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DESAFIOS E POSSIBILIDADES NA ATUAÇÃO PROFISSIONAL


CONTEMPORÂNEA
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................... 4
2. BREVE CONSIDERAÇÕES DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO AO SERVIÇO SOCIAL 4
3. DESAFIOS PARA ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL .............. 7
4. TENDÊNCIAS PARA A ATUAÇÃO PROFISSIONAL NA ATUALIDADE ................ 10
5. REVISÃO DA AULA ................................................................................................ 12
6. REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 14
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AULA 8

DESAFIOS E POSSIBILIDADES
NA ATUAÇÃO PROFISSIONAL
CONTEMPORÂNEA
Verificar as considerações sobre a disciplina Introdução ao Serviço
Social

Conhecer os desafios para atuação do assistente social.

Analisar as tendências para a atuação profissional na atualidade.

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1. INTRODUÇÃO

“Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um


modo de agir, mas um hábito” (Aristóteles).

Aristóteles já nos direciona quando afirma sobre a importância do hábito no nosso dia
a dia: o conhecimento só é construído com o hábito de praticá-lo e seus frutos são doces.

Assim, esta etapa dos estudos é finalizada, e estes primeiros passos são dados na
busca por conhecimentos, saberes e práticas profissionais na contemporaneidade. Logo no
início dos estudos, conhecemos o que é o Serviço Social, o que faz e onde atua, e sua inserção
na divisão social do trabalho. Demos ênfase aos processos evolutivos da profissão ao longo
da história, sua dimensão política e ideológica nos campos de atuação profissional e
trouxemos elementos constitutivos da ação profissional. Como, por exemplo, as expressões
da questão social na contemporaneidade, as quais se manifestam nos mais diversos campos:
no regime de financeirização e acumulação, na esfera da produção, Estado e Sociedade,
Serviços Públicos e Sociedade de mercado, com destaque para as novas exigências e
demandas para o profissional no mercado de trabalho.

Nesta etapa, concluiremos com uma breve consideração sobre a disciplina Introdução
ao Serviço Social, a partir da qual conheceremos os desafios e as tendências para a atuação
profissional na atualidade.

Desta forma, continuaremos construindo conhecimentos, saberes e práticas


profissionais no intuito de elevar o patamar da ação profissional em direção à qualificação
teórica e metodológica para o profissional assistente social.

2. BREVE CONSIDERAÇÕES DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO AO SERVIÇO

SOCIAL

Assim, continuamos nossas discussões deste percurso de estudos. É importante


destacar que estes aprendizados se estendem. Você observará que todo conhecimento é
infinito e como é importante compreender que a história é um tempo de “agora”: tudo é
humano e histórico e isso nos conecta ao processo transformador para desvendar a realidade.
O ser humano é uma unidade complexa. É um ser que, ao mesmo tempo, é físico, biológico,

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psíquico, cultural, social e histórico; e são estas características que promovem o movimento
histórico da sociedade, do homem e da vida.

Verificamos, em especial, o processo-histórico do Serviço Social, seu amadurecimento


e a contribuição desta profissão para a sociedade e para a vida da população usuária dos
serviços. Contextualizamos a trajetória do Serviço Social desde sua origem a atualidade no
intuito de ter um panorama da profissão. Apresentamos dados sobre a Revolução Industrial e
observamos as profundas repercussões na órbita das questões sociais, impactando
diretamente a vida da população com diversos níveis de desigualdades sociais.

Ainda assim, observamos a marca que a igreja deixou na profissão através da prática
“da ajuda e da caridade”, que permeia, até os dias atuais, o imaginário das pessoas.
Conhecemos a infância da profissão e seus primeiros passos, através dos métodos de Mary
Richmond, e vimos que a introdução do Serviço Social no Brasil tem um histórico de
resistência, ruptura, amadurecimento e profissionalização.

Ou seja, destacamos a importância da profissão, sua inserção na divisão social do


trabalho – isto é, “no mundo do trabalho” –, o que faz e quais os campos de atuação
profissional. Ressaltamos o que preconiza Iamamotto: os fundamentos do trabalho
profissional enfatizam uma natureza qualitativa da atividade profissional; produzimos prática,
conhecimento e saberes.

Apresentamos a forma de aparecer/ser socialmente da profissão, evidenciando os


campos de atuação do Serviço Social – dos Direitos Sociais e da Proteção Social como um
solo fértil da profissão. Nos interrogamos o que faz o assistente social, revelamos as suas
diversas área de atuação profissional (Saúde, Família, Sistema Judiciários entre outros) e,
paralelamente, indicamos que o profissional elabora laudos, pareceres e estudos sociais e
realizam avaliações sociais.

Destacamos que o Serviço é um importante ator no campo dos direitos sociais e da


proteção social, que facilita a promoção mais ampla das intervenções para o enfrentamento
dos problemas sociais, articulando a acessibilidade aos direitos sociais.

Foi de extrema importância a discussão da relação serviço social x sistema capitalista,


bem como sua inserção no mundo do trabalho, através da construção histórica do Projeto
Profissional do Serviço Social. Apontamos, ainda, que os Projetos societários implicam uma
dimensão política, ideológica e envolvem relações de poder. A profissão foi inserida no mundo
do trabalho, uma vez que foi resultante das transformações históricas, sociais, políticas e
econômicas.

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Nesta mesma direção, vimos que os projetos profissionais são projetos coletivos de
profissões e que supõem formação teórica, técnico-interventiva. E destacamos elementos
importantes na consolidação do Projeto Profissional do Serviço Social.

Conhecemos o Projeto Político sob a ótica de um guia na condução da nossa atuação


profissional. Verificamos que, para a atuação profissional, temos que ter uma ação
propositiva pautada nos dispositivos legais da profissão e nas legislações do país. Isso condiz
com uma prática ético-política profissional, em uma perspectiva de acesso e garantia aos
direitos sociais.

Ou seja, os projetos políticos profissionais são projetos coletivos de profissões que


supõem formação teórica, técnico-interventiva e há elementos importantes na construção do
Projeto, como por exemplo: o pluralismo teórico, ideológico e político como valores e
compromissos éticos profissionais e que se expressam através do Código de Ética
Profissional do Serviço Social.

Ainda verificamos que o projeto Ético Político e suas manifestações precisam articular
as dimensões ético-político, acadêmicas e legais para que se materializem. Essas reflexões
são importantes para a compreensão dos problemas com que lidamos, ajudando-nos a nos
libertarmos das amarras do cotidiano profissional, das instituições engessadas em seus
processos gestionários burocráticos. Sendo assim, temos que ter ações propositivas com a
população usuária, voltada à Proteção e Garantia aos direitos sociais.

O fato é que há muito o que se fazer, e esta direção nos impulsiona na busca constante
do conhecimento, dos deveres da consciência e da reorientação da prática para a instauração
de uma “nova práxis”, consolidada no solo fértil do Projeto Ético Político Profissional do
Serviço Social.

Visto que o Projeto Ético Político (PEP) nos direciona para a busca do conhecimento e
da qualificação do saber, ele eleva o patamar da ação profissional: requer uma qualificação
do profissional no sentido de conhecer a realidade social, política, econômica e cultural, com
um rigor teórico e metodológico para compreender a esta realidade. Verificamos que a
materialização do PEP se deu através da Regulamentação da Profissão, LEI 8662/93, do
Código de Ética do Assistente Social e das Diretrizes Curriculares.

Esta legalidade abriu portas para o reconhecimento profissional. Analisamos a


questão da efetivação dos direitos sociais nas políticas de Proteção Social consagrando o
Projeto Ético Político Profissional do Serviço Social e verificamos os seus marcos legais, a
partir da reformulação da Constituição Federal de 1988, que incorporou um conceito vigoroso

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à Proteção Social, e conhecemos a origem e evolução legislativa da Seguridade Social no
Brasil.

Historicizamos os referenciais da profissão, definindo a QUESTÃO SOCIAL como eixo


central da intervenção profissional. Ainda, verificamos as expressões da questão social na
contemporaneidade e como elas se manifestam no regime de financeirização e acumulação,
na esfera da produção, Estado e Sociedade, Serviços Públicos e Sociedade de mercado.

Evidenciamos as estratégias frente as questões sociais e o projeto profissional,


indagando: como o assistente social pode ter uma prática condizente com o projeto ético-
político profissional diante das adversidades do sistema capitalista que permeia nossa
história e a nossa prática profissional?

E buscamos estas respostas, as quais foram esclarecidas por Iamamoto (2002)


quando retratou a questão: é necessário ter um conhecimento teórico, ter aproximação com
a população, romper com a burocratização, ter conhecimento dos processos sociais.

Finalizamos considerando que nosso conhecimento se torna um saber estratégico,


que necessita situar-se num contexto político global, institucional, acessando e articulando as
relações de saber e poder da e com a população usuária dos serviços.

Estes conhecimentos têm o intuito de prospectar a noção e ampliação da cidadania


para a profissão, implicando uma compreensão do indivíduo como cidadão-usuário dos
serviços e como um sujeito de direitos nas diversas dimensões da vida humana.

3. DESAFIOS PARA ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL

Como já observado, o projeto profissional do Serviço Social é mutável; e sofre


pressões em virtude de divergir do projeto societário mais geral. Dado que o projeto
profissional está intimamente ligado à classe trabalhadora e à classe social baixa da
população, ela faz um contraponto com o projeto societário que está a serviço do Capital.

No Brasil, o projeto ético-político profissional do serviço social se fundamenta na teoria


marxista e, nesse sentido, a prática contemporânea do serviço social é polarizada pelos
interesses das classes sociais e participa tanto do processo de reprodução dos interesses
hegemônicos quanto das possibilidades de transformação. Na figura 1 podemos observar
estes dados.

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Figura 1 – Conflitos de projetos societários. 1

Questões sobre o assalariamento:

Vamos refletir sobre a tendência indicada na Figura 1. Esses dados nos ajudam a
pensar como a profissão está inserida na sociedade capitalista. Podemos pensar em seu
contexto e condições, como por exemplo, o fato de o Serviço Social também ser uma
profissão liberal. O próprio desenvolvimento do capitalismo vem levando o assistente social
a incorporar-se em diversas tarefas não só como um assalariado, mas como um profissional
autônomo que vende sua hora/força de trabalho em troca de salário. Esta realidade concreta
nos leva a questionar sobre sua força de trabalho.

É importante lembrar que a questão do assalariamento, às vezes parece encoberta


pela própria visão humanista, que faz o serviço social aparecer como um sacerdócio, uma
atividade benevolente e sem o caráter especifico como já citamos: sua inserção no processo
técnico e social do trabalho.

EXEMPLIFICANDO

Podemos entender esta venda da força de trabalho na seguinte condição: o


assistente social vende sua força de trabalho e, portanto, encontra-se na
mesma condição de exploração e participa das mesmas condições objetivas
da população usuária com quem trabalha. Ou seja, somos classe
trabalhadora.

1
Fonte: Elaboração própria a partir de dados (IAMAMATO, CFESS, 2002)

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Questões Institucionais:

As condições institucionais na atualidade mostram que a realidade do serviço social,


subordinado no processo decisório, faz com que muitos assistentes sociais se encontrem em
funções de execução e não de decisão. É também importante destacar que o assistente
social, em sua maioria, é um trabalhador de linha nas instituições e não de staff.

Iamamoto (2002) nos esclarece sobre estas questões:

Vive-se uma tensão entre a defesa dos direitos sociais, a privatização e a


mercantilização do atendimento às necessidades sociais, com claras
implicações nas condições e relações de trabalho do assistente social.
(IAMAMATO, CFESS, 2002, p. 53).

Por isso temos que pensar a atuação no cotidiano profissional, e não podemos ser
ingênuos e reduzir nosso trabalho a entrevistas, reuniões e visitas. Assim, nossa prática se
torna um saber estratégico, um saber tático, um saber que necessita situar-se num contexto
político global e num contexto particular, visualizando as relações de saber e poder da e com
a própria população.

Saber utilizar os recursos institucionais em função dos interesses da população vem


se tornando um desafio cada vez maior em nossa atuação profissional. Hoje, exige-se do
profissional não mais uma competência individual, que marcou outrora o bom profissional,
mas uma reflexão coletiva para saber o momento oportuno de avançar e recuar na sua
estratégia institucional e em relação às pessoas e aos grupos.

Nesta perspectiva, Iamamotto (2002) nos forneceu estratégias para romper com as
amarras do cotidiano e decifrar a realidade:

Teoricamente propôs: uma formação universitária teórica, metodológica, com olhar


para leitura crítica dos orçamentos e projetos sociais.

Ter maior aproximação com a população no intuito de conhecer as demandas e a


realidade para impulsionar ações inovadoras,

Nos processos burocráticos: romper com processos gestionários, coletas de


informações com rigor e qualidade nos atendimentos, reorganizar o plano de trabalho para a
realidade dos usuários e não somente da instituição,

O conhecimento crítico e qualificado para elevar o patamar da atuação profissional e


também com o objetivo de impulsionar a consciência crítica e uma cultura pública
democrática para além das mistificações difundidas pela mídia.

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Essa atuação profissional faz-se nas condições objetivas e são produtos da história,
as quais podem, por sua vez, ser transformadas. Assim esta experimentação ocorre pela luta
de classes, pelo cientifico, pelo trabalho político, pela forma de conhecimento e pelo
reconhecimento, os homens integram-se entre as partes e o todo.

Como já mencionado em outros estudos, esta direção nos impulsiona na busca


constante do conhecimento, dos deveres da consciência e da reorientação da prática para a
instauração de uma “nova práxis” consolidada no solo fértil do Projeto Ético Político
Profissional do Serviço Social.

Evidenciando que exercício profissional é guiado por este projeto, e o vigor da


profissão cumpre-se na relação com o outro, mesmo na esfera macro ou micro, é necessário
discernimento e sensibilidade para ação e interação, sem dominação, exploração de classe,
etnia, religião, nacionalidade, opção sexual, idade e condição física.

4. TENDÊNCIAS PARA A ATUAÇÃO PROFISSIONAL NA ATUALIDADE

O modo de produção capitalista e seu processo de reprodução direciona para a


expressão “quem detém o poder imprime na sociedade o projeto politico.”

O processo de financeirização do capital não investe na produção, mas no financeiro;


isto transforma toda a cadeia produtiva: eliminação de empregos gerando um contingente de
desempregados, relações de trabalho modificadas e o trabalho informal na cena
contemporânea.

Essas mudanças, sobretudo a globalização, intereferem no Serviço Social, nos


movimentos das classes trabalhadoras, no desemprego, na tercerização e apontam para a
tensão entre Estado/Nação x Globalização.

O Estado/Nação se subordina ao interesse da ordem do capital, ou seja, o Estado perde


autonomia. O que está em disputa é sempre a riqueza, a correlação de forças intitucionias, a
correlação de forças das politicas sociais, a correlação de forças das lutas entre movimentos
sociais e o Estado.

A questão social na contemporaneidade é, portanto, estrutural, e tem a ver com o modo


capitalista de reprodução social, estando em jogo a disputa de projetos e esta, paralelamente,
envolve-se na arena de lutas politicas.

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Atravessamos um processo em que buscamos o significado do Serviço Social na
contemporaneidade, uma vez que a profissão resulta do nosso projeto profissional e da
consciencia do seu agente. Do outro lado, está a trama maior que é o sistema capitalista.

Também salientamos que a profissão não é apenas o resultado do projeto ético-


politico, o assistente social também constroi a identidade através do movimento politico e
histórico. O objeto do trabalho do assistente social é a questão social, e o profissional também
detém os meios para atuação.

Na contemporaneidade, os atores sociais com os quais a profissão trabalha vêm


sofrendo mudanças, uma vez que para cada movimento há uma categoria, por exemplo,
idosos, genênero, LGBTs entre outros. Estas categorias se constituem como sujeitos politicos,
pois se articulam e resultam das lutas sociais.

Podemos indagar: diante destas adversidades, o que se espera do profissional


assistente social na contemporaneidade?

Em um primeiro momento, o novo desafio consiste em restabelecer os laços entre


modos desiguais de pensamentos, conhecimentos, sentimentos e práticas profissionais.
Iamamoto (2002), particularmente, sugere uma formação universitária teórica e metodológica
com olhar para leitura crítica. A prática profissional está imersa na complexidade da realidade
e, portanto, escapa da tendência a tratá-la como se fosse uma obviedade, sendo preciso
compreendê-la sob uma ótica teórico-filosófica e ideo-política.

Para a complexidade entre o conhecimento e a ação profissional proponho a seguinte


reflexão:

A ação é uma decisão, uma escolha, um desafio. A partir de uma decisão inicia-se um
grande número de cenários que determinam dada situação. Então, a ação profissional deve
ser estratégica no sentido de busca de informações; uma vez que quanto maior a informação,
menor o risco de erro, pois a ação é luta contra o acaso.

Isto é esclarecido quando pontuamos que o conhecimento crítico e qualificado eleva


o patamar da atuação profissional em razão de romper com processos gestionários. E isso
se faz através das coletas de informações com rigor e qualidade nos atendimentos, na
reorganização do plano de trabalho para a realidade dos usuários e não somente da
instituição.

A prática profissional é complexa, compreende a intervenção como dimensão


privilegiada do agir profissional na produção da práxis humana, uma vez que prioriza a
responsabilidade da ação profissional, a idéia, o pensamento e o discurso. O conhecimento

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nos leva para uma ação protagonizadora, no sentido da responsabilidade e emancipação do
sujeito. A ação profissional permite o fortalecimento do dominado, a ação profissional com
militância, a ação profissional na diversidade, a ação profissional na linguagem, a ação
profissional com criação estratégica e a intervenção propositiva com a população usuária.

O Serviço Social é um importante ator na mediação das relações entre todos os atores
(instituição, equipe profissional, usuário e família) envolvidos na complexidade dos
atendimentos. Desse modo, ele facilita a promoção ampla das intervenções para o
enfrentamento dos problemas sociais, articulando a acessibilidade aos direitos sociais.

Destaco uma vez mais que o Serviço Social estabelece a aproximação com seu
usuário e sua família para compreender, apreender e estabelecer uma reflexão sobre sua
realidade. Busca, com isso, explorar os recursos bio-psicosociais que dispõe no momento,
despertando alternativas para reorganização da vida cotidiana em curto, médio e longo prazo.
Estas ações profissionais constituem a Proteção Social, o acesso e garantia dos direitos
sociais O vigor da profissão cumpre-se na relação com o outro, mesmo na esfera macro ou
micro, necessitando de discernimento e sensibilidade para ação e interação.

5. REVISÃO DA AULA

Na Introdução, destacamos a revisão dos conteúdos da disciplina, salientamos os


desafios e as tendências para a atuação profissional na atualidade. Consequentemente, estes
dados nos auxiliarão no aprendizado e na busca constante de conhecimento, saberes e
práticas profissionais.

No tópico 2, fizemos uma revisão da disciplina, concluindo que nosso conhecimento


se torna um saber estratégico que articula as relações de saber e poder da e com a população
usuária dos serviços.

No tópico 3, refletimos sobre os desafios na forma de pensar a profissão inserida na


sociedade capitalista e conhecemos questões sobre o assalariamento.

No tópico 4, verificamos as tendências para a atuação profissional, esclarecendo que


a questão social na contemporaneidade é estrutural e tem a ver com o modo capitalista de
reprodução social.

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Por fim, pontuamos que a ação profissional deve ser estratégica no sentido de buscar
informações, uma vez que quanto maior a informação, menor o risco de erro.

Bons estudos!

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6. REFERÊNCIAS

ESTEVÃO, Ana Maria Ramos. O que é serviço social. São Paulo: Brasiliense, 1984.

GENTILLI, Raquel de Matos Lopes. Representações e práticas: identidade e processo de


trabalho no serviço social. São Paulo: Veras, 1998.

IAMAMOTO, Marilda Vilella. Projeto profissional, espaços ocupacionais e trabalho do


assistente social na atualidade in CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Atribuições
privativas do (a) assistente social em questão. Brasília: CFESS, 2002. In CONSELHO
REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL – 11ª REGIAO. Coletânea de Legislações: direitos de
cidadania. Curitiba: CRESS, 2003.

LOPES, Josefa Batista. Objeto e especificidade do serviço social. São Paulo: Cortez,1978.

NETTO, José Paulo. A construção do projeto ético-político do Serviço Social. Brasília: CFESS,
1999.

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