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Aula 1
O SEP e as Subestações
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - ESCOLA TÉCNICA VALE DO AÇO PROF: RONALDO MAJUSTE SET/2017
O sistema de Distribuição de energia elétrica no Brasil
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Os sistemas elétricos operam Isolados ou Interligados?
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Mas antes, Como a energia elétrica chega até nossas
residências?
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Vamos construir uma Subestação?
Quando planejamos construir uma
subestação, o aspecto de maior importância
está na escolha (e, conseqüentemente, da
definição) do chamado “esquema elétrico”.
Este, nada mais é do que um diagrama unifilar
simplificado da subestação que inclui,
basicamente, os dispositivos de chaveamento
(manobras) e de proteção principais.
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Vamos adequar nossa subestação aos níveis de tensão...
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Como faríamos para efetuar manutenção em nosso trafo?
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Imagine....Se acontecer um curto-circuito no trafo ou na carga,
Quem terá que ir até o disjuntor e fazer o Desligamento Manual?
´ TC - Média Tensão
TC - Alta Tensão
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E agora....Como fazer manutenção periódica no trafo?
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Subestação 13,8KV abrigada
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Conectando a Distribuição a Geração....
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O que acontecerá se houver falha em um dos componentes do
Sistema Elétrico?
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Como interligar os Sistemas Elétricos ?
Sistemas elétricos de potência (SEP) é o conjunto
constituído por centrais elétricas, SUBESTAÇÕES DE
TRANSFORMAÇÃO E DE INTERLIGAÇÃO, linhas e
receptores, ligados elétricamente entre si. São grandes
sistemas de energia que englobam geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica.
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Conceito de Subestação
Uma subestação (SE) pode ser definida como um conjunto de equipamentos de manobra ou transformação
de tensão.
São classificadas quanto sua função no sistema elétrico:
Subestação Transformadora – Elevadora ou Abaixadora
Subestação Seccionadora, de Manobra ou de Chaveamento – Interliga e manobra circuitos de
suprimento, ao qual são alimentados pelo mesmo nível de tensão.
Quanto ao a instalação em relação ao ambiente:
Subestação Externa ou ao tempo
Subestação Interna ou abrigada
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Tipos de Subestações
Subestação Seccionadora
Subestação Transformadora
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Características dos Sistemas Elétricos de Potência
Normalmente são trifásicos;
Apresentam um grande número de componentes;
Possuem transformadores que particionam o sistema em seções de diferentes níveis de tensão.
Como representar os Sistemas Elétricos ?
Os sistemas elétricos podem ser representados graficamente através de:
Diagramas UNIFILARES
Diagramas Multifilares
Diagrama Equivalente por Fase
Diagrama Unifilar
Representa os principais componentes por SÍMBOLOS e suas interconexões com a máxima simplificação
e omissão do condutor neutro.
Representa apenas uma fase do sistema.
Representam sistemas monofásicos ou trifásicos.
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Simbologia aplicada ao Sistema
SIMBOLOGIA
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Sistema de Distribuição e Suprimentos
A alimentação das industrias é de responsabilidade das concessionárias de energia elétrica, que vai depender
da disponibilidade de linhas de transmissão no local do projeto.
O esquema de aliementação mais utilizado nas industrias de médio e pequeno porte é o radial simples
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Arranjos de uma Subestação
Os esquemas elétricos operacionais de uma subestação diferenciam um dos outros pela forma a qual os
elementos (linhas, transformadores, disjuntores e seccionadores) de uma subestação se conectam entre si.
Arranjos de Barramentos
As configurações dos barramentos de uma SE influem na sua flexibilidade:
Quanto à manutenção
Quanto à operação
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Tipos de Arranjos de Barramentos
Barra Simples
É o esquema mais simples de peração de uma subestação, onde todos os circuitos se conectam a mesma
barra. Na ocorrência de alguma falta ou na necessidade de manutenção do disjuntor, estes circuitos serão
desligados.
Apresenta o menor custo de implementação e uma menor área necessária para a sua instalação, sendo o
arranjo mais utilizado em subestações de pequeno porte.
Características da configuração Barra Simples:
Aterramento Menor área necessária.
Baixa confiabilidade.
Disjuntor Baixa disponibilidade.
Perda do circuito na manutenção do disjuntor.
Instalação extremamente simples.
Chave Seccionadora Custo reduzido.
A ampliação do barramento não pode ser realizada sem a
Disjuntor completa desenergização da subestação.
Sua utilização não é aconselhada para a alimentação de
cargas que não possam ser interrompidas.
No esquema barra simples, devido à presença de uma única barra a manutenção e/ou o defeito desta barra
provoca o desligamento total da subestação. O defeito em um dos circuitos será sanado pelo disjuntor do
circuito, não afetando a barra da subestação.
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Barra Simples com a Utilização do By-Pass.
O esquema Barra Simples pode apresentar uma melhor disponibilidade com a utilização de uma chave de By-
Pass para a alimentação dos circuitos.
Características:
Aterramento É a mesma apresentada pela
configuração barra simples.
Possui um custo um pouco mais
Disjuntor
elevado devido a utilização de chaves de By –
Pass.
O circuito perde a proteção e a
Chave Seccionadora seletividade da proteção na ocorrência de
Chave By - Pass Disjuntor uma falta, ou seja, o defeito em um dos
circuitos causa o desligamento em todos os
circuitos ligados a esta subestação.
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Barra Simples Seccionado
O esquema Barra Simples Seccionado é utilizado quando se deseja alguma seletividade. O barramento da
subestação é seccionado utilizando um disjuntor e duas chaves seccionadoras.
As chaves seccionadoras servem para isolação dos disjuntores para manutenção, o circuito associado a ele
tem de ser desenergizado.
Características:
Maior probabilidade de fornecimento de energia;
Maior manutenabilidade do circuito.
Disjuntor Pode operar com duas alimentações.
Barra Seccionada Em falha desligada-se a seção afetada.
Esquema de proteção é mais completo.
Chave
Seccionadora Baixo custo de implementação, porém maior que o
esquema Barra Simples.
Na manutenção de um disjuntor desliga o circuito
Aterramento
correspondente.
Alimentadores A ampliação do barramento na necessidade de
desligamento de um dos alimentadores.
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Barra Principal e Transferência
É um sistema mais complexo comparado com os esquemas anteriores e apresenta uma maior confiabilidade.
Características:
Custo inicial e final relativamente baixo;
Requer um disjuntor extra;
A ampliação da subestação é realizada sem afetar a
alimentação dos circuitos.
Qualquer disjuntor pode ser retirado de serviço
para a manutenção.
Equipamentos podem ser retirados ou adicionados a subestação sem maiores dificuldades.
Falha no barramento ou em um dos disjuntores resulta no desligamento da subestação.
O defeito em um dos circuitos não irá afetar a operação da subestação, uma vez que o disjuntor
associado a este circuito irá operar isolando o defeito. Ocorrerá apenas a perda do circuito.
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Barra Dupla, Um Disjuntor
O esquema Barra Dupla é uma evolução do esquema Barra Principal e Transferência. Possui a vantagem de
não desligar a subestação nos casos de falhas ou manutenção de um dos disjuntores.
Características:
Maior flexibilidade com ambas as barras em
operação.
Isoladas das barras para a manutenção e
ampliação dos circuitos.
Facilidade da transferência entre barras com o
uso de um único disjuntor e chaves de manobra.
Apresenta maior custo devido ao uso de
quatro chaves por circuito e um disjuntor extra para
a conexão
A proteção do barramento pode causar a
perda da subestação quando esta operar com
barramento único
Falha no disjuntor de transferência pode
colocar a subestação fora de serviço.
Em caso de falta em umas das barras, os disjuntores da linha de entrada operam isolando a falta. O disjuntor
de interligação das duas barras é aberto e as chaves são comandadas para transferir os circuitos associados à
barra com defeito para a outra barra da subestação.
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Barra Dupla com Dois Disjuntores.
O esquema elétrico de operação de uma subestação no esquema Barra Dupla com dois disjuntores é uma
adaptação do esquema Barra Dupla, de modo a apresentar uma confiabilidade dos circuitos.
Características:
Barra I
Barra II
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Barra Dupla com Disjuntor e Meio
O esquema é uma evolução do esquema Barra Dupla com Dois Disjuntores com todas as suas vantagens. É
adotado no Brasil para subestações com classes de tensões em torno de 525 kV e 750kV.
Barra I Características:
Chave
Seccionadora Maior flexibilidade de manobra.
Alimentador
Disjuntor Disjuntor Rápida recomposição.
Falha nos disjuntores adjacentes às barras
retiram apenas um circuito de serviço.
Chaveamento Independente por disjuntor.
Apresenta a desvantagem de apresentar
um disjuntor e meio por circuito.
Chaveamento e religamento automático
envolvem demasiado número de operações.
Apresenta um custo de implementação
elevado.
Barra II
Apresenta um grande índice de
confiabilidade e disponibilidade.
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Barramento em Anel
Características:
Necessita apenas um disjuntor por circuito
Apresenta uma confiabilidade relativamente boa com o
custo de implementação reduzido.
Não utiliza a barra principal.
Se uma falta ocorre durante a manutenção de um dos
disjuntores, o anel pode ser separado em duas seções.
Religamento automático e circuitos complexos.
Para efetuar a manutenção e/ou ampliação de um circuito a
proteção deixará de atuar durante esse período.
Alimentadores
Chave Disjuntor
Seccionadora
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Tipos de Arranjos de Barramentos de alta tensão ( Exemplo)
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Através do Contrato de Concessão do Serviço Público de Transmissão de Energia Elétrica nº 009/2009 - ANEEL, datado de 23 de abril de 2009,
celebrado com a União, por intermédio da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, foi outorgada à Companhia a concessão de Serviço de
Transmissão de Energia Elétrica, pelo prazo de 30 anos, para implantação, operação e manutenção das seguintes instalações de transmissão,
distribuídas em áreas do Estado de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul
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Arranjos utilizados nos sistema de Distribuição Primária
- Sistema Radial - Sistema em Anel - Sistema Anel Seletivo
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