, 2011
Boro Foliar
AMOSTRAGEM pH P K Ca Mg V m MO Zn Fe Mn Cu B
DE SOLO % 3
Boromg/dm
(H20) mg/dm3 mg/dm3 Cmolc/dm3 % (%)
Solo
AMOSTRAGEM
PADRÃO
Proj. saia
5,0 8,1 72,0 1,4 0,32 28 17,2 3,41 9,4 34,2 8,4 7,7 0,74
planta
INCORRETA 1
30 cm fora saia
6,0 16,6 64,0 2,8 0,78 62 0,00 2,36 7,8 20,8 9,6 6,1 0,45

INCORRETA 2
Meio da rua
6,1 8,1 46,0 3,1 1,02 67 0,00 3,00 10,8 23,7 15,3 11,3 0,37

Implicação:
Absorção de NPK
Variação Média: 92%

GARCIA, 2011
3.3.3. Interpretação de análises de solo
a) Resina
Limites de classes de teores de P solúvel e K+ trocável

+
Produção K trocável
-3 P resina*
Teor Relativa (mmolc.dm ) -3
(mg.dm )
(%)
Muito Baixo 0-70 0-0,7 0-6
Baixo 71-90 0,8-1,5 6-12
Médio 91-100 1,6-3,0 13-30
Alto >100 3,1-6,0 31-60
Muito alto >100 > 6,0 >60
* P resina para culturas perenes

10 mg.dm-3 P = 46 kg/ha de P2O5


1 mmolc.dm-3 K = 96 kg/ha de K2O
Interpretação da análise de solo para recomendação de adubação com P e K,
extraídos pelo método de Mehlich 1 (Cerrado).
Teor de P Teor de argila (%) Teor de K
-3 -3 1
(mg. dm ) 61- 80 41- 60 21- 40 < 20 (mg. dm )
Muito Baixo 0 a 1,1 0 a 3,0 0 a 5,0 0 a 6,0 0- 25
Baixo 1,1 a 2,0 3,1 a 6,0 5,1 a 10,0 6,1 a 12,0 26- 50
Médio 2,1 a 3,0 6,1 a 8,0 10,1 a 14,0 12,1 a 18,0 51- 80
Bom > 3,0 > 8,0 > 14,0 > 18,0 > 80

Fonte: Adaptado de EMBRAPA - CPAC, SOUZA et al., 1997.

1 mmolc.dm-3 K= mg. dm-3/ 40

80 ppm = 2,0 mmolcdm-3


3.3. Análise de solo
CITROS
3.3.3. Interpretação de análises de solo
PADRÕES DE FERTILIDADE
P K Mg V
------- mg/dm3 ------ ---------------- mmolc/dm3 ----------------- ----------- % ----------
30 3 8 60-70

Ca%T Mg%T Ca/Mg


40 10 3,0 a 4,0/1

S B(*) Cu(**) Mn(**) Zn(**)


10 1,2
0,6 1,0 5,0 1,5
(*) Água quente (**) DTPA

10 mg.dm-3 P = 46 kg/ha de P2O5


1 mmolc.dm-3 K = 96 kg/ha de K2O

1 mg dm-3 B, Cu, Fe, Mn, Zn 2 kg/ha do micro


Ex: 1,2 mg.dm-3 B = 2,4 kg/ha Boro
EQUIVALÊNCIA DE UNIDADES
meq . 100 cm-3 mmolc . dm- mg . dm-3 Elemento Óxidos Carbonatos
cmolc . dm-3 3
(ppm) (kg . ha-1) (kg . ha-1) (kg . ha-1)
1 Ca 10 200 400 5601 10002
1 Mg 10 120 240 4001 8402
1K 10 400 800 9601 -
1P - 100 200 4601 -

1 = CaO, MgO, K2O e P2O5, respectivamente


2 = CaCO3 e MgCO3, respectivamente

1,0 mmolc.dm-3 K 96 kg.ha-1 K2O


10 mg.dm-3 P 46 kg.ha-1 P2O5
Prof. Dr. G.C.Vitti
ESALQ - USP
4. Manejo químico do solo
4.1. Calagem (*)
4.2. Gessagem (*)
4.3. Fosfatagem (*)
4.4. Adubação verde e manejo do mato (*)
4.5. Adubação orgânica (*)
4.6. Adubação mineral
4.6.1. Via solo
4.6.2. Via foliar
(*) Práticas que visam aumentar a eficiência da adubação
mineral, isto é, diminuir o valor de “f”

ADUBAÇÃO = (Planta - Solo) x f


4.1.3. Localização da calagem

A tr ib u to s q u ím ic o s m é d io s d o so lo , p a ra a ca m a d a d e 0 -2 0
c m , n o tr a ta m e n to te ste m u n h a , e m u m p o m a r d e P era -R io ,
a p ó s 2 e 3 a n o s d a ca la g e m .

ATRIBUTO POSIÇÃO
QUÍMICO COPA ENTRELINHA
SOLO 1992 1993 1992 1993
2+
Ca (meq/100cm3) 1,58 1,58 1,61 1,74
Mg2+(meq/100cm3) 0,78 0,58 0,97 1,07
pHCaCl2 4,29 4,18 4,81 4,54
V (%) 47,0 42,3 56,6 53,7
4.1. Calagem

4.1.3. Localização da Calagem

Aplicação de calcário em área total


4.1. Calagem
4.1.3. Localização da Calagem

Aplicação de calcário direcionada em faixa


4.1. Calagem

4.1.3. Localização da Calagem


4.1. Calagem Citros
4.1.4. Cálculo da necessidade de calagem

* São Paulo
Método da Saturação por bases

NC = CTC (V2 - V1)


10 x PRNT
Onde:
NC = Necessidade de Calagem (t.ha-1)
CTC = Capacidade de Troca de Cátions
V1 = Saturação de bases atual do solo (%)
V2 = 70%
4.1. CALAGEM Café
4.1.5. DOSE
NC = T (V2 – V1)
________
PRNT x 10

NC = necessidade de calcário (t/ha)

V2 = saturação por bases desejada (60%)

V1 = saturação por bases encontrada no solo (%)

T = capacidade de troca catiônica em mmolc.dm-3

* Atualmente há propriedades que trabalham com


V2 = 50% para lavouras em produção e V2 = 60%
para plantio
Calagem Variáveis 0 - 20 0 - 5
cm
Amostragem e interpretação pH em H2O 4,5 6,6
P (mg dm-3) 24,0 132,0
K (cmolc dm-3) 0,4 0,8
pH em água

6,1 Ca (cmolc dm-3) 1,2 8,1


2,8 t ha-1
5,7 Mg (cmolc dm-3) 0,5 3,6
5,3 B (mg dm-3) 0,8 0,8
4,9 Zn (mg dm-3) 4,0 19,2
Raij (1992)
4,5
0 40 80 120 160 3Ca2+
2+ + 2H PO -- Ca3(PO4)2
2
2 4
4
Dias incorporação
pH água 6,0 (Sample
(Sample et
et al.,
al., 1980)
1980)

Amostrar primeiros 10 cm solo, além daquela em 20 cm,


pois orienta tipo calcário, dose P e aplicação gesso,
“calcário sobre calcário” - optar por corretivo com
elevado PRNT pelo grau de finura do material
Resposta do cafeeiro em sacas beneficiadas/ha à calagem
e adubação em solos de campo-cerrado. Batatais - SP.

1 – Testemunha
2 - Adubação NPK
3 - Adubação NPK + Calagem
4 - Adubação NPK + Calagem +
Zn e B

Fonte: Lazzarini, Moraes, Cervelini, Toledo e


Figueiredo
4.1.6. Fatores de sucesso na calagem
ESCOLHA DO CALCÁRIO (FATORES)

a) Mg Solo ≥ 8,0 mmolc.dm-3


b) Ca / Mg : 3 a 5

c) Ca%T : 45 a 50
Mg%T : 10 a 15

Obs.: Ca / Mg ≤ 2,0 / 1,0


Efeito agregante
Ca
Sistema radicular
4.1.6. Fatores de sucesso na calagem
* Teor de MgO
a) Classificação:

CALCÁRIOS COM MAIOR TEOR DE MgO: %MgO > 10%

b) Escolha:

b1) Teor de Mg do solo


b2) Porcentagem de Ca e Mg na CTC do solo
b3) Relação Ca/Mg no solo
b4) Uso e quantidade de gesso agrícola
4.1.6. Fatores de sucesso na calagem

Teor de Mg do solo
• Mg ≥ 8,0 mmolc.dm-3 ou 0,8 cmolc.dm-3

*Porcentagem de Ca e Mg do solo

Porcentagem de saturação de K, Mg e Ca em relação ao valor T do solo, na faixa de


V% mais adequada
V% K%T Mg%T Ca%T
50 4 11 35
60 5 15 40
70 5 16 48
Fertilidade do solo
O caso do magnésio

K+
Nutrientes Teor médio
Mg2+
2+

K (cmolc dm-3)0,16 a 0,30


Mg (cmolc dm-30,5
) a 0,8
Ca2+
Raij et al. (1997)

O raio hidratado Mg dificulta sua absorção, por


inibição do Ca e do K – deficiência de Mg afeta a
granação e aumenta frutos concha
Mg-solo inferior 2 vezes K afeta absorção Mg e P, pois a
ação ATPase membrana depende Mg (Malavolta, 2006) –
(Malavolta, 2006)
eficiência uso P depende Mg
Absorção de magnésio
K Mg
Interação com potássio cmol
cmolcc dm
dm -3
-3 Mg:K scas ha-1
-1

0,10 0,6 6,0 65,6a


absorçãoMgMg+CaMg+Ca+K 0,32 0,6 1,9 50,8b
µmol g-1
-1 -1
h -1 0,54 0,7 1,3 51,9b
raízes 50,1 34,9 4,5 Matiello
Matiello et
et al.
al. (2008)
(2008)

p. aérea26,7
aérea26,7 7,6 1,9
Schimansky
Schimansky (1981)
(1981)

100 kg.ha-1
-1 MgO ou 62 kg Mg ± 0,2 cmol.dm-3
-3 Mg

300 kg.ha-1 -1 K O
2
2 “pode elevar” o teor de K em 0,2
cmolcc dm-3-3 que se considerar o K do solo pode causar

deficiência de Mg, mesmo quando o solo apresentar teor


médio e igual a 0,5 cmolcc dm-3
-3

A absorção de Mg é prejudicada pelo cálcio e muito


mais pelo K
Tabela 8. Interpretações das relações Ca/Mg
do solo para citros.

Ca/Mg Interpretação

1a3 baixa
4a6 normal
7 a 10 alta
> 10 muito alta

Ca++ > Mg++ > K+


9 3 1
a
25 5 1
Ca x Produção

y = 108 + 120,3 x
y = kg frutos/4 plantas
x = % Ca foliar

Para uma produção de 4 caixas/pé equivalente a


164kg o teor de cálcio foi de 4,5%.
4.2. GESSO AGRÍCOLA (“FOSFOGESSO”)
Condicionador de subsuperfície
4.2.4.USO Fonte de cálcio

CaSO4 2H2O → Ca++ + SO4= + CaSO04 ↓

4.2.5. DIAGNÓSTICO (20-40 cm):


Ca < 0,5 cmolc.dm3 ou
ou
Al > 0,5 cmolc.dm3
ou
m% > 20
ou
V% < 35
CONDICIONADOR DE SUB-SUPERFÍCIE
4.2.5. DIAGNÓSTICO
Culturas anuais / perenes

(1) Proceder abertura de trincheiras, principalmente em


culturas perenes para observação do sistema radicular.

(1.1)camadas compactadas:

Prática recomendada: subsolagem

(1.2) baixos teores de Ca, ou elevados teores de Al ou de


m%:

Prática recomendada: gesso


CONDICIONADOR DE SUB-SUPERFÍCIE
4.2.6. Critério de recomendação

(1) do teor de argila da(s) amostra(s) de terra(s) da(s)


camada(s) sub-superficiais do solo, segundo os
seguintes critérios:

Culturas perenes
NG (kg/ha) = 75 x argila (%) ou
7,5 x argila (g.kg-1)
SOUSA et al., (1996)
CONDICIONADOR DE SUB-SUPERFÍCIE

4.2.6. Critério de recomendação


Na classificação textural

Tabela 10. Recomendação de gesso agrícola em função da


classificação textural do solo para culturas perenes (SOUZA et
al., 1996).
Dose de gesso
Textura do solo agrícola
Culturas perenes
--------- kg.ha-1 ---------
Arenosa (< 15% argila) 1050
Média (16 a 35% argila) 1800
Argilosa (36 a 60% argila) 3300
Muito argilosa (> 60% argila) 4800
4.2. GESSAGEM (Gesso Agrícola)
Critérios (20-40cm) :

NG (t/ha) = (50 - V1) CTC *


50(1) ou 500(2)

50 = Saturação por bases desejadas

V1 = Saturação por bases atual do solo (20-40 cm) (<35%)

CTC = Capacidade de troca catiônica de 20-40 cm,


em cmolc.dm-3 (1) ou mmolc.dm-3 (2)
*Fórmula válida para CTC máxima de 10 cmol .dm-3 ou 100 mmol .dm-3
c c

Obs: 1 t/ha Gesso = 0,5 cmolc.dm-3 (1) ou 5,0mmolc.dm-3 (2)


CONDICIONADOR DE SUB-SUPERFÍCIE

4.2.6. Critério de recomendação

Recomendação do gesso como


condicionador de sub-superfície:

Área total
Após a calagem
4.2. GESSO AGRÍCOLA (“FOSFOGESSO”)
4.2.8. CORREÇÃO DE SOLOS SÓDICOS

Agregação (Floculação)

Ca++ > Mg++> NH4+> K+> Na+


Dispersão (Compactação)

K : Mg : Ca Ca/Mg
1 3 9 3
a
1 5 25 5
4.2. GESSO AGRÍCOLA (“FOSFOGESSO”)
4.2.9. Efeito Fertilizante
Café
- Fonte de enxofre
b) Recomendações

b.1) Dose 700 a 1000 kg.ha-1 de gesso agrícola

75 a 150 kg.ha-1 de S

b.2) Quando ?

Pré-plantio em área total


Enxofre no cafeeiro

Cafeeiro com deficiência de enxofre, com Cafeeiro que recebeu enxofre na forma de
sintomatologia semelhante à deficiência de gesso.
nitrogênio. Fonte: Lott et al., 1960
Fonte: Lott et al., 1960
Enxofre no cafeeiro

a) Dados experimentais

a1) Freitas et al. (1961)

Respostas ao cafeeiros às doses de S com gesso em kg há em café


beneficiado. Média de 8 produções em solo de cerrado de Matão – SP.
S (kg ha-1) Produção média (kg ha-1)
0 1.345
16,8 2.079
33,6 2.386 (82%↑ )
67,2 2.446
134,5 2.214
Fonte: Freitas et al., 1961
Enxofre no cafeeiro

a2) Malavolta & Vitti et al. (1986)

Dose de S
1/5 a 1/8 da dose de N
4.4. Adubação Verde
4.4.1. VANTAGENS:

a) Melhora propriedades químicas e físicas do solo


b) Dispensa a adubação nitrogenada de plantio
c) Reciclagem de nutrientes percolados
d) Controle da erosão
e) Diminuição da incidência de ervas daninhas
f) Controle de pragas do solo
g) Aumento da produtividade
h) Aumento da capacidade de armazenamento de água no solo
4.4 Adubação Verde
4.4.2 Áreas de espera
Plantio no ano: Crotalária juncea,
Quantidade: 25Kg/ha no plantio em linha ou
30Kg/ha no plantio a lanço.
Época:out/nov
4.4. Adubação Verde

4.4.2 Áreas de espera

Plantio Futuro: Feijão guandu arbóreo,


50Kg/há no plantio em linha ou 60Kg/há no
plantio a lanço. Época out/nov
4.4. Adubação Verde
4.4.3 Pomar em formação

Crotalária juncea: ruas alternadas


7m entre linhas – 10Kg/ha plantio a
lanço ou 7,5 Kg/ha plantio em linha
Pode ser plantado na outra rua adubo
verde de porte baixo: Labe-labe, feijão
guandu anão ou feijão de porco
4.4. Adubação Verde
4.4.4. Pomar em produção
Labe-labe: 50Kg/ha em linha ou
60Kg/ha a lanço, ou

Época de semeadura: out/nov em todas as ruas


4.4. Adubação Verde
4.4.4 Pomar em produção
Feijão guandu anão: 25 kg/ha em linha
ou 30 kg/ha a lanço, ou

Época de semeadura: out/nov em todas as ruas


4.4. Adubação Verde
4.4.4 Pomar em produção
Feijão de porco: 80 kg/ha em linha ou 100 kg/ha a
lanço (preferência para pomares mais fechados).

Época de semeadura: out/nov em todas as ruas


4.4. Adubação Verde
4.4.4 Pomar em produção
Plantio direto de adubos verdes

Guandu-anão
Labe-labe
Feijão Guandu

Crotalária juncea
4.4. Manejo de Mato

Manejo do mato em pomar de citros. Marchesan


Agro-Pastoril, Matão-SP.
Café Catuaí-99. Lavoura com entrelinha com
cobertura vegetal (Franca-SP)
Cobertura vegetal depois de
roçada no início das águas
Novembro
Manejo do mato em
área de plantio

Emergência
predominante de
“folha larga”

Aplicação de Glifosato
(3,5 L/ha); após
dessecar o mato
espera-se emergência
de gramíneas.

Franca-SP (Nov/2003)
4.5. Adubação Orgânica

Sugestões para adubação orgânica em citros.

Fase de desenvolvi- Esterco de Esterco de Torta de


mento da cultura curral galinha mamona
---------------------------------------- kg/planta -------------------------------------

Cova 10 - 15 2-3 1 - 1,5

Formação 10 - 15 4-6 2-3

Produção 25 - 30 10 - 12 5-6
4.5. ADUBAÇÃO ORGÂNICA

Composição média de algumas fontes de matéria orgânica e


recomendações de utilização no plantio e condução do cafeeiro

FONTE Teores aproximados Recomendações


N% P2O5% K2O% Kg/cova L/cova ou
m.l.
Esterco de galinha (gaiola) 2,0 2,0 1,0 1-2 4-10
Esterco de galinha (cama) 1,5 1,0 0,7 2-3 4-10
Esterco de curral (curtido) 0,6 0,3 0,6 3-5 10-25
Torta de mamona ou 5,0 2,0 1,0 0,5-0,8 1-2,5
algodão
Palha de café 1,7 0,1 3,2 2-3 2-5
Esterco de suíno 0,5 0,3 0,4 3-5 -
Esterco de equino 0,7 0,3 0,8 3-5 -

FONTE: Adaptado de Matielo,1991 e Malavolta, 1993.

* Calcular a quantidade de nutrientes fornecida pela ad.


orgânica e reduzir da adubação mineral
Tabela. Quantidade de macro e micronutrientes nas partes podadas
de cafeeiros (folha + ramos + tronco), em cafezal Mundo Novo, 12
anos, 4x 1,2m, Varginha/MG, 1984).
Tipo e altura de poda
Nutrientes
Recepa Decote Decote Decote
0,4m 1m 1,5m 2m
N (g/planta) 169 154 85 42
P (g/planta) 10 8 5 2
K (g/planta) 150 139 88 41
Ca (g/planta) 78 72 33 17
Mg (g/planta) 16 17 8 4
S (g/planta) 5 4 3 2
B (g/planta) 189 197 86 93
Cu (g/planta) 120 115 64 26
Zn (g/planta) 91 79 39 14
Fonte: Garcia et alli, Anais 13º CBPC, p.158-64.
Adubação Sulco de Plantio Citros
Tabela 4 . Recomendação de calcário e adubo para o sulco de
plantio. (GPACC, 1994)
R ecom endação g/m sulco
C alcário *dolom ítico 300
Zinco 2
B oro 1
P resina (m g/dm 3 ) P 2 O 5 (*)
0 – 5 80
6 – 12 60
13 – 30 40
> 30 20

* Mínimo 12% de MgO


FONTES DE NUTRIENTES

i) Aplicação via solo

a) Plantio

B: Ulexita
Ö 1g B / metro

Zn: Oxisulfatos
Ö 2g Zn / metro
4.5. Adubação Mineral

Adubação no sulco de Adubação no sulco de


plantio (“novo” implemento) plantio (convencional)

70 a 80 g/metro de P2O5 X 50 a 60 g/metro de P2O5

1,6 g/metro de B 1,2 g/metro de B


Toxidez de B
4.5.1. ADUBAÇÃO MINERAL NO SULCO DE
PLANTIO

P resina P2O5 K+ K 2O B no solo B


mg/dm3 g/m mmolc/dm3 g/m mg/dm3 g/m
0-5 60 0-0.7 30 0-0.20 1
6-12 45 0.8-1.5 20 0.21-0.60 0.5
13-30 30 1.5-3.0 10 >0.60 0
>30 15 >3.0 0
Cu no solo Cu Mn no solo Mn Zn no solo Zn
mg/dm3 g/m mg/dm3 g/m mg/dm3 g/m
0-0.2 1 0-1.5 2 0-0.5 2
>0.2 0 >1.5 0 0.6-1.2 1
>1.2 0

FONTE: RAIJ et al. (1996)


Tabela. Produção de café sob níveis de P2O5 no plantio do cafeeiro
em solo de cerrado LV (MN 4 x 1,5m). Três Pontas/MG, 1983.

Tratamento com super fosfato Produção média duas primeiras


simples (20% P2O5) safras
(scs benef./ha)
1. Testemunha 0,6
2. 10g P2O5 (50g SFS) 4,2
3. 20g P2O5 (100g SFS) 5,5
4. 40g P2O5 (200g SFS) 9,9
5. 80g P2O5 (400g SFS) 12,9

Fonte: Garcia, Matielo, Freire e Salgado – Anais 10º CBPC, 1983, p.183.
Principais fontes de P2O5 contendo
micronutrientes

Ps.: Estes produtos devem ser aplicados em sulcos de plantio


Adubação Pós-Plantio em Cobertura

CAFÉ
Após o pegamento das mudas (15-20 dias após o plantio)

Dose: 2 g.planta-1 N

Frequência: a cada 30 dias (no período chuvoso)

• 2 a 3 coberturas: plantios + tardios (fev/março);


• 3 a 4 coberturas: plantios + cedo (outubro).

Obs.: Quando K2O não foi colocado no sulco/cova: 8 a 10


g/planta: 25-00-25 ou 20-00-20.
Manejo dos matos

Adubação em toda
volta e atrasada
Adubação de Formação – Manejo tradicional
CITROS
Tabela 14.Recomendações de adubação para citros em formação por idade e
em função da análise de solo(1). (GPACC, 1994).

P r e s i n a mg / d m 3 K trocável mmolc/dm3 (3)


Idade. N
(anos) <6 6-12 13-30 >30 <0,8 0,8-1,5 1,6-3,3 >3,0

g/ p l an ta --------- P2O5 g/planta --------- -------- K2O g/planta ---------


0-1 100 0 0 0 0 40 20 0 0
1-2 220 160 100 50 0 120 90 50 0
2-3 300 200 140 70 0 200 150 100 60
3-4 400 300 210 100 0 400 300 200 100
4-5 500 400 280 140 0 500 400 300 150

(1) Quando a variedade for Valência, reduzir 20% as doses de potássio


Para porta-enxerto de tangerina Cleópatra aumentar as doses de P2O5 em 20%
Para porta-enxerto de citrumelo Swingle aumentar as doses de K2O em 10%
Adubação de Formação - Manejo novo

• Pomares com espaçamento adensado (570 a 660 plantas/ha)

Produção por área Produção por planta
=
Volume de copa
Competição entre plantas

MAIOR NECESSIDADE DE N
Adubação de Formação - Manejo novo

• Adubação nitrogenada de formação – 1º ano:

230 g/planta de N parceladas em 6 vezes:

1ª – 16 g N (50 g de Nitrato de amônio) – 30 dias após o plantio


2ª – 26 g N (80 g de Nitrato de amônio) – 70 dias após o plantio
3ª – 32 g N (100 g de Nitrato de amônio) – 120 dias após o plantio
4ª – 48 g N (150 g de Nitrato de amônio) – 160 dias após o plantio
5ª – 48 g N (150 g de Nitrato de amônio) – 200 dias após o plantio
6ª – 64 g N (200 g de Nitrato de amônio) – 240 dias após o plantio
Adubação de Formação - Manejo novo
• Vantagens: • Desvantagens:

1. Maior necessidade de
1. Maior volume de fertilizante;
copa;
2. Risco de fitotoxidez pelo
2. Maior produção por fertilizante (Nitrato de
planta. amônio).
Adubação de Formação - Manejo novo

FITOTOXIDEZ CAUSADA PELO NITRATO DE AMÔNIO


Análise foliar - área sem Análise foliar - área com
fitotoxidez fitotoxidez
Nitrogênio g/kg 38,4 Nitrogênio g/kg 50,3
Fósforo g/kg 1,3 Fósforo g/kg 1,2
Potássio g/kg 20,3 Potássio g/kg 16,8
Cálcio g/kg 42,5 Cálcio g/kg 40
Magnésio g/kg 4,7 Magnésio g/kg 4,4
Enxofre g/kg 1,9 Enxofre g/kg 1,7
Boro mg/kg 98,58 Boro mg/kg 101,85
Zinco mg/kg 16,5 Zinco mg/kg 15,5
Manganês mg/kg 75 Manganês mg/kg 105
Ferro mg/kg 135 Ferro mg/kg 240
Cobre mg/kg 8 Cobre mg/kg 6,5
Alumínio mg/kg 60 Alumínio mg/kg 65
Sódio mg/kg 125 Sódio mg/kg 360
N/K 1,89 N/K 2,99
N/Ca 0,9 N/Ca 1,26
N/S 20,21 N/S 29,59
4.5. ADUBAÇÃO MINERAL DE FORMAÇÃO

- 8.0 g de N

-10 a 30 g/cova de K2O, em função dos teores

utilizados no sulco de plantio

Em 4 aplicações a cada 45 dias no período de


Setembro a Março

* Existem propriedades onde o primeiro


parcelamento é feito 15 dias após o plantio
Adubação do 1º e 2º ano pós-plantio

CAFÉ
1º ano: 6 a 18 meses
2º ano: 18 a 30 meses

1º ano: 6 aos 18 meses pós-plantio


25-35g N/planta,
20-30g K2O parceladas em 4x (nov-abril)

2º ano: 50-70g N/planta,


50-70g K2O/planta, parceladas em 3 a 4x (nov-abril)
Adubação 2º ano agrícola

CAFÉ
Espaçamento: renque aberto
3,5 a 3,8m x 0,5 a 0,7m
150 a 300 kg.ha ano N
150 a 250 kg.ha ano K2O

Doses mais baixas: lavouras plantadas mais tarde: < 2


l/pé ou 15-20 sc/ha

Doses mais elevadas: > 3 a 4 l/pé ou 30-40 sc/ha


4.5. ADUBAÇÃO MINERAL DE PRODUÇÃO

Recomendações oficiais para o Estado de São


Paulo (RAIJ et al. 1996)
Produtividade Teor de N P resina K+
esperada nas folhas (g/kg) (mg/dm3) (mmolc/dm3)
<26 26- >30 0-5 6-12 13- >30 0-0.7 0.8- 1.6- >3.0
30 30 1.5 3.0
Kg/ha N (kg/ha) P2O5 (kg/ha) K2O (kg/ha)
<600 150 100 50 40 20 20 0 150 100 50 20
600-1200 180 120 70 50 30 20 0 180 120 70 30
1200-1800 210 140 90 60 40 20 0 210 140 90 40
1800-2400 240 160 110 70 50 30 0 240 160 110 50
2400-3600 300 200 140 80 60 40 20 300 200 140 80
3600-4800 360 250 170 90 70 50 30 360 250 170 100
>4800 450 300 200 100 80 60 40 450 300 200 120

FONTE: RAIJ et al. 1996


Tabela. Níveis de NPK indicados para cafezais adultos, de acordo
com seus níveis de produtividade.

Produtividade Nutrientes indicados kg/ha (*)


básica (scs/ha)
N P2O5 K2O
20 sacas 120-160 15-20 120-130
30 sacas 180-240 18-40 170-220
40 sacas 250-310 25-50 240-270
50 sacas 310-390 30-60 300-330
60 sacas 380-470 40-80 360-400
(*)Estes níveis básicos devem ser ajustados de acordo com a análise de solos para PK
considerando, ainda, a textura do solo, onde os arenosos exigem mais NK e, também, as
condições climáticas, em áreas quentes devendo-se acrescer 15-20% de N e em áreas
frias 10-15% menos de N. Caso seja possível, ajudar os 2 últimos parcelamentos de N
conforme a análise foliar.
GRADIENTE DE pH EM SOLOS DE PLANTIO DIRETO

pH < Disponibilidade de B 
0 cm
6,8 – Mn – Fe ‐ Zn

4,5
< Disponibilidade de P –
N – K – Ca ‐ Mg
30 cm

IA = 58 (100 kg MAP => 58 kg de Calcário – PRNT 100%)


Fonte: Valduga, 2011
Absor ção ffósforo
Absorção ósforo
Raízes: N e P

LV - 74% LVm - 18%


Fonte µmol cm-2-2 25
µmol cm 25 dias
dias

Ca(H22PO44)22 - ST 0,100 0,671


NH44H22PO44 - MAP 0,151 0,806
(NH44)22HPO44 - DAP 0,383 0,730
Villani
Villani et
et al.
al. (1993)
(1993)

DAP e MAP compensam parte da dificuldade de


absorção fósforo na seca, em razão da presença de
NH44++, que aumenta o enraizamento e a absorção “quando
houver umidade”
Adubação de Produção
Tabela 15. Recomendações de adubação para laranjas(1) e lima ácida Taiti
em produção, em função da análise do solo e das folhas. As doses foram
calculadas para máximo lucro por área, baseando-se no preço de U$ 3,00
por caixa de 40,8 kg(1). (GPACC).

Classes de N nas folhas, g/kg (2) P resina, mg/dm3 K trocável, mmolc/dm3(3)


produção <23 23-27 28-30 <6 6-12 13-30 >30 <0,8 0,8-1,5 1,6-3,0 >3,0
t/ha --------------------------------------------- kg.ha-1 ---------------------------------------------
<16 90 70 60 50 40 20 0 60 40 30 0
17 a 20 100 80 70 70 50 30 0 70 50 40 0
21 a 30 140 120 90 90 90 40 0 90 70 50 0
31 a 40 190 160 130 130 130 50 0 120 100 70 0
41 a 50 240 200 160 160 160 60 0 160 120 90 0
> 50 260 270 180 180 180 70 0 180 140 100 0

1) Quando a variedade for Valência, reduzir em 20% as doses de potássio.


(2) Quando o teor de N nas folhas for superior a 30 g/kg, aplicar 2/3 da dose
recomendada para a faixa de teor de N nas folhas entre 28-30.
(3) Quando o teor de K nas folhas for superior a 19 g/kg, reduzir a adubação
potássica suprimindo o K do último parcelamento.
T a b e la 1 6 . R e c o m e n d a ç õ e s d e a d u b a ç ã o p a ra lim õ e s e ta n g e rin a s e m p ro d u ç ã o ,
e m fu n ç ã o d a a n á lis e d o s o lo e d a s p la n ta s .

(2 )
C la s s e s d e N n a s fo lh a s , g /k g P re s in a , m g /d m 3 K tro c á v e l, m m o lc /d m 3 (3 )
p ro d u ç ã o <23 2 3 -2 7 2 8 -3 0 <6 6 -1 2 1 3 -3 0 >30 < 0 ,8 0 ,8 -1 ,5 1 ,6 -3 ,0 > 3 ,0
t/h a ------------------------------------- D o s e s d e N -P 2 O 5 - K 2 O (k g /h a ) -------------------------------------
L im ã o V e rd a d e iro (4 )
<16 60 50 40 50 40 20 0 60 20 20 0
17 a 20 70 60 50 70 50 30 0 100 70 40 0
21 a 30 100 80 60 90 70 40 0 140 90 50 10
31 a 40 140 120 100 130 100 50 0 190 130 70 20
41 a 50 160 140 120 160 120 60 0 240 170 100 30
> 50 200 160 130 180 140 70 0 270 190 120 40
T a n g e rin a e M u rc o te
< 16 70 60 50 50 40 20 0 70 50 20 0
17 a 20 80 70 60 70 50 30 0 80 60 40 0
21 a 30 110 90 70 90 70 40 0 110 80 50 10
31 a 40 160 130 100 130 100 50 0 160 110 70 20
41 a 50 200 170 140 160 120 60 0 200 140 100 30
> 50 230 190 150 180 140 70 0 220 150 120 40
(1 ) Q u a n d o a v a rie d a d e fo r V a lê n c ia , re d u z ir e m 2 0 % a s d o s e s d e p o tá s s io .
(2 ) Q u a n d o o te o r d e N n a s fo lh a s fo r s u p e rio r a 3 0 g /k g , a p lic a r 2 /3 d a d o s e
re c o m e n d a d a p a ra a fa ix a d e te o r d e N n a s fo lh a s e n tre 2 8 -3 0 .
(3 ) Q u a n d o o te o r d e K n a s fo lh a s fo r s u p e rio r a 1 9 g /k g , re d u z ir a a d u b a ç ã o
p o tá s s ic a s u p rim in d o o K d o ú ltim o p a rc e la m e n to .
(4 ) L im õ e s S ic ilia n o , E u re k a , F e m in e llo e o u tro s .
4.5.1. Adubação com Micronutrientes

4.5.1. Local de Aplicação

SOLO X FOLIAR
a) SOLO

B
Sulco Plantio Zn

Pomar Implantado - B

Boro
= Fonte de P2O5 + B → Antes da florada
= Fertilização fluída
= Herbicida
LOCAL DE APLICAÇÃO
SOLO x FOLHA

A) Aplicação via solo


a) Plantio Ö B e Zn
b) Pomar em formação e produção Ö B
POMAR NOVO 0,75 kg/ha B
POMAR ADULTO 1,50 kg/ha B

B) Aplicação via foliar


B Ö 1ª Aplicação
Mn e Zn Ö 3 Aplicações
6. INORGÂNICAS (MINERAIS)

a) Ácidos - Ácido Bórico: H3BO3 PS = 5,0


17,5% B

b) Sais - Octaborato de sódio: Na2B4O7.5H2O


20,0% B PS = 10

a) + b) – Adubação Fluida

c) Bórax: Na2B4O7.10H2O
10,5% B
Adubação
d) Ulexita: NaCaB5O5.8H2O sólida
10,0% B
e) Colemanita: CaO2B2O3.5H2O
10,0% B
FONTES:

Boro:
Sulco Plantio
ULEXITA: NaCaB2O5.8H2O (10,0% B)

OBS.: Colemanita: CaO3B2O3.5H2O (10,0% B)

Como? Î Agregada a fontes de P2O5


INORGÂNICOS (MINERAIS)

OXISULFATOS

Produtos Zn B Cu Fe Mn Mo Co
FMA BR-10 7,0 2,5 1,0 5,0 10,0 0,10 0,10

FTE BR-10 7,0 2,5 1,0 4,0 4,0 0,10 0,10

Produsolo MIB-3 9,0 1,8 0,8 3,0 2,0 0,10 -

Teor de B no Aplicações de Boro


solo mg/dcm³ Solo Kg/ha de B Foliar
< 0,6 2,0 a 6,0 4
0,6 – 1,0 - 2
> 1,0 - -
Fontes e doses de Boro na correção de
deficiência e na produção do cafeeiro em
Cássia, MG.
B foliar Produção (scs/benef/ha)
(mg/kg) (scs)
TRATAMENTOS
1/83 1984 Índice
1. Testemunha 35 16,2 100
2. Ác. Bórico foliar 0,7% 41 16,4 101
3. Ác. Bórico solo 5g/cv 60 18,6 115
4. Ác. Bórico solo 10g/cv 99 18,5 119
5. Ác. Bórico solo 15g/cv 115 31,5 194
6. Bórax solo 25g/cv 107 31,5 194
Fonte: Almeida e outros, 7º CBPC.
POMAR IMPLANTADO (Boro)

Adubação Sólida: ULEXITA


Adubação Fluída ou Herbicida

.Fontes de boro mais indicadas para aplicação via herbicida ou adubo fluido.

Fonte Fórmula %B PS(*)


Ácido bórico H3BO3 17,5 5
Solubor
Octaborato de Na Na2 B4O7.5H2O ou
Na2 B10O16.10H2O 21 10
(*)
PS = Produto de solubilidade (g/100ml)
c) Fosfitos
ÁCIDO FOSFOROSO + BASE (Hidróxido de
Potássio)
KOH KOH

H3PO3 KH2PO3 (*) K2HPO3 (**)

Ac. FOSFOROSO SAL


(*) Fosfito mais ácido FOSFITO
Ex: 00-30-20
(**) Fosfito menos ácido
Ex: 00-20-20
c) Fosfitos
Vantagens dos Fosfitos
• Rápida absorção(raízes, folhas e córtex do tronco)
• Assimilado na sua totalidade, diferentemente dos
fosfatos.
• Exige menos energia da planta
• Excelente complexante, favorece absorção de Ca, B,
Zn, Mo, K e outros elementos.
• Controle e prevenção de doenças fúngicas:

• fitoalexinas (ação preventiva)


• Inibição do desenvolvimento fúngico (ação curativa)
• Permitem misturas com outros produtos
•Certas formulações de Fosfitos podem reduzir o pH da
solução melhorando a eficiência de alguns herbicidas.
4.5.2. Aplicação foliar
Citros
a) Fontes: Sais e Quelatizados
SAIS

SAIS Dose
Produto % Kg/2000 l
Zn SO4.7H2O 0,3 a 0,5* 6 a 10*
MnSO4.4H2O 0,2 4
H3BO3 0,075 1,5
Uréia 0,5 10
KCl 0,25 5

MAP 0,25 5

* Pêra-Rio
Fonte: Grupo Paulista de Citricultura, 1996.
b) Foliar
Café
b1) Fontes: Sais e Quelatizados
SAIS
. Fontes, garantias e concentrações de
micronutrientes utilizados na CAFEICULTURA.

Elemento Fonte Garantia Concentração PS


Zn ZnSO 4.7H 2O 21,5% Zn 0,6% 75
Mn Mn.SO 4 .4H 2O 24,0% Mn 1,0% (2) 105
B H 3BO 3 17,5% B 0,3% 5
Octaborato de sódio
Solubor 20,1% B 10
Cu Óxido cuproso (PM)(1) 50 % Cu 0,15% -
Oxicloreto de cobre (PM)(1) 50 % Cu 0,20% -
Hidróxido de cobre (PM)(1) 45 % Cu 0,085% -
Sulfato de Cobre 24% Cu 0,3% 22
(1) Produtos utilizados como fungicidas (pó molhável)
(2) Para solos de Cerrado
Café

ADUBAÇÃO DE FORMAÇÃO
- ácido bórico 0,15%
- sulfato de cobre 0,30%
- sulfato de zinco 0,20%
- cloreto de potássio 0,10%
- uréia 0,30%

*1 a 2 vezes conforme necessidade


Café

ADUBAÇÃO DE PRODUÇÃO

Pré-florada e Set/Out:
Ca x B preferencialmente quelados (ex: CaB2
8% de Ca e 2% de B)

*realizar no mínimo 3 análises foliares, uma


no início do período chuvoso, uma após
primeiro parcelamento via solo e uma após
segundo parcelamento. Fazer as adaptações
necessárias.
Nov-Fev: 2-3 pulverizações Café

Sulfato de Zinco...............12Kg
Sulfato de Manganês.......20Kg (1)
Ácido bórico.......................6Kg para
Oxicloreto de Cobre...........6Kg 2000L

Uréia................................10Kg
Cloreto de Potássio............6Kg
(1) para cafeeiros sob solo de cerrado
*pode-se ainda utilizar-se de quelados
+KCl

- KCl
Efeito de fontes de zinco na absorção do
nutriente pelo cafeeiro.

Fontes de Zinco Zn – folhas (ppm) Índice


Testemunha 13 46
Sulfato de zinco 28 100
Cloreto de zinco 56 200
Nitrato de zinco 43 154
Sulfato de Zn + KCl 39 139
Fonte: Adaptado de GARCIA & Salgado,1981
Teor de ferro nas folhas das laranjeiras tratadas
com quelados de ferro e sulfato ferroso.

Dose de ferro (g/planta) Forma Fe nas folhas (ppm)


0 ------ 40
10 quelado 100
20 quelado 85
30 quelado 86
40 quelado 85
50 quelado 90
2500 sulfato ferroso 50
Fonte: Leonard, citado por MALAVOLTA, 1980
SAIS x QUELATOS

DOSE SAIS: 5 a 8x > DOSE QUELATO

SAIS:
Adição de Uréia (0,5%)
Adição de KCl (0,25%)
Manuseio (Preparar e aplicar)
1600

1400

1200
g de Zn/2000 L

1000

800

600

400

200

0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Produtos
Eficiência de nove produtos quelatizados em relação ao sulfato de zinco
nas concentrações indicadas para Pera-Rio (10) e demais citros (11)
1200

1000

800
g de Mn / 2000 L

600

400

200

0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Produtos
Eficiência de nove produtos quelatizado em relação ao sulfato de manganês
nas concentrações indicadas para Pera-Rio (10) e demais citros (11).
CITROS
As quantidades de nutrientes
fornecidas pela aplicação de sais
estão apresentadas na tabela abaixo:
B S Zn Mn Mg
B S Zn M Mg
g/2000L n

260 3000* a 1500* a 1300 720


3300** 2200**

* dose de 7 kg de Sulfato de Zinco para todas as


variedades.
** dose de 10 kg de Sulfato de Zinco para talhões de
Pêra Rio e talhões com CVC.
As quantidades de nutrientes fornecidas CITROS
pela aplicação de quelatizados estão
apresentadas na tabela abaixo:
B S Zn Mn
Zn Mn Cu B
g/2000L

350 120 30 300

Zn g/2000L
Mn
Sal 1500 a 1300
2200
Quelatizado 350 120
Relação 4,3 a 6,3 10,0
CALENDÁRIO DE ATIVIDADES DE
NUTRIÇÃO NA CAFEICULTURA
Época Operações Finalidades
Março - Abril Amostragem de solo Programar calagem e
adubação
Junho - Julho Calagem e/ou gessagem Correção da acidez,
e/ou fosfatagem fornecimento de Ca, Mg e P
a
Setembro - Outubro 1 ad. solo (20%) e/ou Florescimeto
folha

Novembro - Dezembro 2a ad. solo (25%) e/ou Vegetação


folha
Dezembro - Janeiro Amostragem de Avaliação do estado
folhas nutricional
Janeiro – Fevereiro 3a ad. solo (25%) e/ou Frutificação
folha
a
Março - Abril 4 ad. solo (30%) e/ou Frutificação
folha
Resultados esperados
Resultados esperados
Resultados esperados
5. CONCLUSÃO

A adubação começa com as análises de solo e


de folha, continua com as práticas corretivas
(calagem, gessagem, fosfatagem, adubação
verde, manejo do mato) e termina com a
aplicação do fertilizante, sendo a aplicação de
micronutrientes, de estimuladores de
crescimento e indutores de qualidade e de
florescimento a última etapa do processo
produtivo.

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