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Disciplina - Instalações

Aula 1

O SEP e as Subestações

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - ESCOLA TÉCNICA VALE DO AÇO PROF: RONALDO MAJUSTE SET/2017
O sistema de Distribuição de energia elétrica no Brasil

O sistema de distribuição de energia elétrica no


Brasil é operado por 67 empresas dentre as quais 9
estão na região norte, 11 na região nordeste, 5 na
região centro-oeste, 22 na região sudeste e 17 na
região sul do país.

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Os sistemas elétricos operam Isolados ou Interligados?

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Mas antes, Como a energia elétrica chega até nossas
residências?

Redes Primárias - 13,8kV: Instaladas sobre postes


Redes Secundárias - 220V/127 : Instalados nas laterais dos postes Trafo 13,8kv/220V-127V

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Vamos construir uma Subestação?
Quando planejamos construir uma
subestação, o aspecto de maior importância
está na escolha (e, conseqüentemente, da
definição) do chamado “esquema elétrico”.
Este, nada mais é do que um diagrama unifilar
simplificado da subestação que inclui,
basicamente, os dispositivos de chaveamento
(manobras) e de proteção principais.

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Vamos adequar nossa subestação aos níveis de tensão...

Niveis de tensões praticados no Brasil

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Como faríamos para efetuar manutenção em nosso trafo?

Nesta etapa nosso esquema já possui elementos de seccionamentos capazes de interromperem a


alimentação da carga ou do trafo alimentador. Mas de forma manual..................

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Imagine....Se acontecer um curto-circuito no trafo ou na carga,
Quem terá que ir até o disjuntor e fazer o Desligamento Manual?

Para proteger contra ocorrências


que podem danificar as
instalações ou lesionar pessoas,
instalam-se Relés de Proteções
que atuam abrindo os disjuntores
de forma Automática.

´ TC - Média Tensão
TC - Alta Tensão
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E agora....Como fazer manutenção periódica no trafo?

Chave seccionadora ou chave faca é um dispositivo destinado a


isolar (seccionar) partes (subsistemas, equipamentos etc) de
circuitos elétricos. São instaladas em pontos estratégicos
visando:
 Seccionar a rede para minimizar os efeitos das
interrupções programadas ou não;
 Estabelecer seccionamento visível em equipamentos como
religadores automáticos, chaves a óleo;
Para sua abertura ou fechamento recomenda-se que a rede
esteja sem carga . Pode ser realizada através de uma Load
buster ou por algum mecanismo de transmissão mecânico a
distância.

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Subestação 13,8KV abrigada

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Conectando a Distribuição a Geração....

Sistema Elétrico de Potência - SEP

Níveis de Tensão Utilizadas na Transmissão Em CA


BT =<1000 V - Baixa Tensão MT = 1 kV ~35 kV – Média Tensão
AT = 35 kV ~230 KV – Alta Tensão EAT = 230 Kv ~ 750 kv – Extra Alta Tensão
UAT = > 750 kV - Ultra Alta Tensão Em CC: 600 kV – Alta Tensão (AT)

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O que acontecerá se houver falha em um dos componentes do
Sistema Elétrico?

SIN - É um sistema de coordenação e controle, formado pelas


empresas das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e parte
da região Norte, que congrega o sistema de produção e transmissão
de energia elétrica do Brasil. Apenas 1,7% da capacidade de
produção de eletricidade do país encontra-se fora do SIN, em
pequenos sistemas isolados localizados principalmente na região
amazônica. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) é o
órgão responsável pela coordenação e controle da
operação das instalações de geração e transmissão de
energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN) e
pelo planejamento da operação dos sistemas isolados
do país, sob a fiscalização e regulação da Agência
Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

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Como interligar os Sistemas Elétricos ?
Sistemas elétricos de potência (SEP) é o conjunto
constituído por centrais elétricas, SUBESTAÇÕES DE
TRANSFORMAÇÃO E DE INTERLIGAÇÃO, linhas e
receptores, ligados elétricamente entre si. São grandes
sistemas de energia que englobam geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica.

Vantagens dos Sistemas interligados:


 Aumento da estabilidade – Maior robustez para
absorção de impactos elétricos, sem a perda de
sincronismo.
 Aumento da confiabilidade – Continuidade do serviço durante falhas, manutenção ou alteração
operacional.
 Aumento da disponibilidade do sistema – Maior disponibilidade de energia do parque gerador em
relação ao que se teria se cada empresa operasse suas usinas isoladamente.
 Maior econômia – Permite o intercâmbio na aquisição de energia entre as unidades geradoras que
apresentarem menores custo de fornecimento.
Desvantagens dos Sistemas interligados:
 Distúrbio em um sistema afeta os demais sistemas interligados.
 A operação e proteção tornam-se mais complexas.

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Conceito de Subestação
Uma subestação (SE) pode ser definida como um conjunto de equipamentos de manobra ou transformação
de tensão.
São classificadas quanto sua função no sistema elétrico:
 Subestação Transformadora – Elevadora ou Abaixadora
 Subestação Seccionadora, de Manobra ou de Chaveamento – Interliga e manobra circuitos de
suprimento, ao qual são alimentados pelo mesmo nível de tensão.
Quanto ao a instalação em relação ao ambiente:
 Subestação Externa ou ao tempo
 Subestação Interna ou abrigada

Principais equipamentos de uma Subestação:


 Equipamentos de Transformação: Transformadores de força, transformadores de medição.
 Equipamentos de Manobras: Disjuntores e Chaves seccionadoras
 Equipamentos para compensação de reativos: Capacitores, Reatores, Compensadores estáticos e
síncronos.
 Equipamentos de proteção: Fusíveis, Reles e Para-raios
 Instrumentos de Medição

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Tipos de Subestações
Subestação Seccionadora

Subestação Transformadora

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Características dos Sistemas Elétricos de Potência
 Normalmente são trifásicos;
 Apresentam um grande número de componentes;
 Possuem transformadores que particionam o sistema em seções de diferentes níveis de tensão.
Como representar os Sistemas Elétricos ?
Os sistemas elétricos podem ser representados graficamente através de:
 Diagramas UNIFILARES
 Diagramas Multifilares
 Diagrama Equivalente por Fase
Diagrama Unifilar
 Representa os principais componentes por SÍMBOLOS e suas interconexões com a máxima simplificação
e omissão do condutor neutro.
 Representa apenas uma fase do sistema.
 Representam sistemas monofásicos ou trifásicos.

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Simbologia aplicada ao Sistema
SIMBOLOGIA

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Sistema de Distribuição e Suprimentos
A alimentação das industrias é de responsabilidade das concessionárias de energia elétrica, que vai depender
da disponibilidade de linhas de transmissão no local do projeto.

O esquema de aliementação mais utilizado nas industrias de médio e pequeno porte é o radial simples

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Arranjos de uma Subestação
Os esquemas elétricos operacionais de uma subestação diferenciam um dos outros pela forma a qual os
elementos (linhas, transformadores, disjuntores e seccionadores) de uma subestação se conectam entre si.

Arranjos de Barramentos
As configurações dos barramentos de uma SE influem na sua flexibilidade:
 Quanto à manutenção
 Quanto à operação

Barramentos CONTÍNUOS - Não existem particionamentos ou interrupções do barramento.


Barramentos SECCIONADOS - Constituídos por duas ou mais seções interligadas por chaves ou disjuntores.
Cada seção pode atender um ou mais consumidores.

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Tipos de Arranjos de Barramentos
Barra Simples
É o esquema mais simples de peração de uma subestação, onde todos os circuitos se conectam a mesma
barra. Na ocorrência de alguma falta ou na necessidade de manutenção do disjuntor, estes circuitos serão
desligados.
Apresenta o menor custo de implementação e uma menor área necessária para a sua instalação, sendo o
arranjo mais utilizado em subestações de pequeno porte.
Características da configuração Barra Simples:
Aterramento  Menor área necessária.
 Baixa confiabilidade.
Disjuntor  Baixa disponibilidade.
 Perda do circuito na manutenção do disjuntor.
 Instalação extremamente simples.
Chave Seccionadora  Custo reduzido.
 A ampliação do barramento não pode ser realizada sem a
Disjuntor completa desenergização da subestação.
 Sua utilização não é aconselhada para a alimentação de
cargas que não possam ser interrompidas.

No esquema barra simples, devido à presença de uma única barra a manutenção e/ou o defeito desta barra
provoca o desligamento total da subestação. O defeito em um dos circuitos será sanado pelo disjuntor do
circuito, não afetando a barra da subestação.

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Barra Simples com a Utilização do By-Pass.
O esquema Barra Simples pode apresentar uma melhor disponibilidade com a utilização de uma chave de By-
Pass para a alimentação dos circuitos.

Características:
Aterramento  É a mesma apresentada pela
configuração barra simples.
 Possui um custo um pouco mais
Disjuntor
elevado devido a utilização de chaves de By –
Pass.
 O circuito perde a proteção e a
Chave Seccionadora seletividade da proteção na ocorrência de
Chave By - Pass Disjuntor uma falta, ou seja, o defeito em um dos
circuitos causa o desligamento em todos os
circuitos ligados a esta subestação.

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Barra Simples Seccionado
O esquema Barra Simples Seccionado é utilizado quando se deseja alguma seletividade. O barramento da
subestação é seccionado utilizando um disjuntor e duas chaves seccionadoras.
As chaves seccionadoras servem para isolação dos disjuntores para manutenção, o circuito associado a ele
tem de ser desenergizado.
Características:
 Maior probabilidade de fornecimento de energia;
 Maior manutenabilidade do circuito.
Disjuntor  Pode operar com duas alimentações.
Barra Seccionada  Em falha desligada-se a seção afetada.
 Esquema de proteção é mais completo.
Chave
Seccionadora  Baixo custo de implementação, porém maior que o
esquema Barra Simples.
 Na manutenção de um disjuntor desliga o circuito
Aterramento
correspondente.
Alimentadores  A ampliação do barramento na necessidade de
desligamento de um dos alimentadores.

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Barra Principal e Transferência
É um sistema mais complexo comparado com os esquemas anteriores e apresenta uma maior confiabilidade.

Procedimento para energização da barra de tranferência:


O disjuntor de transferência é fechado, levando a barra de transferência e a barra principal a possuírem o
mesmo potencial.
A chave seccionadora dos alimentadores ligada à barra
de transferência é fechada, e o mesmo potencial é
transferido para o final do disjuntor.
Abri-se o disjuntor ligado a barra principal.
A proteção é colocada na posição transferida.

Características:
 Custo inicial e final relativamente baixo;
 Requer um disjuntor extra;
 A ampliação da subestação é realizada sem afetar a
alimentação dos circuitos.
 Qualquer disjuntor pode ser retirado de serviço
para a manutenção.
 Equipamentos podem ser retirados ou adicionados a subestação sem maiores dificuldades.
 Falha no barramento ou em um dos disjuntores resulta no desligamento da subestação.
 O defeito em um dos circuitos não irá afetar a operação da subestação, uma vez que o disjuntor
associado a este circuito irá operar isolando o defeito. Ocorrerá apenas a perda do circuito.

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Barra Dupla, Um Disjuntor
O esquema Barra Dupla é uma evolução do esquema Barra Principal e Transferência. Possui a vantagem de
não desligar a subestação nos casos de falhas ou manutenção de um dos disjuntores.

Características:
 Maior flexibilidade com ambas as barras em
operação.
 Isoladas das barras para a manutenção e
ampliação dos circuitos.
 Facilidade da transferência entre barras com o
uso de um único disjuntor e chaves de manobra.
 Apresenta maior custo devido ao uso de
quatro chaves por circuito e um disjuntor extra para
a conexão
 A proteção do barramento pode causar a
perda da subestação quando esta operar com
barramento único
 Falha no disjuntor de transferência pode
colocar a subestação fora de serviço.

Em caso de falta em umas das barras, os disjuntores da linha de entrada operam isolando a falta. O disjuntor
de interligação das duas barras é aberto e as chaves são comandadas para transferir os circuitos associados à
barra com defeito para a outra barra da subestação.

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Barra Dupla com Dois Disjuntores.
O esquema elétrico de operação de uma subestação no esquema Barra Dupla com dois disjuntores é uma
adaptação do esquema Barra Dupla, de modo a apresentar uma confiabilidade dos circuitos.
Características:
Barra I

Alimentador  Apresenta um arranjo mais completo


Disjuntor Alimentador que a Barra Dupla.
 Muito mais flexível.
 Maior confiabilidade
Chave  Apresenta um custo muito mais
Seccionadora elevado.
Disjuntor
 As mesmas características apresentada
pela Barra Dupla.

Barra II

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Barra Dupla com Disjuntor e Meio
O esquema é uma evolução do esquema Barra Dupla com Dois Disjuntores com todas as suas vantagens. É
adotado no Brasil para subestações com classes de tensões em torno de 525 kV e 750kV.

Barra I Características:
Chave
Seccionadora  Maior flexibilidade de manobra.
Alimentador
Disjuntor Disjuntor  Rápida recomposição.
 Falha nos disjuntores adjacentes às barras
retiram apenas um circuito de serviço.
 Chaveamento Independente por disjuntor.
 Apresenta a desvantagem de apresentar
um disjuntor e meio por circuito.
 Chaveamento e religamento automático
envolvem demasiado número de operações.
 Apresenta um custo de implementação
elevado.
Barra II
 Apresenta um grande índice de
confiabilidade e disponibilidade.

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Barramento em Anel
Características:
 Necessita apenas um disjuntor por circuito
 Apresenta uma confiabilidade relativamente boa com o
custo de implementação reduzido.
 Não utiliza a barra principal.
 Se uma falta ocorre durante a manutenção de um dos
disjuntores, o anel pode ser separado em duas seções.
 Religamento automático e circuitos complexos.
 Para efetuar a manutenção e/ou ampliação de um circuito a
proteção deixará de atuar durante esse período.

Alimentadores

Chave Disjuntor
Seccionadora

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Tipos de Arranjos de Barramentos de alta tensão ( Exemplo)

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Através do Contrato de Concessão do Serviço Público de Transmissão de Energia Elétrica nº 009/2009 - ANEEL, datado de 23 de abril de 2009,
celebrado com a União, por intermédio da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, foi outorgada à Companhia a concessão de Serviço de
Transmissão de Energia Elétrica, pelo prazo de 30 anos, para implantação, operação e manutenção das seguintes instalações de transmissão,
distribuídas em áreas do Estado de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul

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Arranjos utilizados nos sistema de Distribuição Primária
- Sistema Radial - Sistema em Anel - Sistema Anel Seletivo

As redes de distribuição e secundária normalmente são Esquema de Ligação dos transformadores


trifásicas, e as ligações aos consumidores poderão ser na rede de Distribuição
monofásicas, bifásicas ou trifásicas, de acordo com sua
carga.
Até 4KW - Monofásica ( 2 condutores)
Entre 4KW e 8KW - Bifásica ( 3 condutores)
Maior que 8KW -Trifásica ( 3 ou 4 condutores)

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