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O direito em Kant é divisível da moralidade.

Ele independe da motivação pessoal do


sujeito, segundo a interpretação de _____ . O direito é uma esfera exterior do dever, enquanto
a moralidade: interior” O direito se distingue da moral porque está última busca uma espécie
de prática da lei por si mesma, tendo seu âmago na vontade interna do sujeito, enquanto o
direito se impõe como uma ação exterior, concretizando-se no seu cumprimento, ainda que as
razões do sujeito não sejam morais”. Embora, sejam o direito e a moral divisíveis. Ambos
bebem, da mesma fonte lógica, a universalidade presente nos imperativos categóricos.

O direito em Hegel vê o fenômeno jurídico de maneira bastante vasta, abrangendo


temas como: ética, moral, política e economia. O direito para ele, segundo ____, deve ser
compreendido na interface com os demais fenômenos do todo social. O indivíduo ganha
destaque no contexto histórico que Hegel desenvolve sua filosofia do direito, Iluminismo, e
enquanto por um lado passa a ter mais direitos a segurados em sua individualidade, por outro
cresce também o distanciamento das relações entre esses indivíduos, logo a filosofia de Hegel
quer buscar algo longe de uma verdade fixa como seria com a ciência do direito, por isso
filosofia, e do jusnaturalismo, o qual em sua época estava sendo arraigado ao normativismo.

Para Marx o direito é instrumento de dominação daqueles que detém o poder. Por
mais que busca o justo, ele sempre será suscetível a corrupção de sua ideia primária. Para ele,
o direito deveria desaparecer, juntamente com o Estado, pois ambos não produzem direitos
igualitários.

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