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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .. 2
POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERRO............. .. 3
INTRODUÇÃO....................................................................................................................................... .. 3
OBJETIVO. ............................................................................................................................................. .. 3
ALCANCE. ............................................................................................................................................. .. 4
DEFINIÇÕES. ......................................................................................................................................... .. 4
SELEÇÃO E APLICAÇÃO DE POLÍTICAS CONTÁBEIS................................................................. .. 8
UNIFORMIDADE DE POLÍTICAS CONTÁBEIS. .............................................................................. 10
MUDANÇA NAS POLÍTICAS CONTÁBEIS....................................................................................... 10
APLICAÇÃO RETROSPECTIVA. ........................................................................................................ 11
LIMITAÇÃO À APLICAÇÃO RETROSPECTIVA. ............................................................................ 11
DIVULGAÇÃO. ...................................................................................................................................... 13
MUDANÇA NAS ESTIMATIVAS CONTÁBEIS. ............................................................................... 14
DIVULGAÇÃO....................................................................................................................................... 16
CORREÇÃO DE ERROS....................................................................................................................... 17
LIMITAÇÃO À REAPRESENTAÇÃO RETROSPECTIVA. ............................................................... 17
DIVULGAÇÃO DE ERRO DE PERÍODO ANTERIOR. ..................................................................... 18
IMPRATICABILIDADE DA APLICAÇÃO E DA REAPRESENTAÇÃO RETROSPECTIVAS. .... 18
RESUMO GERAL DESTA AULA......................................................................................................... 20
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS. ................................................................... 23
OBJETIVO. ............................................................................................................................................. 23
ALCANCE. ............................................................................................................................................. 23
DEFINIÇÕES. ......................................................................................................................................... 24
PERIODICIDADE DE REALIZAÇÃO DO IMPAIRMENT TEST..................................................... 26
IDENTIFICAÇÃO DE QUE UM ATIVO PODE ESTAR DESVALORIZADO. ................................. 28
MENSURAÇÃO DO VALOR RECUPERÁVEL.................................................................................. 29
VALOR JUSTO LÍQUIDO DE DESPESAS DE VENDA. ................................................................... 30
VALOR DE USO. ................................................................................................................................... 30
BASE PARA ESTIMATIVAS DE FLUXOS DE CAIXA FUTUROS................................................. 31
FLUXOS DE CAIXA FUTUROS EM MOEDA ESTRANGEIRA...................................................... 32
TAXA (OU TAXAS) DE DESCONTO. ................................................................................................ 32
RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO DE UMA PERDA POR DESVALORIZAÇÃO.............. 32
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE GERADORA DE CAIXA À QUAL UM ATIVO PERTENCE .... VALOR 33
RECUPERÁVEL E VALOR CONTÁBIL DE UMA UNIDADE GERADORA DE CAIXA 34
ÁGIO EM DECORRÊNCIA DE EXPECTATIVA DE RESULTADOS FUTUROS (GOODWILL) ... ATIVOS 35
CORPORATIVOS................................................................................................................................... 38
REVERSÃO DA PERDA POR DESVALORIZAÇÃO. ........................................................................ 39
DIVULGAÇÃO . ...................................................................................................................................... 40
QUESTÕES COMENTADAS. ............................................................................................................... 42
QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA...................................................................................... 82
GABARITO DAS QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA. ..................................................... 95
INTRODUÇÃO
Aula Conteúdo
gabrielrabelo@estrategiaconcursos.com.br
lucianorosa@estrategiaconcursos.com.br
Quaisquer dúvidas, por favor, enviem aos dois e-mails, para que ambos
possamos ter ciência do que está se passando no curso.
Forte abraço!
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
ALCANCE
DEFINIÇÕES
Por exemplo, uma empresa estima que um veículo terá vida útil de 6 anos, com
valor residual de XX. Após 3 anos de uso, a empresa verifica que o veículo está
sendo utilizado em condições mais severas, e que irá durar 5 anos, ao invés de
6. Trata-se de uma mudança de estimativa, que vale para aquele veículo em
particular.
A lte ra çã o da p olítica con táb il A p lica ç ã o re tro sp e ctiv a (ex ceto se im p raticáv el)
Erros m a te ria is que possam a fe ta r as d e cisõ e s dos usuários A p lica ç ã o re tro sp e ctiva
(a) relevante para a tomada de decisão econômica por parte dos usuários; e
(b) confiável, de tal modo que as demonstrações contábeis:
(i) representem adequadamente a posição patrimonial e financeira, o
desempenho financeiro e os fluxos de caixa da entidade;
(ii) reflitam a essência econômica de transações, outros eventos e condições
e, não, meramente a forma legal;
APLICAÇÃO RETROSPECTIVA
36. O efeito de mudança na estimativa contábil que não seja uma mudança
à qual se aplique o item 37 deve ser reconhecido prospectivamente,
incluindo-o nos resultados do:
DIVULGAÇÃO
42. Sujeito ao disposto noitem 43, a entidade deve corrigir os erros materiais
de períodos anteriores retrospectivamente no primeiro conjunto de
demonstrações contábeis cuja autorização para publicação ocorra após a
descoberta de tais erros:
Devem ser corrigidos os erros materiais (aqueles que, pelo valor, podem
alterar a decisão dos usuários) e os erros intencionais (fraudes) de
qualquer valor, mesmo os imateriais. O pronunciamento propõe um
tratamento rigoroso com as fraudes (erros cometidos intencionalmente).
20) Devem ser corrigidos os erros materiais (aqueles que, pelo valor, podem
alterar a decisão dos usuários) e os erros intencionais (fraudes) de
qualquer valor, mesmo os imateriais. O pronunciamento propõe um
tratamento rigoroso com as fraudes (erros cometidos intencionalmente).
21) A correção dos erros deve ser feita de forma retrospectiva, no primeiro
conjunto de demonstrações contábeis posteriores à descoberta dos erros.
OBJETIVO
ALCANCE
(a) estoques;
(b) ativos advindos de contratos de construção;
(c) ativos fiscais diferidos;
(d) ativos advindos de planos de benefícios a empregados;
(e) ativos financeiros que estejam dentro do alcance dos Pronunciamentos
Técnicos do CPC que disciplinam instrumentos financeiros;
(f) propriedade para investimento que seja mensurada ao valor justo;
(g) ativos biológicos relacionados à atividade agrícola que sejam mensurados ao
valor justo líquido de despesas de venda;_______________________________
DEFINIÇÕES
Para achar o valor em uso, temos de conhecer as receitas que serão esperadas
pela utilização do ativo. Desse valor subtraímos todos os custos que estejam
relacionados às receitas.
Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria
pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre
participantes do mercado na data de mensuração. (Ver CPC 46 - Mensuração
do Valor Justo). (Alterada pela Revisão CPC 03)
Como exemplo, se a mesma máquina citada acima pudesse ser vendida pelo
valor de R$ 600.000,00, com despesas de venda no valor de R$ 200.000,00. O
valor líquido de venda seria neste caso de R$ 400.000,00 (600.000 - 200.000).
Veja que o conceito diz que o valor contábil excede o valor recuperável.
Valor Contábil é o valor pelo qual um ativo está reconhecido no balanço depois
da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão
acumulada e provisão para perdas.
Vida útil é:
Todavia, existem três ativos que devem ser avaliados formalmente, ainda que
não haja indícios de perda. São eles:
- Goodwill
- Intangível com vida indefinida
- Intangível que ainda não está em uso.
Com efeito, caso o registro destes três tipos de ativos estejam por valores
superiores aos seus valores recuperáveis, permaneceriam assim caso nenhuma
providência fosse tomada.
Por este motivo o CFC/CPC dispensou atenção maior a estes ativos, dispondo:
Esta aula não visa a tratar sobre intangíveis, porém, faz-se necessária uma
breve abordagem sobre o tema. São ativos intangíveis os direitos que tenham
por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou
exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. Para
que uma entidade reconheça um ativo intangível ele deve atender
conjuntamente a três critérios:
1) Ser separável;
2) Ser proveniente de direitos contratuais ou legais;
3) Ter o seu valor determinado com segurança. Atendendo-se aos critérios de
reconhecimento pode-se passar a mensuração do ativo intangível.
Contudo, falar que um ativo intangível tem vida útil indefinida não significa
dizer que ele tenha vida útil infinita, eterna. Esses ativos estarão sujeitos à
análise de impairment anual.
Indicadores Externos
Indicadores Internos
Se houver uma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, isso
pode indicar que a vida útil remanescente, o método de depreciação,
amortização e exaustão ou o valor residual para o ativo necessitem ser
revisados e ajustados, mesmo que os cálculos posteriormente indiquem não ser
necessário reconhecer uma desvalorização para o ativo.___________________
Lembremo-nos:
Pode ocorrer, também, de não ser possível determinar qual o valor justo líquido
de despesa de venda a se obter, hipótese em que não será necessário calculá-
lo. Neste caso, o valor de uso será considerado como o valor recuperável.
VALOR DE USO
Se uma questão pedir para calcularmos o fluxo de caixa e der valores a serem
recebidos, como clientes, e valores a pagar, como salários a pagar, não
devemos incluí-los para cálculo do valor de uso.
Os fluxos de caixa futuros são estimados na moeda na qual eles são gerados e,
em seguida, descontados, usando-se uma taxa de desconto adequada para
essa moeda. A entidade deve converter o valor presente usando a taxa de
câmbio à vista, na data do cálculo do valor em uso.
Se, e somente se, o valor recuperável de um ativo for menor do que seu
valor contábil, o valor contábil do ativo deve ser reduzido ao seu valor
recuperável.
Vejam que faltam 5 anos para que o ativo seja depreciado totalmente. Porém,
houve uma desvalorização, para R$ 250 (R$ 500 - R$ 250). Assim, não mais
deveremos calcular a depreciação no valor de R$ 100, por ano, mas devemos
reajustá-la. R$ 250/5 anos = R$ 50/ano.
Não é possível estimar o valor recuperável da estrada de ferro porque seu valor
em uso não pode ser determinado e é provavelmente diferente do valor de
sucata. Portanto, a entidade estima o valor recuperável da unidade geradora de
caixa à qual a estrada de ferro pertence, isto é, a mina como um todo.
Uma unidade geradora de caixa é o menor grupo de ativos que gera entradas
de caixa que são em grande parte independentes das entradas de caixa
provenientes de outros ativos ou grupos de ativos. A identificação de uma
unidade geradora de caixa requer julgamento. Se o valor recuperável não puder
ser determinado para cada ativo, a entidade identifica o menor grupo de ativos
que geram entradas de caixa, em grande parte independentes.
O valor recuperável de uma unidade geradora de caixa é o valor mais alto entre
o valor líquido de venda e o valor em uso.
Mas não será esse o valor para negociação. A empresa pode estar com ativo
imobilizado totalmente depreciado (e, portanto, com valor zero, na
contabilidade), mas que podem ser vendidos por um valor maior que o contábil.
Mas não é só. Trata-se de uma sólida e lucrativa empresa, bem conceituada,
com clientela estável, e o dono atual só a vende por R$ 18.000.000,00.
O CPC 01 dispõe que: Para fins de teste de redução ao valor recuperável, o ágio
(goodwill) pago em uma aquisição em decorrência de expectativa de resultado
futuro deve, a partir da data da aquisição, ser alocado a cada uma das unidades
geradoras de caixa do adquirente, ou a grupos de unidades geradoras de caixa,
que devem se beneficiar das sinergias da aquisição, independentemente de os
outros ativos ou passivos da entidade adquirida serem ou não atribuídos a
essas unidades ou grupos de unidades.
Exemplo 1: Uma entidade vende por R$ 100 uma operação que fazia parte de
uma unidade geradora de caixa na qual houve alocação de ágio pago por
expectativa de resultado futuro (goodwill). O ágio alocado à unidade não pode
Como o ágio alocado à unidade geradora de caixa não pode ser identificado ou
associado, de forma não arbitrária, a um grupo de ativos em um nível mais
baixo do que aquela unidade, o ágio associado à operação alienada é medido
com base nos valores relativos da operação alienada e na parcela da unidade
remanescente. Portanto, 25% do ágio alocado à unidade geradora de caixa são
incluídos no valor contábil da operação que é vendida.
é simples! Uma questão de proporção. Vejam que foi vendida uma operação no
valor de R$ 100. Sobraram R$ 300. Ou seja, somando, teríamos o valor de R$
400.
Como foram vendidos 25%, a baixa no ágio deverá ser proporcional, 25%
também.
Como o ágio alocado a A não pode ser identificado ou associado de forma não-
arbitrária a um grupo de ativos em um nível mais baixo que A, ele deve ser
alocado proporcionalmente para as unidades B, C e D com base nos valores
relativos das três partes de A, antes que essas partes sejam integradas a B, C e
D.
90. Uma unidade geradora de caixa à qual houve alocação de ágio pago por
expectativa de rentabilidade futura (goodwill) deve ser anualmente testada
para verificar a necessidade de redução ao valor recuperável e sempre que
houver uma indicação de que a unidade pode estar desvalorizada, comparando-
se seu valor contábil, incluindo o ágio (goodwill), com o valor recuperável da
unidade. Se o valor recuperável da unidade ultrapassar seu valor contábil, a
unidade e o ágio (goodwill) alocado àquela unidade devem ser considerados
ATIVOS CORPORATIVOS
Ativos corporativos são ativos que contribuem, mesmo que indiretamente, para
os fluxos de caixa futuros, tanto da unidade geradora de caixa sob revisão,
quanto da de outras unidades geradoras de caixa. Como exemplo, uma
máquina que pode ser utilizada para a fabricação de vários produtos.
Tomemos como exemplo a sede de uma fábrica que produz duas mercadorias
distintas. Ela (a sede) não gera entrada de caixa por si só, e
independentemente de um ativo ou grupo de ativo. Também, o valor contábil
da sede, na hora de se realizar um teste de recuperabilidade, não pode ser
totalmente atribuído a uma única mercadoria, uma vez que a sede serve para
fabricação dos dois produtos. Assim, podemos classificá-la como ativo
corporativo.
Depois disso, a entidade analisa: Posso alocar uma parte (por meio de
proporção) deste ativo corporativo a esta unidade geradora de caixa? Por
exemplo, posso alocar R$ 1.000, deste ativo corporativo, que vale R$ 10.000,
para cálculo de teste de recuperabilidade da máquina X? Se a resposta for sim,
havendo base razoável e consistente para tanto, ótimo! O assunto estará
resolvido.
Vejam que são todos indicadores contrários àqueles que utilizamos para
apreciar a desvalorização do ativo. Lá, falávamos que a taxa de juros subiu,
aqui, falamos que ela caiu. Lá, falávamos que o relatório indicava desempenho
pior que o esperado. Aqui, o desempenho se saiu melhor que o esperado, e
assim por diante.
DIVULGAÇÃO
QUESTÕES COMENTADAS
A) 30.000,00 e 55.000,00
B) 30.000,00 e 65.000,00
C) 40.000,00 e 40.000,00
D) 40.000,00 e 70.000,00
E) 45.000,00 e 50.000,00
Comentários:
Ocorre que o Fisco (IR) aceita apenas determinados prazos para cálculo da
depreciação. As diferenças deveriam ser ajustadas, para efeito de Imposto de
Renda. Com isso, as empresas passaram a usar o critério fiscal. MAS,
contabilmente, deve ser usada a melhor estimativa técnica, ainda que diferente
do critério fiscal.
Para concursos, devemos usar o que informa a questão. Se não mencionar vida
útil, usamos o que o fisco determina:
Como a vida útil foi estimada em 6 anos, dividimos o valor depreciável por 6
para calcular a depreciação do ano 1:
165.000 / 3 = 55.000
Gabarito ^ A.
A) a esta técnica estão sujeitos à aplicação desse processo todos os ativos sem
qualquer tipo de exceção.
B) é esse tipo de procedimento aplicável somente aos ativos intangíveis e aos
ativos resultantes de Contratos de Construção.
C) apenas aos ativos resultantes de Contratos de Construção e aqueles sujeitos
à aplicação do valor justo como os ativos biológicos são passíveis da aplicação
dessa redução.
D) tem como objetivo assegurar que os ativos não estejam registrados
contabilmente por valor maior do que o passível de ser recuperado por uso ou
venda.
E) não é aplicada aos imobilizados em razão dos mesmos já estarem sujeitos à
depreciação, amortização ou a exaustão que cobrem possíveis divergências no
valor de custo do ativo e o seu valor recuperável.
Comentário:
Gabarito ^ D
Com entários
ERRADO. Quando for difícil distinguir uma mudança na política contábil de uma
mudança na estimativa contábil, a mudança é tratada como mudança na
estimativa contábil.
Gabarito ^ C.
Com entários
Gabarito ^ D.
Com entários
(A) 5.000.000,00
(B) 5.100.000,00
(C) 5.400.000,00
(D) 5.600.000,00
(E) 6.000.000,00
Com entários
(A) 6.000.000,00
(B) 5.600.000,00
(C) 5.400.000,00
(D) 5.100.000,00
(E) 5.000.000,00
Com entários
Segundo a Resolução do CFC, valor contábil é o valor pelo qual um ativo está
reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação,
amortização ou exaustão acumulada e provisão para perdas.
Gabarito ^ C.
(A) 3.000.000,00
(B) 2.600.000,00
(C) 1.000.000,00
(D) 600.000,00
(E) 300.000,00
Com entários
Gabarito ^ E.
a) Uma entidade deverá testar, no mínimo a cada três anos, a redução ao valor
recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo
Comentários:
Gabarito ^ B.
Comentários
Gabarito ^ D.
11. (Autoria própria) O CPC 01, devidamente revisado, prescreve que, a fim
de para checarmos possível desvalorização de ativos, sejam eles imobilizados,
sejam eles intangíveis, o valor contábil deve ser comparado com:
Com entários
Gabarito ^ C.
IV. a Empresa J é sediada num paraíso fiscal; portanto, ignore qualquer tributo.
Comentários
Valor contábil é o valor pelo qual um ativo está reconhecido no balanço depois
da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão
acumulada e provisão para perdas.
12. Gabarito ^ D.
Com entários
1) sendo utilizado para produzir bens que serão vendidos, o que é chamado de
"valor em uso";
2) Através da venda do ativo, que é o "valor justo líquido de despesa de
venda". Esse valor deve ser considerado líquido das despesas de venda.
Comparamos o valor contábil do ativo com o maior valor apurado entre o Valor
em Uso e o Valor de Venda. Se o valor contábil for menor (ou seja, o ativo irá
gerar benefícios futuros que excedem o seu valor contábil), não há necessidade
de nenhum ajuste.
Valor contábil é o valor pelo qual um ativo está reconhecido no balanço depois
da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão
acumulada e provisão para perdas.
Se, e somente se, o valor recuperável de um ativo for menor do que seu valor
contábil, o valor contábil do ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável.
Gabarito ^ B.
Sabe-se que:
Passivo
Ativo Circulante 20.000,00 25.000,00
Circulante
imobilizado
Patrimônio
bruto (custo de 75.000,00 40.000,00
Liquido
aquisição)
(-) depreciação
acumulada do 55.000,00
imobilizado
outros ativos
não circulantes
60.000,00
exceto
imobilizado
Comentários
1) sendo utilizado para produzir bens que serão vendidos, o que é chamado de
"Valor em Uso";
2) Através da venda do ativo, que é o "Valor Justo Líquido de Despesa de
Venda". Esse valor deve ser considerado líquido das despesas de venda.
Comparamos o valor contábil do ativo com o maior valor apurado entre o Valor
em Uso e o Valor de Venda. Se o valor contábil for menor (ou seja, o ativo irá
Valor contábil é o valor pelo qual um ativo está reconhecido no balanço depois
da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão
acumulada e provisão para perdas.
Assim:
Contabilização:
Assim, a resposta, neste caso, seria a Letra C, que foi apontada como o
gabarito provisório.
Frete:........................... . . $ 5 . 000;
Seguro do transporte: . . $ 2 .000 ;
O equipamento tem vida útil estimada em 12 anos. Após esse período, o valor
residual é estimado em zero. Para atendimento do CPC 01, aprovado pelo CFC,
deve ser efetuada em 31.12.2009 a avaliação do valor recuperável do ativo.
As informações obtidas nesta data são as seguintes:
(A) $ 120.063.
(B) $ 112.500.
(C) $ 111.500.
(D) $ 140.000.
(E) $ 90.000.
Comentários
Gabarito ^ B.
a. ( ) Estimativa dos fluxos de caixa futuros que a entidade espera obter com
esse ativo; e o valor do dinheiro no tempo, representado pela atual taxa de
juros livre de risco; inflação e taxa de câmbio.
b. ( ) Expectativas sobre possíveis variações no montante ou período desses
fluxos de caixa futuros; o valor do dinheiro no tempo, representado pela taxa
de juros livre de risco; e o preço decorrente da incerteza inerente ao ativo;
inflação e taxa de câmbio.
c. ( ) Estimativa dos fluxos de caixa futuros que a entidade espera obter com
esse ativo; e outros fatores, tais como falta de liquidez que participantes do
mercado iriam considerar, ao determinar os fluxos de caixa futuros que a
entidade espera obter com o ativo.
d. ( ) Expectativas presentes dos fluxos de caixa futuros; taxa de juros ajustada
e livre de risco; o preço decorrente da incerteza inerente ao ativo e ao setor
empresarial; e outros fatores, tais como falta de liquidez, inflação, taxa de
câmbio, etc.
e. ( ) Estimativa dos fluxos de caixa futuros que a entidade espera obter com
esse ativo; expectativas sobre possíveis variações no montante ou período
desses fluxos de caixa futuros; o valor do dinheiro no tempo, representado pela
atual taxa de juros livre de risco; o preço decorrente da incerteza inerente ao
ativo; e outros fatores, tais como falta de liquidez que participantes do mercado
iriam considerar, ao determinar os fluxos de caixa futuros que a entidade
espera obter com o ativo.
Com entários
GABARITO ^ E.
Com entários
Vida útil é:
(a) o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar um ativo; ou
(b) o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a
entidade espera obter do ativo._______________________________________
GABARITO ^ C.
Comentários
Alternativa correta C.
Alternativa CORRETA.
GABARITO ^ C.
Com entários
O item está correto. Como o valor contábil é maior do que o valor recuperável,
reconhece-se uma perda por desvalorização no valor de R$ 2 milhões, devendo
o lançamento ser feito a débito de conta de resultado e a crédito de conta
retificadora do ativo imobilizado.
Gabarito ^ Correto.
Com entários
O item está incorreto. O valor recuperável é o maior valor entre o valor em uso
e o valor justo líquido de despesas de vendas. Neste caso, o maior é R$ 3,5
milhões. A perda a ser reconhecida é, portanto, de R$ 500.000,00.
Gabarito ^ Errada.
Com entários
Gabarito ^ Errada.
Com entários
Gabarito ^ E.
a) manter o valor do bem, uma vez que o mesmo apresenta o valor reavaliado.
b) lançar a perda a débito da conta de resultado, pelo valor total, realizando o
valor da reserva de reavaliação.
c) reverter a reserva de reavaliação do Patrimônio Líquido contra a conta de
reserva de reavaliação no Ativo.
d) lançar a perda a crédito da conta de ajuste especial no Patrimônio Líquido.
e) registrar contra a conta de reavaliação no Patrimônio Líquido, até o
montante do valor da perda.
Com entários
Gabarito ^ E.
Com entários
Contudo, falar que um ativo intangível tem vida útil indefinida não significa
dizer que ele tenha vida útil infinita, eterna. Esses ativos estarão sujeitos à
análise de im pairm ent anual. Como prevê o CPC 01, existindo ou não
indicadores de desvalorização a entidade deve: testar, no mínimo
anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com
vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para
Gabarito ^ E.
(A) a recuperabilidade dos investimentos feitos nos estoques deve ser apurada
por meio do valor de uso.
(B) a recuperabilidade de ativos advindos de planos de benefícios a empregados
deve ser apurada por meio do valor de uso.
(C) a recuperabilidade de ativos financeiros que estejam dentro do alcance das
normas do CFC que disciplinam instrumentos financeiros será apurada por meio
do valor de uso.
(D) a recuperabilidade do intangível será apurada por meio exclusivamente do
valor de venda, não sendo permitida sua alocação em uma unidade geradora de
caixa.
(E) a recuperabilidade do imobilizado será feita por meio do valor de uso ou de
venda.
Com entários
Analisemo-las.
Gabarito ^ E.
a) o prazo para o teste de recuperabilidade dos ativos sugerido pelo CFC é de,
no mínimo, 10 anos.
b) unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera
entradas de caixa, que são em grande parte independentes das entradas de
caixa de outros ativos ou outros grupos de ativos.
c) ativos corporativos são ativos, exceto ágio por expectativa de rentabilidade
futura (goodwill), que contribuem, mesmo que indiretamente, para os fluxos de
caixa futuros tanto da unidade geradora de caixa sob revisão quanto de outras
unidades geradoras de caixa.
d) independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao
valor recuperável, a entidade deve testar, no mínimo anualmente, a redução ao
valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo
intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com
seu valor recuperável. Esse teste d l redução ao valor recuperável pode ser
executado a qualquer momento no período de um ano, desde que seja
executado, todo ano, no mesmo período. Ativos intangíveis diferentes podem
ter o valor recuperável testado em períodos diferentes. Entretanto, se tais
ativos intangíveis foram inicialmente reconhecidos durante o ano corrente,
devem ter a redução ao valor recuperável testada antes do fim do ano corrente.
e) a capacidade de um ativo intangível gerar benefícios econômicos futuros
suficientes para recuperar seu valor contábil é usualmente sujeita a maior
incerteza na fase em que o ativo ainda não está disponível para uso do que na
fase em que ele já se encontra disponível para uso.
Com entários
Uma unidade geradora de caixa é o menor grupo de ativos que gera entradas
de caixa que são em grande parte independentes das entradas de caixa
provenientes de outros ativos ou grupos de ativos.
Uma entidade de mineração tem uma estrada de ferro particular para dar
suporte às suas atividades de mineração. Essa estrada pode ser vendida
somente pelo valor (residual) de sucata e ela não gera entradas de caixa
provenientes de uso contínuo que sejam em grande parte independentes das
entradas de caixa provenientes de outros ativos da mina.
Não é possível estimar o valor recuperável da estrada de ferro porque seu valor
em uso não pode ser determinado e é provavelmente diferente do valor de
sucata. Portanto, a entidade estima o valor recuperável da unidade geradora de
caixa à qual a estrada de ferro pertence, isto é, a mina como um todo.
Ativos corporativos são ativos que contribuem, mesmo que indiretamente, para
os fluxos de caixa futuros, tanto da unidade geradora de caixa sob revisão
quanto da de outras unidades geradoras de caixa. Como exemplo, uma
máquina que pode ser utilizada para a fabricação de vários produtos.
Tomemos como exemplo a sede de uma fábrica que produz duas mercadorias
distintas. Ela (a sede) não gera entrada de caixa por si só, e
independentemente de um ativo ou grupo de ativo. Também, o valor contábil
da sede, no momento de se realizar um teste de recuperabilidade, não pode ser
totalmente atribuído a uma única mercadoria, uma vez que a sede serve para
fabricação dos dois produtos. Assim, podemos classificá-la como ativo
corporativo.
A entidade deve:
Gabarito ^ A.
Comentários
Intangível 150.000,00
(-) Perda por desvalorização (20.000,00)
Valor líquido do ativo 130.000,00
E, ainda, que:
Gabarito ^ E.
Com entários
Duas hipóteses:
É apenas a baixa de uma máquina que estragou na enchente. Não tendo mais
serventia, não tem valor algum, deve ser baixada, contra o resultado.
Gabarito ^ C.
Com entários
Como o ativo está avaliado pelo valor de R$ 985.000,00 podemos dizer que não
recuperaremos deste montante o total de R$ 5.000,00 (985.000 - 980.000),
sendo este, pois, o valor que devemos lançar no resultado como perda por
redução ao valor recuperável.
Gabarito ^ B.
Comentários
Antes da edição do CPC 27, o valor residual e a vida útil eram definidos
(geralmente, as empresas usavam o critério fiscal) e não mais se alteravam,
durante a vida útil do ativo.
Todavia, com as mudanças, o valor residual e a vida útil de um ativo devem ser
revisados pelo menos ao final de cada ano. Se houver diferença, deve ser
realizada e tratada como MUDANÇA DE ESTIMATIVA CONTÁBIL, como reza
o artigo 51 do CPC 27.
Então, analisemos...
Todavia, não foi isso o que ocorreu. Devemos seguir, pelo CPC 27, o que
ocorreu de fato na entidade.
Gabarito ^ A.
Com entários
Gabarito ^ D.
A) 30.000,00 e 55.000,00
B) 30.000,00 e 65.000,00
C) 40.000,00 e 40.000,00
D) 40.000,00 e 70.000,00
E) 45.000,00 e 50.000,00
A) a esta técnica estão sujeitos à aplicação desse processo todos os ativos sem
qualquer tipo de exceção.
B) é esse tipo de procedimento aplicável somente aos ativos intangíveis e aos
ativos resultantes de Contratos de Construção.
C) apenas aos ativos resultantes de Contratos de Construção e aqueles sujeitos
à aplicação do valor justo como os ativos biológicos são passíveis da aplicação
dessa redução.
D) tem como objetivo assegurar que os ativos não estejam registrados
contabilmente por valor maior do que o passível de ser recuperado por uso ou
venda.
E) não é aplicada aos imobilizados em razão dos mesmos já estarem sujeitos à
depreciação, amortização ou a exaustão que cobrem possíveis divergências no
valor de custo do ativo e o seu valor recuperável.
(A) 5.000.000,00
(B) 5.100.000,00
(C) 5.400.000,00
(D) 5.600.000,00
(E) 6.000.000,00
(A) 6.000.000,00
(B) 5.600.000,00
(C) 5.400.000,00
(D) 5.100.000,00
(E) 5.000.000,00
(A) 3.000.000,00
(B) 2.600.000,00
(C) 1.000.000,00
(D) 600.000,00
(E) 300.000,00
a) Uma entidade deverá testar, no mínimo a cada três anos, a redução ao valor
recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo
intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com
seu valor recuperável.
b) Um ativo não está desvalorizado quando o valor recuperável excede o valor
contábil.
c) Independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao
valor recuperável, uma entidade deve fazer estimativa formal do valor
recuperável de todos os seus ativos imobilizados.
15. (Autoria própria) O CPC 01, devidamente revisado, prescreve que, a fim
de para checarmos possível desvalorização de ativos, sejam eles imobilizados,
sejam eles intangíveis, o valor contábil deve ser comparado com:
IV. a Empresa J é sediada num paraíso fiscal; portanto, ignore qualquer tributo.
Sabe-se que:
Passivo
Ativo Circulante 20.000,00 25.000,00
Circulante
im obilizado
Patrim ônio
bruto (custo de 75.000,00 40.000,00
Liquido
aquisição)
(-) depreciação
acum ulada do 55.000,00
Im obilizado
outros ativos
não circulantes
60.000,00
exceto
im obilizado
F r e te :................................................................................................................................................$ 5 .0 0 0 ;
S e g u ro a n u a l:...........................................................................................................................$ 1 2 .0 0 0 .
O equipamento tem vida útil estimada em 12 anos. Após esse período, o valor
residual é estimado em zero. Para atendimento do CPC 01, aprovado pelo CFC,
deve ser efetuada em 31.12.2009 a avaliação do valor recuperável do ativo.
As informações obtidas nesta data são as seguintes:
(A) $ 120.063.
(B) $ 112.500.
(C) $ 111.500.
(D) $ 140.000.
(E) $ 90.000.
a. ( ) Estimativa dos fluxos de caixa futuros que a entidade espera obter com
esse ativo; e o valor do dinheiro no tempo, representado pela atual taxa de
juros livre de risco; inflação e taxa de câmbio.
b. ( ) Expectativas sobre possíveis variações no montante ou período desses
fluxos de caixa futuros; o valor do dinheiro no tempo, representado pela taxa
de juros livre de risco; e o preço decorrente da incerteza inerente ao ativo;
inflação e taxa de câmbio.
c. ( ) Estimativa dos fluxos de caixa futuros que a entidade espera obter com
esse ativo; e outros fatores, tais como falta de liquidez que participantes do
mercado iriam considerar, ao determinar os fluxos de caixa futuros que a
entidade espera obter com o ativo.
d. ( ) Expectativas presentes dos fluxos de caixa futuros; taxa de juros ajustada
e livre de risco; o preço decorrente da incerteza inerente ao ativo e ao setor
empresarial; e outros fatores, tais como falta de liquidez, inflação, taxa de
câmbio, etc.
e. ( ) Estimativa dos fluxos de caixa futuros que a entidade espera obter com
esse ativo; expectativas sobre possíveis variações no montante ou período
a) 100.000,00.
b) 90.000,00.
c) 10.000,00.
d) 30.000,00.
e) 20.000,00.
a) manter o valor do bem, uma vez que o mesmo apresenta o valor reavaliado.
(A) a recuperabilidade dos investimentos feitos nos estoques deve ser apurada
por meio do valor de uso.
(B) a recuperabilidade de ativos advindos de planos de benefícios a empregados
deve ser apurada por meio do valor de uso.
(C) a recuperabilidade de ativos financeiros que estejam dentro do alcance das
normas do CFC que disciplinam instrumentos financeiros será apurada por meio
do valor de uso.
(D) a recuperabilidade do intangível será apurada por meio exclusivamente do
valor de venda, não sendo permitida sua alocação em uma unidade geradora de
caixa.
a) o prazo para o teste de recuperabilidade dos ativos sugerido pelo CFC é de,
no mínimo, 10 anos.
b) unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera
entradas de caixa, que são em grande parte independentes das entradas de
caixa de outros ativos ou outros grupos de ativos.
c) ativos corporativos são ativos, exceto ágio por expectativa de rentabilidade
futura (goodwill), que contribuem, mesmo que indiretamente, para os fluxos de
caixa futuros tanto da unidade geradora de caixa sob revisão quanto de outras
unidades geradoras de caixa.
d) independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de redução ao
valor recuperável, a entidade deve testar, no mínimo anualmente, a redução ao
valor recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo
intangível ainda não disponível para uso, comparando o seu valor contábil com
seu valor recuperável. Esse teste de redução ao valor recuperável pode ser
executado a qualquer momento no período de um ano, desde que seja
executado, todo ano, no mesmo período. Ativos intangíveis diferentes podem
ter o valor recuperável testado em períodos diferentes. Entretanto, se tais
ativos intangíveis foram inicialmente reconhecidos durante o ano corrente,
devem ter a redução ao valor recuperável testada antes do fim do ano corrente.
e) a capacidade de um ativo intangível gerar benefícios econômicos futuros
suficientes para recuperar seu valor contábil é usualmente sujeita a maior
incerteza na fase em que o ativo ainda não está disponível para uso do que na
fase em que ele já se encontra disponível para uso.
QUESTÃO GABARITO
1 A
2 D
3 C
4 D
5 C
6 B
7 C
8 E
9 B
10 D
11 C
12 D
13 B
14 ANULADA
15 B
16 E
17 C
18 C
19 C
20 E
21 E
22 E
23 E
24 E
25 E
26 A
27 E
28 C
29 B
30 A
31 D