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CURITIBA
2009
Luiz Felipe de Medeiros Maranhão
CURITIBA
2009
TERMO DE APROVAÇÃO
Luiz Felipe de Medeiros Maranhão
Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado e aprovado pela banca examinadora da Faculdade
de Ciências Aeronáuticas (Facaero) do curso em Tecnologia em Pilotagem Profissional de Aeronaves
da Universidade Tuiuti do Paraná.
____________________________________________
RESUMO.....................................................................................................................5
ABSTRACT.................................................................................................................6
INTRODUÇÃO ............................................................................................................7
Instrução Básica no Brasil .......................................................................................9
Aeronaves de Instrução Básica no Brasil ................................................................9
Números.............................................................................................................10
Escolas de vôo......................................................Erro! Indicador não definido.
A instrução primaria de vôo no Brasil....................Erro! Indicador não definido.
PRINCIPAIS AERONAVES DE INSTRUÇÃO PRIMÁRIA. ....................................11
Paulistinha..........................................................................................................11
Aeroboero .............................................................Erro! Indicador não definido.
Cessna 152 ........................................................................................................14
Aeromot AMT-600 GURI ....................................................................................15
Piper Cherokee 140 ...........................................................................................15
Uirapuru T-23 (A-122) ........................................................................................16
RESULTADOS E DISCUSSÕES..............................................................................22
CONCLUSÕES .........................................................................................................23
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
ANEXOS ...........................................................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
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RESUMO
ABSTRACT
1. INTRODUÇÃO
aprendizado teórico, tais escolas oferecem também a parte prática e, para isto,
gerenciar, não são realidade nas escolas de aviação do território brasileiro. Pode ser
instrução estão muito distantes das tecnologias que a aviação atual apresenta.
glass cockpit. Se nas aeronaves analógicas o que se ensina para o piloto é que ele
que o piloto precisa passar ainda mais tempo em treinamento para que possa
deveriam já estar sendo preparados para aeronaves complexas que exigem grande
aeronaves analógicas devam ser deixadas de lado, mas que as escolas de formação
de pilotos podem ser integrantes do processo de transição dos pilotos, e isto, com
entrar em contato com este novo modo de voar e diminuirá o número de erros
futuros.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
indivíduos que desejam aprender a pilotar tem crescido nos últimos anos. No país,
atualmente, a instrução primária de vôo é dada com aviões leves com motores
convencionais a pistão.
mesmo quando se fala em escolas privadas de vôos, uma vez que são clubes de
aérea. Segundo o jornal ´´A noite``, a primeira escola de vôo do Brasil foi fundada
Posteriormente, este foi modificado para Aeroclube do Brasil. Por diversas vezes
teve auxílio financeiro do então presidente Getúlio Vargas, que segundo os jornais
www.albatroz.com.br www.aeroclubedobrasil.com.br).
www.aeroclubedobrasil.com.br).
2.2.1. Números
instrução são 1.373 e o de públicas 31. Entre as aeronaves usadas para instrução
são ideais, pois, consomem menos combustível que aeronaves a reação embora
Paulistinha
Aeronáutica Paulista, trata-se de uma aeronave de leve peso para formação dos
jovens aviadores. Muitos pilotos que hoje estão na aviação comercial brasileira
aprenderam a voar neste avião, pois era um dos poucos aviões de instrução até
licença através da Neiva. Juntamente com esses modelos o Brasil operava também
rádios para comunicação (vide manual de vôo), esse fato dificulta em muito a
restrita. A falta de equipamentos o faz ficar apenas aos arredores de sua base,
distâncias
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Pirassununga 1978)
Capacidades:
Número de lugares: 02
Performance:
Aeroboero AB-115
Aeroboero1
aeronáutico. Sua asa é alta e possui construção em aço. Seu trem de pouso é
convencional.
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Texto baseado no site pt.wikipedia.org/wiki/aero_boero_ab-115. O autor é piloto de aeroboero 115. Manual do
ab-115 do aeroclube do Paraná.
Dados técnicos retirados do manual de vôo da aeronave(aeroclube do paraná).
Texto baseado no site pt.wikipedia.org/wiki/aero_boero_ab-115. O autor é piloto de aeroboero 115. Manual do
ab-115 do aeroclube do Paraná.
Dados técnicos retirados do manual de vôo da aeronave(aeroclube do paraná).
www.lycoming.com
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´´suja``ou seja causa bastante arrasto em função dos cabos e esticadores. Isso
de fraco (115 HP) é o ideal pois possui boa confiabilidade. Seu consumo é na ordem
Seu flap possui abaixamento de 15, 30 e 45º. Os ailerons são do tipo Frise
(em função da guinada adversa). O AB-115 está homologado apenas para VFR
até que seja substituída por completo na missão de avião mestre na arte da
instrução aérea.
Fabricante: Aeroboero
Assentos: 02
2
Ficha retirada do manual do avião, e wikipedia.org manual de vôo ab-115 aeroclube do paraná.
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Autonomia: 5 horas
Cessna 1523
pequena carlinga. Ele é inteiro construído em aço, possui asas altas e trem de pouso
triciclo. Foi uma aeronave bastante produzida na década de 70. O modelo atingiu a
marca de 7.584 produzidos. Inclui também o modelo 152 A, que é acrobático de +6g
e -3.
rotações. O último a ser produzido saiu das linhas de montagem em 1983. Seu trem
quebrasse.
Capacidade: 02
3
Ficha retirada do manual do avião, e wikipedia.org / Pt.wikipedia.org/wiki/cessna_152 www.ej.com.br
www.cessna.com
15
Alcance: 589 km
Velocidade: 110 kt
O Guri é uma aeronave de instrução básica. Seus assentos (02) são do tipo
side by side, inteiro em plexiglass o que faz com que sua visão externa seja ótima.
AB-115. Seu trem de pouso é do modelo triciclo reforçado para aguentar os pousos
relativamente mal executados pelo aluno. Sua asa é baixa e sua calda em ´´T``.
fixa de passo fixo de 1829mm de diâmetro. O avião como um todo possui boa
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Ficha retirada de www.args.com.br
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´´Teoria de vôo`` de Jorge M. Homa. Contudo, o Guri é bem mais pesado do que o
AB-115, cerca de 900 kg, contra 770 kg e o mesmo motor. Sua carga útil é de 225
Fabricante: Aeromot
Número de assentos: 02
produção foi iniciada em 1961 é bastante querido por vários pilotos pelo conforto,
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Fonte: www.aeromot.com.br Pt.wikipedia.org/wiki/amt-600_guri / www.args.com.br Manual de vôo AMT-600
ed.2006 aeroclube do rio grande do sul.
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Texto baseado na enciclopédia wikipedia traduzida para o português. Em.wikipedia.org/wiki/piper_cherokee
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diversas motorizações. Mas o mais usado em instrução é o Cruiser 140, com motor
de 150 hp.
Trata-se de um bólido de asa baixa com trens triciclo, sua cabine tem 4
lugares lado a lado. É um avião bastante didático em função de seu painel completo,
COMPLETO.
Seu roll de manobras incluem algumas acrobáticas como Spin, uma espécie
em parafuso chato.
Normalmente o 140 é procurado por alunos que podem pagar mais por um
Tripulação: 01 piloto
Capacidade: 03 passageiros
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wikipedia.org/wiki/piper_cherokee Flight manual cruiser140 Cherokee 1978, alabama flying school.
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(Ref.: Cherokee Flight manual cruiser140 Cherokee 1978, alabama flying school)
Seu primeiro vôo foi em 1965. Como a fábrica passava por grandes dificuldades
financeiras.
foram exportados (16). O Uirapuru é uma aeronave toda em metal., de asas baixa
semelhante ao Cherokee.
manobra e ia até o chão. Muitos morreram até que descobriu-se que o problema era
instrumentação.
rotações.
Pt.wikipedia.org/wiki/aerotec_t-23_uirapuru)
ficou mais leve, aerodinamicamente ´´lisa`` sem quaisquer superfície que atrapalhe o
escoamento do ar. Há sensível preferência para materiais que não seja aço. Fibra
(www.defesanet.com.br; www.libertyaircraft.com).
Liberty Xl-2
sustentação). O
reposição de peças. Exemplo o Liberty XL-2 consome apenas 47 dólares por hora
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
aeronaves maiores
atrasado no tocante a nações de maior poder aquisitivo mas que possuem frotas
4. CONCLUSÃO
Em uma época em que se fala sobre fibra de carbono, kevlar e titânio, bem
as aeronaves glass cockpit (inteiramente digital). Esse conceito ajuda a ter menor
Brasil, as mesmas não estão adequadas aos propósitos de treinamento dos pilotos
para as novas tecnologias. Espera-se que com este trabalho fique mais clara a
primária.
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Livros
Aviões. In: História Geral da Aeronáutica Brasileira. Ed. Itatiaia Ltda. Rio de Janeiro:
1991. v. 3, p. 342-347
Artigos
a Thing of the Past? In The Flightdeck of the Future: Human Factors in Datalinks and
Internet
http://www.anac.gov.br/estatistica/graficos/Aeronaves/totalAeronavesRegistradasTip
http://www.anac.gov.br/estatistica/graficos/Aeronaves/totalAeronavesRegistradasCat
http://www.naval.com.br/ANB/ANB-
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-
BR&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Piper_Cherokee&ei=c15BSrXoHcfElAf78N
mACQ&sa=X&oi=translate&resnum=1&ct=result&prev=/search%3Fq%3Dpiper%2Bc
Anexos