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Fabrício Silveira

Bibliografia:
Krugman, cap.1 e 2
Pinho e Vasconcellos, 2006, cap.1
 Origem do problema econômico:
 Recursos escassos x necessidades ilimitadas.

 Economia  ciência social que estuda como o indivíduo e a


sociedade decidem (escolhem) empregar seus recursos
produtivos e escassos na produção de bens e serviços, de modo a
distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, a fim de
satisfazer as necessidades humanas da melhor maneira possível.
 O quê e quanto produzir?
 O que melhor convier à sociedade e o máximo possível.

 Como produzir?
 maior eficiência possível.

 Para quem produzir?


 melhor distribuição possível.
 É a forma política, social e econômica de organização de uma sociedade em
termos da sua produção, distribuição da riqueza e consumo.
 Economia Planificada x Economia de Mercado

 Elementos básicos:
 Fatores de produção;
 Trabalho;
 Terra;
 Capital;
 Capacidade empresarial;
 Tecnologia.
 Agentes econômicos;
 Famílias;
 Empresas;
 Governo;
 Setor Externo.
 Instituições políticas, jurídicas, econômicas e sociais.
 XVIII (Clássicos e Fisiocratas)  divisão dos estudos econômicos entre
produção, repartição e consumo.

 XIX (Neoclássicos)  “Vários são os produtos capazes de atender às


necessidades humanas. O tempo e os recursos para alcança-los são limitados,
embora passíveis de empregos alternativos. E, como os homens são criaturas
repletas de desejos e aspirações ilimitadas, sua ação econômica envolverá,
necessariamente, permanentes atos de escolha. Tal é, aliás, a essência do
problema econômico. (...) A economia é, pois, a ciência que estuda as formas de
comportamento humano, resultantes da relação existente entre as ilimitadas
necessidade a satisfazer e os recursos que, embora escassos, se prestam a usos
alternativos” (Lionel Robins).
 XIX (Marxismo)  estudo da evolução das contradições que se desenvolvem
historicamente, e das formas de alienação do homem, visando sua emancipação, e
o total exercício das capacidades humanas. Ênfase nas contradições fundamentais,
sobretudo na produção.

 XX (Keynesianismo)  estudo das forças que governam o volume de produção e


emprego para a promoção do desenvolvimento e correção dos desajustes e
desequilíbrios. Foco simultâneo na produção e distribuição, tendo em vista os
recursos limitados e as necessidades ilimitadas.

 Atualmente  (i) determinação dos bens a serem produzidos (alocação ótima dos
recursos); (ii) determinação da estrutura de repartição da riqueza; (iii) forma de
manter a maior produção possível (pleno emprego).
 Dentre os diversos autores clássicos e não clássicos de economia, três deles são
extremamente importantes na construção teórica para o entendimento das
economias capitalistas:
 O pai da economia de mercado: Adam Smith (1723-1790)
 Revolução industrial, divisão do trabalho, a riqueza das nações, laissez faire e a mão invisível.
 O diagnosticador das contradições: Karl Marx (1818-1883)
 Materialismo histórico e dialético, mais valia, processo histórico de acumulação disruptivo e de
crises sistemáticas, alienação, auto-destruição.
 O engenheiro da recuperação: Keynes (1883-1946)
 O papel estabilizador do governo, política econômica contra-cíclica.

 Outros autores importantes incluem: David Ricardo, Marshall, Weber e


expoentes de escolas neoclássicas modernas, além de vertentes
neoclássicas monetaristas e keynesianas (novo), além de críticos do
mainstream, como pós-keynesianos.
 Decisões individuais:
 As pessoas enfrentam trade-offs;
 O custo de alguma coisa é o que você desiste para obtê-la (custo de oportunidade);
 Pessoas racionais pensam na margem;
 Pessoas respondem a incentivos;

 Interações:
 O comércio pode melhorar a situação de todos;
 Os mercados são uma boa forma de organizar a atividade;
 Governos podem melhorar a performance do mercado;

 Funcionamento geral da economia:


 O padrão de vida de um país depende da sua capacidade de produzir bens e
serviços.

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