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Forcas e ia Movimento 1. Dinamica de uma particula material em movimento num plano 1.1 Movimento curvilineo de uma particula actuada por uma forca constante 1.2 Movimento relativo 1.3 Movimento de uma particula material sujeita a forcas de ligacao 1.4 Movimento de uma particula material sujeita a forcas de atrito Apresentacio otiwo FI 2, para Fisica, 12.° ano, focam os aspectos mais relevantes de cada unidade programatica,segvida de uma parte ptica Para facilitar a consulta ea localizacao imediata de conceitos, adoptaram-se os indicadores o contetidos teéricos; Cada capt incase por una introduc tevica, sequida de vrios I criteriosamente escolhidos, e com explicacao detalhada de todos os passos da Gesolucao. No final de cada capituo apresentam-se numerosos QR com grau de dificuldade varidvel, e nos quais se incluiram exercicios saidos nos Exames Nacionais dos tltimos anos. Juntamente com 2s QED cestesexercis,o aluno encontraréoren- tagées de resolucdo que devera consultar sempre que encontrar dificuldades. Procurei que estas ‘orientacdes fossem o mais completas possivel nos exercicios com maior grau de dificuldade. Pretendo que este manual teérico-pratico seja um auniliar precioso na concretizacao dos objecti- 05 a atingir pelos alunos. onstituido por uma parte te6rica, nao exaustiva, onde se Aautora Maria da Graga Varandas Lourengo § I FORGAS E MOVIMENTO 1. Dina movimento num plano 1.1 Movimento curvilineo de uma particula actuada por uma forca constante. Estudo das grandezas 7, 7 e 3, usando 0 ‘operador derivada Vector pos, 7 Exercicio resolvido. Equocio cartsiana da vajectvia Deslocamento Velocidad mda, Ty Velocidade (ou veloidade instantines) ‘Acdleracio media, 3, Aceleraca0 Aceleracio no movimento cuvilngo Exercicios resolvidos Exercicios propostos Solugdes Movimento de um projéctil \arcamento horizontal Lancamento obiquo Conservagao da energia mecinica ro movimento os projects Exercicios resolvidos Exercicios propostos Solusdes 1.2 Movimento relative Exercicios resolvidos Exercicios propostos Solusées C.1.3 Movimento de uma particula Cap A sujeita a forcas de ligacéo Movimento circular no plano horizontal Pendle cenico Movimento circular no plano vertical Pendulogrtico simples Looping Exercicios resolvidos Exercicios propostos Solusdes 1.4 Movimento de uma particula material sujeita a forcas de atrito Exercicios resolvidos Exercicios propostos Solucoes 2. Dinamica de um sistema de particulas 2.1. Centro de massa de um sistema de particulas; seu movimento Centro de massa Dererminacza do centro de massa Propriedades do cento de massa Lei da conservagso do momento linear Exercicios resolvidos Exercicios propostos, Solucdes de uma particula material em 30 3g, Impulso de uma forga Colisbes Exercicios resolvidos Exercicios propostos Solucoes 62.2 Momento angular de um sistema de particulas Aceleragdo angular, & Efeltorotatvo de uma forga Momento de uma forca 138 138 140 143 154 153 158 159 159 Momento de uma forca em relagéo a um ponto. 159) Binato de foras Memento de uma forga em relacgo 2 um eo Momento angular Lal da conservacto do momento angular Momento de inércia Equilibrio de um corpo rigido Exercicios resolvidos Exercicios propostos Solugdes ©.2.3 Equilibrio estatico de um corpo rigido Exercicios resolvidos Exercicios propostos Solucdes 4404p 3. Mecanica dos fluidos 46 +4 Mecanica dos fluidos 48 Pressio de um fiido 50 f Lei Fundamental da Hidrostatica 56 @ Lei de Pascal 61 J A prensa hidraulica 63 3 53 a ‘lei de Arquimedes guilbrio dos coposflutwantes Exercicios resolvidos Exercicios propostos Solugoes op £7 fe 4H INTERACGOES E CAMPOS 8 9 a7 1 92 105 | Campo gravitacional Ai.1 interacgao gravitacional Leis de Kepler Lei da grautacio universal Exercicios resolviies Exercicios propostos Solugoes 112 1.2 Campo gravitacional 122 12 123 124 125 125 131 135 Vector campo gravitico Exercicios resolvidos Exercicios propostos Soludes 1.3 Energia potencial gravitica Trabalho da forca gravitica Energia potencial de um corpo no campo gravitico terrestre Energia potencial ravtica de um sistem de varias massas pontuais 160 161 161 163 163 165 165 184 191 198 198 207 212 220 220 220 221 221 222 223 224 231 241 248 248, 248 249 252 255 257 257 258 262 264 267 267 Potercial gravitico Potencal ravitico ciado por uma mass pontual Potencal gravitico eriado por wiias rmasias pontuais Diferenca de potendal gravitico entre ois pontos Relagio entre as grandezas campo gravitico e potencial gravitico Langamento de satélites artificials ‘Energia de lancamento de um satlite para fo manter em érita altitude h Energia de exape 2o campo aravtico velocidade de escape Exerccios resolvidos Exerccios propostos Solugses 2. Campo electrostatico 2.1 Interacgao electrostatica Grandeza carga eléctrica Carga do elect30 Leide Coulomb Permitividade eléctrica de um meio Exercicios resolvidos Exercicios propostos Solugoes, 2.2 Vector campo electrostatico Definicdo de, campo elecrostateo, & Carp electrostiticoe campo eético Campo electrostatico criado por uma carga pontual Semlhancas e eiflerencas ene 0 campo ‘ravtacional eo campo electostbco campo electrostatico ctiado por varias cargas pontuais Campo electrostatico uniforme Linas de campo Exercicios resolvidos Exercicios propostos. Solugoes 23 Energia potencial eléctrica ‘0 campo eecrostatico € consevativo ‘Trabalho da forcaeléctica num campo lectosttco uriforme ‘Trabalho realizado pea frca eecrica Vario da eneria patencial elect de um sistema de. Energia potencial eléctrica de um sistema de dduas cargas pontuais Energia potencial eléctrica de um sistema de vrias cargas pontuais Potencial eléctrico criado por uma carga pontual Potend cargas pontuais 269 268 2 an 2 272 78 281 286 286 286 287 287 288 296 298 301 301 301 302 303 304 304 304 306 313 316 318 318 318 318 319 319 320 32 321 Diferenga de potencial eléctrico entre dois pontos Superficies equipotenciais Relagdo entre as grandezas campo slectrostatco # potenial erica Energia de ionizacio do stomo de ido no modelo de Bob Exercicios resolvidos Exerciclos propostos Solusdes 3. Campo electromagnético 3.1 Vector campo magnético Interaccao magnetica Interac entre imanes interacgio entre um ian eum fee e electdes tins de campo magnetic campo magnético criado por uma corrente eléctrica estacionaria ‘Campo magnético giado por uma crrente clecticaestaconara que perore um fio condutorfongo ‘Campo magaético ciado por uma corrente cstacondia que pecorre uma espa ciculor ‘Campo magneto ciado por uma corrente cestaiondria que pecorre um slenside mo magnétco& criado por uma caro= déevica em movimento Exercicios resolvidos Exercicios propostos Solugoes 3.2 Interacgio entre carga eléctrica © ‘campo electromagnético Movimento de uma carga eléctrica num campo magnético uniforme Movimento de uma carga eléctrica sob 2 accdo simultanea de um campo eléctrico fede um campo magnético Determinacgo da carga massica (g/m) do electra0 Espectrémetro de mass ‘Aecao de um campo magnético sobre um elemento de corrente Interacqdo entre correntes eléctricas paralelas Exercicios resolvidos Exercicios propostos Solucoes ‘Apéndice 38 348 348 348 349 350 352 352 353 354 359 362 364 364 366 367 367 368 369 387 “392 nidade ||) Dinamica de uma particula material em movimento num plano 1.1 Movimento curvilineo de uma particula actuada por uma forca constante Estudo das grandezas ?, V e a, usando o operador derivada Vector posicao, 7 © “ posicdo de uma partculs que se move rlatvamente a uin-referencil ecolhido € dada pelo vector posigéo 7. A origem deste vector coincide com a origem do referencial e a extre- rmidade com a particula material Exemplos U 1. Uma particula material desloca-se com movimento recline uniforme segundo a drecco do exo dos x Expressdo do vector posigao: os Fan8, o Faxé, my Como a posido x varia no decorrer do tempo, x € uma fungao de t; x = x (t 2, Sea particula material se deslocar no plano XOY, a trajectéria é ‘uma curva plana Expresso do vector posigo em fungéo das coordenadas car~ tesianas: F=HB+G8, @ F=x8,+y8, 7, €7, $80 as Componentes do ve y rnados, ou componentes axials. 7 segundo os eixos coorde- 3. Sea trjectéria da particula material for ua curva no espaco: Expressio cartesiana do vector posigo: Ft 841.8, <2 T= x8, 4y8, +28, &,, €,, E520 05 vectores unitarios ou versores dos eixos; apresentam as sequintes caractersticas: ~ direcgdo e sentido: os dos eixos coordenados correspondentes; s norma: igual a unidade. As equagdes paramétricas do movimento: x = x (t);y=y (0; 2=2 (0, indicam 0 modo como 0 vector posigdo varia no tempo == T Considere uma particula animada de movimento rectilinea e uniforme no referencial repre~ sentado. As posicbes Pp, P,P, P, nos instantes t) = 05;t, =15;f)=25; 7 ee ' ‘“ Yt my & "a a5 equacdes paramétricas do movimento, 2, Represente 0 vector pasigSo em Py e P, e escreva as expresses 1, u destes vectores. : 3. Calcule 0 médulo destes vectores. 4, Represente graficamente as equacdes parametricas ° E = | ‘Movimento curvilineo de uma particula actuada por uma foreaconstante @ 1 Segundo x, a particula esté animada de movimento rectiineo e uniforme com velocidade 7. Caiculo de [i Segundo y no ha movimento, Equacées paramétricas x=5+5t | ly=10m | xemsvt =| Representagao do vector posigao em Pp € Py yim Expressbes cartesianas de 7g= 5E, +108, (m) 72108, +108, (m) Ai oS 10 15 20 %m Céleulo da norma Fe 10 = (125=11.2m=11m 141m= 14m Representacio gratfica das equagdes paramétricas x=545tlm) ye 20 Ly ovis a ts Equacao cartesiana da trajectoria ‘A equacéo cartesiana da traject6ria obtém-se eliminando 0 parametro tempo (t) entre as equagées paramétricas. Considere 0 exemplo seguinte, em que as equac6 eee y=? @ Eliminando t na equacio (1) e substituindo ne equacéo (2) t obtém-se: Ty | equacio da trajectoria = Y= 4% | (parabola de eixo vertical) | unidide {Dinamica de uma particula material em movimento num plano ie Representacio grafica da equacdo da trajectoria sin Para o intervalo[0; 5] s sea ts 168) | y=P 65) ° ° 1 1 2 4 3 9 4 16 5 [25 Deslocamento Considere que uma pantcula ocupa as posicbes Pe Pz, nos instantes te f- O deslocamento entre P, eP, obtém-se fazendo a diferenca entre os vectores posicao Fe 7 a anh 28,+58,(m) 78,488, (m) 8 yim Caleulo de A? 6 AF = (78,+88)-(28,+58) =(7-2)8,+(8-5)8, 58, +36, (m) A distancia As calcula-se medindo © comprimento da trajectoria Velocidade média, V, ©) A eects midi de ua parla neni de tempo dt 0 dedocrerto or unidade de tempo, ps 194 ie At -— @ caracteristicas de, = direccdo e sentido: os de A: Jari At norma: |, Movimento curvilineo de uma particula actuada por uma forca constante Velocidade (ou velocidade instantanea) Avelocidade 7 de uma particula num dado instante define-se pela expressio. elim _deslocamento 7 tim AZ T= lim wena de temps © 7 = 8, ar O limite do cociente “Z quando At tende para zero mede a taxa de variacéo instantanea do vector posigao. Designa-se por derivada do vector posico em ordem ao tempo e representa-se por 7 Expressio cortesiana da velocidade: in ge ar ot Wate A at y dt dz dt Graficamente, 7 € tangente & trajectéria em cada ponto, e temo sentido do movimento, sendo o din My Aceleragdo média, 3m Esta grandeza obtém-se dividindo a variagéo da velocidade, Ai pelo intervalo de tempo cor- respondenté: 3 -av a 7 in = AE sendo AV = 7-7, 4 B= Ai endo ea Caracteristicas de 3, ~ direcgao @ sentido: os do vector AV; = norma: Kia {a O vector 3,, esta dirigido para o interior da concavidade da trajectoria. Aceleracao A acelerac3o em cada instante define-se pela expressdo: av yar quando At tende para zero, mede a taxa de variacdo instantnea da velocidade. O limite at Designa-se por derivada da velocidade em relacio ao tempo, Expresséo cartesiana de 3 3=3,8,+3,8,+ | unidade Dinamica No movimento rectiineo, 2 velocidade varia apenas em médulo; por isso, a aceleracdo tern, apenas, a componente tangencial 3, cuja direccdo é tangente 8 trajectoria Exemplos: y ‘+ Em (I) a particula desloca-se horizontalmente actu- ada por uma forga com a direccao e sentido do movimento, Neste caso os vectores deslocamento, velocidade & aceleracdo tém a mesma direccéo horizontal ¢ o mesmo sentido. ° * Em (I), na queda live, os vectores deslocamento, Y+ velocidade e aceleracdo tém a mesma direcgao verti} cal eo mesmo sentido. Aceleragao no movimento curvilineo No movimento circular uniforme, a velocidade tem sempre o mesmo valor, mas varia ern Gireccao. Por isso, existe, apenas, a componente normal ou centripeta da aceleracao: 3 Caracteristicas de 4, ~ direcgao: a do raio de trejectoria; ~ sentido: dirigido para 0 centro da trajectoria; = norma: [3,| == No movimento circular variado, a velocidade varia constantemente em valor e em direccdo, Por isso, a aceleracéo tem em cada ponto duas componentes vectorais: uma tangencial, 3, com a direccdo da tangente, e outra normal ou centripeta, 3,, com a direcgao do raio da tra. jectoria F=545,5=a8,+0,8, O vector d esta dirigido para o interior da concavidade da trajectéria de uma particula material em movimento num plano E ea 1 2 3 4 ‘Movimento curvilineo de uma particula actuada por uma forca constante Uma particula move-se no plano XOY, sendo o vector posigdo 7 =6t8,+(@t+2)é,(S) Escreva as equacbes paramétricas do movimento, Escreva a expresséo cartesiana do vector posicéo no instante t = 2, Calcule a norma do vector posigdo no referido instante Determine a equacéo cartesiana da trajectria e represente-a graficamente no intervalo (0; 3}s. Equagées paramétrices: { tm) t+ 2 (m) Caleulo das componentes axiais no instante t= 2s x2=12m (8X 2)+2=18m U Expresséo cartesiana do vector posicao, 7: 7 = 126,+.188,(m) Caleulo de ['] Wil= 12 +18 = 468 1,6m= 22m 2% 10m Equacao de trajectoria ~freax(ajade9| RepresentacSo gréfica da trajectoria para [0; 3) s unidade “2 ovector posiggo de uma particula que se move no plano XOY é7 1 Escreva as expresses cartesianas dos vectores velocidade e aceleracdo. 2. Escreva, para o instante genérico t, as expresses das componentes tangencial e normal da aceleracéo, 7 i Calcule no instante t = 3 s: 31 a velocidade e a respectiva norma; 3.2. as componentes tangencial e normal da aceleracdo; 3.3. oraio de curvatura. +218, (5 4, Determine a equagio cartesiana da trajectra erepresente-a no interval (0; 4 5. Marque sobre a tajectora os vectores que calcul, ; 6. Determine o angulo @ que a velocidade faz com a aceleracéo, no instante t= 3. 7. _Indique justficando, se o movimento de particula é uniformemente acelerado. Derivando em ordem ao tempo o vector 7, obtém-se o vector velocidade. 5 Fo 284285) Expressao Cartesiana de V: 18,428,(ms") (1) Expresséo cartesiana de &: 3-9 5228 ms a =f 28 =28 (ms?) - 2, A aceleragao tangencial obtém-se derivando em ordem ao tempo a norma da velocidade. 72218, 428, th+28 Wl=fePr ers larva Tt lil, St = dbl 81 25 J og Ted” est Eee) Calculo de a, Nao sabendo o raio r, calcula-se a, aplicando o teorema de Pitagoras, on a ara) “Taewa 8) #=atazea, Donde: 4, 3.1. Caleulo de ¥ para t= 3 s Substituindo 0 valor de ¢ na expresso (1), obtém-se: F=QX3HE, +28, 27 =68,+28, (ms) WWh= 8644s f40=63ms* 32, Calcul de &, para t= 3 s Substtuindo o valor de t da expresséo (2), obtém-se oS Tbe a Movimento curvilineo de uma particula actuada por uma forga constante ee mo 33. Calculo do raio de curvatura para t = 3s Asics a eresio, =! ‘Substituindo 0s valores de a, e v’, obtém-se: 0 67x10m 4. Equacao cartesiana da trajectoria: (aheefeg (24 "= (parabola de eixo horizontab, Representacdo gréfica da trajectoria > 7. O movimento no ¢ uniformemente variado porque a aceleracao tangencial varia rio tempo. 3 No instante t = 0 s, as coordenadas de posicdo de uma particula s80 P (2 m-; 1 m) e esta move-se com a velocidade V = 3, +4 t@, (Sf) Determine: i 1. © as equacoes paramétricas do movimento; a 2. aequacio cartesiana da trajectora; 3. as coordenadas de posicéo da particula no instante em que a velocidade tem o valor 5 ms" & 1, Daequagdo7=38,+4¢ 6 uniformemente acelerado, onclitse que, segundo x, 0 movimento & uniforme e, segundo y Componentes de ¥: y=3ms? Js pees [_uniaace ee Dinamica de uma particula material em movimento num plano E ee | Calculo da aceeracao oD 248, (ms’) Equagdes paramétricas do movimento: } xeqtyt = 7] epee [x= yayryat = @ Determinacao da equacéo cartesiana da trajectoria Explicita-se t na equacdo (1) e substitui-se em (2): +3t it 428 Caleulo de t quando v= 5 ms x=2 Aplica-se 0 teorema de Pitégoras: VaR (dP 229416 Peo 16 225-92 162 = 16 t= 1s Calculo das coordenadas de posicéo para t= 1's Substituse o valor de t nas equag6es parameétricas: ( +3t=x=2+(X I)ox=5m +2Py=142x(Rsy=3m Um mével de massa 100 g descreve uma trajectéria circular de raio 1,0 m, sendo a veloci- dade escalar dada pela lei dt) = 2 +3 tm" Determine a intensidade de force a que 0 mével esta submetido no instante zero, bem como ‘a sua direccdo e sentido relativamente & velocidade no mesmo instante. Dados: ut) = (2+3 1) ms*;m=100g;r=1,0m Determinacdo de v no instante t= 0s Ye X0sy=2ms! Determinacao das componentes da aceleragao ~ tangencial av te a =3m, at = Determinacéo do médulo de aceleracao a= (ital sas (FFF sa=5ms? Determinacao da direccao da aceleracao, 19 0-5 04m 0 5 : ez z 21. 2.2. 23. 24. 25. 23 24, 25. a Movimento curvilineo de uma particula actuada por uma forca constante f Determinacao do valor da forca: FemasF=0,1XS=F=05N ‘A forca tem ‘uma intensidade de 0,5 Ne a direccao faz um angulo de 53° com a direccdo da velocidade ~o sentido “aponta” para o “interior” da trajectria. Uma particula move-se sobre uma circunferéncia de raio 0,5 m, no sentido directo, de acordo com as seguintes equacées paramétrices: x=05cos2t tf (st [eassaae Escreva a expresséo cartesiana do vector posicio. Calcule: ‘vector posigéo no instante inicial; © primeiro instante em que a velocidade 67 =~1,0sin2¢@,; © deslocamento entre os dois instantes referidos; a distancia percorrida entre os dois instantes anteriores; © perfodo do movimento. Vector posicéo: 05 cos 2, +0,5 sin 2 £8, (SI) 0) Para 7 =0,5 cos 08, +0,5 sin 08, +7 =0,58, (m) Derivando (1) em order ao tempo, obtém-se a equacéo da velocidade: - ~ (0,5 X 2)sin 2 8, + (0,5 x 2) cos 2t&, 1,0sin2 t+ 1,0.cos 2t@, (ms) ‘A componente ¥, anula-se pela primeira vez quando 0 co-seno é nulo, 0 que corresponde a tum angulo de rad Caleulo do instante em que v, = 0 2teFat=Fs Caleulo de’ AF entre (0 ; Z]s 505 (2 x 0), + 0,5 sin (2 x 0)8, = 0.5, (rn) 15 cos (2 x F)B, + 0,5 sin (2 x 5 &, (m) AF =0,58,-0,5 8,(m) Caleulo de lar al = (OS + (05) = 0,25 + 0,25 = 0,7 m A distancia percorrda entre os dois instantes referidos [0 ; 7] corresponde a um quarto de circunferéncia, ou seja et. 2X 314 X05 _ =s 1A X05 s 78 m = 0.8m Caleulo do periodo do movimento Tetx4aTaExdens 6 unidade Baga indica de uma particula mateial em movimentomum plano ; mete eto TUM Pla rr a {Um corpo parte do repouso e percorre em queda fire 10 m No Ultimo segundo. Despre- and a resiséncia doar, calcul a atura a que se encontrava.g corpo. (g = 10 m.s-2) Sendo nula a velocidade inicial, a lei das posicées é: Y=Z9P=y=5P; t60 tempo de queda ‘ A distancia percorrida até 1 antes de atingiro sole Petal Ray =5¢-y Caleulo de ¢ Se no dtimo segundo percorre 10 m, entéo: y— donde 0 tempo de queda é FPSU-N = 1052-584 1015-100 10teISete15s 10m, Célculo da altura Y=S P= yeSX15= 11,25m= 1,1 x 10m me particula descreve a trajectoia circular de aio 2 m, de acordo com a lei st) =3R +2465) A barticula move-se no sentido horérioe, no instante ¢ ='1 5, encontra-se na posicdo A, Determine: C instante em que a particula passa em 8; © deslocamento da particula entre A e B; 3 velocidad da particula quando passa na posicdo A Céleuo de s no instante ¢= 1 s (5) 5=3X 242% 125m Calculo de As entre Ae B ass dar Ase Ex2= Em Caleulo de s, AS= 5-5. Sp=AS+ 5, a5 a5 Calculo do instante em gue a particula passa por 8 Aplca-se a expresséo: BosvatsOnote2re3 04 >t-6u0 tes ExBtessio cartesiana dos vectores posgdo?, € 7 Fa=2 cos 60°8,—2 sin 60°, «9 7, = 058-17 3, (m) i= -28, (m) Clculo ou deslocamento entre A e 8 AY =p fg —> AF =~28,- 0.58.4 1,78, «9 AF Céleulo da velocidade da particula para t 1 $ Derivase em ordem ao tempo a equacdo da posicgo: ves f42—my=6x14228ms! Expressio cartesiana de 7, i, 8 Vay By 7, =~ 8 005 30°88 sin 30°S 0,58,-0,3, (m) 78,-48,(ms-) | | i Movimento curvilinea de uma particula actuada por uma forca constante Classifique as afirmacées seguintes como verdadeiras ou falsas: [A ~ As equacdes paramétricas do movimento indicam © modo como 0 vector posigéo varia no tempo, B—O deslocamento é um vector com a direccdo e 0 sentido da velocidade C—No movimento circular uniforme, a componente tangencial da aceleracdo tem sempre a diteccdo e 0 sentido da velocidade. D—No movimento rectineo uniformemente variado, a componente normal da aceleracso & nila, E — No movimento curvilineo variado, a aceleracao esta dirigida para o interior da concavi- dade da trajectoria, F —No movimento circular uniformemente acelerado, a aceleracao é, em cada ponto, defi- nida pelo vector: & = 2,8, + 2,8, Sendo i e 05 vectores velocidade e aceleragdo do movimento de uma particula num dado instante, caracterize os referidos movimentos. f kr z . 3 a + We —t_4 1 a mM v v Classifique os movimentos que apresentam as caracterstcas seguintes. 1-8, #0;3, constante 8, #0; 3, aumenta no decorrer do tempo M-3,=0;8,40 W-8,40;3,=0 v-3,=0 ;8,=0 Fazem-se a seguir duas afirmacées. Diga, justficando, se sao verdadeiras ou falsas: ‘A—Se a resultante das forcas aplicadas a um corpo for nula, ele esta em repouso, B~Se um corpo est em repouso, a resultante das forcas que the estao aplcadas nula. Classifique as afirmagées sequintes como verdadeiras ou falsas: A~A forca que actua sobre uma particula P que descreve um movimento circular uniforme 6, em cada ponto da trajectoria, perpendicular & velocidade de P BA forca que actua sobre uma particula P que descreve um movimento circular uniforme tern, em cada ponto da traiectéria, a direcg3o do vector posicio de P definido em relagao 20 centro do movimento. Uma particula de massa m esta sujeita a accdo de duas forcas de direccbes perpendiculares centre sie de intensidades constantes. Diga, justificando, se 0 movimento da particula pode set recilineo nao uniforme. unidade 24. 22 23. 34. 32. z 1. 12, 13, 14, matt oe ere vasa Dinamica de uma particula material em movimento num plano ee eee at Uma particula encontra-se inicialmerite no ponto A e, a0 descrever a trajectoria indicada, atinge 0 ponto B, {ue se encontra a 6 m da origem do referencial, 20 fim de 2,0. Escreva a expressdo cartesiana dos vectores posicio de Aedes. Calcule a velocidade média nesse percurso. Uma particula move-se ao longo do eixo dos xe 0 vector posicéo em cada instante é =QP-408,(5) Escreva a expressdo da velocidade da particula e calcule-a no instante t= 3 5 Determine para o intervalo [0 ; 3} s: a velocidade media; a aceleracao média, Caicule a aceleracSo da particula, Represente os graces: posigao-tempo, velocidade-tempo e aceleracdo-tempo, no intervalo [0 3) Indique o intervalo de tempo durante o qual o movimento 6 uniformemente acelerado; Uuniformemente retardado. ‘AS equacbes paramétricas do movimento de uma particula sao: fete yee Escreva as express6es cartesianas dos vectores posigao e velocidade. Para o intervalo (0; 2], calcule co desiocamente: a velocidade media; ‘a aceleracéo média, Pare o instante t= 2 5, calcule: a velocidade; a5 componente tangencial e normal da aceleragao. Determine a equacao cartesiana da trajectéria e tepresente-a graticamente no interval [0 ; 3) s Marque sobre a trajectoria os vectores calculados, Calcule o angulo formado por e &, Classifique o movimento da particula Uma particula material move-se no plano XOY, sendo o vector posi¢ao: = 248+ 8, (5) Determine: © deslocamento e a respectiva norma no intervalo [0 ; 3]; @ velocidade e a aceleragao no instante t = 3 s; a5 Componentes tangential e normal da aceleracéo para t a equacao cartesiana da trajectoria, Esboce os graficos das equacdes paramétricas para {0 ; 3) s. a ‘Movimento curvilineo de uma particula actuada por uma forca constante TT Uma particula material move-se de acordo com a lei horéri: P-4P+5 (5) Determine os intervalos de tempo durante os quais: 1. a particula se move no sentido positiv; 2. omovimento é acelerade; : 3. o movimento é retardado. 2 12 O vector posigéo de uma particula material & 2,0%-3,008,-(t+1)é, (S) 1. Escteva as expressoes da velocidade e da aceleracao, 2. Determine, para t= 1,0: 2.1, 05 médulos da velocidade e da aceleracao; 2.2. aaceleracao tangencial e a aceleracéo normal 13. Uma particula material tem, no instante t = 0 s, as coordenadas de posicao P (3 m ; 2 m). A lei das velocidades ¢: V=2t8,+28, (S) Determine: as equacées paramétricas do movimento; a equacao cartesiana da trajectoria; as componentes tangencial e normal da aceleracio para as coordenadas de posicdo da particula no instante em que v =2,05,_ 20 ms pune TA As equacdes paramétricas de uma particula material sao: xeBiy=t+2;2=2 () Determine: 1. avector posicdo; 2. avelocidade média e a aceleracio média no intervalo [0 ; 4] 5; 3. aequacdo cartesiana da trajectéria, 4, as componentes tangential e normal da aceleracéo para t= 35 1 5 As figuras representam trajectorias circulares de raio 4,0 m, descritas pelas particulas A, B e C. © médulo de é 10 ms. No instante t = 0, as velocidades das particulas s80 7, Uy eT 1, Determine valor da componente tangencial da aceleracao em cada caso. 2. Determine os valores de V,, Up € Ve 3. Caracterize 0 movimento de cada uma das particulas. . Dinamica de uma particula material em movimento num plano 17 1 2 3. 4. i oe 19 20 20 Uma particula descreve uma trajectoria circular de acordo com a lel s=244t-20 (S) No instante t = 0 s passa no ponto A e inverte 0 sentido do movi- mento em B, Determine: © instante em que se da a inverso do sentido do movimento; o taio da trajectériay, 0s valores das componentes tangencial e normal da aceleracéo no instante (© vector posicio de uma particula & Fa2costé,+2sint8, G) Determine a velocidade e a acelerac3o da particula no instante t= as, Mostre que a particula descreve um movimento circular uniforme de raio 2 m. Calcule 0 valor da velocidade angular Calcule 0 periodo do movimento. ‘lei do movimento de uma particula material sobre uma curva do espaca é: 5= 14140 (S), Justfique a veracidade ou falsidade das seguintes afirmacoes: ‘A~ A aceleracao tangencial¢ constante em médulo. B- 0 vector aceleragao & normal a curva em cada ponto, Bame Num dado instante, a velocidade 7 e a aceleracéo de uma particula material valem, respec- tivamente, 9 ms" e 6 m.s?, e fazem entre si um angulo de150P, Calcule, para esse instante: : a aceleracao tangencial¢ indique se 0 movimento é acelerado ou retardado; © raio da trajectoria, Um avido descreve uma trajectoria rectlinea e no instante encontra-se na posigao A, situada 100 km a norte e 200 km a leste da origem do referencalrepresentado, Decorridos 30.nin, | eencontra-se na posiggo B, 300 km a oeste e 200 km a sul da of gem do referencia. Determine 2 velocidade média do avido e 0 respectivo médulo; = © vector posicdo do avigo ao fim de 50 min, supondo que este wm se desloca com velocidade constant Dois méveis partem do repouso de um mesmo ponto e no mesmo sentido, com movimento rectlineo uniformemente acelerado. Apés 8 s, a distancia entre eles 6 de 50 me a soma dos. espacos percorridos é 590 m. Determine (5 valores das aceleracoes de cada um dos méveis; 05 valores das velocidades dos méveis no instante ¢ s Um mével animado de movimento rectiineo e uniformemente acelerado passa num determi- nado ponto A com uma velocidade de valor 10 ms" e num outro ponto B, 8 distancia de 50m do primeiro, com a velocidad de 20 ms" Deterrnine: © valor da aceleracéo do movimento; (© tempo que o mével demora a ir de A até 8. 24 25 26 Movimento cutvilineo de uma particula actuada por uma forga conotanle Dois méveis A. B partem do repouso do ponto viet ® deslocam-se em direccbes perpendiculares, com ‘movimento uniformemente acelerado, Calcule 05 valores das aceleracées dos dois moveis, sabendo que a distancia AB que os separa, ao fim de 8s, 6 25 me que a aceleracéo de B é dupla da aceleracao de A. lim homem afasta-se de um candeeiro com ayy velocidade de 3,6 km.hr'. A altura do candeciro é 6 mea do homem é 1,80 m, Indique qual dos valores seguintes corresponde 8 velocidade com que se move 0 ponto S, extremi- dade da sombra do homem: a) 1,0 ms; b) 1,4 m.s; ¢) 0,83 ms: 3,3 ms Escreva a expresséo cartesiana do vector posicio do ponto P, no instante genérico 2 aco representa a componente da velocidade segundo 0 eixo OX de uma particua que & Gesloca com movimento rectiineo 20 longo deste exo. No instante inicial, 3 partculs éstava na origem do referencia wins Determine a posicdo da particula ao fim de 10 5 ‘A.componente da velocidade segundo o eixo OX de uma particu mento rectilineo varia de acordo com 0 grafico, No instante t= 0s, a posicéo da particula x = 1,0 m Escreva a equacao das posicbes da particula Esboce 0 grico posicdo-tempo no interval (0; 6) s . vgs} al. a al 1 ° I Gnidade D ae mn) 27 dois moves partem do repouso no mesmo instante, descrevendo trajectrias rectiiness no mesma sentido. Os gréficos da variaggo do valor da velocidade, em fungéo do tempo, par ‘ambos os méveis estéo representados na figura ' 10 20 30 40 50 60 1. Caracterize © movimento de cada um dos dois moves, A € B, no intervalo [0 ; 6.0} s. 2. Caleule 0 valor da velocidade média do mavel A, no intervalo [0 ; 6,0] 3. Caleule a distancia entre os méveis A e B no instante t = 6,0 s, considerando que os dois mévels partem do mesmo ponto no instante t = 0,0 s. 2B um caro A esta parado num semaforo. No instante fem que o sinal muda para verde, 0 carro A arranca e L passa por ele um veiculo B, com velocidade constante. Os graficos representam a variacao do valor da veloc dade dos dois méveis. [ 1. Qualovalor da aceleracéo do carto A no instante t= 65? 2. "Determine o instante em que 0 carro A atinge a velo- cidade do veiculo 8. 3. Qual a distancia entre os méveis A e 8 no instante em a que as suas velocidades se igualam? 4, Quanto tempo demora o carro A a alcancar o veiculo B? 29 0 grafico representa a variacio do valor da acelera- aims? 20, em funcéo do tempo, de um mével animado deg} movimento rectiineo que no inicio da contagem do ‘tempo tem a velocidade de valor igual a 4,0 ms" 2p — 1. Construa 0 gréfico da variagao do valor da veloc ii dade, em fungéo do tempo, correspondente a0 inter- Sa eriaeerat Se valo (0; 25] s. 2. Caleule, no intervalo [0 ; 25} i 2.1. ovalor da velocidade média; fee 2 2.2. ovalor da celeridade média, O grafico seguinte representa a variacao do valor da ‘ velocidade, em fungo do tempo, de trés carros, A, B C, que se deslocam numa estrada plana e recta. No instante t = 0 s, os trés carros passam por um sinal verrelho. A 150 m deste sinal existe urn outro, sinal luminoso, permanentemente vermelho. Qual (ou quais) dos carros ultrapassa(m) 0 segundo sinal? q ag Movimento curvilineo de uma particula actuada por uma forca constante asa 852. au. 92.41 9.2.2. 923. 93.1 93.2. 94, gs. A-V;B~F;C-F;D-V;E-V;F-V 1 Cunilineo retardado; I~ Circular uniforme; IM — Rectilineo acelerado; IV - Cumvilineo acelerado; V—Rectlineo retardado, 1- Circular uniformemente acelerado; il ~ Curvlineo acelerado; Ml ~ Rectilineo variado; I~ Circuléruniforme; V— Rectiineo e uniforme, t == G7 =consinte< 79 ; 8 Verdadera A-Falsa, F A~Verdadeira ; B- Verdadeira Sim, se a direecdo da resultante das forgas coincidr com a velocdade, 38,428, (m) = 6,005 30°, + 6 sin 30°, 1;3]s (ors PEsGteNs, t8,+48, ‘) 87 =88,+88,(m) Tea 48, +48, (ms) = 48 (ms 48, (ms) 24236 ms? 9,517 ms? (parabola de eixo horizontal) 2 1 16 18am Z = W2. 0 (0;2)1s;[4; ths 113, [2;4]s 408, ms) 12.22. 82, (ms) ;a,= 3,6, (ms%) xa34t 1 132, re -ysa im 133. a=18ms?;a, Ba Ramen 09ms? 141. FePS+ +28, 428, 166,448, 142. eh 7, 143 144 154 7 ms?;a=26ms? 152 == 20ms Amst; =5,6 ms! 153. _A~Movimento crularuriforme; 8 Movimento crcl retardedo; C Movimento circular acelerade 161. tats 162, r=2m 163, a=3,5ms?;a,=2ms? 17a. T2~2sinnd,+2cosx8, 99 =-28, (ms); 5 =-2.cosné,-2 sina8,23 =28,ms) 172, Ple |i sso constants fl=2m:v=2'ms" 173, o=t=5-ewst rads? 174, a Movimento curvilineo de uma particula actuada por uma forga constante / 181 Ha20ms? 182 I 194 5,28, (ms); 6 retardado porque d, e 7 tém sentidos opostos. 192. I 204 1.0 x 108, ~6,0 x 10%, mtr: Wh 202, Fy=-6,3 x 10°F, ~3,9 x 10°S, lk) 12 x 108m. 83 x 1's! are 1 a 24 X 8 +h ay x B= 590, [ a a > ay = 10 ms? ag BA ms? : Fanx a ay x B= 50 22. toey28x 10mst;y=67 x 10ms! 224 Wg +2ax-2 400 = 100+2ax50-2=30ms? 222 2B Jax 8a 32a i 035 ms? ; a,=0,7 ms? aX 8 = 32a, 18 4.1 mir'=10mst; B= avs 1ams! 2 Se om rtatpE YT Ams 242. 0t8,+1.88, (m) 25. x=10m 26. Para(0; 2)s=x=-1,0+ 10 im) Para2 4]s—2x=344(¢-2)m Para (4; 6]s—x=114+4(t-4)-1,0(¢-4? 27.1, Mével A=. u. acelerado; mével B ~ m. u, acelerado [0 ; 3,0] s; m. uniforme [3,0 ; 6,0] s 272, eke Doe yaisms'a1sx tome! 273. Ak= y= %y= 90-45 = Ax =45m=4,5 x 10m 28.1 ms? 282 totes 28.3, A= 45~22,5— ax=22,5m~2,3x 10m 28.4 i 292, 30, Si is20%5 Yn = 245 mS" 3 Gq = 24,5 ms! Dinamica de uma particula mat rial em moviment to num plano 3x 10?m f | iets Movimento curvilineo de uma particula actuads por uma forca cunstante Movimento de um projéctil © movimento dos projécteis & uma sobreposicio de dois movimentos. Considerando despre- vel a resistencia do ar, ~ movimento horizontal é uniforme, porque a resultante das forcas 6 ula; = 0 movimento vertical & uniformemente variado, porque o projéctl esta sujeito, ape- nas, a forca gravis Lancamento horizontal Considere um projéctilIangado horizontalmente com uma t velocidade % As leis das posicdes para este movimento so: fest o y=¥o-ae Q) 0 —aleance—- x Caleulo do tempo de queda Quando um projéctil atinge 0 solo, a coordenada y tem o valor zero. Assim, : - O=y-F9h my Calculo do alcance Designa-se por aleance a abcisa do projécti no instante em que este ange o solo. Sendo x= vst, substiuindo nesta equacéo, (3), obtémse Equacao cartesiana da trajectoria Eliminando t na equacdo (1) e substituindo na equacéo (2), obtém-se Equacio de uma pardbola Lei das velocidades Derivandio em ordem ao tempo as equagdes (1) e (2), obtém-se: T= Wy8,-9t8, A norma dé 7 ser l= Were unidade Dinamica de uma particula material em movimento num plano y Representa da velocidad, aceleracdo e force gravitica no movimento do project: Langamento obliquo Sendo Vj a velocidade inicial e @.0 angulo de lancamento, as leis das posicdes/tempo sao: an) =Vyt-tg Y= Volt - 79 @ T= voC0s 08, + sin 98, Voy= vp sin | cs * —_akance Vox=%90050 Lei das velocidades Derivando em ardem ao tempo as equacoes (1) e (2), obtém: Ve = Vox (3) y=%-9t 4) O movimento é uniformemente retardado na subida e uniformemente acelerado na descicia. Movimento curvilineo de uma particula actuada por uma forga constante nnn oa ———— Expressao cartesiana de 7 7 = vn + Wy 908, «2 T= ¥9c05 08, + vpsin 0-98, Calculo do tempo de subida Quando 0 projéctilatinge a altura maxima, a componente vertical da velocidade é nula De (4) obtém-se: (5) Tempo de subida Tempo de voo Desprezando a resistencia do ar, 0 tempo de subida é igual ao tempo de descida; donde o ‘tempo de voo é 0 dobro do tempo de subida cenit] @ Temsnon we g Caleulo da altura maxima Substituindo (5) em (2), obtém-se: sin? inn) = hae EEA ssa nn L_._] Galeulo de alcance ‘Substituindo (6) em (1) 1 Yan meats 0% 20508. [y= 12320 |e) praye 2 sin 8c05 Oi 20 eee) Alcance maximo A equacao (7) mostra que, para um dado valor de vy @ g, 0 alcance depende do angulo de langamento, @ sera maximo, quando sin 20 for maximo. Ou seja sin 26= 1 => 20 = 90° =» 0 = 45° Oalcance ¢ maximo quando 0 = 45°. Aceleracao Derivando (3) e (4) em ordem ao tempo, obtém-se: [__usidade 248) Dinamica de uma particula matecal em movimento num plano fh acleracto, d, tem como componentes as aceleragées normal, 3, ¢tangencial 3 repre- sentadas na figura. 1 Conservacao da energia no movimento dos projécteis © dessernio a resistencia doar a! tante durante © movimento dos pro- jes Eqn lytEon Eyaiatmy chal penal do stone eas ~ “Terra a0 nivel do solo. erga — Aeenergia mecanica tera o valor: [£, = 4. mvj terre) No pontoP, altura maxima: Ey = &, +E, = Fa= 9 Vie (eaten id Sendo E(0) = E,(P), tem-se que: FMV= Mga V—u +d mi: Yu =e cota 29 Ynas + WBCOS? O29 Ynys = VB VB COS? 0= vB(1 ~ cos? @) alt= cost g 29 Sin? 84+ c0s? = 1 => 1 — cost sin? g t Donde vesine A Your = “OFT Altura maxima Obténr-se deste modo a expresso de Ys jd deduzida anteriormente eB Movimento curvilineo de uma particula actuada por uma forga constante Calculo do valor da velocidade com que o projéctil atinge 0 solo Aplicando a Lei da Conservacao da Energia Mecénica 4s posicdes 0 e Q, obtém-se: Ex(0) = (0); E,(0) = 0 $m vg Sendo E,(0) = Ey(Q) = £0) = EQ) => bm 8-8 =[0=%] Conclui-se'que os valores das velocidades de partida e de chegada ao solo sdo iguais. Expressées vectorais de 7 Fo Yosb. + V8: Va= Yorba VoyB, Sendo Vox = Vou CONCISE QUE Voy = ~ Vo. Ou seja, como a componente horizontal da velocidade se mantém constante durante todo Percurso, os valores algébricos das componentes verticais das velocidades sao simétricds ern Pontos a mesma altura, Num dos pontos, o projécti esta a subir e no outro a descer. == 1 Um projécti é disparado horizontalmente da altura de 60 m, com a velocidade Vo Considere desprezével a resistencia do ar. Esereva as equacées paramétricas do movimento. Escreva a equacéo cartesiana do vector posicao no instante t. Caleule o tempo de queda. Caleule o aleance. Determine, para a velocidade; as componentes tangential e normal da aceleracéo. (ms) 3,05: Equacoes X= Ve | i . Y2¥o~ FIPS Y= 604-10 2) = [VEO 58 Vector posicao 2018,+(60-5 8), () Aplica-se t= [2H Vg Substituindo valores ¢ = X60 23,465= 3,55 4. éleulo do alcance x= Ypt=>x=20X 3,5=7,0x 10m S.. [vnidase” (BIN Dinamica de ama Particula material em movimento num plano eee te 5A. Céleulo de ¥ para t= 3s : Derivando 7 em ordem ao tempo, obtém-se: ¥=208,- 102, ¥=208,-(10x3)8, 97 ~ 308, (ms) i 52. Calculo de a, e Caleulase fi 5 VIO CIO = Va00+ TTF : Derivando em ordem ao tempo, obtém-se: ‘ a 100 27 Tab0 + 1008 * 00 Parat= 3,05: 1003 300 pa ne2 300 = 83 ms ¥400 +900 = Calculo de a, Fa razsay 9-38 +a, = FBR 5,6 ms? 2 Um corpo desloca-se num plano horizontal Situado a 150 m de altura, segunda a lei horarie: X= 2640 (S). 0 corpo percorre 3 m at atingir 0 ponto & Calcul a ~ 1. ovalor de ¥; 4 te - 2. _avvelocidade com que ange o ponto D; : ; 3. oakance; ihe : = 4, avvelacdae em C, situado a 50 m do solo : 5. vector psicao de C; represente-o na figura Sl O valor de igual a velocidade com que 0 corpo atnge 2 posi 8 Calculo do tempo que o corpo demora para ir de A até 8” Substituindo os valores na equacao dade, obtém-se 3a2t+ PoP 42t-320etn1s Célculo de vg Sabendo que corpo se desloca de A até B com movimento uniformemente aclerado 242X1eowy=4ms! é (ms) 2 ‘Calculo do tempo de queda Segundo y, 0 movimento & uniformemente acelerado: y=%- Foe Quando ainge o solo, y= 0 LU On 180-1 gta 10-5 ee Caleulo de ¥, Y= E,~ WE ty 918, > p= 48,-558, (ms) Well = B55? ~ 55 ms =55x 10ms! 3. Célculo do aleance = Wytrx=4X55=22m=2,2% 10m 2] 7 -aaantan tapers comer 1 oo 42. 43. 4a, 45. Movimento curvilineo de uma particula actuada por uma forga constante Caleulo de 7 Calcula-se 0 tempo que 0 corpo demora a percorrer 100m, 50= 150 txiwes00-5est Expressao de 7c Te=48,-1018, - H =48,-458, (ms) Wal = (+45? = 45ms!= 4,5 x 10 ms? Outra resolugao Aplica-se a Lei da Conservacéo da Energia Mecénica a B eC (8) = E,(8) + E(B) =m g hy + 4 my (1) EnlC) = B(O)+ ELO=maghe+3 mye @) Igualando (1) e (2), mghy+migi=mghe+tmve Lghyt vy =2ghe+v2—I x 10x 150447=2x 10x 504v2 3016 = 1000 + v¢2 => ve = (2016 ~ 45 ms ~4,5 x 10ms7 Vector posigdo de C x X45 =18m=18x 10m y=50m=5x 10m a wte,+y¥8, BX 108, +5,0 x 108, (m)! Um corpo ¢ lancado a partir do solo com a velocidade de 40 mas", cuja direccdo faz um Angulo de 60° com a horizontal. Considere desprezavel a resistencia do ar eg = 10 m.s™ Calcul: ‘0 tempo de subida: a altura maxima; co akcance; para t= 5s : a abcissa de posicao; a altura a que o corpo se encontra do solo: © vector posicéo; a velocidade; a aceleracdo e as respectivas Componentes tangencial e normal Dados: vp = 40 ms; @= 60"; g = 10 ms? ; vy sin 60° = 34,8 m5" : v9 COs 60" Clculo do tempo de subida ‘A componente vertical da velocidade varia no tempo segundo a lei Wa My-9t Quando 0 corpo atinge a altura maxima, v, = 0, donde O=vy-gtabt= (1) . 9 Sendo vp, = vo sin 0 = 40 sin 60° = 34,8 ms Substituindo em (1), obtém-se: 3,48 s unidade 4a. 42, 43. 44, 45. Dinamica de uma particula material em movimento num plano Aplica-se a expressao da altura maxima = Me? sin? @ 2 x sin? 60° _ = Yots= FO nas AEA OP 60,5 m = 6,1 x 10m ou Aplicando a lei das posicoes Y= Voy 13.9 = Yaue= 40 sin 60° x 3,48 -5 x (3,48) = 121,1-60,5 = 60,6 Vous 6.13 10m Calculo do alcance 1 Vashon =X ou xa tS 28 y , 40° 0120" | 1600 087 «139m 14 x 10°m 9 10 10 Alcance para t= 5s H= My C05 60 X 5=40X 7X5. 1,0 108m Caleulo da altura para t= 5s Ya Mopt—Fg th y= 40 X sin 60° x 5-5 = 174-12 =49m y=49x 10m Vector posigéo para t= 5 s 1m 05 OX (2 X tgs) > x= 40 X cos 60° X 2 x 3,48= 1,4 x 10%m. FaxB+yé, = 1,0 10°, +49 x 108, (m) Calculo da velocidade para t= 5s VM 8+ We, 27 = ve 8,+ (vy -9 8, %=208,+@48-1008, (1) ¥=208,+ (348-10 5)8, oi Calculo da aceleragao Deriva-se @ equacao (1) em ordem ao tempo: 208,~ 15 ims) Gp 23 =~ 108,(ms) Caleulo de a, para t=5 s Determina-se a norma de ¥ - equagdo (1) Wil = 207+ G48 -10 Wf = Va004 348-2 x HBTs 1008 lll 4 = 696 + 200 +2005 gnc & Visit = 686 t+ 1008 Vet Calculo de a, Aplica-se 0 teorema de Pitagoras: Pea? Vai = VIO=E = VID 36 = VE =8 ms? ee Movimento curvilineo de uma particula ach eels asi Um corpo ¢ abandonado do FepOUuso, no ponto A, do plano inciinado AB, e atinge o solo no onto D, Despreze o atritoe a resistencia do ar. @=10ms2) Colcute 1. avelocidade em 8; 2+ tempo que o corpo demora a ating solo B. calcance; A. a velacidade em D. Dados: y= 10m; y = 1,5 m 1 2 240 = 80 t= 1= 3,05 Calculo da coordenada yy 1 YaVoyt 5 98 = yy= 603-5 X9=135m Caleulo de AB Considera-se o trgingulo rectangulo [OAC]: tg 37°= Ge = AC = 240 x 0,75 = 180 m AB = AC — yp => AB = 180-135 AB = 45m Equagéo das velocidades do projéctil T= Vo8, + Vo, 90) 6, Parat =3,0s 08, + (60-10 x 3)8, = 7, = 80, + 308, (ms) 1 Movimento curvilineo de uma particula actuada por uma forca constante ‘AAs equacdes das coordenadas de posic3o do projéctil permitem concluir que a posicdo do projéctil nao depende da massa. X= Voy ty a Y=%yt-z9® — @) A afirmacao 6 fsa, 8-0 projéctil ndo pode atingir 0 ponto A porque esté sujeito & aceleragdo da gravidade, a equacéo da trajectoria, obtida das equacdes (1) e (2), € uma pardbola Lanca-se uma bola obliquamente de um ponto & altura de 1,0 m acima do solo e, antes de atingir a altura maxima, ela choca com ima parede vertical, & distancia de 5,0 m do ponto de langamento, com velocidade: = 108,+58, (ms) Considere desprezével a resistencia do ar Determine a velocidade com que a bola foi lancada. Calcul a altura, relativamente ao solo, @ que a bola choca com a pared Game Dados: x= 5,0 m ; y= 1,0 m; vy =10ms"; y=5mst y Avelocidade da bola ao chocar com a parede é: 7=108,+58, (ms) Como é desprezével o atrito, o movimento segundo x ¢ rec- tiineo e uniforme: Yoo = 10 ms? y Calculo do tempo que a bola demora a atingir 0 alcance de 5,0m 10 al Aa Vqt 95 0=10t+t= 20s t205s = 7 7 Caleulo de vo, : pee Segundo y, 0 movimento é uniformemente retardado Wevy-9t A partir da equacéo dada, concluise que v= 5 m.s! , Substtuindo 05 valores de ve t em (1), obtém-se: 5 = Voy 10.% 0,5 = vq =54+5—> vy = 10 ms" Velocidade de langamento da bola 08, + 108, (ms) fon Br + Voy Ey => Vy Calculo de y Aplicando a lei das posicées: Yovot vo t-Lg haey= 10+ 10x o5-3x 10x 0,5 Y=10+5-125>y=48m unidade 8 ‘_Dinamica de uma particila material em movimer nto num plano No jogo de tiro 20 prato, esquernatizado na figura, o prato é langado de um ponto @ 190 m de distancia do atirador com uma velocidade de valor 20 ms" cuja ditecco faz com a ver tical um angulo de 37°. 0 cano da arma forma um angulo de 30° com a horizontal Despreze 0 atrto e a resisténcia do ar e considere os dois langamentos simultaneos, ” 100 * Calcute: 2 velocidade da bala ao sar do cano, para que acerte no prato 20 finde 2.5 s; 5 coordenadas do ponto de encontro da bala com o prato, frame 100m 200 ms" Dados: prato ) y= 20 sin 37° =~ 12 mst 20.c0 37° = 16 ms! Equacoes da posicéo para o prato e para a bola pata =¥0~ VE Kya = 100-12 £ Ysa YF. 9 P= Jag = 16 1-5 Kean =Vogt a aa Yoo =Voyt- 39 F @) ‘No ponto de encontro da bala com 0 prato, tem-se: Yuta = pata"? Vogt = 1002 Yoia = Yorso = Voy t-5 P= 16 1-5 2 => Vo, = 16 ms! Calculo de Vg, 1930 Yo oy, = 8 ms! A velocidade inicial da bala sera: Wo= 8G, +168, (ms) Determinagao das coordenadas de posicéo do ponto de encontro, Substituindo valores em (1) e 2), obtém-se: Naas = 28 X 2,5 = 7 X 10m Ks = Fung = 7,0 % 10m Yois = 16 X 2,5-5 X25? = 9m o> You, =Joug= 9M Um cagador dispara uma arma contra um macaco que est’ pendurado numa érvore, 4 altura A. No instante em que a arma & disparada o macaco abandona a arvore Mostre que 0 macaco ¢ atingido pelo projéctl Movimento curvilineo de uma particutla actuada por uma forea : Projgctil Se nao existisse gravidade, o projéctil atingiria a altura h no tempo t necessério para percorrer a distancia horizontal x. h x Vor =Vyyts Mas devido a existéncia da gravidade, ha. uma aceleracio vertical, G, dirigida para baixo, e no tempo t = xvo_ 0 projéctil atingiré, apenas, a altura: nt gt Macaco ‘A posico do macaco no instante t yah-toe Vor No ponto de encontro do projéctil com 0 macaco, Vyt=F IP EA-F gt = ryt=h t Zo mast= 7 igualando (1) e (2) ie xh aha leek Para que o projéctil no atinga o macaco é necessatio que o seu tempo de queda A 2. seja inferior a0 tempo que o projéctil demora a percorrero alcance, x t Observe a figura, Um corpo de massa 2,00 kg, artindo do repouso em A, desliza ao longo do trogo AB de uma calha circular de raio 90 cm e acaba por atingir o plano horizontal OH. Des- preze os atritos e a resistencia do ar e deter- mine: (0 médulo da reacc4o da calha sobre o corpo quando este passa por B: 2. 0 intervalo de tempo que demorou 0 corpo no trajecto entre 0 ponto 8 ¢ o plano horizontal OH. Dados: m = 2,00 kg; r= 0,90 m 1. Desprezando os atritos e a resisténcia do ar, ha conservacdo da energia mecnica do sistema corpo-Terra durante © movimento do corpo L uunidade Dinamica de uma particula material em movimento num plano } Enecn = Enea 9%, => Mb +m g hy y Caleulo de hi! he = cos 28° = 0,79 m Calculo de vg: vg = V2g hy A? mst Forcas que actuam no corpo quando passa em 8: R - reacgio normal F.~forca centripeta F,,~componentetangencil def, Fyq~ componente normal de F, a Fy) R= mE R= mg cos 28°—m “= 1,28 x 10N Da equacao (1), obtém-se { ‘ApOs atingir 0 ponto B, 0 corpo descreve uma parabola, sendo as equacbes das posicées as seguintes: f, COS 28° = 1,29" jin 28° = 0,69 ms" fans Y= so + vost Foe () Calculo do intervalo de tempo que o corpo demora 8 atingir 0 solo, Aolica-se a equacéo (2). Quando 0 corpo atinge o plano OH, Y=0-0=yo—vysin 28° 1-5 => 0=0,79-1,47 sin 28° t-5 Po t= BX 107s AA figura representa as trajectorias de trés bolas de futebol, lancadas com a mesma veloci- dade incial z Classifique as afirmacées seguintes como verdadeiras ou falsas: * < ‘A= tempo de voo de C € superior a0 | deAedeB B~ As componentes horizontals de veloci- dads de lancamento verficam a relacéo: Vou(B) > Vo(C) > vod) CA componente vertical da velocidade de langamento tem o menor valor em A, @ Movimento curvilineo de uma particula actuada por uma forga constante 1 Um projéctl ¢ lancado obliquamente com a velocidade inicial 7 Mostre que: © alcance € 0 mesmo quer o angulo de lancamento seja de 60° ou de 30°; a altura maxima atingida sob um angulo de 60° & t8s vezes maior &atingida sob um &ngulo de 30°, Considerando desprezavel a resisténcia do @r, mostre, a partir da Lei da Conservagao da Energia Mecénica, que a altura maxima atingida por um projéctil é: _ we sin? You = Hitt Mostre que o alcance de um projéctil lancado obliquamente com a velocidade inicial ¥, sob 0 Angulo de lancamento @ é: Considere dois projécteis, A e B, lancados horizontalmente, do mesmo lugar, a uma altura h do solo. A velocidade de langamento de A é maior do que a de 8. Com as expressées “superior”, “inferior” ou “igual”, complete as frases sequintes de modo a obter afirmactes correctas A-Oalcance de A é aode8 B- Ao atingir o solo, a componente vertical da velocidade de A é ade 8, C- Ao atingir o solo, @ componente horizontal da velocidade de A é ade B. D-0 tempo de queda de A é 20 de B, E—A componente vertical da acelerac3o de A é adeB Serd possivel que, no movimento de um projéctillancado horizontalmente, o vector veloci- dade e 0 vector aceleracio tenham a mesma direc¢ao? Justifique. Uma peda ¢ langada obliquamente para cima com uma inclinacéo @. Despreze a resistencia do ar. Classifique as afirmacdes seguintes como verdadeiras ou falsas: A~A componente horizontal da velocidade da pedra tem o valor maximo em A. BA velocidade da pedre no ponto A é a mesma que em B, Ce. C-A componente horizontal da velocidade tem 0 mesmo valor aa longo de todo o trajecto. D—A componente vertical da velocidade ¢ nula no ponto € E— A velocidade é nula no ponto C. FAs componentes verticals da velocidade em B e D sao simétricas. G ~ Aaceleracao do movimento ¢ igual em A, 8, C, De E. i Dinamica de uma particula materia lem movimento num plano time bola de massa m é langada do ponto A, coma velcidade 7, © descreve a trajactoria indicada na figura. Despreze a resistencia do ar. Qual das hipdteses sequintes corresponde a energiacindtca do rojécti no ponto 2 A-EP=t my B-£.)=$mR-mgh C-EP)=tmy+imgh De P=tme—Lmgh pm atleta lanca um peso num terreno desnivelado e este atinge o solo no ponto A, Indique na figura a posicéo aproximada em ue 0 peso atingiria 0 solo se este estivesse nivelado. © atleta foi prejudicado ou beneficiado neste lancamento? indique na figura o erro Que foi cometido na determinagio do 7777 alcance, im fapete rolante ransporta minério elanga-o no recipiente R.A velocidade do tapote & Constante e g = 10 ms". (ual das hipteses sequintes deveré comtesponder 8 velocidad do tapete para que too 0 minério caia dentro do recipierite A-1 ae tena doar, clue (ee © angulo de lancamento, “ OA a velocidade da bola no instante em que atinge o solo; : Nyy aaltura maxima. Um jardineiro pretende regar uma planta que se encontra a distancia de 5 m e ao mesmo nivel do orificio de saida do jacto de agua da mangueira que utiliza. A velocidade de saida da agua é de S m.s", ea resisténcia do ar pode considerar-se desprezvel Conseguird o jardineiro que 0 jacto de agua atinja a planta, qualquer que seja a inclinacao que dé a mangueira? Justifique Determine a velocidade que o jacto de dgua deve ter para atingir a planta, se a agua sair da mangueira com uma inclinagao de 60° sobre a horizontal : Um rapaz, sentado num vagao aberto que se mave na horizontal com uma velocidade cons- tante de valor 4 m.s', langa uma bola de baixo para cima e vé-a mover-se na vertical. A bola demora 0,8 s@ atingir 0 ponto mais att. Um homem parado fora do vagéo observa também 0 movimento da bola, Despreze os atr- tos e a resisténcia do ar. Descreva a traject6ria da bola, do ponto de vista do homem, desde o instante de langamento até atingir a altura maxima, Fundemente a sua resposta Determine a vélocidade da bole em relacdo a cada um dos observadores, 1,1 s apés o langamento. exame [3 unidade 92 24 2.2, 23, Pare) th iS a Dinamica de uma partfcula material em movimento num plano jim prot éancado horizontalmente, de um ponto ©, com a velodade inal Vy = 8 Num dado instante, a velocidad do projéct forma um angulo de 53° com a aceleragsc Despreze a resisténcia do ar e determine, para esse instante: a velocidade do project; ‘© médulo da aceleracao tangential do projécti Brame Um projéctl é dsparado horizontalmente do cimo de uma torre de 60 m de altura, com a velocidade ¥ = 20,0 8, (m 5"). Considere desprezavel a resistncia da a, Clasifique as afirmacSes sequintes em verdadeias ou felsas, justfcando, em cadg caso, a sua opcao: ‘A~ Ovvalor da componente tangencial da aceleracéo, no instante t= 3,005, 6 10,6 ms B- 0 valor da componente normal da aceleracdo, no instante t= 3,00, 6 5,5 ms? Eame Lancam-se simuitaneamente dois pequenos corpos do ponto O’situado no solo horizontal Os médulos das velocidades iniciais de lancamento séo vg, = 30 mse v= 15 J2 ms Despreze a resistencia do ar Indique, justticando, se ¢ verdadeira ou falsa a afirmacéo: “0s dois corpos atingem o solo a0 mesmo tempo." Yay + Mo Determine: ase a distancia entre 0s dois corps quanto atingem o solo, PT ge 85 coordenadas de posicéo do corpo 2, quando 0 corpo 1 atinge a altura maxima; oe x a velocidade do corpo 1 quando atinge o solo. Um projéctil € lancado obliquamente para baixo, com a yf velocidade inicial 10 m.s". Despreze aresistncia do ar. AK Determine © tempo de queda; ee a velocidade em 8; alcance; 40 as componentes tangencial e normal da aceleragéo, quando © projéctil esta 210 m do solo, ° Be Um projéctil é langado verticalmente para cima, com a velocidade iniial ¥, Determine: © ngulo de lancamento; a altura maxima e o alcance; a velocidade minima lanca-se uma bola de uma altura de 1 m acima do solo com uma velocidade de 40 ms’ e om uma inclinagao de 30° com a horizontal. A uma distancia de 100 m do ponto de lanca- Mento encontra-se uma muro de 2 m de altura, Caleule a que altura acima do muro passa a bola. i 12. we o ‘Movimento curvilineo de uma parti De um panto P, situado a 20 m de altura do solo, lanca-se obliquamente um projéctil de massa 100 g com velocidade inicial vo que faz um angulo de 37° com a vertical. 0 valor minimo do momento linear do projéctil durante o seu movimento ¢ 37°/% 0,9 kg ms", Despreze a resistncia do ar, Determine: ‘omédulo deve: 8 distancia entre o/ponto 0 0 ponto onde o projécti atinge o solo horizontal Indique, justificando, se ¢ verdadeira ou falsa a frase: "A velocidade do projéctil acabard por adquirir a direcco vertical.” fxame | Um projécti de massa 100 g 6 langado obliquemente para cima, sendo a sua velocidade no ponto P: V= 128,456, (ms). Despreze a resistencia do ar. (= 10ms") Calcule: a velocidade inical e 0 angulo 6, co tempo de subida e a altura maxima; © raio da traject6ria no instante em que @ velocidade tem o valor minim 65 instantes em que 0 projécti se encontra a 3,75 m do solo; 3s componentes tangencial Ze normal 2, da forca que actua sobre o projéctl quando este se encontra em P Um corpo é langado do ponto A com a velocidade de 15 ms" a0 longo do plano inclinado AC. Ao atingir 0 —— onto C, 0 corpo abandona o plano. | Sabendo que BC = 6m, calcule: © valor da velocidade com que 0 corpo abandona o Ic } plano inclinado; _ 0s valores de CD e DE, para que 0 corpo nao choque com o plano EF, CE. A a Uma esfera de massa 2,0 kg é lancada verticalmente de baixo para cima com a velocidade inicial de 30 mas’. A esfera para no instante em que atinge a altura h = 40 m. Considere constante a resisténcia do ar (g = 10m s*). Determine: © trabalho realizado pelas forcas dssipativas; a velocidade da esfera quando atinge, na subida, a altura A, a velocidade da esfera quando atinge, na descida, a altura h/2. unidade 2a, 22. 13, 141 2 143, 16. 17 181 182. 183 194 192 20.1 202, Dinmica de uma particula material em movimento num plano ¥ AV tags SHO: sin > sn > Sn = > ffi B-Fite® V9 0,5, >cos eos Ae = (Vag (A) > Vi. (B) > Voy (CI) C= VV (30% = 2s 60" 7 sin 120° 2sin60? a xax v2.in 120° Ver teoria ‘A~ superior; B —igual ; C- superior: D igual ; E—igual Nao, Em qualquer instante, 7= v1), Aaceleracdo €3,que tem semare a dreccho vertical An; B-F:C-V;D-F;E-F:F-V;G-V oF + EP) eG Ea =Eagne Em Fica prejudicado na distancia BC. ‘AS direccOes das velocidades sdo tangentes as respectvastrajectétas e tém 0 mesmo valor (Lei da Con- servasao da Energia Mecénica) vi costo g rhe eho. 2 (oneate =H HE Ey sno=20ms! (S06 = 20 133-5 9253" 60 = Wp C05 53" x4 oe vg=25 ms Wq= 25 cos 53°, +25 5in 53° 6, eo Ty= 158, + 206, (ms) toom _ 1 JX 1OX Say = 1,25 x 1m fate t= A-ViB-V;C-F (x= 1,20 x 10? m); D-F(v=54ms");E-V. = 2s;vsin=20 vocos 9 58-208, (ms) : Yc = 2,0 X 10m > n6s4— >a 7 Na prota depend dere manus = 022 x thsn28 g Para o homem, atrajectoria é uma parabola Von =-3 8, (m5) ; Vay = (48,-38,) mst i Movimento curvifneo de ums particula aecuada por uma forga constante oe tes pape Vl ee 24 yzveoss vee = 10ms: y= vsin 37" = 10x 06=6ms"; 212. a=6ms? 2 AWE; B-V 23.1. Verdadeita; tax) = boxin > 88-68, (ms) 2.x 30 x sin 30° 2x 15:2 xn a5" 10 3x 10m 232.1, [m= 30 X cos 30° x 302 783m — a= 15,2 x cos 45° x 3,0=45 m 222. [svg e054, 42153x2x 1822280 > P: 2m; 11m) on SN Op - 5 B= 15,2 KAR SS P= Ye Yo 05 30°, + hy Sn 30° ~ 9 1), 9 7 = 264, o~ M9605 OOF GP 50451 40= 0 242. Hy=98,-298, (ms) 23 10% 087 x 24=2,1 x 10m 5+ 1098,(5):3,=94ms?; 25. tg 0.670 25.2. Ynie = Yenc =2,0 X10. ; be 1.2 10? 25.3, Feadseee ins) 26. h=1,6X10m DIA. p= Voc2¥ 0,9 2 0,100 X vp C05 53° => DAD. Vyy= 15sin 53° = 12 ms" 15x 10ms 272, 281 (050 t=6=12tt=05s 9 t=2 5 = vy 10X05 vy= 10 ms%;Ty= 128+ 108,tms") 190-219-089 = oar Me = 391,05: yyy, = te 282. tana" = = 105m = . 203, ga tbege era taxiom 55 | ty =1,5 5 (tespectivamente na subida ena descida) 285: 8x10! 9x 1078) 21 292 304 Eq=> 50 = 4004-900 a2 F Cs 45022 23ms7 £,,= $m v= 900) teeman Ws, 50 = 400 + v= 800 S35 fecaot r= Et = 00 2 9m eeaeieh 223503 = 19m, Dinamica de uma particula material emi movimento num plano Movimento relativo Para estudar um movimento & necessrio defn um referencia, isto porque os conceitos de 4 ‘epouso € de movimento sao relativos. Quando estamos sentados num comboio em movi. Fanto, com velocidade constante estamos em repouso rlativamente ao referencia a-soca, do 20 comboio, mas movemo-nos em rlacdo a um referencia ligado & Terra, por exer plo, a Plataforma da estacao. Se nos deslocarmes dentro do combo, qual sera a nossa velocdade medida por um sbser- vador ligado ao referencial Terra? ‘Analise-se matematicamente esta situacao. OXY2~ & um referencial T, em repouso na Terra (plataforma da estacao). OXY'2' ~ 6 um referencia C,ligado ao comboio, que se move com a velocidade constante Ven €m relacao a Terra. Tie ~ € 0 vector posicéo do passageiro P,relativamente ao referencial C Fen € 0 vector posicéo do comboio, relativamente ao referential T. hoy Como 0 passageito se desioca paralelamente a0 eixo dos XX: Yom * B+ Ken Yo = Yc 2 nc = kee O vector posigdo de P,relativamente a Tera, € a soma dos vectores posicéo Po. . Par | Forte then Tan vc t¥ent | a Derivando a equagéo anterior em ordem ao tempo: Gian _ Soe, Aen “at de ae rm representa a velocidade do passageiro relativamente a Terra; di, dt dt Gren, at ac ~Tepresenta a velocidade do passageira em relacao ao comboio; ‘en ~ Fepresenta a velocidade do comboio em relacéo a Terra Ou seja (2) | n=Tne+Ven | As equacdes (1) ¢ (2) designam-se por transformagées de Galilou, 4 g Movimento relativo Derivando (2) em ordem ao tempo, obtém-se (3): a. Bor fepresenta a aceleraco de P em relacéo a Terra; G Toe. iy ~ representa a aceleracto de P em relacto ao comboio; den Hier «15 ~ porque avelocidade do comboio € constant Entto Son = Spe @) fo que mosira que a aceleracéo e a forca, e, como consequéncia, as Leis de Newton, sao as mesmas em todos os referenciais inerciais. ‘Como a massa nao varia, a Lei Fundamental da Dinamica referencial de inércia B 2 mesma para qualquer Referencial de inércia ~ ¢ aquele em que se verfica a Lei da inércia Assim, para Galleu e para Newton, o conceito de tempo é absoluto, isto é, 0s acontecimen- ‘0s tém a mesma duracéo em ambos bs referenciais. Os referenciais onde nao é valida @ Lei da Inércia designam-se por referenciais acelerados. Assim, se © comboio se deslocar com uma acelerac3o constante em relacéo 8 Terra, obtém- -se por derivacao da equacéo (2): @) que, multiplicando pela massa do corpo, origina a relaczo: Fue = Fon Sen (que é equivalente a soma vectorial ©) F designa-se por forca de inércia e sé existe em referencials acelerados. MB cq, ‘Assim, para um observador acelerado, 2 forca resultante que actua ng massa m & a soma da forca Fan, existente para 0 observador inercial, com a forca de inércia F. A forca de inércia @ a responsavel pela projeccéo para tras de um passageiro num autocarto, quando este arranca, ou pela sua projecc8o para a frente, quando este trava bruscamente; 6 ainda, responsével pelas variacdes bruscas de peso quando um elevador arranca ou trava, 49 unidade Dinamica de uma particula material em movimento num plano Es ees | 1 Um comboio desloca-se com a velocidade 7 = 90 &, (km.h~) e um Passageiro P, percorre 50m em 25 s, na sentido da progressao do comboio Determine © deslocamento do passageira em relacéo ao comboio; © deslocamento do passageiro em relacao a Terra; a velocidade do passageiro em relacéo a0 comboio: 3 velocidade do passageiro em relago 8 Tera © desiocamento do passsagsiro em relacio & Terra, se caminhar no sentido contré-io ao da progressao do comboio Dados: Fen = 908, (km 1. Cleulo de Ane Alc = 508, (m) = 5,0 x 108, (m) . 2. Calculo de Afar. Aplic-se a transformagdo de Galileu Ni = Aine + Vent Ming = 506, + (25 x 25)8, 5 8, (ms) ; AF = 50m; At= 255 68 x 1026, (m) 2,08, (ms) 4. Calculo de Faq Aplica-se a transformacao de Galileu para as velocidades: Son = Voc + Vor Vn = 2.08, + 258,=278,(ms") < Yyq = 2.7 X 108 (ms) Seo passageiro se desiocasse em sentido contrétio.20 do comboio, Alyn =~ 50 &, + 6258, ~ 5,8 x 1078, (m) 2 Um humano demora 15 5 a percorrer un tapete rolante, deslocando-se com a velacidade 75 1.5 €,(m.s"), sendo a velocidade do tapete relativamente ao edificio 0.8m.) Cakeule 1. > 0 comprimento do tapete; 2, a distancia percorrida, se no corredor ndo existisse tapete rolante: 3.0 tempo que demoraria a percorrer 0 taf inverso, pete com a mesma velocidade, mas em sentido @ @ Dados: Fang, = 1.5 8, (m5); Tray = 0,88, (ms) A 1. Calevlo de velocidade do humano em relacao a Terra Aplica-se a transformacio de Galileu i, 58,4088, =2,38, (5) Yap. + Yap Van Céleulo do comprimento do tapete = thy X t= X= 23 X15 = 345m = 3,5 x 10m Se nao existisse tapete, a disténcia percorrida seria x =34,5-(08 X 15) =22,5 = 2,3 x 10m Calculo de Yr, quando este inverte o sentido do movimento Vr =-1.58, +088, =~ 0,78, (ms) Calculo do tempo gasto a percorrer o tapete x=Wyplt = t= 3g 249 x 105 Um barqueiro pretende atravessar um rio na direccao (S - N), perpendicularmente as mar- gens. A largura do rio 3,0 km e a travessia demora 15 min. Sabendo que a velocidade da corrente é de 6,0 km ht, na direccdo (0 ~ €), calcule: a a velocidade do barco em relacéo 8 Terra; a velocidade do barco em relacdo & agua, a direccdo em que seguiu o barco. Dados: |= 3,0 km; At= 15 min =Lh jy = 6,0 km Wr Posigdo de chegada Calculo da velocidade do barco em relacao a Terra, Tun Rall x t= Wl = Calculo da velocidade do barce em relacao a agua Fun = Von + Van“? Vyn =~ 6,08, + 126, (kmh) Wall = (6+ 122 = 13,4 km. = 3,7 ms? Caleulo da direccio em que seguiu o barco g0- ett. 205 0-27 Vien “327° ‘A Rita destoca-se com a velocidade de 2,0 ms e a chuva cai com a velocidade de 5 m.s" Admita que nao hé vento, Calcule: a velocidade da chuva em relagao & Rit a inclinagdo que deverd dar ao quarda-chuva para indo se molhar. Dados: For =~ 5 8, (ms): Ta 08, (ms) Caleulo da velocidade da chuva relativamente & Rita Aplica-se a trahsformagao de Galileu Ten = Vn + Van > Vem = -2.0 8, - 5,08, (m5) Calculo de 6 unidade 6 Dinamica de uma particula material em movimento num plano Uma esfera de massa m esta suspensa por um fio do tecto de uma carruagem. A carruigem Parte com movimento uniformemente acelerado 0 corpo suspenso desloca-se para trés, em ‘elagdo @ um observador em repouso no interior da carruagem, até atingir um Angulo ¢= 40° em relacdo a vertical (= 10 ms”) Como explcaria o estado cinético do corpo: = as tum observador em repouso no solo; re ale uum observador no interior da carruagem | pe Determine o valor da aceleracto da carruagem, L| em relacao a um observador exterior, en gE VOTTITITTT: repouso, no solo, Se m = 500 g, determine o valor da tensdo do fio. Para 0 observador inercal, a cerruagem parte e 0 corpo suspenso ermanece em repouso, por inércia, até que a resultante da forca gravtica, Z, e da tensio, 7, do fio, comuniquem ao. corpo uma aceleragéo igual 8 da carruagem. er) Son © observador em repouso no interior da carruagem, que é um referencial acelerado, vé 0 corpo suspenso em repouso, como fio inclinado, e, por isso, considera a existéncia de uma forga de inér- a aplicada no corpo. Se a esfera fica em repouso € porque a resultante das trés forcas que nela actuam é nula. Fateh=0 Substtuindo nesta equasio a relacéo (1), obtem-se: Ft mig =O =F =— meq, Como as interpretabes anteriores s80 equivalentes, amas conduzem ao mesmo angulo 0 de inclinacao do fio. Calculo de Com base nas figuras, tem-se que t940= £ > F =F, tg 40° ma=mgig 40 a ~84ms2 od 848, (ms?) 2 Da figura conclui-se que: . ma=Tsin 0=>05X 84=TX06eT=7N NNa figura, um bloco em repouso relativamente & plataforma esta amarrado por um fic 20 pino central de uma plataforma gigante. 7 Sa? Interprete 0 movimento do bioco sob o ponto de vista de um observador de inércia e 500 0 onto de vista de um observador solidério com a plataforma. q Movimento relativo Para um observador inercial, 0 bloco descreve um circulo com velocidade escalar v, cons- tante, e esté sujeito a uma forca centripeta, igual a tensdo do fio, que the comunica uma aceleracéo centripeta, a, =. Observador nao inercial Para um observador no inercial, 0 bioco est em repouso, sujeito a tensdo, 7, do fio e a forca de inércia F, que sBo simétricas e como tal t8m resultante ula. ‘A forca de inércia actua radialmente para fora e designa-se por forca centrifuga, Obserador 7 A\Naria tem a massa de 50 kg e esta sobre uma balanca-dinamametro. Calcule a aceleragéo da Maria eo valor lido no dinamémetro, quando: 1. @elevador desce com a aceleracdo de 2,0 ms; 2. celevador sobe com a aceleragao de 2,0 ms? Sendo o elevador um referencial acelerado, aplica-se a relacao Sun = Fue + Son (1) Gyr = 9 € a aceleracao da Maria em relacao a Terra; Tye — @ a aceleracdo da Maria no elevador; Gyr ~ € a acelerdcao do elevador em relacao a Terra. Sendo § =~ 106, (SI; San=-28, (SI obtém-se de (1) i 10, = Bye 2 8, = Fy = — 88, (mS?) Qvvalor lido no dinamémetro é: IFil= lm Syyll > F=50X8 0.x 10°N Outra resolucso As forcas que actuam na Maria so: #~ reacgo normal exercida pelo piso do elevador sobre a passageira; F, forca de inércia: F,—forea oravitica Como 2 Maria esta em repouso relativamente 2o elevador, SD FoO+R+F +f, =0 + R=F,-F, a R= m (G~aqq) = 50 X (10- 2)= 4,0 x 10°N = ‘A forca exercida pela Maria sobre a balanca ¢ simétrica de R; por isso, 0 valor indicado no dinamometro é F = 4,0 X 10? N az 2. Nasubida, a aceleracgo da Maria & == 126, (ms) al Fg 24 22. E ice Dinamica de uma particula material em movimento num plano WFU= mi yl = 50 X 12 = 6,0 x 10° N Outra resolucao Considerando as forgas que actuam na Maria: SPaOoR+E+h,-0-e Rah +f, Rem (ayy + g)= 50% (2+ 10)=60% 10°N Uma camioneta desl var de reps ca-se com a velocidade de 36 km.h-' num trogo rectiineo da est ite, para em 20 s 2 um caixate desliza sobre a plataforma-do camiso. cule’ a velocidade e a distancia percortida pelo caixate em relacao a Terra, a distdncia percorrida pelo caixote ern relacao a camioneta Cabote 4 Dados: IWenyqlt = 36 km.h? = 10 ms"; At=2,0s Como a Terra é um referencial inercial, as forgas que actua sobre o caxote sé: E, ~ forca gravitica —reacréo normal Cola cesuitante& nua DPaF R20 este modo, 0 caixote 108 (ms) Calculo da distancia percorrida Yar t= 10 X 2,0= 20m Em relacao & camioneta, que é um referencial acelerado, a distancia percorrida é keel Fact (0) -m movimento rectilineo e uniforme. Logo: 0 da camioneta em relacéo 3 Terra J sms 2,0 Substituindo em (1), abtém-se: = 8, =-58, (ms?) 10x 20-5 x5 x 2.07 10m Uma rapariga transporta uma bola dentro do elevador e 0 conjunto tem massa de 70 kg Quando © elevador acelera na subida, durante 6,0 s, 0 conjunto pesa 800 N. Apés 3,0 s do in- 800 Caleulo da aceler =1AMS? © Bagg 20 elevador 1,48, (ms) mn relace Soe Bye t LAB, oa Calculo do tempo da queda da bola Aplica-se a equacao: ve 41,48, (ms) Equacao das posigdes da bola relativamente ao el 0 5,7 28, (m) HO= Yo Fay SH)= (1, PosicBo do elevador apés 3,0 s de subida, Ve pal um barat =t x 14x F=6,3m Your 5 Aas => Posigdo da bola no mesmo instante: yo, = 1,50 m Donde: yp = 6,3 + 1,50 = 7,9 m Caleulo do valor da velocidade do ele Vo = aqeg t2 1,4 x3 = Expresso de Fthans dor aps 3,0s 42ms7 Odes (Yo+ vot Fase) g FO vee = (2, 9442-5 *) &,(m) Observe a figura. A esfere £, de massa 800 g, encontra-se em repouso em relagio ao carrinho M, que se move no plano horizontal, com aceleracdo 3 = 8,0 6, (ms. A esfera encontra-se encostada 4 parede vertical AB e apoiada no plano inclinado BC. Desprezam-se os atritos, Com sidere 05 observadores O (inercial) e O' (slidério com o cartinho). Represente as forcas que actuam na esiera em relacdo a0 observader 0, e determine 0 médulo de cada uma detas Como explica 0 observador 0’ 0 facto de a esfera se encontrar em repousa em relagao a ele? Exame Dados: m = 0,800 kg; = 8,08, (ms) Em relacao ao observador inercial O, a8 forcas que actuam na A esfera esta ein repous aceleragto do carrinho, fora stor, Rey latvamente ao carinhe; por 80, para o obsenvador O, ela tema te Dinamica de uma particula material em movimento num plane Calculo de & Resolvendo a equacao (2), obtém-se: 0,800 R = 8,00 =» A= 10,0 N Caleulo de Fg Resolvendo a equacio (1), obtém-se; Fag = 6,4 ~0,6 R= Fug = 0,40 N Para o observador nao inercial 0’ ‘actuam na esfera séo as representad: lor a esfera esta em repouso, a resultante mE énula k ~ 2” one Classfique as afirmagSes seguintes como verdatdeiras ou falses ‘A~ Avelocidade de uma partcula medida em dois referenciais de inércia que se movern um em relagdo 20 outro é a mesma para ambos os referencials B -A aceleracdo de uma particula tem valores diferentes relativamente a dois refernciais inerciais que se move um em relacdo ao outro. C~ Alei fundamental da dinamica, # =m, @ independente do referencialinercal utiizado. D - Dos relégios, situacios em dois referenciais inerciais, registam iguas intervalos de tempo Para a duraco de um deterrinado acontecimento. Uma carruagem desloca-se com a v eB locidade de 5 ms“! em relacao aos cartis e 0s rapezes A com a velocidade de 2 m.s-! em relacdo @ carru: gem. orem um em direccdo a0 out Caleule as velocidades de A e de B relativamente aos carts. Movimento relativo Um vagao desloca-se com a velocidade const cidade escalar de 5 ms ea chwva cai com a velo Qual dos vectores representa a velocidade da chuva em relagao a um observador situado-no vageo? Caleule a direccae da cl java em relacao ao vagao. © vector posicdo de uma particula de massa 4,0 x 10? kg, em relacio a um sistema de refe- réncia S é Fa 10t+4,0%)8, +3028, +2088, ‘A posicao da mesma particula, em relacao a um referencial S' F=(6,0t+ 4,0 P)8, +80 P-8,02)8,+2,0t8, S) Caleule a velacidade de S* ern relac&o a S. Verifique que os sistemas 5 e S' sao inercais Calcule a vatiacdo do momento linear da particula para [0 ; 2}s em relacdo a Se S’. \Verifique que a forca que actua sobre a particula é a mesma para ambos os referencias, Uma lancadora de dardo corre com a velocidade 7 = 4,0 &, (m.s") a e lanca-o sob um angulo de 50°, comunicando-the durante 0,16 s uma aceleracéo de 1,8 x 10? ms? Caleule, no instante do lancamento: a velocidade do dard relatvamente 3 atleta; a velocidade do dardo relativamente & Terra oalcance Dois motociclistas A e B movem-se na mesma direccéa € no mesmo sentido, num percurso. rectiineo, com velocidades respectivamente de 30 km.fr* e 50 km." a => Aw y EES és 0 GE ae Ge — vo hor mr arn Calcule a velocidade de A em relacao a B. ‘Com base no valor anterior, indique se o motociclista A vé B a aproximar-se ou a afastar-se. Calcule a disténcia entre os dois motociclistas, sabendo que 8 demora 54 sa ultrapassar A. | Sm a oo oe me 1 Mamica'dé Uinta ticula material em movimento num plano Pessoa caminha « M2 velocidade de 1,0 m.s", incinando o guarda-chwa de €0° em ‘al de modo a resguardar-se da chuva, Calcule a velocidade da chuva en rela. relag 0 8 Terra, & Corrente de um ri tem a velocidade de valor v relatvamente as margens. Um nédador avessa 0 rio perpendicularmente & corrente com uma velocidade de valor 1,5 y mente 3 Agua. Calcule 0 valor da velocidade do nadador em relagao ao sola lative in ido desloca-se na dreccio (0 ~ ) com a velocdade de 800 kmh! relativamente so ar dda fo, Obie com a velocidade de 100 km. na direccéo (N ~ 5). Calculeo valor da veloc. dade do avio relativamente a Terra Um carro desloca-se de leste para oeste com movimento uniforme. fim dado momento, um porta-chaves suspenso na ignicao desva-se 30 da vertical, tido oeste cue paderé concurs sobre 0 movimento do caro, a partir desse momento? Carate-0 Como interpretaria, um passageiro do referido automdvel,aquilo que observe sen- Exame tin dinamémetro suspenso do tecto de um elevator indica 0 valor de 200 N como sero eso de um corpo com a massa de 10 kg, Nestas condicées, 0 elevador ‘A- esta a descer com velocidade constante, 8B — est a descer com movimento uniformementt Cesta a subir com velocidade constante. D~ esté a subir com movimento uniformemente retardado. Assinale a afirmacao correcta. retardado, 2s Passagelros de um autocarro, quando este tava bruscamente, so projectados paaa frente. Um pessageiro que aguarda, parado no passeio, o autocaro, interpreta o fare de seguinte modo: A = © pastageiros foram projectados para a frente durante a travagem BO autocarro travou, mas os passageiros continuaram em movimento. C ~ Os passageltos continuaram em movimento pelo facto de 0 autocaro se deslocar com grande velocidade e travar bruscamente. imacao correcta A carmuagem representada na figura tem, pendurado do tecto por meio de um fio, sm Combe im Passageiro que segue na carruagem observa que, durante um certo tem 6 corBo suspenso se mantém na posiéo Pe afirma que 0 corpo esta em egulibrio Represente num esquema as forgas que actuam no corpo. Faca uma legenda das forcas que representou — S€ © corpo suspenso tiver a massa de 20 9 e 0 valor do angulo a for / 30%, determine 05 valores das forcas que representou (9 = 10 ms? 19 24 22. Movimento relativo Seja T a tensio exercida pelo cabo sobre 0 elevador e F, a forca gravitica sobre 0 elevador. ‘Associe I, I, Ill e IV com A, B, C, D, E, Fe G, de modo a obter afirmaches verdadeiras. LT>F, WT my, estéo assentes na plataforma de uma camioneta, em repouso, sobre uma estrada horizontal © atrito entre os locos e a plataforma € desprezével, Num dado instante, a camioneta atranca para a delta com aceleracéo constante. as afirmacdes Sequintes indique, justficando, quais as verdadeiras e quais as falsas, para um instante imediatamente a seguir a0 arranque. ele Veh ge Ce 71 6 & A~Obloco P movimenta-se para a direita, em relacéo'& estrada, B- Para o motorista M, a forca que actua sobre P¢ inferior & que actua sobre Q. 3.458, =Ty 28,456,238, (5) 1048008, +6018, +2,08, (ms) fe = (6,0 + 8,008, + (6,01~8,0)8, +2,08, (n +128, ms) 48x 10° (hams 168, + 128,(ms") Bi. = 64x 10" €, +48 x 10°, gms) 68,4128, +2,06,(ms") ~ + 2,0 8, (ms) 2 8, + 4,08, + 2,08, (ms) — yn = 186, +228, (ms Y= Yor Vopt- 12g t= 0= 1804 22t-SP ota dass x= 1BX 448 =8,1 x 10m Van = Taps + Taq > 308, = Tyg + 50 8, = Fag =~ 206, (kmh?) a Ave B 2 aproximar-se antes de este 0 ulrapassar. A partir deste momento, A vé B a afastar-se v= 30kma =8,3 ms" %283t 50 km = 13,9 ms" my +83 566 t= x= 5,6 X 5423.0 x 10? m -1TR (mst) 6 oo a a = i = om Var = Vane + Tn > 8008, - 1008, =, 0 carro travou e, portanto, 0 movimento sera uniformemente retardado se @ inclinacdo se mantiver constante. i. 151 152, 153 54. 16, 19.1, 19.2.1 19.22. 20.1 202. 20.3 Dinamica de uina particula material em movimento num plano 8 Ftenso dof s f,—forg ras Fr teced nea AWV 8-0; C1; 0-1; 8-1; Fm; G- Fe75x10°N 75x 102N 9x 10°N 1X 108N f+ F=230=25 D ayy = Sgn =2,0 mS? 9*F =F 800-750 =50N; F=may—> dy =0,78, (ms) 1266 10's F=@5~ 588) 6,05) (9.2 +4,5t-5 28, Sh D> ver exercicio resolvido 29 Para a esquerda, Ver exercicio resolvido 5 1915 = ae an27msta s da curva: T= durante a curva: T= fg ay Antes da curva: T= 2,0 N; durante = = alts mS > my> m= Fo> Fy mea ‘Movimento de uma particula sujeita a forcas de li Movimento de uma particula sujeita a forcas de ligagao Considere os exemplos seguintes * uma bola lancada obliquamente; © um homer a empurrar um caixote num pl ‘© uma ginasta suspensa por uma corda linado, + um corpo qué descreve um movimento pendular no plano horizontal As Forgas que actuam no caixote s80 8 orca‘, apicada pelo homem, a force gravttica,F, © @ teaccao normal As forcas que actuam no péndulo As focas que actuar na ginasta sho a tenso da corda 7,2 \Fo_conico sto a tensio doo, 7, 2 force gravtica, forca graviticaF, ‘As forcas aplicadas séo a forca gravitica exercida pela Terra, a forca muscular exercida pelo _ jogador ao chutar a bola e pelo homem ao empurrar 0 caixote. As forcas de ligacdo s30 a tensto do fio que suspende o corpo, a tensio da corda da. qual esté suspensa a ginasta e a reacco normal exercida pelo plano inclinado sobre o caixote. [As forcas de ligacdo condicionam 0 movimento e dependem das forcas aplicadas. Nos exem: plos citados, as tensdes no fio e na corda aumentam com a massa dos corpos suspensos. Movimento circular no plano horizontal Péndulo cénico Um péndulo cénico é uma particula de massa m suspensa de um fio inextensivel, de massa desprezavel, e de comprimento £ que descreve um movimento circular uniforme no plano horizontal Desprezando a resistencia do ar, as forcas que actuam no péndulo séo a forca gravitica e a tensao do fio, cuja resultante ¢ a forca cen ke @ 5, pode escrever-se Remote. w Ga velocidade angular er 0 raio da trajectoria Considerando um referencial direccSo do raio, as componentes horizontal e vertical da tensio do fio sio: T,=Tsino sendo Sine Se ren Ee C Dinamica de uma particula material em movimento num plano i $2 Gitecc#0 do cio dos x, a resutante das forcas é a forca centrpet, que € igual aT, piahinde © eno dos, 2 resutante das orcas & nua, dado que o metre sc fectua no plane horizontal m Tametr _ (Tsino=mate(t) mg (2) Sendo r Sin 6, obtém-se por substituicdo em (1) Tsin @= mw? ¢sin @ => m Das express6es (2) e (3) concise que a tenséo aumenta com 0 quedrado a valocidade angular € com 0 angulo 6. A medida que @ aumenta, cos 9 dimint Pata O = wid => cos mf2=0, 0 que corresponde a uma tensdo infinta Como este valor & impossivei, dado que néo ha tenses infintas Clue que T nunca poderd ter a diteccio horizontal Movimento circular no plano vertical Péndulo gravitico simples Uma particula material de massa m, suspensa por um flo de comprimento ¢, quando afas Ci Ga su posiéo de equilbrio,desceve um movimento circular no plano icra samideanco despreivel a resistencia doar, as forcas que actuam ro perl te a forca Sravitica, F., que se mantém constante, e a tensao-do fio, T, que varia em direccao e médulo durante 0 movimento. Analise-se em seguida 0 diagrama de forcas nas posicbes extrema, A, i equilorio ¢ media, 8 e de Posicao. A Na posiclo extrema, A, dé-se a inversSo do sentido do moviment. ula é nul, Considerando um referencial Oxy, em que x tem a direcgdo da tangente & trajectoric e y a drecg8o da normal, as componentes da forca gravitca sae, Fy = Fy SiN Op, F005 6, © a velocidade d- parti- resultante das forcas é a componente F. 0 dos Yy, @resultante das forcas, que @ a forca centripeta, € nula nesta ees Na direccao do eixo dos xx, 2 Na direccdo do osicdo; isto porque, sendo vy, Movimento de uma partieula sujitaa forcas de igcao Deste modo Sie 0 SF,=0 h 7,c0s 0, | @) Aceleragéo da particula em A ‘Componente tangencial da acziera De (1), ovtém-se ma=mgsin @, gsin 9 2 [A= 95iN Oye Componente normal ou centripeta da aceleracao em A Sendo v,=0 Caleulo da altura maxima, fh, atingida pelo péndulo: Da figura conclui-se que’ y= 0C- OA Sendo OC = 6; OB = £05 By hg =~ 6.608 Oy => [fa = C11 ~ C08 Op) Posicao B Como a pat iar, esta sueta a uma forca ce Ass Si, SE. Componente tangencial da aceleracéo em B: a, gsin 8 gsin@ = a, Componente normal ou centripeta da aceleracao em B: Aceleragéo em B 4:=3,8,+5,8, 58 Calculo da velocidade em 8 ‘Aplica-se a Lei da Conservagéo da Energia Mecénica entre A e 8. Em A, considera-se, apenas a energia potencial gravitica; em B hd enetaia potencial gravitica e energia cinética Eng Eng = Fog = Eg + Eq 2 MG MQ= Mg hy + my W=2gha-2gh do hy = F~ £05 Oy hy = 6-005 8 ‘obtém-se, por substituico em (4): wy? =2.g[(E- 605 Ay) — (0 £608 0) =. = om eee TT re. i ! Dinamica de uma particula material ein movimento num plano Posicao . § A esutante ent Fe F €. forca centspeta, perpendicular &trajctéria i A-componente tangencial Fé nula : Assim | Resumindo: Comparando as expressoes (2) (3) e (5), respectivamente, so i | Te=Fycosas MH i] e, sabendo que: - + 8< 0,2 C05 6> cos dy; * ¥> Voy Porque ha conservacso de energia mecdnica: ] Conclui-se que: T. > Ty> Ty Tomandlo como exemplo 0 baloio, & na posigdo C que a tensdo das cordas ¢ maior. Sere. Se a5 cordas esticarem em C e ficarem frouxas em A, i No caso de um corpo estar em repouso na Posicao de equilioio, F= Fy» # = 6 i Particula suspensa por um fio que descreve uma’ volta completa no plano vertical i Analse das forcas que actuam sobre a patcula nos pontos A, 8, Ce. ima Ne directo do eixo dos xx, a resutante das forcas& nula,e na - Ems ] A fesultante das forcas na diteccio do eo dos. (tangente & ~ traject6ria) € a componente tangencial da forca gravitica, Nay IN Girecc3o do exo dos yy a resultante das forcas & a forca centr. i peta. F=f. Fysin@ ' = T,-F,cos 92 DM a smeseaseene ae f i Como 2 velocidade i, e F,, 6 retardado. i i ‘ Cm cet Movimento de uma particula sujeita a forcas de i A componente ta ica 6 nula; a resultante das forcas na direc cial da forga grav ripeta, Célculo da velocidade minima que o corpo deve ter para atingir Ce descrever a tra- jectoria circular Da equacao (6) coriclui-se que a0 valor mi em C, que 6 zero. As restantes grandezas m, reg mv ima de v_ cortesponde 9 valor minimo da tensa 10 constantes. Assim, para T= 0 em Considerando a resultante das forcas em cada uma das direc- ces, tem-se que: SB = Fy F=f sin 6 SF afl Ty's Fycos = mg=ve=gr completa dace minima do corpo para descrever uma v Como a velocidade ¥, e F,, tem o mesmo sentido, o movi- mento é acelerado. © resuinindo + 0 movimento da particula é retardado na subida acelerado na descida +a tensdo diminui de A até C e aumenta em sentido contério; + ea velocidade minima que a particula deve ter no ponto mais alto para dar uma volta com- pletaév= or Looping © ocr pare do gone F sem velocidad nial, desreve a tact cadre proteque na parte Q da pista. ‘As forcas que actuam no carro nas posigées De séo a forca gravitica, F, © a reac- Go normal, & | ns — Dinamica de uma particula material em movimento num piano Pata que possa descrever 0 k A tenha um valor minimo que the oping, @ necessario que 0 valor da velox permita atingir E com a velocidade v, sténcia do ar € 0 atrito, este valor calcula-se ay: ica 80S pontos A e E: idade no panto sr. Desprez: ndo icando a Lei da Conservacéo Mecéi - sendoh=2r e vy Obtém-se, por substituigao na 12G80 anterior We2xgxXQnhagrave Sgr (ast Para que o caro atina este valor da velocidade em A, altura h, m de abandonar a rampa de uma ‘jo valor se obtém aplicando a Lei da Conservacdo da Energia Mecanica Emo = Emm gh=tmx5gz O sistema da figura é constituido por um exo , duas hastes OA e OB. © comprimento de cada haste é de 50 em, terminando massa 1,0 kg, Calcule: Co valor da velocidade angular do conjunto; © valor da tensdo exercida pelas esferas sobre as respectivas hastes; @ poténcia necesséria para que, partindo do repouso, o sistema @dquira ao fim de 1,0 min. o valor da velocidade obtida em 1 vertical, €, no qual estéo articuladas, no ponte cada uma delas por-uma esfera de ESquema das forcas que actuam nas esferas: Z, —tensio do fio exercida sobre a esfera A Ty tenséo do fio exercida sobre a este FE, ~ forca gravitica F.~forca centripeta Decomposicao de T, egundo 0s eixos x e y Tac = Tsin 30° Tay = T cos 30° a= Tobe Tay, f Segundo x, a resultante das forcas, T, ¢ igual a forca centripeta Como cada esfera esta animada de movi uniforme, Segundo, a resultante das forcas & igual a zero, pois as esferas ndo se movem na vertical Geos 08,-F,8, = 5 =| Teoso 2 Movimento de uma particula sujeits a forgasde ligacse Dividindo (1) e (2), obtém-se: Comov=wr e r=f sind, entao: é sing ae wilt is 3 Caleulo de w m=1,0kg; (= 0,50 m, @= 30° X05 x. , jo eo 48 ads 0,58 = Céleulo da tensio T Tos 30° =mg=> TX 0,87 = 106 T=1,2x 10N Calculo do trabalho realizado Aplica-se a Lei do Trabalho-Energia: West, ; Abed mOe—w) Cem sistema pate do epi, v= 0 agetmy ; weer méa massa total do sistema, ituindo valores ¢ resolvendo: x 20x (48x osx })' «Ae 5 1 (wr? > AE 44) Calculo do valor da poténcia At= 60s 4 144 pe yy op Nd p= 2.4x 10° W at Observe a figura. A cadeira esta suspensa por um. cabo rigido ligado a uma das extremidades de uma placa horizontal e circular de raio R. A massa da pessoa e da cadeira onde esta sentada & 70 kg € 0 sistema efectua 9 voltas por minuto. Determine: o ralo R da placa; ‘valor da tensdo do cabo que suspende o conjunto, C Dinamica de uma particula material em movimer ‘0 kg; f= 9 voltas/minuto ue actuam no conjunto cadeira + pessoa: xX Gy 203 mrad" Substituindo valores em (1), obtem-se £2 10x OSE a6 m Mas r=R+0sin p> 65-5 x sin 30° > R Célculo do valor de tensdo T SF, =8 = Tos 30° om T= GG T= 8x 10°N Um bloco de massa 4,0 kg ¢ atado a uma haste vertical Tigida por meio de dois fios de massa desprezdvel, cada um om 0 comprimento de 1,5 m. Os fios estéo presos & haste em pontos que distam 1,5 m. O sistema gita em torno do sho da haste e ambos os corddes estao esticados, for- Mando um triingulo equiltera com a haste. A lenséo na corda superior tom o valor de 90 N. (g = 10 ms%). Represente as forcas que actuam sabre o bloco. Determine o valor da tenséo da corda inferior. Determine o valor da velocidade do bloco, Caleule 0 valor da resuitante das forcas exercdas sobre o blac. Como 0 trigngulo & equilétero, cada um dos & nos mede 60° No bloco C estao aplicadas as tensoes F e 7’, respectiva- mente no fio superior e inferior, e a forca gravtica, F, Na direccao vertical (y), a resultante das forcas é igual a zero, Bais 0 bloco nao sobe nem desce Na direccao do eixo dos xx, a resultante das forcas é a forca centripeta, Decompondo 7 « 7" nas suas componentes: T.E,41,8, fax Tsn 0% T,=Tcos 60° T’sin 60°; T', = T"'cos 60" \gulos inter ,90.cos 60° >] 90 sin 60° + T' sin 60° ‘nto num plano cos GOP + 40 03 © @ Movimento dé uma particula sujeita a forcas de fi Caleulo de 7 0X 0,5 =0,5 T+ Caleulo do raio, r= sin 60? r= 1,5 Calculo de v Substituindo valores 90 x 0.87 +1 A resultan fel pelo movimento circul fe das forcas ¢ a forca centripeta, respons: plano horizontal, 0 seu valor €: me A2me do bloco no 10N A figura representa um corpo de massa m, assente sobre um tar onto , através de um fio de comprimento "Na outra extremidade do fio esté presc um bloco de massa M, que se mantém em repouso, quando 0 corpo da mas com velocidade angular w. Desprezando o atrito, determine o valor da velocidade angular, em funcdo de M, m, gee. Se reduzirmos para 1/4 0 comprimento do fio, qual passaré a ser 0 valor da velocidade angular do compo de massa r m gira Representacdo das forcas que actuam nas corpos de massas m e M: F 4. ~ forca gravitica do corpo de massa MM 7 ~ tensao do fio F,z~ forca grautica do corpo de massa m Fi - reaccéo exercida pela mesa sobre m F,~forga centripeta aI Como M esta em repous _actuam sobre ele tem de ser igual a ze. Fut P= [Eyl =lFiay Para 0 corpo de massa m, Fp+h=0 [Fl = (Ril A resultante das forcas ¢ a forca centripeta, F,, pois 0 corpo esté a descrever uma trajectoria circular, Entao T=F— QQ) Comparando as equacées (1) e (2), obtém-se: Mg@matr=Mg Sendo o raio da trajectéria igual a0 comprimento f, do fio, t [ag \mi a resuitante das forcas que ce que Substtuindo = a expresso de velecidade angus, |r 3 _——— = —_ = Dinamica de uma particula material em movimento num plano Um tubo perfeitamente liso, num eixo vertical de rot Interior do tubo existe Considere que o (= 10ms%, Determine: © valor mi le comprimento 20°cm, esta articulado aso com 0 qual faz um’ angulo de 30°. No pequena esfera. igulo se mantém constante durante © movimento da velocidade angular, w, com que o tubo pode girar fem torno do eixa vertical, para que a esfera permaneca em equilvio ) 9 seu interior: © valor da forca centripeta que esta tem a massa de 100 g actua sobre a esfera, admitindo que Dados: ¢ = 0,20 m; 0= 30% r= fsine Como a esfera gira dentro do tubo, existe em cada instante um ponto de contacto entre a superficie da estera e as paredes do tubo. AS forcas que actuam na esfera so: R ~ reaccao exercida pelo tubo F,~forea gravitica - sendg a resultante a forca centripeta 4 F: R+zaF, Componentes cartesianas das forcas fe, f = RB, + RyE, =e R = R cos 30°S, + Rsin 30° Caleulo do valor da forca centripeta Foam otras F= 0,1 X 169X0,1 oF, Uma pequena esfera de massa 0,20 kg esté suspensa de um ponto 0 Por um fio inextensivel de comprimento 1,0 me massa desprezével. O 8 éndulo assim constituldo ¢ afastado da vertical de um angulo de 18° i A esfera € lancada dessa posicdo com uma velocdade, Vy tangente & ; carcunferéncia de centro O e dria para baixo. Suponha desprezsvels O atrito e a resisténcia do ar. fe Caleule om: 2 energia potencial do sistema péndulo-Terr, quando se encontrana —_f osicdo Ay © valor minimo da velocidad J, para que a esfera execute uma volta ‘ompleta em tore do ponto ©, sem que o fio deine de fica esticado Eame a forcas de Higacao Movimento de wma particula st om, 9-18 inciak em A Dados: m = 0,20 kg, 1. Célculo da energia pot Considerando nula a energia potencial do sistema péndulo-Terra 0 C, tem-se que: Caiculo de ha y= f= £€05 0 fg = 0,05 m Ex, 0,2 X 10X 0,05 =0,1) 2. Para que a esfera execute uma volta completa, € necessario a sua velocidade em B tenha 0 valor mimo (vs = V9 ‘Aeeste valor de v, corresponde um valor nulo da ten: ‘Ao valor minimo de vg corresponde o valor minimo de Vo {As forcas que actuam na esfera quando passa por B $20) Fy+Te sendo 7, = 6, enta ngavr=rg Calculo de vp ‘Aplica-se a Lei da.Conservacéo da Energia Mecanica int mug mg h=y mig +mg he = € cos 18° = 0,05 m 2.0m P+ 2g (hehe) Forte 0 BS ve =7Tms 7 Um ptndulo gravtco & constuldo por uma pequenaesfra de massa m figeda a um flo ideal de comprimento £ = 1,0 m. © pendulo oscila-entre as posicbes extremas A e B em que © fio forma um Sngulo de 90° com a vertical. Despreze o atrito e determine: 4, © médulo da velocidade da esfera no instante erm que © fio forma um angulo de 37° com a vertical (posicao C); 2. omédulo da aceleracdo da esfera na posicao C Dados: ¢ = 1,0.m; @= 37° 4. Calculo da altura, he hg= t= £08 37 = hy Caleulo de ve 0 x (1-08) = 0.2m Asveave=40ms7 Egcae mg hg= mg he +7 mve a 2 2. Caleulo da componente normal da aceleracao, Yona, 24h Hy uma particula material em movimento num plano Dinamica de Céleulo da componente tangencial da aceleracdo, 3, = 9sin 37° = a= 10 x 0, Calculo do médulo da ace Paartalwa= ie ie A esquiadora representada na figura parte do topo de uma pista de gelo com a forma esférica e de atrito desprezsvel Calcul: © valor do angul Ho 6, no momento em que perde o contacto com a pista; @ altura em relacao ao solo, em que perde o contacto com a pista No momento em que a esquiadora perde 0 contacto cam a pista, Assim: a reacgao normal 6 nulz A PL a mg cos = OM svg rcos.9 (1) / Calculo do valor da velocidade 7 aa 7 TFen =O = Ean = Eng <2 9 hy ghertmvg gsr y= eos @ Substituindo estes valores em (2), obtém-se: 2gr=2grc0s0+V = v2=29r-2grc0s 6 (3) Igualando (1) e (3) 94005 8=291-2grcos Oe 2gr=3.grc0s Oe cos Calculo de hy hy =0C05 0 = hy xdene2 Um pequeno carro de controlo remoto, de massa 1.00 kg, percorre, com movimento circular uniforme, a pista representada na figura, de raio 4,0 m. Calcule: 2 forg exercda peo caro sabre a pista, nos pontos A e 8 @ resultante das forcas que actuam sobre 0 carro em B. Dados: m = 1,00 kg; v= 10,0 ms"; Forgas que actuar sobre o caro em A Rat B=Foh-h= Substituind valores 0 + 1.00. 10,02 40 © Ry= 3,5 10N; 35 x 108, (N) A forca exercica pelo carro sobre a pista sera Fe==35 x 108, (Ny eR constituem um par accdo- Teaco, 8 Movimento de uma particula sujeita a forcas de ligacao Clculo da reaccao exercida pela pista sobre o carro em B ene mv Rsk, Ba Fo- Fy Ry= mg Substituindo valores = 1,00 x 10,0? Ry = ADO IOO 10 2 IBN Ry =-1,5 x 108, (N) AA forca exercida pelo carro sobre a pista sera: F,=1,5 x 108, (N) A resultante das forcas é a forca centripeta. Fy =2,5 x 10N 7 Uma roda giganie de um parque de diversbes tem 8 m de raio e descreve com movimento circular uniforme uma volta em 10 s. A massa do passageiro é 60 kg, Represente as forcas que actuam no passageiro em A e B. Calcule 0 valor.da velocidade da roda Calcule as forcas exercidas sobre o passageiro em Ae B Dados: m= 60 kg; T= 10s; r=8m; g= 10ms? Forgas que actuam sobre 0 passageiro em A: y mug vey 1 . By = Fy=— AYR me Ry = mig“) (1) a Forcas que actuam sobre o passageiro em B: fae Ry-mg= it oe Ry =mig+ *) (2) te As aceleragbes centripetas (a, = ©) em Ae B temo mesmo valor, a mesma diteccao € sentidos opostos. t= mae Eee eee eee eee Calculo do valor da velocidade 7 ke Calculo do valor da aceleracao centripeta da ace |, a= Bw 2 BBE 32 ms? M CAleulo de B, ‘Substituindo valores em (1), obtém-se: Rx = 60x(10~3,2) = 4,1 x 1078, (N) Caleulo de Fy Substituindo valores em (2), obtém-se: y= 60(10 + 3,2)=7,9 x 10°, (N) A figura representa 0 perfil de uma estrada. Um automével percorre-a mantendo sempre o mesmo valor da velocidade. Estabeleca a relacao entre os valores da reaccéo normal exercida pela estrada sobre o autorével nos pontos A, B, Ce D, Sabendo que a massa do carro é B00 kg @ a sua velocidade 90 km.h!, determine a forca que a estrada exerce sobre 0 automével, quando este passa no ponto C = 100 m; @= 30% g= 10 ms? Dinamica’de uma particula material em movimento num plano Determine 0 valor maximo da velocidade com que o car perder 0 contacto com a estrada Considere desprezavel o arto, ode passar pelo ponto D, sem Forcas que actuam sobre o automdével nos pontos A, 8, C e D: Ema: © movimento é rectilineo @ uniforme. ‘As forcas que actuam a carro so: Ry reacSo F,,— forca gravitica F, =0, pois 0 carro nao “levant nem “Yura” 0 solo, ie a ee ie Fy 8,-Fy 8-0 > RF, i EmB Como a trajectéria ¢ circular, a resultante das forcas R, e F, é igual a forca centripeta, F Fx AB —F,8, =F, 8,2 Ry=Fyt io Ry =F, + oe mc. eo AS forcas que actuam © automével, Rc ¢ ,, devem garantir-tne a resultante centripeta capaz = Ay, -F,c0s 08, > (F C05 t= Re > Ry Conclusao: Como vq Up => Fy> By > Re> Ro. v= 90kmh = v=25 ms"; m= 800 kg (00 m O valor da forca exercida pela estrada sobre o carro em C & dado pela expresséo: Rar, 8 Substituindo valores, obtér-se: 800 x (257 ace Re = 800 x 10- S00 USF. p= 3,0x 10° Ovvalor da forca exercida pela estrada em D ¢ dada pela equacéo: fox fyeas 0-0 Como 0 carro esté prestes a perder o contacto com a estrada, Ra = 0; 0 que significa que, embora permanecendo em contacto com a estrada, esta no 0 comprime. Nesta situaco, vy terd o valor maximo, Assim: mg cas Bl os ying cos 0 p= OHIO KOR # a3 x 10ms" < Movimento de u 1 particula sujeita a forgas ndonado do ‘a0 longo da Um corpo de massa 500 g é aba repouso no ponto Ae desliza sem at pista representada na figura A forca que a pista exerce sobre © corpo no ponto D igual a 1/4 da force grautica 2,0megz 10ms epresente as forcas que actuam no corpo em Be em. Calc 0 valor da altura hy a intensidade da force exercida pela pista sobre o corpo, no ponto B e Dados: r= 2,0 m; g=10 ms: Ro=z Representacao das forcas que actuam no corpo em B e em D: Calculo do valor da velocidade exn D Aplica-se a equacdo (1). Substituindo valores: OK? = 25 yy=5ms? Caleulo de fi Aplica-se a Lei da Conservacéo da Energia Mecénica nos pontos Ae D. mgh'=mg2r4+ymXx25— 10h’ = (2X 10x 2,0)+ 12,5 5h’ =5,25m Calculo de h Da figura conclui-se que: h=h'~2resh=5,25-4eh=1,25m Aplica-se a equacéo (2), Calculo vy Eq = Eng 2 9H = 4m vyt => vel = 2 gh => ye =2X 10 X5,25 «> vy? = 105 (ms? Substituindo valores em (1): = c Dinamica de uma particula material em movimento num plano Observe a figura que representa uma calha constituida por um plano inclinado, um plano horizontal e um troco circular no plano vertical de raio 1,0 m. Uma esfera de massa 2,0 kg parte do ponto A, percorre a calha sem atrto, e abandona-a, segundo @ direccéo vertical, no onto C. Em seguida, embate numa piataforma ”? de massa desprezavel suportada pela mola elis- tica M, comprimindo-a de 10 cm. Determine a altura hy minima a que se situa 0 ponto A para que a esfera percorra a atingindo © ponto C. Considerando as condigdes da questéo 1., determine a constante de elasticidade de mola elastic M. Determine o trabalho da forca eldstica durante a compresséo da mola M same Dados: r= 1,0 m; m=2,0kg; ay=10em A Na auséncia de atnto, ha conservacao da energia mecénica E, mg hg=} my mg he) Ao valor minimo de hy corresponde um valor ~ minimo da velocidade da esfera em B. ‘As forcas que actuam na esiera quando percorre @ calha so a forca normal Na posctg avitica e a reaccao Rvk=h ohh a O valor da velocidade em B sera minimo quando & = 6 assim, 2 r, obtém-se da equacao (1) Lat=w?+29hyah= Ew Calvi da constant elsica de mole Aplica-se 2 conservacao da energia mecdnica & posicaa Ae & que corresponde & compressao maxima da mola D; considera-se nula @ energia potencial gravitica a0 nivel do plano horizontal Assim: 25m Ensroials = (Ep gotea + Ep tascalo mg h,=mg(0,40-0,10) +k AP 20% 2,5= 20% 0,3+k x 5X 107 k= 88 x 10° Naw! Caleulo do trabatho da forca eléstica Sendo a forca eléstica conservativa, tem-se que: Wee =~ Ep dasa =F KAP Substituindo valores: Wirisuce = —$ X 8,8 X 10? X (1,0 x 10" == 4,4 X10) Ns Movimento de‘uma particul: © carro represent curva de raio 100 m, com uma velocidade de 54 km.ir*, na auséncia de atrito, Represente as forcas que act do na figura descreve ume ul possa ser descrita com seguranca 54 kmh = 15ms*; g Dados: r= 100 Representacao das forcas que actuam no carro: Fi ~ reacgao norma F,,— forca gravitica F fie o2a¥ a mg @ de se exercer sobre R cos 0~ 0 Ros mg Para que o carro possa descrever a curva, t ele uma forca centripeta. Calculo do angulo @ Dividindo as equac6es (1) € (2), obtém-se: 0,225 = 0. 190 Considere uma esfera de massa m, pres a um fio de compri- mento f, inextensivel e de massa desprezavel, suspensa de um ponto 0, que roda no plano horizontal, com a velocidade angu- 3 constante, w. O fio faz constantemente um 2ngulo @ com 2 ical, Despreze a resisténcia do ar. Indique, justificandio, se s80 verdadeiras ou falsas as seguintes +» afirmagées: ‘A — Quando se diminui o comprimento ¢ do fio, mantendo a vyelocidade angular, w, constante, a intensidade da forca de tensao do fio aumenta B— Mantendo 0 comprimento do fio e diminuindo o periodo do movimento circular, a inten- sidade da forca de tensao do fio aumenta, Bxame Um corpo de massa m, suspenso por um fio de comprimento ¢, descreve uma trajectéria cir- cular de raio r no plane horizontal Sendo g a aceleracao de gravidade, mostre que: co valor da tenséo T, do fio é dada pela expresso: ng ‘tempo T que 0 corpo demora a efectuar uma volta completa ¢ dado pela expressao: [ecoso i i idade Dinamica de uma particula material em movimento num plano ‘a Suspendeu-se, idade de um fio ideal de comprimento ¢, uma pequena esfera de massa m @ ) Na figura (a), 0 sistema referido oscila como um péndulo gravitico de amplitude 6. Na {b), 0. mesmo sistema constitui um pend cénico (@' = 6. O attito & desprezével e 0 ponto de suspensao O & 0 mesmo em ambos 0s casos. 1. Em qual dos casos assinalados, é maior a tensio do fio? Justiique. 2. Em qual das situacbes, (2) ou (6), € maior a energia mecanica do sistema esfera-Terrs? Justli que. Brame 4% A figura representa um dos-divertimentos existentes na feira popular, Um motor faz rodaro sistema constituido por dois caros, com velo: cidade angular w, num plano horizontal Cada carro tem massa m. 1. Determine a relacdeo entre 8, we f / 2. Que acontece ao valor do éngulo # quando a velocidade angular _/ aumenta? Justifique & 3. Se um dos carros estiver vazio e 0 outro transportar uma pessoa, o angulo que cada um deles forma com a vertical sera igual, maior ou menor? lustiiqu 4, Se 05 dois carros forem presos a cordas de tamanhos diferentes, qual deles formars com a vertical um angulo menor? Justfique. 5S Observe a figura. Do ponto P deixa-se cair um corpo sem velocidade inicial. Entre que valores pode variar a altura h, de mado que 0 corpo descreva a trajectériaindicada, sem 2 abandonar (desprezam-se 9s atritos)? © 0 péndulo representado na figura tem 2,0 m de compr mento e ¢ abandonado, sem velocidade inical, da posigdo & A, Ao passar pela vertical que contém 0, o fio encontra um prego 0” situado a 1,1 m de 0 ; Vertique se, nests condicbes, © péndlo descreve, a patr ; 0 Ge 8, creulo de rai 0°8incicado a figura Brame Movimento de uma particula sujeita a forcas de ligncao A figura representa um corpo de massa m, a deserever un cular no plano vertical. 0 referido corpo est ama comprimento f, fixe no ponto O. Determine o valor da tenséo do fio nos pantos A, B, Ce D. Podera este movimento ser circular uniforme? Justifique. Qual o menor valor da velocidade do corpo no ponte C, para que o fio permaneca esticado? Uma pedra suspensa de um fio descreve, com movimento uniforme, uma trajectoria circular ‘num plano horizontal Podera 0 ponto de suspensso do fio estar contico no plano da trajectoria? Justtique. Uma particula de massa m esta presa a uma das extremidades de um fio inextensivel, de comprimento ¢. A outra extremidade do fio esta fixa no ponto O. ‘Abandona-se a partictla, com 0 fio esticado na posicéo horizontal (OA), e ela passa a execu- ‘tat um movimento pendular no plano vertical. Considere desprezaveis 0 peso do fio, a resis- téncia do ar e 0 atr Represente as forcas que actuam a particula na posi¢ao 8. Determine a tensdo do fio na posicéo B. Quando a tensdo do fio atinge o seu valor maximo, em que posigdo se encontra a particula? Calcule 0 valor da velocidade da particula no ponto C Um péndulo gravitico simples oscila entre as posicdes extremas A e D. aes oO lessifique as afirmagbes sequintes em verdadeires ou falsas: ‘A- Ovvalor da forca tangential, F, que actua no péndulo em B é dado pela expressao: F, 0s 0. BO valor da forca centripeta que actua sobre 0 corpo quando este passa na posigio B & dado pela relagdo: F, = TF, cOs #. C-A forga centripeta é nula nos pontos A e D (posicbes extrema) D—No ponto C, a tensao e a forca gravitica s80 simétricas. E— 0 trabalho realizado pela tenséo do fio entre Ae D é nulo, Uma pequena esfera de peso F,, suspensa de um fio de comprimento fixo, passa pela posi- «20 de equilforio com velocidade tal que a forca centripeta tem médulo igual 20 seu peso. Represente, num esquema, as forcas a que a estera esta sujeita na posicéo referida Qual o médulo de tenséo no fio, nessa posigéo? Justifique. i | | 1 2 3 4. 5 ca de uma particula material em movimento num piano Uma esfera gira nu ima calha situada num plano vertical, como se indi figura. A reaccdo normal da calha sobre a esfera, no pont igual, maior ou menor do que no ponto €? f a resposta Uma crianca gira, agi circunferén Determine rada a uma corda, descrevendo uma ja no plano horizontal, de acordo com a figura. do comprimento da corda, sabendo que a crianca demote 27 segundos para descrever uma volta completa; valor da velocidade da crianca; © valor da tensao da corda, se a crianca pesar 350 N. © corpo A, com 4,0 kg de massa, est sobre uma superticie COnica sem atrito, ¢ gira em torno do eixo EE", efectuando 10 voltas/minuto. Caleule 05 valores: da velocidade linear do corp. da reaccio exercida peta superticie sobre 0 corpo; da tensa0 do fi Ga velocidade angular, quando © corpo perde o contacto com a supe Um tubo de comprimento 20 cm é preso pelas extremidades a um eixo vertical YY’, por meio de uas hastes horizontais de comprimento ¢, = 8,0 cm e f = 120,0 cm. No interior do tubo ccloca- -se uma esfera de massa 40,0 ge faz-se rodar 0 conjunto em tomo do exo (g = 10 ms" Determine; O valor da velocidade angular pera que a esfera se mantenha a meio do tubo; © valor da forca centripeta que actua sobre a esfera, O péndulo representado na figura tem uma das extremidades do fio presa a uma haste vertical soidaria com um disco horizontal ue gira com a velocidade angular de 3,0 rad.s-'. O compri- mento do fio é de 1,0 m. Caleute: o diametro do disco; o valor da tensao do fio, Dols corpos, A e B de massasiguals estéo suspensos de dois pontas fxos por fos de cornpri- mento fe #72, tespectivamente. Se um e outro forem abandonados numa posicao em que 0 fio esté esticado horizontalmente, em qual dos casos & maior a tenséo no fio quando fassa a posicao de equilibrio? Justfique Ebme > Um corpo é abandonado na posicao A, representada na figura, 1. Qual 0 valor de angulo #, no moment perde 0 contacto com a rampa? 2. Nas condicdes da alinea ant centripeta, 3, do corpo ¢ inde fia, Determine a, Calcule 0 valor da aceleracao tangenci ior, mostre que a rendente do raio da Um corpo de massa m desliza sobre a spk representada na figura. Determine os valores: da forca exercida pelo corpo sobre a superficie circular quando este atinge o panto D; isa ABC 2. da velocidade angular do corpo, quando este atinge 0 ponto D. Uma crianga de massa 25 kg esté suspensa de um baloica, cujas ° Cordas inextenstveis e de massa desprezavel térm 5m de compri- i mento. Considere a crianga como uma particula material e admita que esta parte do repouso na posicao A (g = 10. ms) Desprezando o atrito, determine: 1. ovalor do angulo 4, sabendo que a tensio do fio em C tem um valor duplo do da forca 2. 05 valores das componentes normal posicao B; 3. ovalor da tenséo da corda em B, ZT Um rapaz desce de skate, a partir do repouso no , Ponto A, a pista circular de raio 4,00 m. A massa do A we sistema crianca + skate é 50,0 kg. (g = 10 ms”) | Considerando desprezavel o atrito, calcule parao | va ponto B: \ © valor da velocidade do sistema a forca exercida pela pista sobre o skate! : N 7 Construiu-se um péndulo gravitco ligando uma pequena esfera de 10m 0 massa m = 50 g a um fio ideal de 1,0 m de comprimento. O péndulo@ f--7 lergedo da posigao A, em que a fio esté horizontal. Ao passaremB,a aceleracéo normal da esfera tem médulo igual 2 16 ms. Despreze os. atritos. Determine, para o instante em que a esfera passa em B: 1. valor da aceleracao tangencial da esfera; 2. a médulo da tensao do fio. Bxame l l i { { { nm me ae ESE Se HE wee Se ee ee ee ee ae eaeae ee aS SS SS Sf © tubo de vidro, representado na figura, € aberto nas duas extremidades € atravessado por um fio inextensivel, de massa desprezavel, que tem reso nas extremidades os corpos A e B de masses respectivamente m, @ iM, Sendo Mm, > © corpo A permanece em rep | | | tubo, descrevenda uma traject6ria circular de periodo 7, no plano hori- | zontal | Represente as forcas que actuamn n0s corpos A e B. | Exorima, em fungao de mse me © 8ngulo formado entre 0 fio eo tubo,” \f | 1s0 enquanto 0 corpo B gta em torno do | | Mostre que o comprimento livre do fio pode ser calculado através da gr a my Exprima, em funco de g e h, 0 periodo do movimento do corpo de massa ms, expresso A calha circular representada na figura, de massa 5,0 kg e de raio 0,5 m, esté assente num dinamémetro graduado em newton. © corpo IM, de massa 200 g, move-se sem atrito no interior da calha © valor da velocidade do corpo M no ponto A é igual a 6,0 ms! Represente as forcas apicadas no corpo M quando este se encontra nas posicdes & eC Quais 05 valores indicados pelo dinamémetro, quando 0 corpo encontra nas posigdes referidas ern 1? Um automével desloca-se com velocidade de igual modulo mca iw sobre uma ponte concava A e sobre uma ponte convexa 8. O eee vaio de curvatura das pontes, r, 6, em ambos os casos, de 60m, Qual deverd ser 0 valor da velocidade do cerro para que 0 modulo da reacao normal que actua sobre ele em A (Ry) seja 2077 duplo do que se verfica em & (Re)? Observe a figura. O catto desloca-se cam velocidad 7, num plano pa 0 looping ABCD de raio r Determine 0 menor valor de V7, que permite que o carro descreva 0 Looping. Se 0 carro tivesse uma massa maior e partisse de A com & mesma velocidade, conseguir descrever o looping? Jutiique. A figura representa uma pista que € constituda por dois semicirculos de diametros d e D. Desprezando 0 attito e considerando g a aceleracdo da gravidade, estabeleca a cexpressdo que Ihe permite calcular 0 valor minimo da velo- cidade de que 0 carrinho, de massa m, deverd estar ani- mado quando partir de A, para que possa atingir o ponto depois de ter percorrido completamente a pista, Movimento de uma ula sujeita a forcas de ligag Num parque de, diversées ha uma rode giga dade escalar constante, te com um raio de 30 m, que gira com veloc Uma pessoa exerce sobre a cadeira onde vai sentada uma forca de 71 kg} quando passa no onto mais alto e uma forca de 72 kgf quando passa no ponto mais bai. A cadeira & articulada por forma a que a pessoa se mantenha sempre sentada na posicao orm 1. Como explica a diferenca entre os valores da referida forca? ile 0 valor da velocidade com que a roda gira. Exame Nos festivals aéreos, os pilotos descrevem foopings, ficando por vezes sujetos 2 uma acelera- 80 igual a nove vezes a aceleracao da gravidade. Celcule 0 menor valor da velocidade do avido que permite ao piloto descrever um looping de raio 250 m, sujeito a uma aceleracao de 96. 30» mola representada na figu mida de 20 cm. ‘tem uma constante eléstica igual a 1000 N.m* e esta compri- Lo SOND Ae © corpo M est encostado 4 mola e tem massa de 1,0 kg, Soltamos o conjunto e 0 corpo. percorre a calha ABCDE indicada na figura, (O semicirculo CDE tem de raio 40 cm eo ponto € dista 1,55 m do plano horizontal Desprezam-se os atritos e a resistencia do ar, Represente as forcas aplicadas no corpo quando atinge o ponto E Determine o valor da reaccao exercida pela calha sobre 0 corpo, nas condicdes referidas em 1 Determine a velocidade do corpo, 0,2 5 apds ter a ingido o ponto E. ony Um atleta corre numa pista circular de inclinacao 10° em rela- Bo a horizontal Represente as fortas que actuam no atleta. 2. Calcule 0 raio da pista, para que o atleta corra os 1500 m em 4 minutos, 3. Se oatleta tivesse que percorrer a mesma distancia numa pista de menor raio e com maior inclinacao teria de ser mais ou menos rapido? Justifique. 32m automével entra numa curva de ralo igual @ 250 me inclinacgo 15°, com velocidade de médulo 90 km.h*. Encontrando-se a estrada caberta por uma fina camada de gelo, conse- ‘guira descrever a curva? Justifique a resposta com os calculos necessérios. i i 35 ( aS emt eae eS fe eS fs f | = Dinamica de uma particula material em movimento num plano Numa feira, um homem empurra um carto de massa 500 g que sobe por uma calha, comms mos- 113. figura. Quando o carro atinge 0 ponto P, a altura de 2 m, toca num fulminante que e:toura Para imprimir uma certa velocidade ao carro, o hamem exerce sobre ele uma fora que s pode Considerar constante, enquanto 0 carro percorre a parte plana do percurso. Desprezando o attito €.as dimensbes do carro ern comparagao com 0 tamanho do percurso, e sabendo que © carro, Partindo do repouso, percorre 0,5 m sujeto @forca exercida pelo homem, calcule a forga rinima ue o homem tem de exercer sobre o carro para que este faca estourar o fulminant. Prosin™ A figura representa duas esferas A e 8, ligadas por um fio inextensivel e de massa desorezd- vel, que passa sobre duas roan fixas R, e R, de dimensdes muito pequenas. ‘Acesfera A, de massa 2,0 kg, 6 posta a oscilar no piano vertical, a partir do repouso. 8 representa o valor maximo do angulo a partir do qual se pode largar A, sem que B erca 0 contacto com o plano horizontal CD (sin 0 = 0,97; cos # = 0525), Desprezam-se 05 atttos ¢ a resisténcia do ar. : — vera ee Qual o valor da massa da esteraB? —"C 3 i Determine o valor do trabalho realizado por cada uma das tors 4 quando esta se desloca da posicao 1 para a posigao 2 . ‘ Uma esfera de massa 200 g ¢ projectada por uma mola de constante eldstica 2 Considerando o atrito desprezavel, calcule: © valor minimo da compressao da mola para que a esfera percorra a calha ABCD; 2 forca que a esfera exerce sobre a calha em D. Se a compressao da moia for de 5 cm, que acontece ao corpo? 144. 0 diminui # omesmo, porque 6 independente da massa do cart. Quanto maior for cos 4, menor sera 0 comprimento da corda, Para descrever a circunferéncia de raio O°, tera de se veri Ts € retardado no sentido ARC e v=\gt Nao; te ¢ 3mgcoso se = 90° 10% 0,9 => yy > 3.0m 5, mobs Sm ge 10% 20 10x 20x 08) Ayre 2,0. m5", 0 pendulo nao descreve a circunferéncia, = T=, oque é impossivel Eaus hye mg’ ted my ove E57 A-FB-V;C-V;D-FE-v i= Fysina: R me Tsin 45° = Teos 45° = mg ti -Re Tor thore2h, LOWE sin a emule 10 Eng = Ene © Vp < Vp = Re r= fin 45° > 6 S «=. 02:8 02=04—R=2N 70 19624 x 10% x0 x (844 5m tao «480s te fo =9he1oeR On 45" 07 m poi L dy eo4med=08m 162 T= Tena posigéo de equilorio 181. feos O- hye hom cos d= EL: Eng = Exe Mg r= mg hy 182 a; Sf 29 c0s 8= 6,7 m 193, =mg.cose+ mai rt) mg rey mit + Mg by; y= 6-105 a Wee 2grcosa—w 2g cos a2) De 1 e2 obtémse: R= mgcos.a+2mgcosa=3mget A forca exercida pelo corpo sobre a superficie & simetrica de 3mgsin@ gain 20.1 =Wegregl bathcemohadimg = 2mglt- 6s =9 60s 0=0: i ‘Movimento de uma particula sujeita a forcas de i \ = = mg? tite, T.=Tsin 0=m,..9500 oT m= Mt, substituindo na expressio (1), obtém-se: T= 27 a subs expressio (1) \ 22.4, 2AA. Ver exerccos resolves. 242. Fem 2R FeoRia Roa Ry= Fy gx2redmgrevzasarened 261. Ena 26.2. Sim, € independent da massa do caro, 2 jatgemgd-dehm - Dag [oBs2an Ul 28.4. No ponto mais to (A: a= Fa EE No ponto mais bairo (8: 282. v=tamst 29, Wagr=90X 250-2 y= 150 ms v= 54 x 10! km Dinamica de uma particula material em movimento num plano a 30.1. F,~forca gravitica F — reacgdo normal Ree mg cos 3? R= 1,45 x 10N 303. Fave E(u #908, =(3% 08), -(3x0, 31 : yie AR na 213, Morven smear omen (94) 32. Wg 15° fh 0.272 Fs e675 5 =26ms a 2500 Sim, porque ¢ inferior ao valor calculado, DB. igchgwLmutanghoyin2gh=2x10x2-0% Ms tbe Foe are bmi vain KOS <4 x05 tf om i 342. Wig -»=0; porque fc é pependir so desecafero 1 te Mya tmind 351 12 32 ‘Movimento de uma particula material sujeita a forcas de atrito Movimento de uma particula material sujeita a forcas de atrito Considere urn corpo assente numa superficie horizontal. Se ao aplicar ume torca F, horizontal © corpo no se mover, € porque sobre ele actua uma forga com a mesma direccao e intensi- dade, mas de sentido contrério ao de F. Designa-se por forca de attito estético (fig. a. ‘Aumentando a intensidade da foréa aplicada, F, (fig. b), a forca de atrito aumenta e, para um determinado valor de F, 0 corpo comeca a escorregar. Neste instante, a forca de atrito estético atingiu 0 seu valor méximo e designa-se por forga maxima de atrito estatico. Até se iniciar 0 movimento, verifica-se a relacS0 iF = [Fs wal Iniciando © movimento, a forca de atsito diminui e designa-se por forga de atrito cinético, Caracteristicas da forca de atrit + findependente da area das supertcies em contacto. * Depende da natureza das superfices que contactam. + paralela a Superficie de contacto, sendo, portanto, uma reacgéo tangential * Quando o corpo permanece em renouso, a intensidade da forca maxima de atrito é direc ‘tamente proporcional a intensidade da reaccao normal, R, Fo acl = te Fl 11, ~ designa-Se por coeficiente de atrito estatico; 0 seu valor depende da natureza das super ies ern contacto. Quando hd attito, a reaccao fl no & perpendicular as superficies; tem duas componentes, R, (reaccso normal) e , (forca de atrito). Quando hé movimento relativo, a intensidade de forga de atr pporcional & reac¢ao normal. 10 cinético é directamente pro- I~ 60 Coeficiente de atrito cinét tico e, tat como este, depend da na + Eindependente da velocidade rela Dinamica dew uma particula | material em » movimento num plano — — i Um automével com a massa de 500 kg descreve uma curva sem relevé de raio 60 m. 0 coefi- 1. Represente as forcas que actuam no carr. Determine 0 valor méximo da velocidade do automével, para descrever a curva sem c2rrapar = 10msa, 500 ka, r= 60 m; u, = 0,75 eee cee F, fora gov an ; F,-forca de atito > F, Feat normal ES 2. 0 automével descrevera a curva, se a resultante entre as forcas que actuam sobre ele Ihe garantirem a existéncia de uma forca centripeta, F, igual a forca de atrto estatico; P+, +h ak, Forgas que actuam na direccao perpendicular ao movimento (y SA H098, +f, -0-2=h=mg Forcas que actuam na direc do movimento (x): = Ue, eh, swemg= 3 v= Vag gr = (0,75 60 x 10=21 ms? ~ 76 kmirt Um bloco C, de massa m, esté apoiado sobre o cerrinho indicada na figura, O carrinno tem uma aceleracao constante & SS ee eS aS a Mostre que, para o bloco C no se movimentar er relagéo a0 carrinno, o menor valor do cog- ficiente de atrito estatico entre a superticie horizontal do carrinho e a do bloco deve ser: se = C = i a Se Movimento de uma particula material sujeita a forcas de ati © bloco C € © carrinho devem permanecer em repouso re (Bo 8 Terra, devem ter a mesma aceleracdo. Representaco das forcas que actuam no blaco C; R.,~ reac¢ao normal exercida pelo carrinho sobre o bloco te Fy forca gravitica de C | F,~forca de atrito | A resultante das forgas que actuam no bleco comu- nica-the a aceleracio 3. obtém-se, por substituicdo enn (1): esr oles HM. f Um bloco esta em repouso sobre um plano inclinado que - forma um angulo @ com a horizontal ey Aumentando 0 angulo de inclinagéo, verifica-se que, para 0 \e vaior do bio comeca a escorege. Qual 0 valor do coer conte Ge atrito estatica entre 0 bloco e 0 piano? KS Considerando 0 bloco como uma particula, as forcas que" sobre ele actuam 530 forga gravitica normal exercida pela superficie fy ,~ reac F forca de atrito paralela & superticie e exercida por esta sobre 0 bloco Como 0 bloco esté em repouso: v0 Quando se inicia 0 deslocamento, @= ‘Substituindo em (1): ne P= Fysin Os . Fycos 0, > Nota: Um método experimental para determinar o coeficiente de atrito estatico entre duas, superfices consiste em medir o Anguio dé inclinacSo @, para 0 qual se inicia o escortegamento. —_-— a om om ica de uma particula material em movimento num plano A figura representa 0 “poco da morte”. 0 cilindro, de raio 6,0 m, oda em tomo do eixo de simetria e, ao atingir uma determinada velocidade de rotagéo, é retirado © chao. O coeficiente de atrito tatico entre as roupas e a lona do cilindro é 0,30. presente as forcas que actuam no cllindro apds ter sido retirado o chao, Calcule 0 némero de voltes por minuto que o cilindro tem de efec- tuar para que as pessozs nda caiam, 2 Dados: r= 6,0m; j4,= 0,30 |. Representaco das forcas que actuam em cade pessoa: Fa— fosca de atrito ~ forca gravitica Fr ~ reaccéo normal exercida pela parede sobre a pessoa forca centripeta, 2. Como o cilindro esta a rodar, a resultante das forcas € a f =R, Caleulo da frequencia Sarl mt 2%3,14X 60 wrsvelatrot a f= 0,37 He Em cada minuto efectuara 0,37 x 60 22 voltas. 3 O sistema representado na figura esta em equilbro, sendo a ‘massa do corpo 8 dupla da massa de C. | Represente as forcas que actuam em cada um dos corpos. | Calcule os valores: da forca de atrito e do coeticiente de atrito estatico; da tensao do fio, Dados: m, = 2 me Representagéo das forcas que actuam nos corpos 8 e C. Se nao existisse forca de atrito, o sistema deslocava-se: para a diteita porque Fy sin 37° & maior que Fac Com efeito, Fg sin 37° = 0,6 Fy OS F, - @ Por isso, a forca de atrito tem o sentido indicado na figura, to de uma particula material sujeita a forcas d compos a relacso fundamental da dindmica, Feo ‘Aplicando a cada um de corpo8 = [Fas 37 copocas [T-Fe=0 @ Somando as duas equacoes: 0,6 Fug Fy Fyc = OFF, Calculo do coefciente de atrito estaticc Aplica-se a equacdo: F, = paRy. Sendo R, = Fyp COs O= O,8 yp => 0,1 Fup = He X O18 Fes Ole p= Beg = 0,125 Calculo da tense Da equacao (2), obtém-se. Tye = 05 Fes Observe a figura. A caixa A contém no seu interior © corpo C, de massa igual a 100 g, suspenso de ur fio ideal (© conjunto, de massa igual a 10°kg, é actuado pela forca F, de médulo 80 N. 0 coeficiente de atrto cinético entre a caixa e a parede vertical DE é 0,30. Despreze a resistencia do ar. Determine: a aceleracao do conjunto; ‘© modulo da tensae do fio. ame Dados: m,= 0,100 kg; m,=10kg; F=80N; m= 0.30 Representacao das forcas que actuarn na caixa F, ~ forca gravttica F,.~ forca de atrito entre a caixa e a pare Fy~ reaccéo normal f= F sin 60° =70N=7 x 10N F,=Fcos 60° = 40N=4 x 10N 6 conjunto 36 tem aceleraca0 na direccBo do eixo dos yy Assim SH-T 8, +2, 7x 108, (N) R27 X10N=R, a) SiyemaaF,+F them Caleulo de F, Fe He Pym Fa 3X 70=21N Substituindo valores em (1); (40-100 + 21), = 103 =F =-3,94, (ms) do fio = A. A = & =. c Bale c “I 24 22. ‘yj_Dinamica de uma particula material em movimento num plano Representacéo das forgas que actuam no corpo C, em relagao.g Sasso aa um referencial inercial: | Foc — forca gravitica ly, Te tens80 no fio Calculo de T, | a lei fundatnental da dinamica: l, ~,08, + 7=0.1X 3,98) 27, =068,(N > T= 06N Observe a figura. Os corpos C e D tém massas me = 5,0 kg a Mp = 20,0 kg. O coeticiente de atrito estatico entre as superi- td cies de C e D igual 20 coeficiente de atrito cinético eo seu [> Lor valor & 0,20. € desprezivel oatto ente De a superficie hort Loe zontal em que assenta 0 conjunto. Aplicou-se em D a forge 7777777 ae horizontal F. Represente em dois esqueras, ¢ em relacdo a um referencial inercal, as forcas que sctuam en Ce, Determine © valor maximo de F para 0 qual o corpo C néo se move em relacdo a D; @ aceleracdo de C em relacao a D, quando F = 80 &, (N). Exame Dados: me = 5,0 kg; my = 20,0 kg; wy = 4. =0,20:g=10ms? Representacdo das forcas que actuam em cada um dos corpos: ‘Ao ser aplicada a forsa #, o corpo C tende a deslocar-se para a esquerda, A forca de atrito existente entre C e D tende a manter C, fazendo com que este se desloque, simul-anea- mente com D, para a direita . Aresultante das forcas que actuam sobre C a forca de atito, F,, pois Ry Caleulo do valor da forga de atrito, F, 0,20 x 50> F, = 10N=>F, i Re = 08, (N) Caleulo do valor maximo da aceleracao do sistema para que C nao deslize sobre A Fy= te Ben => 108, = 54, 2,08, (ms) Caleulo do valor maximo de Para nao haver escorregamento de C sobre D, (aceleracaa maxima). Osistema comporta-se como um corpo énico. F=(me+ tg) den = F= 25 X 2,0 = 50N 05 dois corpos tém de ter a mesma aceleracao 22. Movimento d ‘uma particula material sujeita a forgas de atrito Sendo F > 50 N, o corpo C escorrega sobre D e deiva de ser um sistema de corpos ligados. Calculo da aceleracdo do corpo D Aplca-se a 2. lei de Newton: F=F',= ty dy 80~ 10 = 20a, Na figu a, © bloco A de massa 400 g esta ligado por um fio ao bloco 8 de massa 200 9. 0 corpo C de massa 100 9 esti assente sobre A. O5 coeficientes de atrito estatico e cinético entre C.e A s80 iguais a 0,20. Depreze 0 atrito entre Ae 3 superficie horizontal em que assenta e considere ideais 2 rok dana e 0 fio que liga A a B. Represente as forcas horizontals que actuam em A e relacdo a um referencialinerciai Determine os médulos das acelerac6es de cada um dos corpos, A, Be C em relagio a um referencialiercial Cem Dados: m, = 0,400 kg; my As forcas horizontais que actuarn em A sao: T,~ tensdo do fio que liga 05 corpos A e B F,~ forca de atrito entre A e C. - Caleulo do médulo da aceleracao do corpo C Aplica-se a 2. lei de Newton: eee 0,20 x meg = meae = ac = 2,0 ms? Calculo do médulo da aceleracéo dos corpos Ae 8 Sendo A e B um sistema de corpos ligados, tém uma ace- leragao de igual médulo: ay = a5 =a a 2. lei de Newton a cada um dos corpos A € B: Maiq {Bre =ma, (i) nde = Lye Ty = Mg ay 2 + Os médulos das tensdes T,, ¢ T, so iquais por se desprezar a massa da roldana, , a POOETTTTTTETTTUT Exame + 05 médulos das forcas de atrito F, e F, 0 iguais porque canstituem um par accéo-reac- ao. Somando as equacdes (1) e (2) Fg Fe= (mq +m)a Substituindo valores e resolvendo, obtem-se: 2,00 0,20 = (0,400 + 0,200) a => a =3,0 ms? ‘nt coed \ _ = 10 Dinamica de uma particula material em movimento num plano Os corpos Ae B tém massas, respectivamente,iguais a 2,0 kg S 10 kg. O coeficiente de atrito cinético entre Ae o plano é 0,3 @ ry ye entre eo plano 0,1 Determine oy ‘© valor da aceleracao do sistema; ae © valor da forca que A exerce sobre 8, quando ambos descem 0 (3 pil 20g; m= TOKO yy = 0.3; te Representacao das forcas que actuam nos corpes Ae B Fa forca que A exerce sobre & Fi. forca que B exerce sobre F,q—forca de atrito entre 0 cor0 Ae o plano inclinado Fg forca de atito entre 0 corso B eo plano inclinado 100 0,6 = 60 N Fug 60S 37° = 100 0,8 = 80N Uc Roy = 0,3 X 16=4,8.N He Rp = 0,1 X 80=8N Caleulo do valor da aceleracao do sistema Aplica-se a 2.* lei de Newton a cada um dos corpos A e B: Fuy= mga Weha-48=2a (1) Faac~ Fae Fag = Maa 60-Fxe-8=10a (2) Somando as equacdes (1) e (2): ir 9 ms? na =~ Fag (Dar accdo-reaccao) Caleulo de Fg Substituindo os valores em (1), obtém-se: 124 Fyy- 4.82 2X 49 = Tyy=2,6N © bloco 8 esta anciado no bloco A e ligado a0 suporte vertical pela corda BC. coeticiente de atrito estatico entre A eB é 1/4 e entre Ae 0 plano horizontal é 1/3, ‘As massas de Ae B sao, respectivamente, 30 kg e 10 kg, Determine: valor da tensio da corda; _fey——fc © valor da forca F que tora iminente © movimento de A. Ba) ro Movimento de uma particula material sujeita a forcas de. Dados: m, = 30 kg; me = 10 kg Representacao das forcas q Quanto esta iminente o movimento de A, este tende a arrastar coy da forca de atrito. Como 0 bloco 8 esta em equilbro: SF ot) Fin 45° + Ryx— 300 ~ 100 0@) VB Rog + Rag = 400 ~ 25 © Byy = 2,8 X 10? N Substituindo este valor numa das equacdes (1) ou (2), obtém-se: Fe17X1@N Um corpo muito pequenc, de massa m, € colocado no interior do funil representado nx figure, 0 qual gira em tomo de um eixo vertical com a velocidade angular A parede do funil forma um angulo @ com a horizontal; 0 coeficiente de attto estético entre 0 corpo € 0 furil é 1, @ 0 centro do corpo esté a distén- cia r do eixo de rotacdo. Deduza as expresses que Ihe permitem calcular os valores, rinimo e maximo, da velocidade angular w para 0s quais 0 bloco ppermanecerd em repouso em relacao Representacao das forcas que actuam no corpo, quando 0 funil roda com a v lar minima Relacdo entre as forcas que a Ae Na elrecca0 do eixo dos xt, a resultante das forgas ¢ igual 3 forsa Ft Centripeta, pois 0 corpo descreve uma trajectéria circular. Na direcco do eixo dos yy, a resultante das forcas & igual joo | ees meal — oa Se a Dinamica de uma particula Componentes cartesianas def, e fi, { F,cos 8 [es sino R, Substituindo em (1) e (2): Ry sin. 0~F, cos R, cos 8 + F, sin sin 8 ne @) R, Sin ~ He Ry, C08 0 [Pn C05 0+ se R, sin O=F, 6 Resolvendo a equacio (5) em ordem a A, obtém-se: R, (cos 8+ n, sin @) lea O80 aig? rag Ma SiN OF Me My C05 0 wos 0+ 58D cos 8+ 14 sin 8 o, [aisin 50) OF u, Sin @ > “rin {cos #+ u, sin vy be Para um valor de w inferior ao valor minimo, 0 corpo nao se mantém em repouso e escor- rega ao longo das paredes do funil ran! = (Cos Calculo da velocidade angular maxima do furil Quando 0 funil roda com a velocidade angular maxima, 0 corpo esta na iminéncia de saltar para fora do funil Nestas condigdes, @ forca de atrito tem sentido contrario 30 do caso anterior Representacao das forcas que actuam no corpo’ Si-O es SEF hes Fak, Decompondo as forcas na direccdo dos eixos, obtém-se: [Faz Bore (RanBysnd | Fcosdn,sn a= Fisnd ' Lg = Ra coso' LA, cos Frsin 02 F, 0 Ff (6) we mane [tees 0+ Aso 0 ae RCo 0= 4, asin 0+, =f, Substituindo (7) em (6): He F605 @ Fy Gs 0= 1, sind * COFO— HSIN mg (u.cos 0+sin 6) _ : 05 O= 1 5in @ = Ora lie os 8 sin Febs 0-15 € um arco de circunferéncia de e de atrito entre a particula e o plano 10 ha attrito inclinado € 0,20. Determine a velacidade da particula P enquanto percorre o plano horizontal AB. Represente as forcas que actuam na particula quando passa em C ¢ determine a sua resultante. Determine a altura maxima atingida pela particula sobre o plano inclinado. Bame 8x ION; ax=20cm=0,20m Dados: m) = 0,5 kg: r=t0ms 14 feula-m tica, actuam apenas forcas conservativas; por isso, a wtem-se constante, No sistema isolado pat energia mecénica 10 X004 _ gy, Representagao das forcas que actuam na particula quando passa por C Relacdo entre as forcas: we Calculo do valor da velocidade em B Como entre A e D se despreza 0 atrito, ha conservac corpo-Terra nesse percurso. Ena = Emace Ty + Mg Ah a ms! Dinamica de uma particula material lem movimento num plano culo de he (cos 37 0 x cos 3 0,2m Substituindo os valores ne equacao (1), e Caleulo da forca centripeta em C 5. 05X 34x 108, (N) tuam na particula quando se move 0 plano inclinado sao F,, F, e Célculo do valor das forgas a R=mg=5N va mg cos 37° = 4N : = HR, =02%4=08N Aplica-se a lei do trabalho-energia Wi, + We, + Wp, = AE. @) @) 08x x «4 "06 R, DE cos 90° = 0 Calculo de ag Sendo Ey Calculo de h Substituindo valores em (2) ¢ resolvendo, obtém-se: 48 _ i$ =25m Observe a figura. a 10m zM / 30 Ae O corpo M, de massa 4,0 ka, inciaimente em repouso, ¢ actuado pela forca horizontal £ conta Ente 05 Pontos A © B; neste trajecto existe atito entre o corpo e 2 superficie hor zontal (1, = 0,30) BCD representa uma calha deslzar sem atrito, A forg igual a 40 N. Som um troco semicircular, no plano vertical, onde 0 corpo pod: @ tal que a reacgao da calha sobre o corpo, em C, tem module Movimento de uma particula material sujeita a forcas de atrito Determine o modulo da forca F Indique, justificando, se o ponto D ss condigées do enunciado Dados: Tom Como a partir de 8 nao’hé atrito, a energia mecénica mantém-se cor Ey cea = bmee Nase smh lo do valor da velocidade do corpo, ponto C Calculo do valor da velocidade do corpo, no ponto B Substituindo valores em (1), obtém-se: Beh x 10+.40% 10 x 10 oy, = 30 (ms? Aplicando a lei do trabalho-energia a A e a 8, obtém-se: Wig = ym Wy? Va?) => Wh, FX 4,0 x G0-0) = W,, = 60! Calculo do valor da forca resultante, Fe, W, = Fy AS 605 0° => 60 =F, X 3,0 1 => F,=20N Calculo do valor da forga A relagdo vectorial das forcas que actuarn no corp Fo hyeF Substituindo valores, obtém-se: F=20+0,30X 40 F=3,2 x 10N Calculo do valor da energia mecanica minima do corpo, no ponto D Fmusetmagh ) Avvelocidade minima que 0 corpo deverd ter para atingir D é Vp = gra Vy? = 10 X 1,0 = v2 = 10(ms"} substtuindo vl em (1, obtimse FP een0 x 105 40% 2 Ean 1.0% 108) En, ii Como a partir de B ha conservacéo da energia mecénica, Ege) = Emo) = 6,0 % 105 En Conclusiio: Como a energid mecénica do atinge 0 ponto D. a que actua sobre 0 corpo no panto C é a forca centripeta, de valor 40 N. em 8 € inferior’ao valor minimo, ele = ~—s-=-echc SSSS aen Dinamica de uma partic la material em movimento num plano Um automével de 1000 kg de massa deslaca-se & velocidade constante quando 0 condutor se apercebe da existéncia de um c Travando, colide com 0 obstaculo 3 velocidade de travagem, a trajectona do automovel permaneceu re Determine a grandeza de de 72 kmh} staculo imével, 8 distancia de 3) m, 6 kim". Admita que, no process de fotca de atito, supondo que esta & constante durante atravagem, Se 0 intervalo de tempo que decorre entre o in Que 0 automavel colide com 0 abs- \éculo ¢ o instante em que ele se imobiliza for de 4,0 segundos, qual » forga média que se exerCeu sobre o automdvel no iniervalo de tempo referico? Nos dois processos mencionads {travagem e colsdo) ndo se verifca a conseniagéo d: gia mecinica, Verifca-se, no entanto, ali de conservacéo da energia Justifique a afirmacao anterior por consideracées sobre as transt Nos sistemas fisicos envolvidos nos pracessos. er ncias de en} gia Ocorr das Prova especiica Dados: m = 1000 kg; vy = 72 kmh! =20 ms; 36kmi-! = 10 ms Representa das forcas que actuam no automével durante a travagem ti, Efe: 2 a ronment: _Expresséo da forca resutante: FyeFy=m3 @ Caleulo da aceleracao Como F; é constante, © movimento é ¥ uniformemente retardado: wet2ad @ v—valor da velocidade ao fim do percurso df Y% ~ valor da velocidade inicial 2 valor da aceleragao tuindo valores na equacio (2) 10? = 207+ 2a x 30 3 some F=-5,08, (ms Calculo de F, Utilzando a expressao (1) Fys- 10x 10 X5,08, () @ [Fy X10N Céleulo da forca méia que actua sobre 0 automével Aplicando a lei da variacdo do momento linear mi, == 1000 10 & (kg.ms) 10g, = Frain =~ 2,5 X 10°, (N) Movimento de uma particula material sujeita a forcasdeatrito Durante a travay Sabendo que o tranalho das forcas ext Wp, # AE ne ‘carto-Terra nao esta isolado, logo YFeq #0 ores é igual a de energia mecénica: Whig: # 0 2 Enec tind * Enec Como neste caso Wy. <0, ial. Por isso, houve ti cundante”, que se trad energia sonora, etc. energia mecainica do sistema é inferior & energia mecénica ini- cia de energia para 0 conjunto “carro-estrada-obstd jum aumento de energia interna, na energia de deformacéo, 1 Classfique as afitmacdes seguintes em verdadeiras ou falsas ‘A Ovalor da forca de atrto é directamente proporcional a area de contacto entre as super- fies. BO cocficiente de arito estatic &, em geral, superior ao coeficiente de atrito cinético C—O coeficiente de atrito & sempre expresso por um numero adimensional DA forca de“atrto estético 56 se manifesta no instante er que o deslzamento de um corpo'sobre o outro se tomna iminente. EA forca de atrito sobre um corpo em repouso, no plano horizontal, énula F—Se politmas 20 maximo duas superficies em contacto eliminamos o atrito entre elas Para arrastar um bloco sobre uma mesa horizontal na Terra, devemos exercer uma certa ‘orca horizontal, F, de modo a vencer o atrito estatico e comunicar ao bloco uma certa acele- ragao. Se 0 blaco e a mesa fossem transportados para a Lua e fosse aplicado ao bloco a- mesma forca, poderiamos afirmar que: A~ 0 bloco adquiria menor aceleracéo, porque a sua massa na Lua é menor do que na Tecra B—o bloco adquiria menor aceleracéo, porque o valor da forca de atito seria menor. C-o bloco adquitia uma aceleracéo com o mesmo valor. D- o bloco adquiria maior aceleracao, porque o valor da forca seria menor. Um corpo de massa 1,0 kg parte do repouso em A, desce o plano inclinado AB com atrito desprezavel, em seguida, desliza sobre uma superficie plana e horizontal BC, parando em ©. 0 valor do coeficiente de atrito cinético entre 0 corpo @ o plano BC € 0,2 0=37°;g=10ms? Indique para cada uma das alineas a opcao correcta. A reaccéo exercida pelo plano AB sobre 0 corpo tem o valor: a)6N;b)10N;¢) 1,0N; ON, A vatiac3o da energia cinética entre as posicées inicial e final é: a)204;b}05; 0) 161; d) 32). © trabalho realizado pela forca de at a)-3,6) ;b)-6);)-4,8):d)-5). 10 tem 0 valor: eee = ee 6 9 Dinamica de uma parti ula material em movimento num plano O trabalho realizado pela for a) nulo; b) 105; ¢) 12; 4) 64 0 valor da velocidade maxima at a)4ms";b)10 mst; 0) 3,5ms A distancia percornda sobre o plano inclinado é igual a a)6m;b)8m;91,0m,d) 12m gravitica tem o vaior ida pelo © bloco A da figura pesa 720 N. O coeficiente de atrito estatico entre A e a mesa é 0,25. Determine 0 valor maximo da massa do bloco B, para que o sistema fique em equilibri. a figura. Os corpos A e B tém massas respecti- vamente iguais a 18 kg € 6 kg, Determine o menor valor do coeficiente de atrito estatico entre a rampa e 0 corpo A, para que o sistema permaneca em repouso, Uma caixa cai sobre um tapete rolante que se move com a velocidade de 4 m.s-!. Admitindo {Que a caixa ndo possui velocidade inicial no sentido do’ movimento do tapete e que 0 cozfi- Gente de atrito cinético entre o tapete rolante e a caixa € 0,5, determine o intervalo de tempo necessario para que a caixa atinja a velocidade do tapete (g = 10 m. O coeficiente de atrito estatico entre 0 chao de um vagio e a superficie de uma caixa cue esta sobre ele € 0,25. 0 vagaio move-se com a velocidade de 90 km.h-". Calcule a distarcia minima em que o vagio pode parar, sem que a caixa escorregue pelo cho. (Suponha qu 0 movimento do vagio ¢ uniformemente retardado,)(g = 9,8 ms) Duas particulas com a mesma massa, inicialmente em repouso, encontram-se sobre a linha de ‘maior declive de um plano inclinado, fazendo um ngulo de 30° com a horizontal e distancia- das entre si de 10 m. Abandonadas no mesino instante comegam a descet o plano. Admitir 3o ue 0 Coeficiente de atrito cinético entre a superficie do plano e a particula situa-da mais ac’ na € 0,15, e que 0 Coeficiente de atrito cinético entre a superficie do plano e a parttula situsda mais abaixo 6 0,25, determine ao fim de quanto tempo a primeira particula alcanga a segunca, Dois blacos A eB de massas, respectivamente, 4,0 kg € 8,0 kg estio ligados por um fio de massa desprezével e deslizam ao longo da linha de maior dective de um plano inclinado, ¢.jo “Angulo de inclinagao & 30°. 0 cozficiente de atrito cinético entre a superficie do bloco Ae a superficie do plano & entre a superficie e 0 bloco 8 ¢ 0,25 Calcule: o valor da aceleragao dos blocos; valor da tensao do fio. 10 z WW Movimento de uma parlicula n Observe a figura. Os dois corpos A e B de massas, re ligados por um Sabendo que 0 coeficiente de atrto cin os e as superficies nos quals esto apoiados ¢ 0,20 e ave g= 10 ms®, calcul: . ul ‘valor da aceleracao do sistema; o/\ spectivamente, 1,0 kg ¢ nextensivel de massa desp! co velor da tenséo do fio. Uma forca horizont 0 coeficie © bloco A esta ligado por melo de nada de 15° com a horizontal, a0 al nético com o solo € 0,50. — da, cuje coeficiente de atrito Determine o valor da tensdo na c ‘um autornével, com 0 peso de 10 x 10° N desliza por uma estrada plana e horizontal com 9 velocidade constante de 60 km.h*. Em seguida, 0 automével so na rampa que forma com a horizontal um angulo de 15°. Considere que as forcas dssipativas se mantém constantes durante todo 0 movimento € que 2a poténcia do motor é 120 cv. Determine a resultante das forgas dssipativas exercidas sobre o valor da velocidade que o velculo mantém na rampa, expressa em km.tr! r Considere um corpo na iminéncia de escorregar a0 longo de urn plano de inclinacao 8 com a horizontal. O coeficiente de atrto estético & Hy tg Mostre que se verifica a relacdo iy O coeficiente de atrito estatico entre os pneus de um carro € o asfalto m cule a velocidade maxima com que o carro pode descrever, com seguranca, uma curv raio 300 m, sem inclinacao. Para que um carro possa descrever uma curva de raio 300 m, com a velocidade de 90 kmh inde pendente do atrito, qual deverd ser a diferenca de externa e interna, se a estrada tiver a largura de 8 m? Um carro descreve uma curva de raio r, que faz um angulo 0 com a horizontal. O coeficiente de atrito estético entre os pneus e a estrada é y.,. Escreva, em funcao de 0, Fe Ha, 36 expres; velocidade com que o carro pode descrever a curva, s6es dos valores maximo e minimo Os blocos A e 8 tém massas respectivamente iguais a 50 kg e 20 kg. O coeficiente de atrito estatico entre Ae B e entre A € 0 plano inclinado é 0,25. Calcule 0 valor do angulo @, para o ual esta iminente o movimento do bloco A. Os blocos A e B tém massas respectivamente iguais a 100 kg ©200kg —tal , © biloco A est ligado a urn suporte hogzontal peo foe Se oc ‘¢ de atrito estatico entre A e B for 1/4 e ee entre B e solo 1/3, qual o valor da forca horizontal F, que faz mover o blaco 8? No ponto A representado na figura, um corpo com a massa de 4,0 kg comprime une mola ideal de 8 cm. De A a C nao ha atito, enquanto que, no ee plano horizontal, existe atito. Abandonado do repouso, no yf vm Ponto A, 0 corpo passa por C com a velocidade de 6 m.s* e A h or D com a velocidade de 3 rn. Sendo 0s valores de hy, Ry ‘hg € CD, respectivamente, 1,5 m, 4 m, e 2 m, determine as O valor da constante elastica da mola (g = 10 ms); © valor do coeficiente de atrito cinético entre o corpo eo plane. Uma particula de massa 5,0 kg é langada do ponto A com velocidade escalar de 4,0 ms", para percorrer a distancia AAC, correspondente a 1/4 de citcunferéncia de raio 1,00 m ‘Admitindo que a particula para no ponto B e que se consi dera a existencia de atrito no percurso AB, determine o valor, suposto constant, da forca de atrito (g = 10 ms?) Um telhado faz um angulo @ com o plano horizontal e sobre ele pretende colocar-se um objecto de massa m, que tende a escortegar pelo plano do telhado, Escreva, em funcao de @, m @ j4, a grandeza minima da fora, paralela ao telhado, que se deve aplicar a0 objecto para o manter em equiloro, Brame ‘AO corpo A de massa 2,0 kg em repousc sobre urn plano horizontal, aplica-se uma forca F. 0 Coeficiente de arto estatico entre 0 corpo e o plano é 0,25, en a= 0,6 ; cos «= 0,8) Represente as forcas aplicades no corpo. Determine valor maximo que pode ter F sem que o corpo A se movimente sobre o plano. eam O coeficiente de atito estatico entre 0 bloco B e a parede A 60,20 Pretende-se que o bloco 8, de 5 kg, fique em equlibrio por acco de uma forca F perpendicular & parede. Calcule o valor minimo dessa forca Um bloco de massa 4,0 kg é comprimide contra uma parede vertical por uma forca F de 100 N. Os coeficientes de atrito estatico e cinético sdo, respectivamente, 41, = 0,3 & su, Mostre que 0 bloco se desioca em relacao & parede. Determine a aceleragio do bloco, 29 — Movimento de partécula material sujeita a forcas de atrito © compo 8 de masse 8 kg escortega sobre uma superficie horizontal lisa. © coeficiente de atfito estatico ra superficie de contacto entre os corpos B e C € 04 © 0 coeficiente de atrto Cinélico 0,2. A massa de C é igual a 2,0 kg e g = 10m. Determi a aceleracéo maxima do corpo C em relacao a Terra; © valor maximo da Tiassa do corpo A, de modo a nao provocar © escorregamento de C sobre B; 0 valor da acele { ago de cada corpo em relacdo 3 Terra e o valor da tenséo da corda, admitindo que a massa de A é 10 kg, Consi- dere o fio inextensivel e de massa desprezavel A figura representa um carro de massa M, em movi sobre um plano horizontal, sob a acgao de uma for tante F. Escreva a expresso da forca F, para que os carras de massas.m, e m, permanecam em repouso em de massa M, durante o movimento. Despreza-se 0 atrito nas radas e nos fios. elacdo a0 carro Na figura, a particula M, de massa 2,0 kg, colocada em repouso no ponto A, deslza na calha circular de raio 1,0 m. O coeficiente de atrito entre a particula a superficie da calha € 0,20. O, valor da velocidade de M, a0 passar na posi¢ao C, € 2,0 m.s Considere desprezavel a resisténcia do ar. Determine: a aceleracao da particula na posicéo C; a variacdo da energia mecénica da particula entre as posicées Acc. Dois corpos M e N deslizam a0 longo da linha de maior declive de um plano inclinado. Ma @ My, S80 respectivamente, as massas dos corpos Me N € ply € py S80 08 coeficientes de attito cinético entre cada um dos corpos € o plano. Considere my > my € ye > Hy Em qual das situacdes, A ou B, representadas na figura, € possivel 05 dois corpos deslocarem-se jun- tos? Justfique. Represente as forcas aplicadas em N, na situacio referida em 1 Brame Considere dois corpos Ae 8 de massas, respectivamente, iguals a 2,0 kg e 0.5 kg, coma se representa na figura, © corpo A esti assente nurn plano incinado que faz um &ngulo de 37° com a horizontal, € © corpo B esta unicamente apoiado no compo A, que ¢ actuado pela forca F.~ Considere que 0 coeficiente de atrito estatico entre as superficies dos compos Ae 8 & igual a 0,8, @ que 0 atrito entre 0 como A e 0 plano inclinado & desprezdvel 4 Porque as superticies foram polidas e oleadas. Ov Represente, num esquema, as tr forcas que actuam no corpo Be as a cinco forgas que actuam no corpo A, gE ; Determine 0 valor da aceleracao dos corpos A e B para um valor minimo da intensidade da forca F, de forma a que o corpo B no se mova relativamente a A Para as condicoes da questéo 2, determine a intensidade da forca F. Exame “oy t Dinamica de uma particula material em movimento num plano Observe a figura. Os corpos Ae B séo feitos da mesma subs tancia e tem massas respectivamente iguais a 4,0 kg e 2,0 kg. © coeficiente de atrito cinético entre as superticies des- tes dois corpos e do plano inclinado ¢ 0,30. O corpo C pesa 60 N e esta ligado a A por um fio leve e inextensivel, que passa pela gola de uma roldana fixa de massa desprezivel. Despreze o atrito na roldana, Represente, num esquema, as forcas que actuam no corpo A. Calcule 0 valor da aceleracéo do corpo A, Determine o valor da forca que 0 corpo A exerce sobre B Um bloco de massa 1,0 kg & colocado sobre um plano incl- nado que faz um angulo de 37° com a horizontal. Os coef Cientes de atrito estético e cinético, entre o corpo e a super ficie do plano, so, respectivamente, 0,75 e 0,60. Prove que, nestas condigées, 0 corpo permanece em repouso. Calcule 0 valor da aceleracao que 0 corpo adquire, quando sobre ele passa a actuar a forca horizontal F, de intensidade 40 N. Um corpo A, de massa 10 kg, assente numa superficie hori- zontal, esté ligado, por meio de um fio, que passa na gola de uma roldana, a um corpo B de massa 5 kg, © cozficiente de atrito extatico entre o corpo A e @ supertt ie horizontal é de 0,2. Calcul: © valor minimo de massa do corpo C que, colocado sobre A, impede de desiizar, ‘O valor da aceleragao do sistema quando se retirs 0 corpo C. Bame Um corpo A de massa m, = 2,50 kg esta ligado por fios ideais a dois corpos B e C ce massas ‘espectivamente, m, = 1,50 kg @ me = 1,00 kg, e desliza sobre uma mesa horizonial, O sis- tema abandonadio a si proprio adquire um movimento uniformemente acelerado, A oy! Desprezando a massa das roldanas e as forcas de atrito, calcule: a aceleragao do movimento enquanto 0 corpo A se mantiver em cima da mesa. ‘08 valores das tensOes dos fios AB e AC; © Coeficiente de atrito estatico que deveria existir tema se mantivsse em epouro, entre 0 corpo Ae a mesa para cue 0 sis- Exame Movimento de uma particula mau Os corpo p 0s na figura, ligados por um fio inextensivel que passa pela gola da roldana fixa, R. O sistema est em equilbro. Desprezam-se os atritos na roldana e as mass fio e da roldana, Os coeficientes de atrito estatico e cinético entre 0 corpo A e 0 plano inclinado tém o valor de 0,3. A massa de A & igual a 5,0 Qual o valor maximo da massa de 8 que mantém o sistema em equilibrio? Represente as forcas aplica- das em A, nessa situacso. Num dado instante corta-se o fio que liga 05 corpos A e B. O corpo A jiarte do repouso, des- liza sobre © plano inclinado, atinge C ao fim de 1,5 s, @ acaba por cair no plano horizontal DE, Considerando desprezivel a resisténcia do ar, calcule a cistancia entre o ponto Ee 0 onto em que 0 corpo A atinge o plano horizontal DE. frame Observe a figura. © corpo A, de massa 5,0 kg, esté apoiado num plano horizontal e ligado ao corpo C por um fio que passa pela gola de uma roldana fira R. O corpo 8, de massa, 2,0 kg, esta suspenso de A © coeficiente de atrito cinético entre as superficies do corpo A e do plano € 0,30. 0 sisterna move-se com uma aceleragéo de valor 7,5 m.s?, e 0 fio que liga AaB faz com a vertical um angulo constante @. Considere os fios leves € inextensh despreze a resisténcia do ar, a massa da roldana e os atritos nesta, Faca um esquema, representando as forcas a que cada um dos corpos A e B esta sujeito Determine 0 angulo 4. Caleule a massa do corpo C Exome Observe a figura. A particula C, com 300 g de massa, desloca-se sobre uma superficie cilin- rica de raio 1,5 m, partindo do repouso em A. Quando passa por B, a velocidade da particula tem médulo 2,0 ms Determine: se ha atrito entre a particula e a superficie no trajecto AB, ‘9 médulo da reaccdo normal da superficie sobre a par quando esta passa em 8. Brame ‘A carruagem representada na figura sobe a rampa com aceleracio constante 3. 0 observador , fixo na carruagem, vé que 0 corpo C, de massa 1,0 kg, fica imével, encostado a parede de tras da carruage. O coeficiente de atrito estatica entre a superficie do corpo C ea parede 60,5. Represente, em relagdo a0 observador O, as forcas a _ que esta sujeito 0 corpo C Determine 0 valor minimo da aceleracdo da carruagern, que permite verificar a situacao referida, Dinamica de un na particulan aterial em movimento num plano td no interior do cone ‘oda em tomo do seu een. ino vertical, efectu- im de T segundos, ente de atrito estatico & y. C: para que 0 bloco AS paredes lulo @ com a vert € 0 coefic Fes maximo e minimo de itura h, do vértice do cone. antenha & 34 35 36, 4, =a, 3 30° = 180° X 0.5 = 90.N: F, = uy my 9 COS 30° = 157 a, 5 2, = 601N He = He = 0,20 6 SAema: us i Veatedast 7 * My MG=Maa=0,25% 10-25 8 Mn 9s = M49 Sin 30° pe m4 g cos 30 x 10 x 0.8; a TF MAG SiN 30° p'c mM, g COs 30° =m, ay 5 -0,25 x 0,87 | Fogg TF = Mg! d—2 T= 40% 2,1 4174-20 ame Fy sin 30° = 10 x 0,5= 5N Fy, sin 60° = 20 x 0,87 = 17,4N 20 X 10 X cos 30° = 1,74N 0,20 x 20 x cos 60° = 2,0N wf se Tsin 15° = 50~0,26 TN 135 x (300 + 026 7) = 75 + 0,065 TN) U Fig = 0,50 X (50 -0,26 1) = 25-0,13 TN) maa, [2 ma” ~fo97 7-2 L v= 60 kml! = 16,7 ms; 120.7 = 120 x 735 = 8,82 x 10°W Pa fyv—t 882 % 104 = fy X 16,7 Fy =5.3 X10 12 10 ms = 40 kmtr F,sin 8 F,cos 6 go = v= 1500 => v= 38,7 ms 25° 9,212 9212 tae 2-2 gr 10300 dy=83n = 1.7m Dinamica de uma particula material em movimento num plano Caleulo de Vy, Rat Fe Centro da Guo Caleulo de in { Pa ~ Fax C+ ntgo) Feat Foa~Finn= 0 25 200 Ga Ay SOD Bo Nak tg 0=0,25 +0 15° 6 1 Tm F-25x 10 4tx3xtes0 3 33x10, Om Raat Fon Ran 10 10° +20 109 X109N; F= 1,25 x 10°N 1 1 0 = Fnac = Epaisia wy + Egan = Erg tM = LK Me + Mg hy Enc 5 - 4 4 9 Erne 81097 44% 19415243 10544 1 AG Ka. EN Movimento de uma particula material sujeitaa forgas 25 F=f Fsin =F) 5 Fy =P Ry = Fy + Fc05 002 ) > Fsin dm ey Fin = lf HOS D Bone => Ma I~ My X A,0 LON me ac 4.0 = 2,0 3, = a Gam 100-4=18a=a=53ms? Dinamica de uma particula material em movimento num plano 20! 10 FytEema Fa eR By + Fy = 3-2 Ry=F, cos 37+ = 40 ms? 4, = 4,08, (ms) Substituindo em (1) img sin 37° ~ uc X (F,€05 37° + ma,) => 12-48 =2,0.a, =» a= 3.68 (ms) a8,+0,€, > 4 =368,+ 4,08, (ms A= Eu = Mgh= Enacg = 20% 1= 204 nc=mgh+tmywt 2 pat Bac r—1c0s 37° 1,0-0,8=0,20m AE nae Eee =P Alig =8~ 202-12 Corpo Ni Fy Sin a= F, = mg ay => My J SiN ~ hy My 9 COS = My dy RA = g (SiN a py COS a) (1) Corpo Fy i c~ F = yy 3g =P My SIM ~ fy Me GCOS c= Mg ye => Oye = GCS ty C05 a) (2) ‘Send > hy COMCIUESE de (1) (2) que yy <2 Os dos compos deslocamesejuntos em B, porque ay < ay ar FakpsRued swe fh FingFaa= 24 (0) Fe Faut Fa + Fast ham da [a @ Corpo B: . Faye Fay +Pygem dy [2a faema) Fart Faas Fane dym [Pepe Oigh DF 4,= 4, =a (porque B ndo se move relativamente 2 A). ” 05X10 x08 08 De) Fi, my gsin 37? = mya 5-0,5% 10x06=05aaq De (1, Fug 9605 37° =O Fin SN = 40x 0,6 = 24N =20%0,6=12N 13x AO x 0,8 = 9,6 N p= (mg +m, +m) a B= 12a>a=0ams Condicéo de equilri: Fat Fag 0 Foes Fase He Ry = 0,75 X B= \Fanae= Fy sin 37° = 6 N ,=ma(t) @ 322. Dinamica de uma particula material em movimento num im am,+ma= Oms?;a= 108 ms Substituindo valores em (2) ¢ (3) X09 Ty=135N= 14 x 10N (0X 1)0=e Few 11 N= 1 10N Para que o sistem permaneca em repouso Bye Dme Tan Tt Fle) Substituindo valores em (4) 15= 10+ FF =5N Femara E2020 TetheRyeFged Te fusnoe Foe dehy 20350 08=12N >> T.=50X 06+ 12=42N Ths Ty= hy = 42 Now my 242 kg Fa = mg = Fy in a F,= my a9 Fyq sin O~ je Fy COS O= Md += g5in 0~ 4.905 0=9.9=6-03%8=36mst Tempo que 0 corpo demora desde C até atingiro plano horizontal DE Y2Yo~Yot- Lg 8 9 0= 26-54 X 06-5 Pm t= 048s Alcance: x = vp Cos => x= 5,4 x 0,8 x 048 x= 2.1m 223 0,75 = 9-37 10 Tay Tasin 0 "o> yy Ty c05 8 imemda ys t Tay => Ry = 50 4 25 X COS 37° &, Fy eR) = 03 X70 =21N Substituindo em (1) 10.m.—15=21 = (5 +m_) X7,5 = me =2,9X 10kg ea (cos o- usin 6 (cos 6+ asin d exercico 8, resclvido) 2. Dinamica de um los sistema de particulas 2.1 Centro de massa de um sistema de particulas; seu movimento '2.2 Momento angular de um sistema de particulas Dindmica de um sister le par indeformavel ¢ um siste uma cadeira, uma raquete, et Sistema discreto de particula: no decurso do temp ‘emp! lum conjunto de particulas cujas distéincias relativas variary yranada apés é expiosao, duas esferas que colidem, etc. uma das particulas & complicado, mas hd um ue tem um movimento simples ~é 0 centro de massa, ~O centro de massa des estihacos de uma granada apés a explosdo descreve uma parabola ~O centro de massa de duas esferas que colider numa super trajectoria rectilinea ficie horizontal descreve uma ro de massa de uma granada € uma parabola antes e depois da exploséo. ce }oque lateral entre duas esferas:atrajectéria do 70 de massa (CM) é rectlinea descreve uma ql i a Ne Ne cc Centro de massa im sistema de partic Determinagao do centro de massa nassas m, € M,, sendo m, maior istema constituido por duas part 10 referencial OXY sto respectivamente x; €% 58 Ney, dado pela Considere um si que m,,cujas coordenadas de posico n 8 centro de massa (CM) € 0 ponto de abeis expresso My X + M3 %. este exemplo, 0 centro de massa esté mais prévimo dem Por que m,>m, iguais, 0 centro de massa situava- fe une as duas particule. yarticulas, M4, Mzr--Maw Se as massas m, @ M {0% se no ponto médio do segmento qu Se o sistema for constituldo por n posicgo do centro de massa sere fadas ao longo do eixo OX, 3 mae sendo 5" m,a massa total do sistema Se as particulas estiverem distribuidas no espaco tridimensional, € necessério considerar as coordenadas Yu © Zen! Estas trés equacoes escalares podem ser ‘ue define 0 vector posicao do centro de massa, ow Assim, Foam = Xe Bat Yom By + Zem Ex a sabendo que, para uma partcla generic, vector posse Heme, tb, + Zi J 0 somatorio 5, obtem-se rmultiplicando ambos os membros da equacso por im, e aplicand G4 Smt SME Dinamica de um sistema de particulas Comparando as equacées (1) e (2), concluise que: 10 do centro de massa de um sistema de particulas independente do rencial utilizado; depende, apenas, das massas das particulas e ac Stas posicées relativas, Se 2 CotPo for omogéneo e apresentarsimétria, 0 centro de massa stuar-se-a sobre elemento de simetria for exemplo, © CM de uma chapa rectangular, homogénea, coincide com o centro ge trio. Se © corpo nao for homogéneo, pode subdividir-se em diferentes artes com simetria e Gar a expressio de Fey i © centro de massa nao tem que ser, necessariamente, um Ponto do sistema. £ 0 caso de 1 anel, em que 0 CM esta no centro geomeétrico & nao coinciele com fenhuma particula, Propriedades do centro de massa Derivando em order 0 tempo 0 vector posicag do centro de massa a Fou oe mi, Esta expresso pode tomar a forma B,= mv, 0 momento linear da particula i Bamix) (5) © momento linear do centro de massa é igual ao momento linear do sistema Derivando em ordem ao tempo os dois membros da equagéo (5), obtém-se: ue (6) exteriores e interiores que actuam em c uma das particulas Como as farcas interiores ao sistema tém resultante nula porque constituem pares acc reaccao, apenas as ‘ero ‘Assim, a equacdo (6) toma a forma | j= My | (7) 2." lei de Newton para um sistema de par © movimento di ontribuem pi A resultante das forcas exteriores que actuam num sistema de particulas produto da massa total do sistema pela aceleracao do centro de massa. sim, 0 centro de massa ds um sisteina rnovese coma se nele ay estivesse concentrada toda a massa do sistema e nele estivessem oe aplicadas todas as forcas exteriores que actuam no sistema & Por exemplo, se quisermos estudar 0 movimento de um nadador e aque salta de uma prancha para a piscina, basta estudar 0 movi- a mento do centro de massa Este ponto, onde esta concentrada a massa do nadador, @ actua- do, apenas, pela forca gravitica. Neste caso, a trajectoria do CM 6 uma parabola, Lei da conservacao do momento linear Da lei fundamental de Newton condluise que, em qualquer referencial inercial, se: ou Se a resultante das forcas exteriores for nula, o momento linear do sistema perma- nece constante. Determine as coordenadas do centro de massa de um sistema constituido por trés particulas cde massas m, = 2,0 kg, ms = 4,0 kg e me = 5,0 kg, localizadas, respectivamente: fos pontos A (1,0 m ; 3,0 m); B(S m nos vertices de um trigngulo equilat Vector posigdo do centro de massa fou =5.6 8, +658, (m) Escolhendo 0 eixo dos x sto: articula A | : Us a0 longo de um dos lados do triéngulo, as coordenadas de posi om vin Om a panicua 8 f 2)" Xe =0,5m praise [= 05", Para calcular ye aplicou-se 0 teorema de Pitagoras: XE + Y= 1,0 ye = (1,0- 0,5 = 0,87 m Céleulo das coorden: 7 20X0)+(4x1)*5x05)kam 2,0+40+ 5,0)ka aaa fas do 5, 7) kgm 0x 087) kam _ 4 4m 5,0) kg 2,0+4,0 Trés particulas A, 8, C, de massas respectivamente i movimento, sendo os vectores posigdo, em re F.= 1,0 8, +20 08, ~2,08, (m) +306, +408, (mn) Fo =20t8, + 2.0 P78, + (2,0 t+ 5,0)8, (m) Determine 2 velocidade do centro da ique se é isolado 0 si iguais @ 2,0 9, 3,0 g e 4,0 g, estéo er lacdo & origem de um referencial inercal, massa do sistema das trés particulas no instante t= 3,05 tema das tés particulas, Dados: m, = 2,09; m= 3,09; me=4,0g Calculo da velocidade do centro de massa para t= 3,05 Expressao da velocidade do CM Foy = Maat Mat mere oy Fane Ty + Mg FM ) Yq € Vc ~ representam as velocidades das particulas A, B e C. =f Caleulo de oats 2% Fee Vc, para t=3, =.= 2,018, +208, = 7,= 6,08, +208, (ms) oy a= +408, (ms dic = : - Ge c= 2,08, 44,06, + 2,08, > He = 2,08, + 128, + 2,08, (ms) ndo valores na express 0 (1) 10 X60 +208) +30% 107 x 208, +408)+ 40% 10x08, + nstante; como nes istema ndo € isolado. aso a velo cidade do cen ‘0 de massa varia com o tempo, 0 si Uma chapa homogénea de espessura constante tem a forma e as ci na figura ‘ ule a posicao do centro de massa, iensBes representadas Considera-se um re xOy e divide-se a chapa em duas. Como a chapa é homogénea e cada uma das porcées escolhidas tem a forma rectangular, 05 centros de massa estao situa dos nos respectivos centros geométricos: CM € Coordenadas de posicéo de’ xj =3.cm [a= 130m cM co, f { y= cm We=2am | Para localizar 0 centro de massa do sistema é preciso 120m mina as massas de cada uma das por’ tae { p—massa volimica da substancia al | dequeé feita a chapa V-volume da chapa =e i e~espessura da chapa 2 A, em que a ‘Pens a chapa dondem=peA=KA; pe =constante Assim, a massa de cada uma das porgoes da chapa é directamente proporcional a respectiva Calculo de m, em, m,=K A= m,=KX12X6 °m: unidad Dinamica de um si Calculo das coordenad “ m+ M, =mntmy 7 r A. Determine a posicdo do centro de massa da chapa de shiminio 2 . reptesentada, sabendo que o raio da cavidade @ 30 cm. ferencial xy com orige no ponto 0. de aluminio estivesse compl rcienadas do CM eram (0 ; 0) me amessa pv=pmne p~ massa voli do aluminio . @- espessura de chapa D Ne Efectuando 0s célculos e considerando as uni m= we. (0,60) = 36 X 10? xpe lades Si obtém-se 1 elicada da chay n= p me. (0,30? = 9 x 10 © CM da chapa representa Amassa €. pe 8, como se depreende, 3 squerda de O. sulo do. CM erando que a chapa a sobrepasicao de duas chapas uma com cavidade e de massa m, = 36 x 107 9x 10 estando 0 CM na posigae 30 ; 0) m. Substituindo valores na equacéo, ob! > x =-7,5 X10? m rdenadas do CM da chapa de aluminio: 7,5 107 Mj You =O 5 ‘A Ana e 0 Pedro estdo sentados num barco de massa 40 kg, em repouso num lago. Os assentos distam entre si 3,0 m @ esto colocados simetricamente em relacSo ao centro do'% barco. Ao trocarem de lugares, o Pedro apercebe-se de que o barco se deslocou 0,40 m em relagio &s margens. Sabendo que o Pedro ter de massa 60 kg, calcule a massa da Ana, ‘de massa de um sistema de p mm origem na Ana, Considere-se um referencia ¢ icaé-estefiores|€ nula @ inicial Como a resultante das ‘a posigdo do centro de 30 das posicdes relativas da Ana e do Pedro. pesar da alterak Caleulo de xx sendo m a massa da Ana, Antes da troca de lugares mx 0+60x3,0+ n+ 0 +a ca de lugares i 4460x0444 m+60 +40 (2) i | Igualando (1) e (2), obtém-se i 3.4m+ 100 ae ' t m+ 100 m+ 100 es 6 Deis corpos A e B de massas respectivamente 100 kg ¢ 200 kg movemse 20 longo de uma i 08, (ms). = 106, (ms superficie horizontal isa com as velocidades, 7 No instante em que B se encontra 30 m a frente de A, calcule: 1. apposicdo do CM; 2, omomento linear do sistema: a velocidade do centro da massa. 08, (SI); p= 208, (5); Ax= 30m Dados: m, = 100 kg ; my = 200 kg : 7, 1. Caleulo da posicéo do CM Considerando o referench xOy tepresentado e Ae B co + Ms Kon a, tM 2. Célculo do momento linear do sistema F=mi,+ mie e 100 x 108, + 200 x 208, + B =5 x 10°, (kg ms") G3. Calculode vey Como o momento linear do sistema é igual a0 momen X10, 7x10 FE Fey = 1.7 108, (ms to linear do CM, tem-se que: Maa * Male. Gy 2 Yom = im, +My 7 uma pessoa de massa 60 kg ests sobre um vag aberto de masso 140 kg eo sistema ests : em repouso em relacao a um referencia inercal xo no solo. Num dado instante, 2 pesso® [ance horzontaihente um corpo A, de massa 5 kg. Consiere desprezavel 0 atito, Calulé 0 valor com que devera ser lancado 0 corpo Pi ) se movarn com a velocidade # = 2,08, (ms) ara que 0 sistema (pessoa + va Dinamica de um si tema de particulas 5kg;¥=2,08, ) s Cen foras etenres («8 em restate rl, o moreno ines o sistema perma. nece constante. Pela lel eacc0, o sentido do movimento do sistema (pessoa # Particula langada horizontalmente. Aplicando a lei da conservacao do momento linear ao sistema, tem-se que: Br Bw Substituindo valores e efectuando os 0= (60+ 140) x 2,08, 457, y2=Bx 108, (ms ica = 0 porque o sistema estava inicialmente em repouso: im, +m), + Mat, Um corpo © de massa m esta assente num plano horizontal, (comprimento L = 6,0 m) stuae de @ 5,0 m do sole, na posigio indcada na figura. Num dado instante (t= 0) sofre umg exploséo, didindo-se em dois fragmentes, 1 e 2, de igual, massa. O fragmento 1 & project [2de houzontalmente com a vlacdade incl Y= Wy ceindo & 40 m da vere ae lugar onde se deu a explosao, f ys 50m te berm, o> Determine: a velocidade, %, do fragmento 2 imediatamente apds @ explosso; a velocidade, 7, do fragmento 1 no instante em que atinge o solo: f O instante em que o fragmento 2 se imobiliza, sabendo que o cceficiente de atrito entre estes fragmento o plano horizontal é = 0,5. e4 Prova espectica © Dados: L = 6,0 m; yp=5,0m; m, Determinagio de tie Equacdes paramétricas refe onto O como origem do re frmwt, « re) Quando ating osolo, y =0=5-5t= 0s Substituindo na equacéo (1) e s 4,0 = ve, X 1,0 vy bendo que 4.0ms! = %,= 4.08, ( ,0 m quando atinge o solo: s) Determinacao de Vy ‘Admitindo que no instante da explosdo se verifica a condicdo SF, = 0, hd conservacao do Tomento linear do sistema nos instantes imediatameente anterior e posterior 8 explosso: 5, = m¥p, +i, mento 1 quando atinge 0 solo -as (1) ¢ (2), obtém-se as componentes d : 2, Determinacao da velocidade ¥, do Derivando em ordem a t as equagdes parameét ior 7 2%, 6-9 té, . ituindo valores e sak 0s quando este frag- ai cao das forca: am-ne fragmento 2 durante 0 seu movimento 9 plano horizontal. se calcula da a may uk, 498.3, J Calculo do instante em que o fragmento 2 se imobiliza O'movimento a 2 serd uniformemente retardade. Quando o frag imobilza, vy =O t <== $$$ 1 4 ‘ apo akg oe ih 2kg : 2 Considere o sistema 7 cia. d urha da outra. ° * 2, Qual seria a posicao do CM se as massas das esferas fossem iguais? 3 Considere que no exercicio anterior m, = 2,0 kg, m = 4,0 kged= 1,0 m, 600 g € comprimento 1 m, qual seria a posico do CM? Dinamica de um sistema de particul las Quatro esferas estao dispostas nos vértices de um q ode ym} 1,0 m Ge lado. Classifique as afirmagSes seguintes como ve dadeiras ou falsas, A A posicéo do CM depende do referencial in B- O vector posic3o do CM é ial escolhido, 0.84, (m) | | ne as coordenadas do CM de cada uma das chapas homo Duas barras cilindricas homogéneas, A e B, com a mesma se ese 300 N a barra B pesa 900 N, Determine a posicio do CM do sistema constituldo pa vas barras, Uma granada é lan massas ig} ia da posicao A e explode em 8, dividindo-se em dois fragment , atingindo um deles 0 solo no panto C. Co 2 posicao do CM ao atingir 0 onto de impacto com o © centro da Terra e 0 ce @ massa da Lua, Cale! tema Terra-Lua, ro da Lua é 3,8 x 105 km. A fe distancia do centro da 7 Na figura estdo representadas as posicBes e as velocidat a= Wl=3m. s Determine a posicéo do centro de massa a velocidade ¥,, da co espondente particula, para que o centro de massa eja pouso, TQ Mostre que nulo. ‘momento linear de um sistema de particulas em relaco ao centro de massa tulaS que se encontram inicialmer Ti Quatro le em repouso nas posicdes indicadas, s80 actuadas num determinado instante pelas forcas cepresentadas. vin etermine: 8 aceleracao do CM 2. a posico e a velocidade do CM ao fim de 2,05 de actuacdo das forcas; 3. o momento linear do sistema, no instante t= 29s Duas particulas de m cidades ¥, = 28, +3, (S) 9 deslocam-se no plano xy com as Calcul: a velocidade e a aceleracao do CM do sistema; a resultante das forcas exteriores que actuam no sistema, a velocidade de cada uma das particulas em relacSo ac CM, no instante t = 1,0. 0 linear do sistema em relacak a particulas de massas m, Si 10 me atraem-se com um Determine a que distancia de m, as particulas se encor a velocidade do CM; a aceleracso da kg, inicialmente em repouso, distam entre nsidade 3,0 N, relacao a particula 2 A esfera A move-se com a velocidade 7, massa dupla da de A. Despreze o attito, Calcule: a velocidade do CM; ‘dade da esfera A em relacéo a0 centro de massa, ueiro esta parado numa das extremidades de um bar esta em repouso num lago. A massa do barco € triplet da massa do barqueiro. © centro de massa do bar quero esta 1 m da superficie onde est acid oy Cake € posi¢ao do CM do sistema; a distancia percorrida pelo barco, quando o barquerio se desloca para Se resolveu a alinea anterior aplicando a definigao de CM, resolva-a nov. lei da conservagao do momento linear. respectivan fem que se solta a mol (3). Des eze o atrito e a mas da mola. (a Tom 2 Determine 0siga0 do CM, admitindo que, na oscilacSo, 0 afastamento méximo entre os blocos é 12 em; a velocidade do centro de massa; a velocidade do bloco A em relac8o 20 CM, no instante em que se solta a mol a energia potencial elstica da mola no instante em que o sistema ¢ abandonado; o valor da compressao da mola, se k = 150 N.m 05 biocos A e B, de massas ma = 2,0 kg e mg = 0,5 kg, estdo apoiados numa superficie hor nial endo ocoefcente de atto-chtco entre as sperices 5) em contacto 0,5. A mola, de constante elistica k = 50 Nr", que inicialmente no esta comprimida nem distendida, tem 0 comprimento de 0,5 me massa desprezavel, Num dado iisfagte aplica-se aa hloco A uma forca F = 25 @, (N) ee mola comprime 10 cm Represente as forgas que actuamn em cada um Caleuie a aceleracéo do CM do sistema, a da altura de 1 Um astronauta 60 kg, numa ante, empurtam-s 10 se fazem sentir as 2 0 afastarem: 2 velocidade de A em relacdo a 8 astronautas o de massa m é lancada verti Ao atingir 2 altura maxim segue horizontalmente par. ra cima, co} ‘lode, dividindo-se em trés fragm a direita, ¢ a veocidade Considere desprezavel o atr . vertical, com a velocidade 8 m.s Caleule: a direccfo, sentide a que dista 0 fragmento; 0,0 fragmento que segue hor: Imente atinge o solo, Brame ‘entro de massa de um sistema de particu Mat ims 42. 4 154 2m; You 1.0m i 152 ! Considerando um reférencialigado a gua, apicase a transformacSo de Galley. 8 ——| : Suigu = Moeace + SPetga = Alusgn = bE,+ MFpnnin (2) | i De (1) © 2) obtém-s S—..4 i “334 + Mina > Maaga=-§ nn X0)+ (mp x 12) toa sin 70 (8 -%)= 60 vp => v= 4.3 ms wy=8-43=3,7 ms Y= Vo-gt=2 0= 10-10 t= unidade maa ! Dindmica de um sistema de particulas Impulso de uma forca Sea forca F que actua num corpo durante um certo intervalo de tempo As, for constante, o impulso define-se pelo produto: T=Fat Se a forca tiver a direccdo do eixo dos xx @ sentido positivo, o impulso & numericamente igual & érea sombreada da figura. T =(08)Nx2 10x 108, (N.S) Se a forca nao se mantiver constante, o que acontece na colisdo entre dois corpos, © tem a forma: grafico O impulso @ igual a area sombreada e calcula-se considerando-a como a soma de areas ele- — mentares. Neste caso, 0 impulso da forca média, Faas € igual a0 impulso da forca verisve, Porque as respectivas Sreas sao iguais. = Fireg At (1) Sendo? = $B ao?,., = 52 2) Substituindo (2) em (1), obtém-se: Frog At ABT = AB = Bra Brre Colisées AS colisdes entre dois corpos que se processam sem transferéncis de massa de um corpo para 0 outro e sem fragmentagao tém a sequinte dlassificagdo: Colisdo elastica ~ 05 corpos continuam separados apos a coliséo, mas a velocidade de cada um deles varia; 0 momento linear mantém-se constante e a energia cinética final é igual 8 energia cinética inicial, l [ i L Ge mswmm Centro de massa d Exemplos Antes da colisso Depois da colisa0 Coliséo ineléstica - 0s corpos continuam separados 296s a colisBo e a energi@ cinética final é inferior & energia cinética inicial; o momento linear mantém-se constante ‘Apercentagem de energia cinticadisipada na coliso caicula-se através da express x 100 | (1) Exempio: ir eviera A cofide com a esfea B que estava parada e segue em direcoes diferentes Antes da colisao Depois da colisto [Fe > Isl o30 Colsdo perfeitamente ineldstica ~ os corpos permanecem juntos apos @ cols, MPO coe se como umn corpo Unico, ca massa igual 8 soma das massas de cada um dels ‘Smnomento linear mantém-se constante; a energia cinética final é inferior 8 energia cinética inicial, tendo a energia dissipada o valor maximo possivel | 139 ER IRS CR Exemp icrustado nele {Um projéctil de massa my é disparado contia um bloco de massa m ¢ fica oy project gadmy pois da colisao: 1 Cons my + m4) Hy Energi issipada A percentagem de energia dissipada é dada pela expressao (1). Exemplo 2 1assa m € disparado contra um péndulo de massa Me julo) sobe a uma altura h. ndulo balistico ~ um projécti de ap6s a colisdo o sistema (projéctil + pé Alaa nergia cinética Conservacao da energia mecénica c Ms) . cats) = Epona Betmanece constante mize my mY Ms migh wlign Seas nte em repouso, é actuado por uma fora? = (2 +44 1), (S). Um corpo de massa 5 kg, inci Determine: © impulso da forca no intervalo {0 ; 4] s; 8 vaiagéo do momento linear no mesmo intervalo de tempo e a velocidad do corpo para t. durante quanto tempo deveria actuar corpo a force F, para que o impulso fosse 2008, (N.s"), 1 2 2+ 408, (N) kg iF lo do impuiso a nao & constante, @ necessério recorrer FN | 2 6 10 14 18 ts (0 valor do impulso é igual ao valor da area do trapézio. 8 4 e2 [a4 X TONS Donde 1 = 4 x 108, (NS) Sendo 0 impulso igual & variagao do rmomento linear ent Jaap Ap =4 x 108 kgs) a Apa miy-mi¥ivo=0 | A 408,=51, 27> 86,57) 7 Caleulo.de t | Sendo f = 200 &, (Ns), cujo valor coincide-com a area do trapézio | / sombreado, substitulse na expressae: 200 Ns a 2HQHAd ye of Resolvendo a equacao: B+t-100=0,t=9.55 Uma esiera de maisa 100g lancada verticamente para cma com 2 veloc iat i a fia aura maka, cle com un prot de massa 20 ge veloidade i, ficando este incrustado na esfera. Despreze a resisténcla Go at Determine: a velocidade do sistema imediatamente apos a colisa0; 2 percentagem de energia dissipada durante a coliso e lassiique este colisdo; a ue distancia do ponto de lancamento o sistema atnge 0 slo. a = 608, (S); m+, 020 kg; 7p = 208, (I; Dados: m, = 0,100 kg ; My Calculo da velocidade do sistema (esfera + project e Ao atingit a altura maxima, a esfera tem velocidade te L ula. Como na colsdo nao actuam forcas exteriores 20 » ma, o momento linear mantém-se constante, : (mg +m, ¥, ; no momento do cho- ‘ 5 | s 9,020 % 604, = 0,1207, = 1,0 x 108 (ms) esoluctig ‘omo a velocidade do sis 2 € igual 8 veloidade do (0,100 x 6) + 0,020 x 60 ia cinética dissipada na coliséo a % 0,020 x 60? = 36J S020 sca J *0,120x Substituindo valores em (1), ob 36-6 o = ag x 100 = 83% Colisao perfestamente inelastica Para calcular o alcance & necessério calcular 0 tempo de quede do sistema tempo de subida, Aplica-se a lei das velocidades: Wy = My-G l= 20= 10 te t=2,05 que € igual a0 Calculo do alcance 0x 2=20m A esfera A de massa 1,0 kg desloca-se sobre uma superticie horizontal lisa com a velocidade ¥, = 10 &, (SI) e choca com a esfera B, inicial Fepouso no ponte 0. Ads a colisio, a esfera A desloca-se na direccio OA @ a y esfera B segue na direccio OB. Os valores das velocidades “ das esferas aps a colsao si0 V.=6ms1eVv,=3ms Determine: a valor do angul a massa da esfera B: a velocidade da esfera B, depois da colisio, em relacaio a0 centro de massa Dados: ¥, 08, (ms) ;m,= 1Okg: y= 6 ms": v_p=3ms" Como no sistema nao actuam forcas exteriores, o momento linear permanece constante. 4 Vn + Me Ves MsV'x COS-A5° + m4 v,.C058 (4) sin 45° +m, vg sin 0 @ Centro de massa de um 3 mg cos @ @) sin 8 a Calcula de 42 59 1 => My 3. Caleulo dei Vey 27 = 2,48, + 1,88, (m Substituindo valores e Fac 22.48, + 7,68, +186, (ms) elocidade ~7 bilhar de massa m e v Ste a bola regressa com Considere a colss de mesa. A colisfe ocorre no intervalo de tem Calcule a forca média exercida sobre a bola, Antes da colisa0 0 impulso da forca média durante a colisdo €: i Dois corpos, A e 8, de massas ques, movem-se com velocidade constant tal. Num dado instante colidem, desiocando-se em conjunto aps a colisdo. Nas figuras representam-se trés esquemas hipatéticos do processo de costo, num plano horizon- 5,0 ms AI50 ms aNSomst (@) ) 1 Dinamica de um sistema de particulas Das afirmag a sua opcao. Em (a) descreve-se um processo possivel de uma coliséo elastica, Em (b) descreve-se um processo possivel de uma colisdo ineléstica. Em (@) descreve-se um processo possivel de uma colisao inelastica s que se sequem, indique se s3o verdadeiras ou falss, justificando devidamente Prova especttica Se 0 processo for uma colisao eléstica, ha conserva tica Calculo do momento linear do sistema antes da colisdo, B=B,+By=m4¥a+ Ve m, +(-5,0m cos 60° &, + 5,0 msin 60° ,) 2,5 mB,— 0,65 mé, {kg.m.s") do momento linear e da energia ciné- B Calculo do momento linear do sisterna apés a coliséo, Bi =-2mx 5,08, (kg.ms) tome, Conclusdo: A colisdo nao é elastice porque f # 6°! A afirmacao ¢ falsa. Se a coliséo for inelastica, ha conservacao do momento linear mas nao hé conservacao de energia cinética Utilizando um raciocinio andlogo ao anterior, obtem-se. B =-2,5 mé,-0,65 mé, (kg.ms") -2mx25 0m &, (ms) . Célculo do momenta linear do sistema antes da colisto, 6 B= B+ Ba=Ma¥a tity Uy B =m [5,0 (cos 60°&, - sin 60°&,) + 5,0 (-cos 60°, + sin 60° &,)} = 50mé, Calculo do momento linear do sistema apés a colisso, 5 Br =-2mx258, Conclusdo: 5 Vetifica cacéo de que nao ha conservacio da energia cnet E, =F MUlvaP + vy] = 5M VS +25) = 25m) Es A colisao @ inelastica porque nao ha conservagéo da energia.cinética. A afirmacéo C @ verda- deira Centro de massa de um sistema de particulas novimento ao fongo de u no Um corpo A, de 200 g de massa, inic (segundos atinge a base deste te em que A parte de P, um outro corpo B, de iguall massa, parte a figura. Os dois corpos sofrem uma coliséo eldstica no to Q) e continua a mover-se num inclinado. Ao fim de do ponto R, no sentido indicad tante f. (Os modulos dos momentos lineares de A € B sao dados (e A =8x 107t r<2,0 = constante 2.0 unidades $1) por: 1. Mostre que a resultante das forcas exteriores que actuam num sistema de particulas é igual a { M13... onde Me Ze, designam, respectivamente, a massa total do sisterna © 2 2°cireGio do centro de massa Utilize o teorema anterior para calcular a grandeza da aceleragao do centro de massa do sis- | tema considerado, em qualquer instante t [0 ; 2.0} | e calcule a distancia entre A e B, 1,0 segundos apos i 2. . Localize 0 ponto onde se.deu a coli ela ter ocorrido. Prova espectica 8 Dados: m, = my = 0,200 kg te 80x 107 tS) caro {S208 OB O vy = 0,2 ms Equacbes de posicéo de A {x,) @ de B (x), considerando o panto R como origem do referen ial e como positive o sentido do movimento de B: 40,8 (t= 2) 2 0) Calculo de t quando se da a colisio Xy=%q 234-0814 16202 te taSs Calculo de x5 Substituindo na equacéo (1) xy=0,2 XS eox5=1,0m A colisdo dé-se num ponto situado @ 1,0 m do ponto R, na recta RQ. Determinacéo da distancia entre A e 8, 1.0 5 depois da colisao seta co oe {2 Como: ms 0.86, 4+0.28,=0,47% Neereens Vigt v3, Resolvendo o sistema, obtém-se 7.2028 (ms) p=- 088, (ms) Deterrninago das posicoes de Ae B, 1,0 5.depois da coliséo 20,2 t= ky: N= 08 t= %, =-0.8m Calculo da distancia d Ae B, 1,0 s depois da colisao y-mod= 1,0 ; : J to . Centro de massa de um sistema, slizam 0 lancad passat massas iguais, al. Os corpos planos inclinado Dois corpos, 1 e 2, 4 60? relativamente & hor fap = 0. Apos abandonat izontal, As dist (AB =DE fos com as veloc Jos corpes ao longo dos incias percortid 10m). O comprimento CD ¢ igual ao dobro de B« Despreze 0 atrito em todos os percursos. Indigue se s8o verdadeiras ou falsas as seguit cativos das suas respostas: ‘A-~ Os modulos das aceleragées dos compos 1 € 2 respectivamente. B— 0 valor absolute da variac valor absoluto da variacao da energia potencial Determine o médulo de Zo, de modo que os corpos att iguais em modulo. Suponha agora que os corpos atingem o plano horiz modulo, Os coeficientes de atrito entre este plano e os corpos | ¢ 2 S80 Hn & Ha mente, com pry = 2ity Indique se sao verdadeira ou falsas as seguintesafirmaches, apresentando 0: cAlculos justfi cativos das suas respostas, A—0 momento linear d horizontais. B — Nos percursos hrizontais, 0 médulo da aceleragéo do justi firmacBes, apresentando 0s calculos te 0s percursos AB sto iguais durar da energia potendal do corpo 1 entre Ae B é inferior 40 I do corpo 2 entre E . ingam 0 ponto C com velocidades jontal com velocidades iguais respect .da um dos corpos, 1 € 2, no se altera 20 longo dos percursos corpo 1 duplo de modulo da aceleracao do corpo 2. Dados: 6, = 1k ~ xpressdo das forcas que actuam em cada um dos corpes, quando se deslocam sem atfto sobre o plano inclinade: 1.2, Dinamica de um sistema de particulas E Expressao da aceleracao’ mas mgsin ¢=o{COP0 1:2; = 9sin 30° =» a, = 5 ms Afirmacéo falsa, B- Calcuio de Ah, ¢ Al \ah,| = 10 sin 30° Ah) = 10 sin 60° Calculo da variagao da er \AE,| = mg |Ah => |AE,, = 50m; AE,. = 90 m gia potencial gravitica Como os corpos tém a mesma massa, mg X 5|AE,| < AE! Airmacao verdadeira s corpos atingem o ponto C com © mesmo valor da velocidade com que atingem a base do plano; isto porque, no percurso horizontal, a resultante das forcas que actuam nos corpos & nul, Calculo do valor da velocidade v, com que 0 corpo 2 atinge a'base do plano inclinado Wag 42a dv = 0424, X10 =2X9X 104 = 180 (mst? Caleulo de vo Veh + 2a, x 10 V2 Vpne 180= Hg) 425 X 10.6 vp) = (BO vp) = 9 ms! Como se verifca a conservacao de energia mecénica ine, = [ae, Sendo AE. = im vq? = 90 m= v2 = 180 (ms a 2 Como os carpos atingem © ponto C, com o mesmo valor de velocidade, Vy = Va Aplicando 2 conservacéo de energia mecénica a0 corpo 1 1 IME = IME s => 5 (a? vo?) = mg Ah, = 50 m 100 (mst? (2) Via? Yo lgualando (1) e (2), obtém-se: 180~ vp? = 100 = voy? = 80 = vo A- Expressao de F, (forca resultante): 7-0 dt RE, ee Centro de massa de um si te que actua em Afirmacao falsa. B- A resultante das forcas que actuam nos corpos de Fs s Sabo ampsemny Expressao de a, @ de ay Corpo 1: ay = 119 i Corpo 2: a = 19 Sendo: y =aj=2 Afirmacéo verdadeira. 1 Classifique como verdadeiras au faisas as afirmaces seguintes: ‘AO impulso de uma forca que actua num corpo é igual ao momento linear do corpo. B — O momento linear de um corpo tem o mesmo valor do impulso da forca que o faz parar C— Se a resultante das forcas exteriores que actuam num sistema de particulas for nula, 0 momento linear também é nulo. D —Se num sistema $6 actuam forcas interiores, o momento linear mantém-se constante. E ~ Dois corpos com velocidades iguals tém momentos lineares iguais F — Quando colidem duas esferas de rmassas iguais que se deslocam sem atrito com velocida des simétricas, a velocidade do centro de massa do sisterna ¢ nula G — Numa coliséo eléstica, as velocidades dos corpos variam, mas a energia cinétca iniial pemanece constante H = Numa colsdo ineléstica, os corpos tém a mesma velocidade'ao separarem-se. 1 — Numa colisao perfeitamente inelistica, os corpos permanecem juntos, o momento linear do . sistema 6 constente e a energia dssipada tem o valor maximo poss vel J Uma esfera A de massa m desloca-se com velocidade constante numa superficie horizontal lisa e colide com uma esfera B de massa 2 m, em repouso. © momento linear do sistema antes e depois da calsio é representado pelo grafic. 1 2 eo Dinamica de um sistema de particulas © caro da figura, de massa 2,0 kg, trans porta uma esfera de massa 1,0 kg e move- -se com a velocidade ¥ = 4,0 &, (S!). Ao pasar por um gancho, pendurado no tecto, aesfera ¢ retirada Qual dos valores sequintes corresponde a velocidade, 7, do carrinho? 2)¥' = 8,06, (5); b)7’ = 608, (S) 07 = 408, () O carro de massa M desioca-se com velocidade con: Li lili numa superficie horizontal de atrito desprezavel. Num dado | stante corta-se o fio que mantém suspenso 0 corpo de irc ‘massa m e este cai sobre o carro passando o sistema a desk 7 cast om aoa a oo 4 prima, em fungao de M, me vc, 0 valor de 7. se, : aeRO Qual das expressbes seguintes traduz & razdo entre a energia Ginetica do carro e a energia cinética do sistema (carro + corpo, pos a cols. n mn aie 5 Ms t+ sai m m M M Estabelega a relacdo entre a energia cinética e 0 valor do momento linear de umna particula cde massa m, que se desloca com a velocidade constante ¥. Mostre que, se duas particu pectivas energias cinéticas Ea Oe. Ey Ms Ae B tém momentos lineares iguais, a relacdo entre as res- Uma esfera A de massa m e velocidade ‘n= 108, (SI) colide frontalmente com uma esfera B de massa 4 m que esti em repouso num plano horizontal sem atrito. Considere a colisao elastica Determine as velocidades das duas esferas apés a coliséo. Considere uma colisdo elastica entre as esferas A e B de massas: m, = 0,5 kg e mg = 3,0 kg Calcul a velocidade de A em relacio a B, antes da colis30; as velocidades das duas esferas ap0s a colisso. Duas esferas A e 8 com a mesma massa colidem frontalmente. Sendo-a co cule as velocidades apés a coliso, nos casos sequintes: 68, (ms): y= 28, 68, (ms) :Ty 68,(ms") 7 26m) (ms") BIS cians: te 0. O pr og 1d0 horizontal nente con: ndulo de massa 2,0 kg ini- = cialmente em repouso. Apés @ colisio, o pro: | Jéctil fica incrustado no péndulo e o:conjunta Jor atinge 10 om de altura 5 rete | Classifique este tipo de ie Caleule a Calcule a.percentagem de energia dissipada durante a colis Um patinador com a mente uma pedra de n Caleute: a velocidade inciol adquirda pelo patinador; a distinc percorrida pelo patinador, sabendo que o coefciente de atito cinétco entre os patins eo gelo é 0,02 2 de 60 kg est parado numa supe 2,0 kg coma ada e atira horizo Um projéctil de massa 20 9 é disparad horizontalmente contra 0 bloco de mass almente em repouso e ligado a uma mola de constante eléstica 3,2 x 10? Nm Adds 0 disparo, o projéctil fica incrus tado no bloco e a mola é comprimida 10cm, Calcule a velocidade com que 0 projéc- til foi disparado. — Uma metralhadora dispara 600 balas por minuto, Cada bala tem a massa de 30 gee dispa- rada com a velocidade de valor 50 m.s Determine.o valor ds forca mécia exercida pela metralhadora conta osuporte onde estéapciaca A figura representa a variacio, em funcdo do tempo, do valor da forca exercida pela faaviete sobre uma bola de ténis de massa 500 g quando o jogador rebate a bola, Suposha Gue 0 valor da velocidade da bole ao atingir a requete é 20, m1 e que esta retorna na mesma direccéo mantendo constante o valor da velocidade, my Determine o impulso recebido pela bola, Acaritindo que o valor da forca varia linearmente com 0 tempo, de acordo com 0 grafico, qual o valor maximo da force exercida sobre a bola? 8 Uma esfera A de massa 3,0 kg e v ) colide com uma esfera B de massa 6,0 kg incialmente em repouso. Depois da colisio, a velocidade de A em relac8o 20 centro de massa do sistema (A +B) & Vacy =~ 3,08, + 2,0 €, (ms), Despreze o att. Determine: a velocidade do centro de massa; a velocidade da esfera 8 apds a colisao. Um projéctil P de pequenas dimensdes e massa 60 g é disparado horizontalmente com veloc- dade 7 contra um bloco M de massa 4,0 kg, inicialmente em repouso sobre uma superficie horizontal. O projécti! atravessa o bloco e sai com uma velocidade 7 = 4; 0 bloco percorre 6,0 m sobre a superficie até parar. O coeficiente superficie € 0,30: de atito cinético entre M é Powe | Mis ote PITTI: TITITITITPYLIVOTITIOOTIT OS Despreze 0 intervalo de tempo em que o projéctil esteve no interior do loco e determine: a velocidade do bloco M imediatamente apés o projéctil o atravessar; ‘0 momento linear do projéctil antes de atingir M. examne Um projéctil de massa m desiza sobre um plano horizontal com velocidade 7 = 80 &, (m.s"), Num dado instante 0 projéctil explode, dividindo-se em dois fragmentos A e B, que conti- rnuam a deslocar-se no plano horizontal. 0 fragmento A move-se com velocidade 7, de valor 50 ma, numa direcgao que faz um angulo de 30° com a direcc3o de V7. Desprezando 0 atrito e a resistencia do ar e considerando m, = 2 ms, determine: a velocidade do fragmento B; yt 2 velocidade do fragmento A em relagio a0 centro de massa do sistema ov, : Brame Dois patinadores A e 8, de massas respectivamente iguais a 40 kg e 60 kg, esto parados em pé, sobre uma superficie horizontal gela Num dado instante, emputra B e, consequentemente, amos se deslocam. Considere des- prezavel o atrito. O valor da velocidade de A em relacdo a B é 2,0 ms” Determine os valores das velocidades adquiridas por cada um dos patinadores.. Qual o valor da velocidade do centro de massa do sistema constituido pelos dois patinadores em movimento? Justfique. Brame Observe a figura. A esfera, de massa 2,0 kg, esta presa a uma das extremidades de um fio leve e inextensivel, de comprimento 0,8 m. A outra extremidade do fio est fixa no ponto O. Abandona-se a esfera do repouso, com o fio esticado na posigao horizontal OA, No instante em que atinge a posigdo mais baixa, um projéctil, de massa 10 g @ velocidade horizontal 7 de valor 400 ms", colide com a'esferae fica incrustado rela Desprezando os atiitos e a resisténcia do er, determine 'a velocidade do conjunto, imediatamente apés a colisso; a altura maxima atingida pelo conjunto esfera + projéti, apes a coisdo; © valor da tensdo do fio, quando ¢ atingida a altura maxima refe- . Ss 2 4 1 2 q 22) Uma Bola @ aba 10 sale horizo Indigue, justificando ‘A Considerar postddor pode: B — Durante 0 choque "bola-Tetea’ bala de massa 10 g colide com comprimento 1,0 m, inicialmente em repouso, ficando ‘Apos a colsdo, o sistema passa a mover-se segundo a trajectoria cicu ra, A velocidade do sistema, imediatamente ap6s a caliso, tem o valor minimo que the permite dar a volta completa. Con- sidere desprezével a resistencia do ar e 0 peso do fi, Calcul yelocidade minima do sistema no ponto 8 6 valor da velocidade da bala imediatamente antes da colisso, a dssipada durante a coisio aenel Observe a figura. A calha circular ABC est num plano vertical e tem 1,20 m de raio. O corpo rassa 300 g desliza sem atrto 20 longo da calha, passando por B com velocidade de modulo 2,0 ms", Ao atingir 0 plano horizontal, 0 corpo M; colide com outro Mi com 200 massa, inicialmente em repouso. se juntos, a ando por parar em E. $6 existe atrito no trajecto DE 165 a colis8o, 05 dois corpos Determine: ‘0 médulo da reaccdo da calha sobre M, a velocidade do conjunto (M, + M,) imediatamente apos a colisdo; © médulo da forga de atrito que actua no conjunto, no trajecto DE. quando passa por 8; Um projécti com a massa 40 9 e velocdade 7 = 500 &, (ms) atravessa 0 loco B de massa 14,0 kg, inicialmente er repouso, suspenso de um fio ideal de com- aseapeseee primento 0,8 m. A velocidade do bloco imediatamente apos @ seida do projéctl & 7, =2,0 &, (ms). Despreze a resisténcia do ar. Determine 2 velocidade V7’ do projéctil, quando emerge do bloco B. Sabendo que 0 bloco passa a executar um movimento pendular, =p ‘determine o valor minimo da tensao do fio que sustenta B : unidade Dinamica de um sistema de particulas © bloco B, de massa 2,0 kg, em repouso sobre uma superficie horizontal lisa, & atingido po: um projéctil de massa 50 g que se movia com velocidade ¥, = - 12 &, (m.s“). 0 projéctil fica incrustado, depois de percorrer uma pequena distancia no interior do bloco. O médulo de ‘orca resistente que actua no projéctil durante o seu movimento no. = -—7. bloco é 20 N B js Deterinine carer theerenre 1, a velocidade do conjunto depois de o projéctil se incrustar no bloco; 2. a aceleracao do projéctil em relacao 20 bloco, durante 0 seu movimento no interior deste. fame 3 Uma particula A move-se com velocidade constante 7, € % Wao Colide com uma particula 8, en repouso. Apds a colisao, as particulas deslocam-se segundo as direccbes indicadas na A 8 figura, Antes da colsd0 Mostre que: ve : A Vq= 8 wo nord i sino ° sin (0+) * Considere sin (@+ 4) in OOS + cos Bsn & ¥ Depois da colisso ea 1.0 AWFDB-V;C=F;D-V;E-F;F-V;G-V:H-FiI [ Gau= constant m¥2(20410)x408,=207 | at + ache ot HB Fu ins) oy 32 Bape Ey = 5 (M+ mm) Q); substituindo (1) em (2) My 4 Mey 4 +m) Fa 2M Gm 2 ean Mam, watt 0 @ Colisdo perfeitamente ineléstca ‘Calculo do valor da velocidade ¥ do sister No instante em que F208 28 60-97, ims) . 2adrs0=02 ‘A energia mecdnica do sistema 296s a colsso & igual da energia potencial eléstica da mola, Env 5,02 Vig = 3,2 X 10% X (0,107 : =i mv, =(m, m(yj~ ve) = A = 30 x 107 x 50 x 600 = 9x 10 tkamst) _ 15 Ws 1At= Ap = Fig 15 152. 16.1 162 aA 172 18 182 183, Dinamica de um sistema de particulas AG 7 = miV,-7,) = 0,500 x - 208, tr 20 0 291 Feo fa 0 10H 20€,) +7 =-206, (Ns) A nef = HOE 208, (nis) 308,+ 20,4208, -0i',=-108,4208, +6,08,+6, Forgas que actuar no bloco Mt i, Fx myay ay = Het = Hes «9.30 x 10=3,0ms2 thy (© movimento de M ¢ uniformemente retardado wy Vga ~ 2 ayy OX 0 VG rg = 36 = Voy =6 €, (mS) ~ 3 Tami smyvou z 0 x 103 x $+ 248, = 60 x 10°S, (ms) ee (© momento linear do projétl antes da coisto: yi =f, = 60 X 107 X 6 x 10°, 8, 23,6 x 108, kgm") T= 590s 30°, + 50 sin30°S, (5) = 7,.=43,58,+ 258, ms") 30 &, (mst) Beg =O = Bau = Bax rl I 3 mg X 808, = 2 my X (635, +25 1,53 x 10°F, -50 x 108, (ms - ia Vera news =43,56, 25 6,-806, oi yqy=-3,7 X 108, +25 X 108, ( 52 d=mo,+m, 4075 60+ Vn2~ 15% 8, Daa Want Van 2-15 ¥en, Tun = 0.8, (ms) Von Fg = T = Fy = constanie. Como, O sistema formado pelos dois patinadores é solado. SF sistema estavainicalmente em repouso, Fy = 6. Célculo da velocidade da esfera em 8, v Egat Eg seg ha-dmayee2 x 10% 08 i, Vat mV, =n, +m) 7 =>(2,0 x 4,0)8,+1,0 x 10? x (-4008) 2208, (ms¥) Agta cle: Sma Hy sm) v= n,m) 9 aye 2.08 20 Fie Maar = 0.2 T RX aFig=Ta7+ Ceoso Te20x075= 15H : | 7 ee No instante (,: D, =-mvé, (St) a tnd oinstante P= MVE) > apemacto false. of No instante ty: = mvé, (3) a fees B— Durante a colis4o s6 actuam forcas inteiores 2a sistema; por i80, ha conservacéo do moment linear. Afirmagdo verdadeira, 20.3, 224 22. 234 232. m4 ade particulas ante apds a coiso: m+ My gh+ dim +i) 01 x 7 x 10? = 2,45 x 10°) 3610. 7.17 =2,52 % 101 aF1.20ma— = Rye=25N sore beree TAIT TIT DEO +072 m= horizontal hy == 1sin 30° <2, = 1,20~ 1,20 x 0.5 = 06m ly fc 2 9+ FMM BXO8F 20 =v = My + M7 = Aplica-se 2 Lei do trabalho-energia entre De E Wg, = AE, = Fy. DE cos 180° = 0--F(M, +M,)07 = F, 0x 1079" + 40x 208, (ms) = 4,0 10% x 5x 10°, (00 x 1086, (ms) Me Pae=® 2,02 # 2 X 10 Fygs = 0.2 m Eco MVE = 608 8 =2.c05 B= 880.75 GT. =F, cos @ =e T, = 40 X 0,75 =3,0 x 10N 50x 109 X 12 .c80 8 Terra, quando se desloca dentro do bloco culo da aceleracso do projétil em 3 208,250 X 109 X Tyga Type 4x 10°F, (m5) {celeracso do bloco em reacéo & Tera & 208, 20% Faq Ser 2= Ms Sen $5993, vilos sin b+sin@eos 8 oy sind, sind gaa+b* vgn dcos 6+ cos bsin sina Sn. g.cas.+ v, cos => Y= - ane : sino sin (0+ 6) sin cos ida Dinamica de um sistema de particulas . 2.2. Momento angular de um sistema de particulas Aceleracao angular, @ ndeza vek laior quanto mais rapida for a variacao da velocidade A aceleracao angular, @, é uma g cidave angular; © seu valor sera tanto gular que mede a variacao temporal da velo- GS caracteristicas de & = direcgo: @ mesma de i = sentido: o mesmo de i, se a velocidade angular aun , se a velocidade angular diminuir ern modulo (b A direcgao de & ¢ perpendicular ao plano da rotacao; 0 sentido de @ determinado pelo : olegar da mao direita, quando se encurvam os dedos no sentido da rotacao. F em médulo {a}; oposto ao de Relagao entre a aceieracao angular e a componente tangencial da ace- leracao Sendo v= «f, com r constante, obtém-se por derivacdo: © _Equaries do movimento de transtagdo e de rotacdo com aceleragao constante Movimento rectilino com aceleragao | Movimento de rota em torno de um exo tangencalconstante | xo com aceleragdo angular constonte | es constan o=ustat Onqrmtetar we ue4 20a), de um sistema de particulas Momento an Efeito rotativo de uma forca Se aplicarmos uma-forca 2 um corpo que tem um eixo fixe, esta force pode provocar no corpo um movimento de rota Este facto 6 observado experimentaimente cada ve2 que se abre & fecha uma porta Se.6 manipulo estivesse stuado préximo do exo de rotacdo, a inte dade da force @ aplicar para fazer rodar a porta teria de ser muito maior. Se aplcarmos a forga na dreccao do exo, esta néo rode Um efeito semethante pode ser observado com uma chave ‘i de parafusos, que tem movimento de rotagao em tomo de um ponto fixo A farca F,, perpendicular a0 cabo, e aplicada na extremi- dade deste, faz rodar a chave mais rapidamente do que a forca F,. A forca F,, aplicada na direccao do cabo, nao produz rotacéo. c ¥ Momento de uma forca Momento de uma forca em relagéo a um ponto Designa-se por momento da forca a grandeza que mede a tendéncia da forca para fazer rodar 0 corpo rigido. Considere a chave inglesa que pode rodar em torn da ponto O, por acgo da force apicada ? © momento da forga F em.relacao ao ponto 0 € 0 vec tor Mo aplicado em 0 e definido pelo produto vectorial Mo F 7 ~ € 0 vector posicdo do ponto de aplicacéo de forca F, relativamente ao ponto O. Caracteristicas de M.; direcgo: perpendicular ao plano definido por 7 e F, ou seja, a direccdo do eixo de rotacSo da chave; ~ sentido: determinado pela regra da m&o dieita: “Colocam-se 0s quatro dedos da mao direita na direccBo de 7 e fecha-se a m3o encurvando os dedos no sentido da rotacao que 2 forca tende a comunicar 20 corpo. 0 sentida do momento é o sentido em que aponta 0 polegar.” mit Sera positivo, se o polegar apontar para cima (a) e negativo no caso contratio (b); = norma: Mo Fl = || Fl sin @ (1) 0— & 0 Angulo formado pelos vectores posigao e forca. SETS RY IR RET RA nilbemieNceba cinicinai Dinamica de um sistema de particula 2 forga 6 0 newton metro (N. 1 braco da forca, b, em relacao ao ponto 0, a distancia medida cular do ponto @ 8 linha de accéo da for tia, sin @ (2) Substituindo (2) em (1), obsém-se Mo Fi) = b iF Desta expres: }O conclui-se que o momer ‘maximo quando 6 cular ao vector posig fo tem o valor , isto €, quand a forga for perpendi Bindrio de forcas O bindrio de forgas & um sistema de duas forca paralelas e sentidos op Bxempios * nos dispositivos de rega dos jardins, as forcas exercidas pelos j binério que faz rodar o dispositivo: + para fazer rodar u 1m 8 mesm: nsidade, linhas de acca 05 de agua constituem ui volante, aplica-se um bina A distancia, medida na perpendicul das f , entre as linhas de as designa-se por braco do binario, b. A resultante das forcas que constituem o binario é nuia) MF aF +f, ‘© momento do sistema ou momento resultante é diferente de zero. seu valor em relacdo a0 ponto médio, O, & 10 a um eixo, a componente na direccao desse eixo, rca em relacso a qualquer ponto do eixo. nto da forca em relag do moment Aplicando a forca no plat porta nao reda (a) Se a forca for perpend rotagao, 0 momento da forca sera maki a0 exo 6 nulo ea da porta, 0 mom da porta e aplicada o mais afastado possivel do eixo de 10 (b) 7x F _(o momento da forca em relacto 20 ponto ©) A [ie = Mo (P&, (a projeccz0 do momento sobre 0 exo dos 2) Momento angular © _ © momento angular &, no movimento de rotacéo, @ 2 grandeza equivalente a0 momento linear no movimento de translacao. (© momento angular, €, momento linear, B, € definido em relacao a um ponto fio, 0, do referenalnercal OX, pelo produto vectorial uma particula A de massa m e 4 c=rxp a 7 6 0 vector posicéo da particula @ Caracteristicas de @ : = direccdo: perpendicular ao plano definido por fe 6; he Sentidlo: dado pela regra da mao cireta, No caso representado na figura, est orientado para cima norma: (él = iF Bi sin 0 Dinamica de um sistema de particulas No exemplo, #'= 90° => /@ Se 0 movimento for circular e se caleularmos © momento angular i fem Felacao a0 centio da trajectéria, 0 vector posigdo coincide com © proprio rai, r, da trajectoria Neste movimento, 78 perpendicular avev=wr (2) ( Ley Substituindo (2) na expressao (1), obtérwse Glarmv-sléjemeo Neste caso, a direccao € sentido de & coincidern com a dieccao e sentido angular, a i=mra @ constante e @ = consiante, o que implic No movimento circular uniforme, r tante ‘A.unidade Si do momento angular ¢ 0 qullagrama metro quadrado por segundo (kgm? 5") Relagdo entre o momento angular de uma particula e o momento da forca Derivando (1) em ordem ao tempo, abtém-se: ior. F, exteriores) Lei da variagao do momento angular ou Lei fundamental da dinamica da rotagao ~ 0 momento resultante, em relagao a um ponto fixo num referencial inercial, de todas as forcas exteriores aplicadas a um sistema de particulas é igual a taxa de variacso temporal do momento angular do sistema em relagdo ao mesmo ponto. —* Lei da conservacao do momento angular (Fr Pu, movimento rectilines ¢ uniform forcas centrais: por exer emento da Terra e valta do Sol, o movimento circular uniforme, ee Lei da conservacao do momento angular ~ Se o momento resultante das forcas exte- Fiores que actuam no corpo em rotagio for nulo, o momento angular mantém-se constante, Exemplo da conservacao do momenta angular a ballarina e a patinadéa. Quando a bailarina estd a rodar e quer aumentar a velocidade de rotacao, fecha os bracos. Assim, a5 varias porg6es do corpo S'm,r2 ficam mais proximas do eixa de rotacéo. 1 Quando quer diminuir a velocidade de rotacéo, abre os bracos. Come € nulo o momento das forcas que actuam sobre a bailarina, o momento angular man- témm-se constante, Deste modo, para que & aumente, Sim, ter de ciminuir, para que @ se mantenha constante Momento de inércia Lei de Newton do movimento de rotagao - O momento resultante das forcas exterio- res é directamente proporcional a aceleracéo angular do sistema. 1 = m.12 €0 momento de inércia do sistema de mn particulas, sendo r, a distancia ao eixo de rotacdo da particule de massa m, (© momento de inércia mede a inércia de rotacéo, isto 6, variacao da velocidade de rotacao medida da oposicao do corpo & A unidade SI do momento de inércia é o quilograma metro quadrado (kg m?), anel de espessur desprezavel eee ane! ' placa | sco ! KY clindro macigo 1 tm e >: lindo o¢o \reme SD | C ts ene {eno pasa numa zime ¢ |oxworiede) Formulas dos momentos de inércia de alguns corpos, considerados homogéneos, em relagdo 20s eixos indicades. Energia cinética de um sistema de particulas animadas de movimento de rotacao uniforme em torno de um eixo fixo que passa pelo centro . da massa Comparando a energia cinética de rotagdo com a energia cinética de translagio de um corpo, & = 1/2 m V2, vé-se que & massa comesponde o momento de inércia e 8 velocidade linear corresponde a velocidade an Translacao Rotacao velocidade massa | momento de inércia 1 momento linear momento angular bars ; 1 poténcia da force Pay poténcia da forca Mo Correspondence forral entre o movimento de rotaco em tome de um eb fo eo movimento de translagdo ao longo de uma direccao fixa Equilibrio de um corpo rigido Um corpo rigida esta em equity mente: 4 18 translaczo; 2a rotacéo. vo F 8 ial se estiver em eq brio relative A condigéo 1 verfica-se quando a resultante de todas as forcas exte- foes que acum no compe fr nua, em loco a qualquer doses. J Aplicando a 2.* Lei de Newton: Z mew Sendo SFoq = constante, podendo, ou no ser nula. Om iey A condigao 2 verifica-se quando a soma dos momentos das forcas exteriores que at corpo, em relagao a qualquer eixo, for nula, SME) 18 1 = G = constante (podendo, ou néo, ser nula) tuam no sex F) unidade Dinamica de um sistema de particulas no Uma particula move-se sobre o plano horizontal representado na figura, descrevendo em. torno do ponto O uma trajectoris circular, de raio 1,0 m, de acardo com a lei horéria = 4.048 t~ 1,0 ¢ (rad) Caleuie: a velocidade angular da particula ne instante a aceleracao angular; © numero de voltas efectuadas pela particula até parar; © valor da aceleracao linear da particula no instante 205. 2,05 re Dados 0m; 0=4,0+8t- 1,0 (rad) (1) 1. Céleulo da velocidade angular Derivando @ equacao da posicao em ordem ao tempo, obtém-se: -2,0t (ads") (2) Para t= 2.0: @=8-2,0X2,0 2 w=40 rads! ‘Atendendo ao sentido da rotacao e a regra da mao direita, a direccdo e 0 sentido de a sero G= 4,08, (rads) 2. Galculo da aceleragso angular Deriva-se a equacSo (2) em ordem ao tempo: a= 422-20 (ads?) % =- 2,08, (ads 3. Céleulo do tempo, t, que a particula demora a parar w=030=8-2,0 te t=4.05 Calcul do vator do angulo Aa d AO= 0,~ 0 Caleulo de 8, e 4 Da equacao (1): 0+ 8X 4,0-1,0 x 4,0? a, 0 rad 20~4= 16 rad Expressdo para calcular o ndmero de voltas: la até parar Calculo do némero de voltas até parar A? de voltas 4. Expressio da aceleracéo: a=3,+3, Caleulo de a a= ar= a=-2,0 1,0 a, Caleulo de a, para aswr Ba equacao (2): « - yt Substituindo valores: 4, = 4,0? x 1,0 = 16 ms? 0s 6 ms? -2,0ms?* Caleulo do valor da aceleracao para t +a a= (20% + (6h oa jecto te, tendo p particula, (© médulo da velocidade média da particula, no inter meira meia valta, 08: = 0,20 Aplicam-se as expressbes: @aag+2ad0 (1) azar @ ‘Ao fim da terceira votta, 0 Sngulo descrito pela particula &: 0 Como a particula partiu do repouso: w= 0 m; v= 100cms"= 1,00 ms rad im da terceira volta Caleulo de a, Das equacdes (1) e (2) resulta (1) © Q) resul aa bstituindo os valores na equacao (3), obtém-se: 5,02 x 0,20 <0,20- = 0,13 ms? 2x 6x 3,14 @) Expresso da velocidade média: onde AF representa o deslocamento da particul a primeira volta, © modulo do deslacamento ao fim de uma meia volta sera igual ao diametro da circunferén- cia descrita pela part 40m 2 no intervalo de tempo At em que efectuou Caleulo do intervalo de tempo Ar para descrever um angulo @= x rad x10' mst Considere uma placa rectangular e uma forca F aplicada num dos vértices da placa, Escreya as expressées dos momentos da forca F em rela 80 205 pontos O e Pe indique as suas caracteristcas Estabelece a relagdo entre Mi € My Generalize a expressao para um sistema de n forces Se a forca F estivesse apicada em O, a que conclusso chegaria? Dinamica de um sistema de particul: Aplicando a definicdo de momento de uma forca: Mga? XE; Mya? xP Aplicando 2 regra de mao dieita, conclu-se que estes vec fs estdo orientados no sentido positive do eixo dos zz; logo, perpendiculares a F, Sendo =74PO _ +70) xP] i, 0) xF =|, Rpra_um sistema de n forcas sera eee Tip = Mg + PO x F, Se estivesse aplicada em O, seria M, Pela expressao (1), concluia-se que’ M,=PO XE Sendo F a resultante dos forcas aplicadas em O, pode afirmarse que! se 0 momento resu! {ante for nulo em relacao a um determinado ponto, 0 seu momento resultante em relagdo 2 qualquer outro ponto & perpendicular a F. A uma placa quadrada de 1,0 m de lado, mével em 4 ad y to1no do pont ©, aplicam-se as forcasF,, Fe F, Aare IFil= SN [FJ =4 ni [F. Calcute: © momento de cada uma das forcas, em relacdoa; ‘© momento resultante, em relacdo a O. 5N .0 8, (mn) F,=5 cos 45° 08, + 1,0, (m) F=48,(N) .0 8, (m) F, = 5.c0s 3798, +5 sin 3798, 5 sin 45°8, Momento de F, em relacéo a 0: Mi, (F,) =7, xF, MoF.)= 1.08, x 3,5 8,~3,58)=-3,58, (Nm) porque 1,08, x 3,58, Momento de, em relacao a 0: Mi ) =f, x F, Mo F.)=(1,08,+ 1,08) x48, (Wm) NPressOes cartesianas dos vectores posicdo e das forcas em relagso ao referential XOY. 58, 3,58, (N) & +38) F,, a0 longo da sue 08, x46,=-48 nha de accio € aplicando-a em 0’ Nam} forcaF=5é, +1 Caleule 0 momento da forca em r da por Jo do momento da forga em relacao 30 ponto O 7 xF => My (P) =0,708, x 58, + 108, Mig @) =~ 3.5 8-286, (Nm) ul Céleulo da componente de Wig 9a direcrB0 OZ M, = - 3,58, (Nm) 1, =I 3,58,-2.88). 216M ‘figura representa uma forca vertical F, de intensidade 6 x 10 N, aplicada na extremidade, ‘A, de uma manivela que roda em toro do ponto O. Determine 7 4. omomento da forca F em relacao a0 ponto O; 2. alintensidade da forca horizontal que, aplicada em A, gera 0 mesmo momento em relacao a0 ponto O; 9 menor valor da forca que, aplicada em A, gera o mesmo momento em relacao 2o ponto O; 4. a distancia do eixo a que se deverd aplicar uma forca vertical de intensidade 1,0 X 10? N, para gerar 0 mesmo momento em relac3o a0 ponto 0, Caleula do momento da orca Fem elacB0 a0 ponte. ‘omo F 6 um vector desiizente, podemos aplicé-lo no ponto B. Assim, 0 vector posicao de F em relacao a0 ponte O &: 5 cos 60°&, (mn) = 0,25 6 (m) Mo) =0,258, x 6008) => Mai) =-1.5 x 10 Concluséo: 0 momento da forca F em relacao ao ponto O & tum vector perpendicular ao plano da figura e dirgido do let tor para o papel. (Nm) TAL a ee Ee ey Na 7 Dinamica de um sistema de particulas Fazendo deslizar F ao longo da sua linha de accao podemos aokc ia no nonto C Mo F) =? x F = |g! = iF} Fi aw Como d= rsin a = d= 0,5 sin 60° = 0,44_m dobtém-se, por substituicso em (1): Mo @\=dF=044F (2) Como fg (ij = 1,5 x 102 Num, valor determinado anterior, obtém-se por substituigao em (2); 15% 10? = 0,44 Fao F= 3,4 x 10°N alinea Como jig il = Fa, em que d é o braco da forca em relacio 20 ponto 0, 0 menor valor de F ocorre, quando d tiver 0 velor méximo. a Como a forca € perpendicular & direccéo OA, o [Mo @h=Fd 15X10 =F Xx 059 F=3,0 x 10°N cm=0,50m Deslizando F ao longo da sua linha de accao, obtém-se iM, Fl=Fd 15x 102=1,0x 10 de cos 60° =» OB = 0,30 m = d=0,15m Uma pedra de massa 500 g é lancada horizontal mente do ponto P, com a velocidade 5 = 10.0E,(ms") ‘Admita que @ velocidade da pedra se mantém cons- tante e que a trajectoria € rectilinea, Calcule © momento angular em relacao ao ponto O. Dados: m = 0,500 kg; 7= 10,08, (Si) Calculo do momento angular em relagao ao ponte O Bolsixm’ 40 cos 37°%, + 40 sin 37° Substituindo valores: = E328, + 248,)x 608-00 =2,48, x 5.08, =- 1.2 x 108, (kg ms) = 3,28, +2,48(m) uma superf Num determinado instante pux traject6ria para 19 om ‘© momento angular do bioco, o valor da nova velocidade angular; variacao da energia cinética do 0 trabalho re loco, izado pela forca ao puxar a corda, Dados: m = 0, 0,20 m; w= 1,56 ds e 0 kg, Calculo do momento angular do bloco Considerando 0 bloco como uma particula, tem-se 1 culo do momento de inércia, mr = 0,040 x (0,20) = 1,6 x 10° kgm? Ey Caleulo de : is £218 109 x 01,56) 28 =-2,4x 1078, fkgm's) G ~ & perpendicular a superficie e dirigido pa bbaivo, porque o bloco roda no sentido ho rio, Em amas as situagées, a resultante das forcas que actuam sobre o bloco ¢ a forca centripeta (igual & tensdo do fio), que tem a direccao do raio. Assim, © momento da resultante das for- (a5 € nulo € © momento angular mantém-se constante. mr? = J, = 0,040 x (0,20) = 16 x 10-4 kgm (? = 1) = 0,040 (0,107 = 4 x 10° kg.’ 6 rads! Calculo da energia cinética inci, E,, fina 4 eZ Lyapedy 4x 6272 x 104 Pleo? =} x 4 x 104 x 6 = 72 x 10% dete 19a JX 16 X 104 x (1; Calculo de AE, BE, = Ey Eg = 712 X 104 = 18 X 104 J = 54x 1041 25,4 x 1095 Aplica-se a Lei do Trabalho-Eneraia Wy = ME = Wt 1071 Um corpo, de-massa 1,0 kg, move-se sobre uma circunferéncia de raio igual a 2,0 m. © valor do momento angular em relacdo ao centro da circunferéncia depende do tempo segundo a equacio ¢ = 6,0t (SD. Determine: 7 ‘valor do momento resultante sobre a partcula © valor da velocidade angular da particula ao fim de 2,0 s; a poténcia do sistema de forcas para t = 2,0. unidad sensorial nlc Dinamica de um sistema de particulas te oF) = Ge Calculo do valor da velocidade anc t 3,0 ads" a P=Mw=> P= (6,0 Nim) x 3,0 rads") = 1,8 X10 C Duas hastes articuladas no eixo OO’ tém fixas nas extremidades duas esferas iguais de massa m. Quando se fez rodar o sistema em toro do exo, ‘06', com uma certa velocidade angular, as hastes afastam-se fazendo um angulo de 60°, Aumentando a velocidade de rotacéa, as hastes passam a fazer tum angulo de 120°. Supondo desprezével a massa das hastes e do exo, e considerando as esferas pon- tuais, calcule a relacao de grandeza entre os momentos de inércia do sistema em relagdo ao eixo. [ { Calculo do momento de inércia do sistema, quando as hastes se encontrara afastacas de 120° Igy = C2 + MEE = My 2 tl mre; Peg = 2m Caleulo de r, 1H £5iN 60° = Iggy = 2m (Usin 6OF = hyy= FM (1) It Célculo do momento de inércia do sistema, quando as hastes se encontram afastadas 0° iggy = MEP + MFP = 2M Ey Um disco A gira livremente, em torno de um eixo verti cal que passa pelo seu centro, efectuando 120 rota Bes por minuto, Um segunda disco B, montado no m_=0 ' zt mes: oixo, estd inicialmente em repouso. O disco A ‘ tem v's momento de inércia duplo do do disco B. Num ‘dado instante, o disco que estava em repouso cai sobre a og 0 primeiro e ambos rodam com 2 mesma velocidade angular. | t t 1s disco 12,6 rads fs, 0 momento angular do sisterna mantém-se = 2 J, iqualando (1) ¢ (2), obtém-se Qh +h) {ava em repouso, 4 Eu= lyon = Ey = ly ay ) A energia cinetca final ¢ eicres Ey y3ho « Dividindo, ordenadamente, as expressbes (3) e (4), obternos: 41 Tse tr Dgpeas The Como a energia tinetica final € menor que a energia cinéticainical, nfo houve consenvacéo da energia cinética Uma esfera e um ciindro partem do repouso e rolam, sem deslizarem, do longo de um plano inclinado de 20 mn de comprimento e 10 m de altura, O raio da esfera é igual ao raio da base do cilindro @ a massa de qualquer dos corpos é 50 kg U Caleule, para cada um dos corpos © intervalo de tempo que demoram a descer o plano; a velocidade do CM no fim da descida; a energia cinética de rotagao e de translacéo, quando atingem a base do plano. eta = $ Plan =F?) Forgas que actuam na esfera: SF.=maq.— masinO-F,=macy (SF = de Newton da rotacao Mz, = 6 porque F, est aplicada no CM; Mig, = 0 porque &, tem a direcc8o do raio da esfera Mz, =1@ € 0 momento da forca de atrito que faz rolar a esfera My= E,rsin 90° $metaxr=kmra (2) 2 Dinamica de um sistema de particulas Caleulo da aceleracéo da esi Substituindo (2) e (1). mgsind-~ Emre mas Mac (3) Sou Bey = Fas a= So ‘que, substituindo em (3): mgsind-Zmrx = May gin O=F 7 Sendo sin #= 30°; g = 10 m 5%, obtém-se: acu = 3,65? A aceleracao do CM é independente da massa e do raio da esfera. Caleulo da aceleragéo do clindro Repetindo o raciocinio anterior: YE.=maquemgsn 0-F, Mi, Tiyetan tre} Substituindo (5) em (4), obtém-se: mgsin 8 $-maqy= macy =| den= ¥ 95iN 8] = any =F A aceleracao do CM & independente da massa e do raio do cilindro. Sendo acsareteas > Acmtiinge @ eSfera chega primeiro & base do plano. Calculo do tempo que os corpas demoram a descer 0 plano inclinado 1 A distancia s, percorrda pelo CM &:5 = acy t2 ae estera: $= 5x $9 sin at? = 20 feasm ora t= fei 23.245 dinko:s2 4x3 9s 08 = 2042 x 10xsn 30 t= [ORE Conclusao: A esfera atinge primeiro a base do plano inciinado, Como a esfera @ 0 cilindro rolam sem deslizar, a forca de attito que faz rolar 0s corpos nao dissipa energia. Deste modo, ha conservacao de energia mecénica, No imo do plano, os corpos possuem, apenas, energia potencial gravtica. E=mgh 6) Quando chegam a base do plano tém energia cinética de rotacéo em torno do CM e energia mv r= (4 ° L 4.0 X 107 X 4,0 x 10° x 0,10 = (Fx 2,0 x 0,10? +4,0.x 107 x 0,102) w Efectuando 0s céiculos, obtém-s a 21,546 * 1 rads e | j projéci) gira ern torna de um eixo h 1 3 NE II NT aE ES ih sib ane namica de um sistema de particulas Logo apes 0 embate, a velocidade do projéctil sera Va wr ao v= 1,54 x 10 x 0,10= 1,54 x 10 ms Caleulo da aceleracéo angular w= wat 0= 1,54 x 1-0 X 59 a= 3,1 x 10 rads? Calculo da forca aplicada Aplicando a 2* Lei de Newton da rot i SH = Opus + ots) @> Fig = Km, +f MP) a I Fa X0,10-2(40% 102% 0,10" + $x 20% 0,109 x 3.1 x 10-0 ye 32N 1 Um bloco A de massa 2,0 kg esta ligado @ extremidade de uma corda enrolada numncilindro C de massa m = 10 kg e raio r= 0,50 m. O clindro rada em torno do exo par horizontal fixo que passa pelo ponto 0. O momento de inércia do cilindro 1 élayme Calcul: a aceleracao angular do cilindro; @ aceleracio do corpo A: a tensdo da corda Dados: ma = 2,0 kg; m= 10 kg; r= 0,50 m; 1 =m = 1,25 kgm? Aplica-se a Lei de Newton para o movimento de translaco ao corpo A. InP Fy T= a= M|O-T= Ms aq (1) 1, obtém-se por substtuigdo em (1) mg-T=mar @) Aplicando @ Lei de Newon para.o movimento de rotacdo do cilindro: wi Gstrslaxl=peeasT=25a (3) Substituindo (3) em (2), calcua'se « 2,0 x 10-2,5@=2,0 x 0,50 a4 20=35aca 7 rads? Calculo de a, Aaceleracio do bloco A ¢ igual a aceleracao tangencial do cilindro. ag= ara 3,2 5,7 X 0,50 =2,9ms? Calculo da tenséo da corda Da expressao (3): T= 2,5 a, obtém-se por substituigao de valores: T=2,5X 5,7 T= 1,4 X10N Um disco de roio 0,8 m tem momento de inércia 0,72 kg.m? em , relagao ao centro O. Na periferia do disco e diametraimente opos- tas, estéo incrustadas duas esferas P, e P, com a massa de 1,0 kg f ie cada uma, © conjunto pode rodar sem atrito em tomo do eixo — / : que passa par 0 e é perpendicular a0 plano da figura \ Ao conjunto, iniciaimente em repouso, aplica-se durante 5,0 s ae uma forca tangencial F de médulo 8,0 N. * v Momento angular de um sistema de particul Determine o valor da aceleraca into durante a actuacéo da angular adqui forca Determine o momento angular do conjunto ao fim dos 5,0 s. do, se para o inten tempo em que a ua forca F, ¢ verdadeira ou ada uma das afirmacoes sequintes: Em cada posicéo, os vectores velocidade e aceleracao da particula P, sao perpendiculares. te, 0§ momentos angulares das particulas P, e P, S80 iguais, mas 05 res- iferes B- Em cada inst pectivas momentos linear Exame Dados: r= 0,8 m; J, Aplicg-se a Lei de Newton para 0 movimento de rotacto, 20 disco. Mo@=18@ () Mg (f)=-08 x 88, Q) ‘Caleulo dos momentos de inércia em relagao ao ponto O. Tay ly, ly, I, =m, F = 1,0 x 0,8? = 0,64 kg.m? I= m, P= 1,0 X 0,8 = 0,64 kgm? 20kgm (3) Caleulo de a Substituindo (2) e (3) em (1), obtém-se. 3.2rads* Céleulo do momento angular em relacao ao ponto O, ao fim Aplica-se a lel da variagao do momento angular: Byte 2,0 x (- 16,08, Como 0 movimento do sistema é uniformemente acelerado, 324,43, © vector 7 6 sempre tangente & trajectéra; por iso, tem a direccdo da aceleracdo tangenc $6 no caso de 3, = 0 5 Logo, a afirmacéo A 6 falsa que? Baha, sendo 6, hel Os momentos lineares das esferas séo By= my; By =m, ‘Como as particulas estdo em posicoes diametralmente opostas, as respectivas velocidades séo simétricas, Portanto, 5, =~ Be A afirmacéo B & verdadeira, 24 22 pene ob Dinamica de um sistema de particulas Uma particula d screve @ tajectoria plana incicada na figura, com velocic de médulo constante igual 2 1,0 ms. O percurso AB é rectilineo (AB = 6,0 m}e BC é u arco de citcunferéncia de roio r= 2,0 m, No instante oA Calcule 0s instantes ty € fc em que a particula passa ntos Be C, re No referencial da figura, determi ‘a expressio do vector posicao (0), em qualquer ins tante do intervalo de tempo 0, ts a velocidede angular, 3, quando descreve 0 arco BC a force resultante, F, que actua sobre a part quando passa no ponto P; 6 momento angular relativamente & origem O, 7, (0), em qualquer ponto do percurso Enuncie a Lei da conservacéo do momento angular e mosire que se verfica er jecto ABC icula passa no por jo 0 tra: Prova especifica Dados: m= 1,0 x 107 kg; v= Om Catculo nstantes fy @ f. em q) ticula passa nos pontos B e C Sendo o valor da velocidade constante, a posicao 5 da particula sobre a trajector ao do tempo, e dada pela expressa s=sytvt (5. posicdo no instante alculo de fy ‘5, = 0 nas condigées do problema) 54-60 Calculo de te 5. = AB + BC 914 No trajecto AB, as coordenadas de posigso da par [rent itax=-6+10t ly=20m Expressao do vector posicao: ~6+ 1,008, 2,08, ( s6s ula caiculam-se as equagbes: Calculo da velocidade angular, & Yeo w=0,51ads! -0,5 8, (ads) y Caleulo da forca resultante que actua sobre a part cula em P Como entre 8 e C 0 movimento la particula @ circu lar uniforme, a resultante das forces é centripeta ressao da aceleracao: 2. 7 mv _ 10107 1,08, er Componentes de F., segundo Ox e OY Lei da conservagéio do momento a pronto fixo, das forcas exteriores ap! a soma dos momenta é nula, 0 momento angular do sis- 5, em Felacdo a um jas a um si relacao 2 es sm-se constante” (constante) No trajecto AB, 0 movin 0 € rectilineo uniforme; portanta, a forca resultante que actua na loentre 7 e Fé igual a 180° 18, xFE,=0 Em todo 0 trajecto ABC, Fy 0 x 107, {kg.m?.s“) A figura representa esquematicamente 2 trajectoria seguida por uma particula, A, quando submetida 8 forca F que sobre ela exerce a particula 8, imével na origem do referencial Oxy dita que onde # € o vector posicao da particula Ae fir) uma fungéo da sua dis- tancia 8 origem. Mostre que o momento angular de A, relativamente @ do referencial, ¢ constante. o | A particula A passa no ponto P de coordenadas (~ 3,0; 1,0} (m) com velocidade 7, (P) = 20 &, (ms) e no ponto: rnadas (~ 1,0; 3,0) (m) com velocidade 7, (Q) = vé, origem coorde- A os? Xm Derivando em ordem ao tempo: dy dt O+7xF 18 1. 12, Dinamica de um sistema de particulas Como Ftem a a0 em (1); sma direcgao de F, dado que F ¢ uma forca central, o Gp = M7 x7 = = i, =€ (constantey De acordo com a alinea anterior, o momento angular da particula A, em reiacdo ao ponto O, te, Deste modo: %(Q) £0) =F, x ¥4()=20mé, SNS F)(Q=-myé, > 0 10 ms Uma particula de massa m = 1,0 x 10? kg descreve uma trajectoria circular de raio r, ini ciando o movimento no instante t = 0 a partir do ponto A. A posicao da particula sobre a trajectéria é dada, ern funcdo do tempo, pela expresséo: s()=t(t-2) (Sh Considere como positive o sentido indicado na figura Determine: © instante em que a particula, pela primeira vez, volta a passar no onto A; (0s intervalos de tempo em que o movimento é: (i) retardado (ji acelerado. Suponha que r tante t= 3,0 {© ngulo # que o vector posicao da particula faz com o eixo Ox; co vector velocidade, 7; - © vector momento angular da particula, To, em relagéo ao centro da trajectoria, Prova especitic m, Calcule, no referencia da figura, para o ins Dados: m = 1,0 10 kg; 5()= e(¢~2) (Sp Considerando s, = 0, f= 05 tte-2) om (obs A pantcula volta a passar pela primeira vez por A no instante t= 2,05 © movimento sera acelerado quando os vectores 7 e 4; tiverem 0 mesmo sentido, isto ¢, quando v e a, tiverem o mesmo sinal, sera retardado quando ¥ e &, tiverem sentidos contr fios, ou seja, ¥ 3, tem sinais contrérios, Equacéo da posicio da p:ticula sobre a trajectoria si)=t(t-2)m Célculo do valor 63 velocidad da particula v0 22 ud Calculo da posigSo da particula sobre a trajectéria no instante t Da equacdo s(t) = t (2 2) m, obtém-se, por substituicto de va 5@)=9,0-6,0 + 5)=3,0m Calculo do angulo @, que 0 vector posicao da partic Cleulo do vector velocidade 7, no instante t= 3.0 s De calculos anteriores: va2t-2¥g22%30-2=¥ Expressio vectorial de ~ A sin 60° 8, +4 cos 60° 523,56, + 2,06, (ms) Expresssio do moments angular da particula em re Pxmi como? 4 Calculo de 4oms* v, 130 a0 ponto O fgermv no instante t= 3,0 5)=2 X10 x 102% 40 fo 36 x 107 kg rest fo(3)= Uma particula de 200 g de massa descreve uma traject6ria circular de alo r= 0,5 m. Avelo- cidade da particula é dada, em fungao do tempe, por Ho = 11-2 (ms) - &,— vector unitario na direcgdo da tangente a trajectoria, yt ‘Admitindo que no instante t = 2 $a particula se encontra no ponto de im Ww coordenadas (r, 0), determine, no referencial Oxy, para esse instante: N a aceleracio da particula ff \s ‘0 momento angular da particula em relacdo 2o ponto O. Represente graticamente, em func8o do tempo, @ componente segundo 07 do momento resultante das forcas exteriores em relacéo a0, para t €[0; 1 sh. Dados: v(t) = (3 t= 2)& (ms, r= 0,5 m; m= 200 g = 0,200 kg; 9 = 10 ms? i Como a velocidade da particula vaia no decorter do tempo, 0 movimento ¢ uriformemente variado. Caleulo da aceleracéo tangencial, 3, no instante t= 2,05 Derivando a expresséo: Fat t-2E (ms) obtémn-se B= 6 t-2 Elms?) wnidade Dinamica de um sistema de particulas Substituindo o valor de f ~2)8,= 108, (ms?) a tet=2,05 Calculo da aceleracéo centripeta, 3,, 00 inst 8, (1: vQ)=3x 2-22 =v@2)=8ms @ Expressao de Substituindo (2) ern (1) 8,93, = 1,28 x10 1,0 10 xmv @) Caleulo de Zip, no instante Fo = 0.5 &, X (0,200 x 8) 8, Fg) 2 058, X 1,6 = bo & kgs Derivando a expressio do momento angular em ordem ao tempo, obtém-se © momento” resultante das forcas exteriores. ‘Assim, derivando (3), obtém-se 4 91 = 0,200 x 0,5 x (6t-2)8, > i at My = (0,6 t- 0,28, (N.m), que varia linearmente com o tempo. L Caiculo dos valores de Mig no intervato [0; 1]s f= 05> Me =0,1 X(-2)=-0,2 8, (Nm) t= 1s Mg)=0.1 XG-2)=0,48, (Nm) Representacdo gréfica da variacdo do valor do momento angular em funcao do te-npo: MN oa Dois discos, A e B, de massas iguais, mover-se, sem atrito, numa mesa horizon:e! com ve cidades: : 4,08, (ms") %oB 2,0, (ms) y ante sofrem uma cols, apds a qual o disco B se move com a ve-ocidade: ie do disco A, apes a colisao, 1 considerado, nig houve conservecac da energie cinética de translas Mostre a odor! a, a ia cinética de t endo que gia cinética de rotac a.um dado pe mento angular do disco do disco A, apes a coli @ € By representam os momentos lineares do depois do choque.} Da equacio (1) obt mi, +miy=mV', 408,-2,0 Calculo da energ i Lmystmyetmises=t0m) ica do sistema depois da coliss0 cai a4 > Ey=ym6+4)=6m) Concluséo: £, Sabe-se que: Mg ~ momento resultante das forces que actuam no sister onto 0, i de particulas, em relacdo a um T,— momento angular do sistema d m rel Pe 40 a0 mesmo por + Tos + momento angular do sistema, antes da cols. ‘ox + To ~ momento angular do sistema, depois do choque. Calculo da variag8o do momento angular do disco 8 Da equacéo (2), obtém-se: ~ Pox Fon) = T00 - Fon => — Ain = dfs Af, =2,0 x 1078, (kg.m?.s Aig =-2,0 x 107, kg.m2s) ras ou faisas, as soguintes afirr A- A direccao da plano que contém a tajectéria da particula, B- A direccao da aceleracao angular é parciela a da tido cesta ‘ovimiento circular, é sempre perpendicular a¢ velocidade angular e te pre o sen Classifique come verdadeiras ou tals cula a5 as afirmagoes 5 nada de movimento circular uniformemente variado: A—O vector velocidade varia, apenas, em médulo. BA eceleracao normal ¢ constante em médulo. C- Aaceleracdo tangencial é constante em médulo mas var DOs vectores velocidade e aceleracéo 30 paralelos, E- © vector aceleracéo varia em cada panto da trae F ~ Os vectores velocidade ar mento for aceieracio e sentidos tes, que se referem 3 uma part n direcc: gular aceleracao angular tém © mesmo sentido se © movie st0s se for retardado, t lum corpo rode no plano horizontal no sentido horério, em torno de um Cular que passa pelo centro da ti Determine, para t = 3 5: a velocidade angular di @ aceleracao angular. eixo fix, Ctéria, de acordo com a leis d= 4 t+ 2 ¢ (rad Bi disco de raio 1,0 m roda em torno do eixo que he & perpendicular e passa pel valor da velocidade angular é dada pela expressao: w= 2,0 + 3,0 t (rads) Determine, em relagéo a um ponto P, da periferia do disco: ula da aceleracao no instante f = 2,0 s ‘© ntimero de jadas no intervalo (0; 4,0) centro. oltas efect das, Ae B, de taios, respectivamente 4 € f, ligadas, entre si, por uma correia. Nestas condi. @® S, estando 6 sistema em movimento, classifique as “2X Macoes seguintes em verdadeiras ou falsas: = A~Avelocidade linear de A é maior que a velocidade de 6 8- A velocidade angular de A ¢ igual 8 velocidade angular de 8 Cs pontos da perfeia de A e de B tem os mesos valores da velocidade linear DOs valores das velocidades angulares sao inversamente propo: Tonais 20s respectivos raios Considere que, no exercicio anterior, tua 60 rotacoes por minuto Determine 5.om, m= 10 cm, ms = 4m, e que a roda A elec a frequéncia de rotacda da rods 8; © valor da velocidade linear de um ponto da perif @ felagao entre 05 valores dos mom Uma particula A, de massa 1,0 kg e ve 10 ponto (0; 3) m do plar celocidade 8 Momento angular de u culas : sistema de parti Se uma particula,inicialmente em repouso, descrever uma trajectria cet cular actuada por uma forca tangencial F, constante, no sentido do movi- mento, o momento angular varia no tempo de acordo com a grafico. . Justifique esta afirmacdo. o : Mostre que, num referencial em que o centro de massa de um sistema de particulas esta em Tepouso, 0 momento angular do sistema é © mesmo em relacéo a qualquer ponte. Quatro particulas estdo ligadas entre si por hastes rigidas de massa desprezavel Mg = 20g; m_ = 30g; me = 40g; m = 50g Determine o momento de inércia do sistema em relacao: a um eixo perpendicular ao plano da figura e que passa por A; a um eixo com direccéo CD. cb Duas esferas A e B, de massas iguais, s80 postas a rodar até adquitirem velocidades angulares iguais. Qual delas adquire maior energia cinética? € 8 Duas esferas corn o mesmo raio e massas iguals, uma oca e outra thacica, s80 colocadas em repouso no cimo de um plano incinado. Qual delas chega primeiro a base do plano? Duas particulas de massas 1,0 kg e 2,0 kg distam do exo de rotacéo respectivamente 1,0 me 2,0 m. A haste que as une tem massa desprezavel Caleule 0 moménto da inércia do sistema, Se trocar a posigio relativa das esferas, o momento de inércia do sistema aumenta ou diminui? F20m—4 1.0kg 2,0kg Caleule 0 0 valor do momento angular do electrdo no atomo de hidrogénio, no estado fun- damental. Considere 6 modelo de Bohr. f= 5.3 X 10" mm; m,= 9,1 102 kg; v= 2,2 x 108 ms! . Um humano de 60 kg esté na periferia de uma plataforma circular de massa 200 kg e raio 3,0 m, que roda em torno do eixo vertical que passa pelo centro da plataforma, Calcule © momento de inércia do sistema; a energia cinética de rotagdo do sisterna, sabendo que o periodo € 4,0 5, Uma particula de massa 2,0 kg é langada horizontalmente com a velocidade ¥ = 5,0 , (SI), do ponto (2; 30) m. Calcule, para t = 2,0 s: o momento linear da particula; 9 momento angular em relacdo & origem do referencial. a energia cin | 185 Dinamica de um sistema de particulas Observe a figura. Um carrossel de feira é constituido ggnericamente f. por uma placa horizontal e circular de raio R, do extrémo da qual estdo suspensas cadeiras ligadas por cabos rigidos. — ~ Considere 0 carrossel em movimento, descrevendo 9 voltas por ¢m/| || | \ém minuto, e que a massa de um conjunto cadeira com“uma pessoa a || Ba rela sentada & igual a 75 kg. ; d Determine: © taio R da placa; ‘©: médulo da tensao no cabo que suspende o conjunto; =. ‘© médulo do momento angular de cada conjunto cadeita’+ pessoa em relacao ao centro de sua trajectoria Exame Um pequeno bloco de gelo, de massa 2,0 , desiza no interior de uma cavidade hemisferics de rao r. © bloco foi abandonado de un ponto A cuja altura h, relativamente ao ponto mais baixo, B, 8/100, Despreze o attito Determine: | (© médulo da aceleracao do bloco, no ponto mais alto da sua trajectoria; | © raio r da cavidade esférica, sabendo que o bioco demora 0,5 5 no seu trajecto de A até 8; © médulo do momento angular do bioco, relativamente ao centro da cavidade, no momente fem que passa pelo ponto 8. Exame No ponto P de um corpo rigido esto aplicadas as for.” oes [Fil = 5 N; [Fl = 6; F,]=8N; OP = 2.0m Calcule, em relagéo a O: ‘o momento de cada uma das forcas; © momento resultante. Aforca F = 48, +126, (N) esta aplicada num ponto P de coordenadas (- 3; 6,0) m. Calcul: ‘© momento da forca em relacdo a origem do sistema de eixos; ‘© momento da forca em relacdo a cada um dos eixos coordenados. Num quadrado de 3 m de lado esto aplicadas duas forcas paralelas, de sentidos opostos « intensidade 5 N. Calcul: a resultante das forcas; © momento resuitante em relagio ao ponto O; ‘© momento resultante em relagdo aos pontos A e D; Que conclui acerca do momento do binario? Momento angular de um sistema de particulas 22. A.uma barra de 1,0 m de comprimento aplicou-se um bindio (a), Sendo a intensidade de cada forca 4,0 N. Caleule: i 1. omomento do binario, f 2. adistancia AB, se aplicar a barra um binario, (b) equivalente ao primer. “3 Considere o sistema de forgas aplicado 2 um corpo rigido. Fy =5,08, + 3,08, - 1,08, (N); aplicado em A (5,0; 4,0 ; 0)m | F,=-4,06, + 2,06, + 5,0&, (N); aplicado em 8 (-1,0; 4,0; 3,0) m / Calcule © momento resultante em relacao & origem do referencial Considere o sistema constituido pelas particulas P, € P Mostre que o momento resultante das forcas interiores & nulo. {i} Mostre que: sendo nula a resultante de um sistema de forcas, sao iguals os momentos do sistema em relacdo a dois pontos, quaisquer que estes sejarn; ‘o momento de uma forca em relacdo a um eixo é independente do ponto escolhido. we No sistema da figura, inicialmente em repouso, my > my. Mostre que: 1. sea massa da roldana e dos fios for desprezavel, as tenses nos fios s30 ! iguais; 2. sea roldana tiver massa m e «aio r, a acelerag3o angular & dada pela expressao: i 2g (m,- im) OS Rint me + mT 3. nas condigdes de 2., 0 momento resultante mantém-se constante se as tenses nao variarem, unidade 4 yoy 6 ay Dinamica de um sistema de particulas ‘A posiggo de uma particula de massa 3,0 kg é dada por ? Calcule, para t= 1,0: a resultante F, das forcas que actuam na particula; ‘0 momento da resultante F, em relaco a origem; ‘© momento linear da particula ‘© momento angular da particula, em relacéo & origem do referencial Verifique que: 2088, +3088, (S), Uma particula de massa 100 g descreve uma trajectoria circular de raio 5,0 m, Num dado ins- tante, 0s valores da velocidade ¢ da aceleraco da particula s3o, respectivamente, 2,5 me 4,0 m.s®, Determine, para o instante referido, os valores: da aceleracao tangencal; da aceleragao angular, do momento da angular e do momento da forca que actua na particula, em relacéo ao cen- tro da trajectora; da energia cinética; a poténcia © momento do binario aplicado @ um motor ¢ 200 N.m e desenvolve uma poténcia de 10 kW. Caleule a velocidade angular de rotacao do motor. Um cilindro rola sem deslizar 20 longo de um plano inclinado de um angulo @ em relacéo & horizontal Mostre que a aceleragdo do CM do cilindro € acy = 223.8 Um disco de massa m rola sem deslizar sobre uma superficie horizontal. Mostre que: a energiacinética total do disco é: E, = 3m voy? 2 energia cinética de translagéo é o dobro da energia cinética de rotacSo. © corpo A, de massa 5,0 kg, esta ligado 20 corpo B de massa 6,0 kg, por um fio inextensivel ¢ de massa desprezével, que passa pela gola de uma roldana. A roldana é um disco homogé- neo de raio 0,20 m, com momento de inércia 0,48 kg.m’ em relacdo ao seu eixo de rotacdo. Considere que 0 fio ndo desliza sobre a roldana. Despreze o 7, atrito entre o corpo A eo plano e no eixo da roldana, A Determine © valor da aceleracdo linear dos corpos A e B; z, © valor da aceleracéo angular da roldana; 4 fe 05 valores das tensdes T, e 7, 4 Exame Dols corpos A eB de massas 4,0 kg @ 2,0 kg, inicialmente em repouso, estio ligados por meio de um fio inextensivel e de massa desprezavel que passa pela gola de uma roldana fixa dde massa 500 g e raio 40 cm, O coeficiente de attito cinético ente A e 0 plano é 0,2.

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