Sunteți pe pagina 1din 14

DETERMINACIÓN EXPERIMENTAL

DE L A CONSTANTE R PARA L O S GASES

1 . O B J E T I V O S

• Obtener oxígeno por descomposición del clorato de potasio desalojando agua.

• Determinar la constante R para el estado gaseoso.

• Identificar y analizar las propiedades físicas y químicas del oxígeno.

2 . M A R C O TEÓRICD

Las sustancias gaseosas se expanden hasta llenar cualquier recipiente en el que


se hayan almacenado. Cuando tienen olor y se dejan en libertad en un recinto
cerrado, se puede detectar muy pronto su olor. Los gases se difunden debido a
que sus moléculas están en constante y rápido movimiento; por consiguiente, en
el curso de su movimiento desordenado, las moléculas golpean las paredes del
recipiente. Estos impactos son los responsables de la presión que ejerce un gas.

Dos o más gases diferentes que no reaccionan pueden mezclarse en cualquier pro-
porción para preparar una mezcla perfectamente uniforme, ya que las moléculas
de un gas pueden fácilmente ubicarse entre las moléculas de otro gas. Este modelo
molecular también puede utihzarse para explicar el hecho de que los gases son
fácilmente compresibles (la compresión consiste en forzar las moléculas del gas
a que estén lo más cercanas posible).

L A B D R A T O R I O S D E CPUÍMICA P A R A I N G E N I E R O S
LEY DE BDYLE

Esta ley establece que, a t e m p e r a t u r a y masa constantes, el v o l u m e n de u n a


muestra varía inversamente a l a presión.

1
V a -p- La p r o p o r c i o n a l i d a d puede cambiarse e n i g u a l d a d p o r l a i n t r o d u c -
ción de u n a constante k.

V = El v a l o r de l a constante depende d e l tamaño de l a muestra y l a


temperatura.

LEY DE CHARLES

U n gas se expande cuando se calienta a presión constante. A u n q u e el v o l u m e n


se i n c r e m e n t a de m a n e r a regular con u n a u m e n t o de la t e m p e r a t u r a , éste no
es directamente p r o p o r c i o n a l a l a t e m p e r a t u r a m e d i d a e n grados Celsius. U n
a u m e n t o de TC a 10°C, p o r ejemplo, n o a u m e n t a el v o l u m e n diez veces, sino que
lo acrecienta en 10/273. La t e m p e r a t u r a absoluta se m i d e e n grados Kelvin, y se
obtiene agregando 2 7 3 a l a t e m p e r a t u r a Celsius designada p o r T.

T= Tj + 2 7 3 , con dada en °C y T en °K.

Con esta nueva escala se observa que el v o l u m e n es directamente p r o p o r c i o n a l a


la t e m p e r a t u r a absoluta. Por ejemplo, cuando se d u p l i c a la T absoluta de 2 7 3 °K
a 5 4 6 °K, el v o l u m e n también se d u p l i c a si l a presión y l a masa se m a n t i e n e n
constantes. Esta generalización se conoce como ley de Charles:
V
V a T, ^ V = K J

El v a l o r numérico de l a constante de p r o p o r c i o n a l i d a d depende de l a presión


• y d e l tamaño de l a muestra de gas.

LEY DE A M D N T D N S

La presión de u n gas confinado e n u n recipiente a u m e n t a cuando éste se cahenta.


La relación matemática entre presión y t e m p e r a t u r a es similar a la que h a y entre
v o l u m e n y t e m p e r a t u r a . La presión de u n gas varía directamente c o n l a tempe-
r a t u r a absoluta cuando el v o l u m e n es constante.

P a T; P = T

L E O N O R H E R N Á N D E Z H . - Luis G U I L L E R M O A V E N D A N O C . - Y A N E T H V Á S Q U E Z Q.
En este caso, e l v a l o r de depende de la c a n t i d a d de gas considerado y de su
v o l u m e n . Esta generalización se conoce c o m o Ley de A m o n t o n s .

LEY DE L D S GASES IDEALES

El v o l u m e n de u n gas, a t e m p e r a t u r a y presión constantes, varía directamente


con e l número de moles d e l gas considerado. Obviamente, 1 m o l de u n gas ocupa
la m i t a d d e l v o l u m e n de 2 moles cuando l a t e m p e r a t u r a y l a presión de ambas
muestras son las mismas. Además, e l v o l u m e n de u n m o l de u n gas es i g u a l a l
v o l u m e n de u n m o l de otro gas, si l a presión y la t e m p e r a t u r a son iguales ( p r i n -
cipio de A v o g a d r o ) .

Si n es e l número de moles d e l gas, podemos decir:

Van o también, V = K^n

El v a l o r de la constante K 3 de p r o p o r c i o n a l i d a d depende de l a t e m p e r a t u r a y de
la presión d e l gas.

Esta relación puede combinarse c o n las leyes de Boyle y de Charles, para d a r


' u n a ecuación general que relacione v o l u m e n , t e m p e r a t u r a , presión y número de
moles, de la siguiente f o r m a :

V a -Jj- y V a T

1
Por consiguiente:

V a -p-a T a n

La p r o p o r c i o n a l i d a d puede convertirse e n i g u a l d a d utiUzando u n a constante R.

O r d e n a n d o : P V = n R T, que es l a ecuación de estado para los gases ideales.

En condiciones ordinarias de t e m p e r a t u r a y presión, los gases, e n su mayoría,


se ajustan b i e n a l c o m p o r t a m i e n t o descrito p o r esta ecuación. Los gases que se
ajustan a este c o m p o r t a m i e n t o se conocen como ideales y l a ecuación que los
maneja, como ecuación de estado para un gas ideal.

Por convención, l a t e m p e r a t u r a y presión estándar (TPE), o condiciones normales


( C N ) , están definidas a 0°C (273,15 K) y 1 a t m de presión. El v o l u m e n de 1 m o l
de u n gas ideal a estas condiciones experimentales es de 2 2 , 4 1 litros.

L A B n R A T D R I D S D E (^IUÍMICA PARA I N G E N I E R O S
En este caso, el v a l o r de depende de l a c a n t i d a d de gas considerado y de su
v o l u m e n . Esta generalización se conoce como Ley de A m o n t o n s .

LEY DE LDS GASES IDEALES

El v o l u m e n de u n gas, a t e m p e r a t u r a y presión constantes, varía directamente


con el número de moles d e l gas considerado. Obviamente, 1 m o l de u n gas ocupa
la m i t a d d e l v o l u m e n de 2 moles cuando l a t e m p e r a t u r a y l a presión de ambas
muestras son las mismas. Además, el v o l u m e n de u n m o l de u n gas es i g u a l a l
v o l u m e n de u n m o l de otro gas, si l a presión y la t e m p e r a t u r a son iguales ( p r i n -
cipio de A v o g a d r o ) .

Si n es el número de moles d e l gas, podemos decir:

Van o también, V = K^n

El valor de la constante K 3 de p r o p o r c i o n a l i d a d depende de l a t e m p e r a t u r a y de


la presión d e l gas.

Esta relación puede combinarse c o n las leyes de Boyle y de Charles, para d a r


u n a ecuación general que relacione v o l u m e n , t e m p e r a t u r a , presión y número de
moles, de la siguiente f o r m a :

V a -Jj- y V a T

^ Por consiguiente: V a —p- a T a n

La p r o p o r c i o n a l i d a d puede convertirse en i g u a l d a d utiUzando u n a constante R.

Ordenando: P V = n R T, que es l a ecuación de estado para los gases ideales.

En condiciones ordinarias de t e m p e r a t u r a y presión, los gases, e n su mayoría,


se ajustan b i e n a l c o m p o r t a m i e n t o descrito p o r esta ecuación. Los gases que se
ajustan a este c o m p o r t a m i e n t o se conocen como ideales y l a ecuación que los
maneja, c o m o ecuación de estado para un gas ideal.

Por convención, l a t e m p e r a t u r a y presión estándar (TPE), o condiciones normales


( C N ) , están definidas a 0°C (273,15 K) y 1 a t m de presión. El v o l u m e n de 1 m o l
de u n gas ideal a estas condiciones experimentales es de 2 2 , 4 1 litros.

LABnRATDRIDS D E [QUÍMICA P A R A INGENIEROS


Reemplazando estos valores en la ecuación de estado:
(latm)(22,4L) atm.L
R = = 0,082
(latm)(273 K ) mol K

Éste es u n o de los muchos valores que puede t o m a r la constante R, y éstos de-


p e n d e n de las unidades e n que se exprese cada u n a de variables de la ecuación
aplicando la ley de Avogadro.

Si reemplazamos el v a l o r de n p o r en la ecuación de gases ideales, obtene-


mos l a siguiente ecuación: , ...

PV = donde

w = peso en gramos

PM = peso m o l e c u l a r d e l gas
„. w , , . P.PM
Si p = — , podemos decir que p^^^ =

PARA RECORDAR
• Todas las sustancias en estado gaseoso que están formadas p o r moléculas ho-
monucleares son, como mínimo, diatómicas, excepto los gases nobles. Ejemplo:
H , , N,, O,, O3, He, Ar.

• Las leyes de los gases solamente se cumplen trabajando la temperatura en escala ab-
soluta (Kelvin). Los ejercicios se deben realizar en esta escala y, si lo requieren en otra
escala de temperatura, se pasan los resultados obtenidos a las unidades solicitadas.

MATERIALES REACTIVOS
1 probeta de 1.000 mL Clorato de potasio KCIO3

1 manguera de caucho Dióxido de manganeso MnO^

1 tapón de caucho Lana de vidrio

1 pinza para tubo de ensayo


1 tubo de ensayo con desprendimiento
lateral
1 cubeta

1 aro con nuez

1 mechero

1 termómetro de -10 a 150°C

1 placa de calentamiento

L E O N O R H E R N Á N D E Z H. - Luis G U I L L E R M O A V E N D A N O C. - Y A N E T H V Á S Q U E Z O.
3 . P R O C E D I M I E N T O

Pese, con precisión, u n a c a n t i d a d 0,5 g y 1 g de KCIO3 y póngala e n u n t u b o de


ensayo de d e s p r e n d i m i e n t o lateral, que debe estar l i m p i o y seco; agregue 0,2 g
de MnO^ y agite suavemente e l t u b o para asegurarse de que los dos reactivos se
mezclen completamente. Coloque u n a porción de lana de v i d r i o (opcional) p o r
debajo de la salida lateral del t u b o y tápelo con el tapón de caucho. Pese el sistema
( t u b o , KCIO3, M n 0 2 , lana de v i d r i o y tapón de caucho) exactamente y anote este
dato como W^. Conecte l a m a n g u e r a de caucho a la salida lateral.

Llene la probeta de 1.000 m L con agua del grifo e inviértala d e n t r o de u n a cubeta


que contenga agua. Asegúrese de que no queden burbujas en la probeta; introduzca
el e x t r e m o l i b r e de l a m a n g u e r a de caucho e n l a probeta teniendo cuidado de
que n o entre aire y proceda a calentar e l t u b o r o t a n d o suavemente para que e l
calentamiento sea u n i f o r m e ; suspenda este calentamiento cuando observe que no
salgan burbujas (la boca de la m a n g u e r a siempre debe estar e n contacto con el
agua d e n t r o de la p r o b e t a ) . Retire la manguera, coloque la probeta verticalmente,
pero todavía bocabajo, y haga la lectura d e l v o l u m e n d e l recogido después de
haber dejado reposar e l sistema d u r a n t e 5 m i n u t o s . Deje enfriar e l t u b o y péselo
( t u b o + residuo + lana de v i d r i o + tapón). A n o t e este peso como W^.

Mientras lee el v o l u m e n de oxígeno que se ha recogido, m i d a la temperatura del agua


colocando el termómetro cerca de la boca de la probeta. Cuando haya obtenido estos
datos, suba lentamente la probeta y, antes de sacarla del agua, coloque su m a n o en
la boca para evitar que e l oxígeno recogido se escape. Invierta l a probeta, levante
su m a n o rápidamente e introduzca u n palito con la p u n t a en ignición. Observe.

L A B O R A T O R I D S D E qiUÍMICA P A R A I N G E N I E R O S
Nota: para efectuar los cálculos, tenga presente que el peso d e l gas es i g u a l a la
diferencia W - W , . - , -

4. B I B L I O G R A F Í A Í

• BRICEÑO, Carlos y RODRÍGUEZ DE CÁCERES, Lilia. Química. 2^ ed., Editorial


Educativa, Bogotá: 1 9 9 9 .

• B R O W N , Theodore; LEMAY, Eugene y BURTEN, Bruce. Química. La ciencia


central. 2^ ed., Prentice H a l l , México: 1 9 9 8 .
• l • ' • • • .
CHANO, R a y m o n d . Química. 7^ ed., M c G r a w - H i l l , México: 1 9 9 8 .

• MORTIMER, Charles. Química. 5^ ed.. Grupo Editorial Iberoamérica, México:


1999.

• PETRUCCI, R a l p h y H A R W O O D , W i l l i a m . Química general. 7^ ed., Prentice


Hall, M a d r i d : 1999. -

L E D N D R H E R N Á N D E Z H . - Luis G U I L L E R M O A V E N D A N O C . - Y A N E T H VÁsquEZ • .
\
V

P R Á C T I C A S CAPÍTULO I B

DETERMINACIÓN EXPERIMENTAL
DE L A C O N S T A N T E R PARA L O S B A S E S

Nombre: Código: Carrera:


Nombre: Código: : Carrera:
Fecha: Profesor: Jornada:

D A T O S • B T E N Í D D S

KCIO3 O2 recogido

Gramos

Volumen

Temperatura

C Á L C U L D S
Teniendo en cuenta l a presión de Bogotá ( 5 6 0 m m , H g ) y l a presión de vapor de agua a l a t e m -
peratura a l a que se recogió el (consulte l a tabla de presiones de vapor de agua), realice los
siguientes cálculos:

• Presión p a r c i a l de oxígeno

• Fracción m o l a r de oxígeno

• Número de moles de oxígeno seco p r o d u c i d o s

L A B O R A T O R I O S D E QUÍMICA PARA I N G E N I E R O S
Número de moles de oxígeno húmedo obtenidos

V o l u m e n de O2 seco teórico-práctico que se debería obtener (estos cálculos se realizan teniendo


en cuenta l a c a n t i d a d de KCIO3 pesada y l a reacción que ilustra el proceso)

MnO,
2KCIO3 ^ 2KCI + 3O2

Número de moléculas de oxígeno en el v o l u m e n obtenido en la probeta

L E D N D R H E R N Á N D E Z H . - LUIS G U I L L E R M O A V E N D A N O C . - Y A N E T H V Á S Q U E Z • .
R e n d i m i e n t o de la reacción

• Valor de R encontrado e x p e r i m e n t a l m e n t e

T A B L A D E R E S U L T A D O S

Teórico-
Moles Gramos Volumen m L
práctico

O2 seco

O2 húmedo

A N A L I S I S D E R E S U L T A D O S

atm.L
Valor de R teórico: 0,082
íñoLK

Valor de R e x p e r i m e n t a l :

, teórico - e x p e r i m e n t a l .- .
% de error = x 100
teórico

L A B D R A T O R I D S D E GJUÍMICA P A R A I N G E N I E R O S
4»»

A N Á L I S I S D E R E S U L T A D O S

C D N C L U S I D N E S

L E D N D R H E R N Á N D E Z H. - Luis G U I L L E R M D A V E N D A N D C. - YANETH VÁSÍ^UEZ D


C U E S T I D N A R I D ' /

1. D e t e r m i n e la masa de aire que tiene la m a n g u e r a u t i l i z a d a en la práctica.

2. Escriba la composición d e l aire en % w / w y en % v/v.

3. D e t e r m i n e los gramos y los moles de O^que contiene el aire que está en la


manguera.

Gramos de O, Moles de O,

4. Cuando t e r m i n a la descomposición d e l KCIO3 y se alcanza el e q u i l i b r i o ,


queda oxígeno en la manguera. D e t e r m i n e el número de moles de oxígeno
almacenados en ella.

L A B D R A T D R I D S D E QUÍMICA PARA INGENIEROS


5. ¿Cómo se obtiene oxígeno industrialmente? (enumere las operaciones de
estos procesos).

L E O N O R H E R N Á N D E Z H . - Luis G U I L L E R M O A V E N D A N O C . - YANETH VÁSCJUEZ • .


P R E S I Ó N D E V A P O R D E A G U A L Í Q U I D A

TEMP. P R E S I Ó N TEMP. P R E S I Ó N TEMP. P R E S I Ó N TEMP. P R E S I Ó N T E M P . P R E S I Ó N T E M P . P R E S I Ó N


°c MM H G °c MM H B ° G MM H B ° C MM H E °c MM H G °c MM H G

-5 3,16 15 , 12,78 ' 35 42,17 55 118,04 75 289,10 95 633,90

-4 3,41 16 13,6 36 44,56 56 123,80 76 301,40 96 657,62

-3 3,67 17 14,53 37 47,06 57 129,82 77 314,10 97 682,07

-2 3,95 18 15,47 38 49,69 58 . 136,08 78 327,30 98 707,27

-1 4,25 19 16,47 39 52,44' 59 142,60 79 341,00 99 733,24

0 4,57 20 17,53 40 55,32 60 149,38 80 355,10 100 760,00

1 4,92 21 18,65 41 58,34 61 156,43 81 369,70 101 787,51

2 5,29 22 42 61,50 62 163,77 82 384,90 102 815,86

3 5,68 23 21,06 43 64,80 63 171,38 83 400,60 103 845,12

4 6,10 24 22,37 44 68,26 64 179,31 84 416,80 104 875,06

5 6,54 25 23,75 45 71,88 65 187,54 85 433,60 105 906,07

6 7,01 26 25,20 46 75,65 66 196,09 86 450,90 106 937,92

7 7,51 27 26,73 47 79,60 67 204,96 87 468,70 107 970,60

8 8,04 28 28,34 48 83,71 68 214,17 88. 487,10 108 1004,42

9 8,60 29 30,04 49 88,02 69 223,73 89 506,10 109 1038,92

10 9,20 30 31,82 50 92,51 70 .233,70 90 525,76 110 1074,56

11 9,84 31 33,69 51 97,20 71 243,90 91 546,05 115 1267,98

12 10,51 32 35,66 52 102,09 72 254,60 92 566,99 120 1489,14

13 11,23 33 37,72 53 107,20 73 265,70 93 588,60 130 2026,16

14 11,98 34 39,89 54 112,51 74 277,20 94 610,90 140 2710,92

P R O P I E D A D E S D E L A G U A E N E S T A D O L Í Q U I D O

D E N S I D A D T E N S I Ó N S U P E R F I C I A L C A L O R D E

T E M P E R A T U R A V A P D R I Z A D I Ó N :
V I S C O S I D A D
°C • ' g
Ergios cal ( P D L S E )

s
0 0,9999 75,64 595,9 1,7921 X 102
20 0,9982 72,75 584,9 1,0050 X 10-'
40 0,9922 69,56 574,0 0,6560 X 10 2
60 0,9832 66,18 563,2 0,4668 X 10-2
80 0,9718 62,61 551,3 . 0,3565 x 10 2
100 0,9584 58,85 540,0 0,2838 X 10^

L E D N D R H E R N Á N D E Z H. - Luis G U I L L E R M O A V E N D A N O C . - Y A N E T H V Á S Q U E Z D.

S-ar putea să vă placă și