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décima ediçio
Y
1. Conceito
2. Fatores
4. Fontes de estudo
A educação primitiva
A educação oriental
1. A educação chinesa
2. A educação hindu
A sociedade da índia era constituída essencialmente por
três núcleos de povoadores: os aborígines, assentados nos va
les do Indo e do Ganges; os drávidas, de origem asiática, e os
3. A educação egípcia
4. A educação hebraica
A educação grega
2. A educação espartana
(3 ) P h th kv , H istoria de la P edagogia.
A educação espartana 37
(4 ) H. I. M a rr o u , H is to ir e de V é d u c a t io n dans V a n t i q u i t è , 2 . a e d ., P a r i s ,
É d it io n s du Seuil, 1950.
(5 ) W. Ja g e r, P a id eia .
38 A educação grega
3 . A educação ateniense
(8 ) Werner J a g e r , Paideia.
(9 ) Alfred W e b e r , H istoria d e la cultura.
40 A educação grega
(1 0 ) D il t h e y , H istoria de la P edagogia.
A educação ateniense 41
4. A educação helenística
t
CAPÍTULO V
A pedagogia grega
1. Os sofistas
(1 ) D il t h e y , H istoria de la P edagogia.
46 A pedagogia grega
2. Sócrates
(2 ) J ager, Paideia.
Sócrates 47
(6 ) J. O rte g a y G a s se t, La r e b e liô n de la s m a s a s , O b r a s , v o l. I I I .
50 A pedagogia grega
3. Platão
(7 ) D il t h e y , H istoria de la P edagogia.
Platão 51
( * ) A alegoria da caverna está tio livro V II da R epú blica. V., entre outras
edições dessa obra clássica, a edição escolar de P . F o u l q u ié , que lhe traduziu
todo o livro V II e o fez acompanhar de notas e esclarecimentos de grande inte
resse : P l a t o n , L a R ép u b liq u e, livre V II, Les Éditions de I’École, Paris, 1950,
um vol. in-16 de 59 pp. V. particularmente, nesse opúsculo, a página 20, na qual
muito claramente, em colunas paralelas, se expõem a alegoria e as aplicações nas
quais pensava P l a t S o . (Nota dos trads.)
Platão 53
4. Isócrates
5. Aristóteles
A educação romana
(2 ) D il t h e y , H istoria de la P edagogia.
(3 ) J ag er, P a i d e i a , v o l. 1.
A época do Império 63
4. A pedagogia romana
5. Quintiliano
tura, e éle recomenda que a leitura seja feita com figuras mó
veis, antecipando-se, assim, a nosso tempo. Faz também esta
observação, nem sempre atendida : “Uma coisa recomendarei,
e é que se entenda o que se lê, para lograr tudo isto”. O mais
importante aqui como em tudo, é ter bons mestres, pois “os
primeiros elementos em nossos estudos são mais bem tratados
pelos melhores mestres”. E assim se explica, diz, que Filipe
houvesse encarregado da educação de seu filho Alexandre, na
da menos que a A r i s t ó t e l e s , o mais famoso filósofo do tempo.
Na educação elementar devem alternar-se trabalho e re
creio, embora Q u i n t i l i a n o não tenha a este senão como meio
de intensificar o estudo. Tolera os exercícios físicos, mas sem
pre com moderação. Sem embargo, o brinquedo é importante,
“porque nele o menino revela suas inclinações”.
Uma vez que aprendeu a ler e escrever, passa o aluno pa
ra a escola de gramática (o grau médio) onde aprende a gra
mática propriamente dita, a redação, a música, as matemá
ticas, e os exercícios orais e físicos. A gramática compreende
também a literatura, tanto grega como latina, por intermédio
dos respectivos poetas e clássicos. Cumpre observar, na lin
guagem, correção, clareza e elegância. E isso se há de con
seguir principalmente pelo hábito e pela prática, e aqui há
também interessante observação: “Julgo que se deve escre
ver cada palavra como se pronuncia, se isso não repugnar ao
habitual”.
A literatura, porém, além do valor estético, tem valor
espiritual, ético; por isso deve-se começar por H o m e r o e V i r
g í l i o , “para alevantar o espírito com a grandeza do verso
heróico” e ler também “o que fomente o engenho e aumente
as idéias”, deixando a erudição para depois. Além da gramá
tica e da literatura, o aluno deve aprender aquilo a que se
chama enciclopédia. Em primeiro lugar, a música, posto que,
como todos os romanos, não lhe dê a njesma importância que
os gregos, limitando-a a quanto necessita o orador para o do
mínio da voz. Quanto às matemáticas, destaca o cálculo e a
geometria. Q u i n t i l i a n o não se excede no tocante aos exer
cícios físicos, reduzindo-os aos mais elementares e principal
mente aos ademanes e aos gestos.
Finalmente, vem a escola de retórica, de caráter superior
e especial para a formação do orador, a qual se baseia em nar
Quintiliano 69
3. Santo Agostinho
A educação medieval
(2 ) D il t h e y , H istoria de la P edagogia.
82 A educação m edieval
3. A educação cavalheiresca
4 . A educação universitária
7. A pedagogia medieval
A educação humanista
(6 ) M o n t a ig n e , Ensayos, c a p í t u l o x x v .
[O Autor cita uma edição espanhola de M o n t a ig n e . Em português foi publi
cada há já algum tempo uma bela edição: Ensaios, tradução, prefácio e notas lin
güísticas e interpretativas de Sérgio M i l l i e t , ‘'Biblioteca dos Séculos”, vols. 50, 51
e 52, Editora Globo, Porto Alegre, 1961. Ao lado dessa edição, que apresenta a
íntegra dos Ensaios, em fins do mesmo ano de 1961 a Livraria José Olympio
Editora lançou, em sua “Coleção Rubáiyát", uma Seleta dos Ensaios, na tradução
primorosa, em língua muita vez arcaizante e sempre elegante, de J . M . de T o l e d o
M a l t a : três volumes de paginação contínua, 928 pp. (Nota dos trads.)]
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