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   !∀ # ∃∀ %&
simples de 10% ao mês, para pagar após 5 meses. Quanto você deverá pagar ao
banco ao final dos 5 meses?
Como foi contratado um empréstimo a juros simples, ao final do primeiro
mês você deve aplicar a taxa de juros (10%) sobre o capital inicial (R$1000). Como
10% de 1000 é igual a 100, podemos dizer que ao final do primeiro mês a dívida
subiu para R$1100, onde R$1000 correspondem ao montante inicial e R$100
correspondem aos juros incorridos no período. Ao final do segundo mês, serão
devidos mais 10% de 1000, ou seja, mais 100 reais. Ao final do terceiro, quarto e
quinto meses serão devidos mais 100 reais por mês. Portanto, ao final de 5 meses
você deverá devolver ao banco o capital inicial acrescido de 5 parcelas de 100 reais,
totalizando R$1500. Deste valor, 500 reais referem-se aos juros (“preço” que você
paga por ter ficado com 1000 reais do banco durante 5 meses) e 1000 reais
referem-se ao Principal da dívida, que é outra forma muito comum de designar o
capital inicialmente obtido. Podemos usar simplesmente a fórmula abaixo:

M = C × (1 + j × t )

Nessa fórmula, C é o capital inicial (R$1000), j é a taxa de juros (10% ao


mês), t é o período analisado (5 meses), e M é o montante (valor total) devido ao
final dos “t” períodos. Observe que a taxa de juros e o período analisado devem
referir-se à mesma unidade temporal (neste caso, ambos referem-se a meses). Se
elas não estiverem na mesma unidade, o primeiro passo da resolução deve ser a
uniformização destas unidades, como veremos mais adiante neste curso.
A fórmula acima pode ser dividida em duas partes, tirando os parênteses:

M = C +C × j ×t

Nesta fórmula, C × j é o valor dos juros pagos a cada período (R$100), que é
sempre igual. Já C × j × t é o total pago na forma de juros (neste caso, R$500).
Portanto, o valor dos juros totais devidos é simplesmente:

J = C × j ×t

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
Veja ainda que o valor dos juros totais é igual à diferença entre o Montante e
o Capital inicial:

J=M–C

Veja que as fórmulas apresentadas possuem 4 variáveis (C, M, j e t). A


maioria dos exercícios envolvendo juros simples fornecerão 3 dessas variáveis e
perguntarão a quarta. O exercício poderia ter dito que João pegou R$1000
emprestados à taxa de juros simples de 10% ao mês, e perguntar quanto tempo
levaria para que o valor devido chegasse a R$1500. Assim, você teria C = 1000, j =
10% e M = 1500, faltando encontrar t:

M = C × (1 + j × t )

1500 = 1000 × (1 + 10% × t )

1500
= 1 + 0,1× t
1000
1,5 = 1 + 0,1× t

0,5 = 0,1× t

5=t

Como a taxa de juros refere-se a meses, então t = 5 meses. Exercite esta


fórmula resolvendo o exercício abaixo.

1. CESGRANRIO – TRANSPETRO – 2011) Um aplicador realizou um investimento


cujo valor de resgate é de R$ 80.000,00. Sabendo-se que a taxa de juros simples é
de 3,5% ao mês e que faltam 5 meses para o resgate, o valor da aplicação, em
reais, foi de:
a) 68.085,10
b) 66.000,00
c) 65.000,00
d) 64.555,12
e) 63.656,98
RESOLUÇÃO:

   !∀ 


   
 

    

     


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Observe que, nessa questão, R$80.000,00 não é o valor que foi investido
inicialmente (capital inicial), mas sim o valor obtido ao final dos 5 meses de
investimento. Portanto, trata-se do montante final, isto é, M = 80.000 reais. Além
disso, foi dito que a taxa de juros é j = 3,5% a.m., e o tempo de aplicação é t = 5
meses. Utilizando a fórmula de juros simples, podemos descobrir o valor que foi
investido no início (C):

M = C × (1 + j × t )
80000 = C × (1 + 0,035 × 5)
80000 = C × (1 + 0,175)
80000 = C × (1,175)
80000
C= = 68085,10
1,175

Resposta: A
Obs.: observe que um investimento financeiro é tratado com a mesma
fórmula que utilizamos para cálculo do empréstimo ao longo da exposição teórica.
Isto porque, na realidade, temos uma coisa só: sempre que existe um empréstimo
ocorre, simultaneamente, um investimento. Quando você pega um valor emprestado
junto ao banco, a instituição financeira está fazendo um investimento, que será
remunerado pelos juros pagos por você.

1.2 JUROS COMPOSTOS – INTRODUÇÃO


Em alguns casos, os juros não incidirão apenas sobre o capital inicial de um
empréstimo. Eles incidirão sobre o valor devido, que aumenta a cada período (pois
ao capital inicial vão sendo somados os juros devidos nos períodos anteriores). Por
isso, os juros devidos em um mês serão diferentes dos juros devidos no mês
seguinte. Vamos usar o mesmo exemplo: você contrata R$1000 de empréstimo
junto ao banco, por um período de 5 meses e taxa de juros compostos de 10% ao
mês. Qual é o valor devido ao final de 5 meses?

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Ao final do primeiro mês, aplicaremos a taxa de 10% sobre todo o valor
devido, que neste caso é o próprio capital inicial (1000 reais), resultado em juros de
100 reais. Ou seja, ao fim deste mês você estará devendo 1100 reais. Ao final do
segundo mês, aplicaremos novamente a taxa de 10% sobre todo o valor devido, que
não é mais 1000 reais, e sim 1100 reais. Logo, os juros relativos ao segundo mês
somam R$110 reais (e não 100). A dívida total chegou a R$1210 (1100+110).
Portanto, ao final do terceiro mês serão devidos mais R$121 em juros, que resulta
da aplicação de 10% sobre R$1210. E assim sucessivamente. Veja que:
- ao final do primeiro período, o valor total devido é o mesmo que no caso dos
juros simples (R$1100). Essa propriedade é importantíssima: juros simples e juros
compostos são equivalentes para um único período.
- a partir do segundo período, o valor total devido é maior no caso de juros
compostos (R$1210) do que no caso de juros simples (R$1200). Ou seja, os juros
compostos são mais onerosos que os juros simples, a partir do segundo período!
Uma informação adicional: para períodos de tempo fracionários (t entre 0 e
1), os juros simples são mais onerosos que os juros compostos!

A fórmula para cálculo de juros compostos é:

M = C × (1+ j )t

As questões que versam a respeito de juros compostos costumam seguir a


mesma linha: apresentam 3 das 4 variáveis e pedem para você calcular a restante.
Como o tempo (“t”) está no expoente, será preciso trabalhar com potências e raízes,
e em alguns casos com o logaritmo.
Sobre logaritmos, a propriedade mais importante a ser lembrada é que,
sendo dois números A e B, então:
log AB = B x log A
(o logaritmo de A elevado ao expoente B é igual a multiplicação de B pelo logaritmo
de A)

Vale lembrar que quando escrevemos simplesmente “log”, estamos nos


referindo ao logaritmo com base 10. Assim, também é importante recordar que:

   !∀ 


   
 

    
      


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log10 = 1
(o logaritmo de 10, na base 10, é igual a 1)

Estas propriedades são úteis quando nosso objetivo é encontrar o valor do


prazo “t”, que se encontra no expoente da fórmula M = C × (1 + j )t . Imagine que vamos
investir C = 2000 reais a uma taxa composta j = 2% ao mês, e pretendemos obter o
triplo do valor inicial, ou seja, M = 6000 reais. Veja como obter o prazo deste
investimento:
M = C x (1 + j)t
6000 = 2000 x (1 + 0,02)t
6000 / 2000 = 1,02t
3 = 1,02t

Aplicando o logaritmo aos dois lados dessa igualdade, temos:


log 3 = log 1,02t

O enunciado normalmente fornecerá o valor de alguns logaritmos. Digamos


que seja informado que log 3 = 0,477, e que log 1,02 = 0,0086. Antes de utilizar
esses valores, devemos lembrar que log AB = B x log A, ou seja, log 1,02t = t x log
1,02. Assim:
log 3 = t x log 1,02
0,477 = t x 0,0086
t = 0,477 / 0,0086
t = 55,46 meses

Portanto, é preciso investir os 2000 reais por mais de 55 meses para obter o
valor pretendido.
Para facilitar as contas, em alguns casos a sua prova pode fornecer tabelas
com valores para (1 + j )t , normalmente usando as letras (1 + i )n , para diferentes

valores de i e diferentes valores de n. O termo (1 + i )n é chamado de Fator de


Acumulação de Capital (FAC). Basta você olhar na tabela qual o valor correto da
expressão (1 + i )n para a taxa de juros “i” e tempo “n” que você tiver em seu
exercício. Veja abaixo um exemplo desta tabela:

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
O enunciado informa que há uma dívida inicial C = 500, que é corrigida sob o
regime de juros compostos, tendo taxa de juros j = 10% ao mês e período t = 3
meses. Aplicando a fórmula, temos o montante final:

M = C x (1 + j)t
M = 500 x (1 + 0,10)3
M = 500 x 1,1 x 1,1 x 1,1
M = 500 x 1,21 x 1,1
M = 665,50
Resposta: D

Nos próximos tópicos veremos alguns assuntos mais específicos, ainda


dentro do tema juros simples e compostos, que podem ser bastante explorados em
sua prova.

1.3 TAXAS NOMINAIS, EFETIVAS, PROPORCIONAIS, EQUIVALENTES


Para aplicar corretamente uma taxa de juros, é importante saber:
- a unidade de tempo sobre a qual a taxa de juros é definida. Isto é, não adianta
saber apenas que a taxa de juros é de “10%”. É preciso saber se essa taxa é
mensal, bimestral, anual etc.
- de quanto em quanto tempo os juros devem ser calculados e seu valor incorporado
no total devido. Este é o período de capitalização. Por exemplo, se tivermos juros
com capitalização semestral, isso quer dizer que a cada semestre os juros devem
ser calculados, e o valor calculado deve ser acrescido à dívida.
Em regra, a unidade de tempo sobre a qual a taxa de juros é definida é a
mesma do período de capitalização. Ex.: 10% ao mês com capitalização mensal
(isto é, calculados a cada mês), 12% ao ano com capitalização anual etc. Quando
isso acontece, temos uma taxa de juros efetiva, isto é, uma taxa de juros que
efetivamente corresponde à realidade da operação. Nestes casos normalmente
omite-se a informação sobre o período de capitalização, dizendo-se apenas “10%
ao mês” ou “12% ao ano”.
Porém podemos ter uma taxa de juros de 10% ao ano com capitalização
semestral. Neste caso, a unidade de tempo sobre a qual a taxa de juros é definida
(ao ano) é diferente do período de capitalização (a cada semestre). Assim, essa é

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
chamada taxa de juros de nominal, pois ela precisará ser “adaptada” para então ser
utilizada nos cálculos.
Quando temos uma taxa de juros nominal, é preciso obter a taxa efetiva para
só então efetuar os cálculos devidos. Isto é muito simples, pois basta uma simples
divisão, de modo a levar a taxa de juros para a mesma unidade de tempo da
capitalização. Veja alguns exemplos:
- Taxa nominal de 10% ao ano com capitalização semestral: como a taxa é anual,
devemos dividi-la por 2 (pois 1 ano possui 2 semestres) para chegar à taxa efetiva
de 5% ao semestre.
- Taxa nominal de 6% ao semestre com capitalização mensal: basta dividir a taxa
por 6 (afinal temos 6 meses em 1 semestre) para obter a taxa efetiva de 1% ao mês.

Resumidamente, temos até aqui os seguintes conceitos:


a) Taxa de juros efetiva: é aquela onde o período de capitalização é igual da
unidade temporal da taxa (10% ao ano, com capitalização anual).
b) Taxa de juros nominal: é aquela onde o período de capitalização é diferente da
unidade temporal da taxa (10% ao ano, com capitalização bimestral).

Vamos discorrer agora sobre dois outros conceitos importantíssimos na


resolução dos exercícios, e que geralmente são cobrados juntos dos que acabamos
de ver: as taxas de juros equivalentes e as taxas proporcionais.
Dizemos que duas taxas de juros são equivalentes quando são capazes
de levar o mesmo capital inicial C ao montante final M, após o mesmo
intervalo de tempo. Por exemplo, sabemos que a taxa de 12% ao ano leva o
capital C ao montante final 1,12C após o período de 1 ano. Existe uma taxa de juros
mensal que é capaz de levar o mesmo capital inicial C ao montante final 1,12C após
transcorrido o mesmo período (1 ano, ou 12 meses). Esta é a taxa mensal que é
equivalente à taxa anual de 12%, motivo pelo qual vamos chamá-la de jeq. Podemos
obtê-la substituindo t = 12 meses e M = 1,12C na fórmula de juros compostos:

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
M = C × (1 + jeq )t

1,12C = C × (1 + jeq )12

1,12 = (1 + j eq )12
1
1 + jeq = 1,1212
1
j eq = 1,12 − 1 = 0,0095 = 0,95%
12

Portanto, uma taxa de juros de 0,95% ao mês é equivalente a uma taxa de


juros anual de 12% ao ano, pois ambas levam o mesmo capital inicial C ao mesmo
montante final M após o mesmo período transcorrido.
Tendo uma taxa de juros compostos “j”, é possível obter uma equivalente “jeq”
através da fórmula:
(1 + jeq ) = (1 + j )t 
t eq

Em nosso exemplo, teríamos teq = 12 meses, j = 12% ao ano, e t = 1 ano.


Portanto:
(1 + jeq )12 = (1 + 12%)1
1
1 + jeq = (1,12) 12

1
jeq = (1,12) 12
− 1 = 0, 0095 = 0,95%am

Obs.: fique tranquilo, pois em sua prova você nunca precisará calcular algo
1
como (1,12) 12
à mão.

Veja a seguir dois exercícios sobre o assunto:

3. CESGRANRIO – TRANSPETRO – 2011)

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
A taxa efetiva anual de juros correspondente à taxa nominal de 12% ao ano,
capitalizada mensalmente, monta a:
(A) 12,68%
(B) 12,75%
(C) 12,78%
(D) 12,96%
(E) 13,03%
RESOLUÇÃO:
Essa questão é sobre juros simples ou compostos? Esta é uma dúvida que
pode surgir em muitas questões, e você deve estar atento às dicas que eu vou
passar ao longo da aula para facilitar essa identificação.
Nesta questão, saiba que a palavra “capitalizada” já nos remete ao regime de
juros compostos. Isto porque “capitalizar” juros significa “incluir os juros no capital”,
que é exatamente o que acontece no regime de juros compostos.
Uma vez identificado o regime de juros, veja que temos uma taxa anual com
capitalização mensal. Basta dividi-la por 12 para obter a taxa efetiva, uma vez que
temos 12 meses em 1 ano. Assim, 12% ao ano, capitalizada mensalmente,
corresponde à taxa efetiva de 1% ao mês.
Para obter o valor da taxa anual equivalente a esta, basta lembrarmos que,
após o mesmo período (1 ano, ou 12 meses) as duas taxas devem levar o mesmo
capital inicial C ao mesmo montante final M:

M = C × (1 + j )t = C × (1 + jeq ) eq 
t

C × (1 + 1%)12 = C × (1 + jeq )1 

Observe que na fórmula da esquerda temos a taxa mensal (1%) e o tempo
em meses (12), já na da direita temos a taxa anual equivalente (jeq) e o tempo em
anos (1). Cortando a variável C, temos:

(1 + 1%)12 = (1 + jeq )

jeq = (1, 01)12 − 1

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
Para auxiliar as nossas contas, o exercício disse que (1,01)11 = 1,1157. Basta
multiplicarmos este valor por 1,01 e teremos (1,01)12:

(1,01)12 = 1,01 × 1,1157 = 1,1268


Assim,
jeq = (1,01)12 − 1 = 1,1268 − 1 = 0,1268 = 12,68%a.a.

Resposta: A

4. FCC – Banco do Brasil – 2006) A taxa efetiva trimestral referente a uma


aplicação foi igual a 12%. A correspondente taxa de juros nominal (i) ao ano, com
capitalização mensal, poderá ser encontrada calculando:

RESOLUÇÃO:
Lembrando que 1 trimestre é equivalente a 3 meses, então a taxa mensal
equivalente à taxa de 12% ao trimestre é dada por:
(1 + 12%)1 = (1 + jeq )3

jeq = (1,12)1/3 − 1

Para obtermos a taxa anual nominal que é correspondente a esta taxa efetiva
mensal, basta multiplicá-la por 12. Assim, temos:
jno min al = 12 × [(1,12)1/3 − 1]

Resposta: C

Dizemos ainda que duas taxas de juros são proporcionais quando


guardam a mesma proporção em relação ao prazo. Por exemplo, 12% ao ano é
proporcional a 6% ao semestre, e também é proporcional a 1% ao mês. Para obter

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   !∀ # ∃∀ %&
taxas proporcionais com segurança, basta efetuar uma regra de três simples.
Vamos obter a taxa de juros bimestral que é proporcional à taxa de 12% ao ano:

12% ao ano ----------------------------------- 1 ano


Taxa bimestral ---------------------------------- 2 meses

Substituindo 1 ano por 12 meses, para deixar os valores da coluna da direita


na mesma unidade temporal, temos:

12% ao ano ----------------------------------- 12 meses


Taxa bimestral ---------------------------------- 2 meses

Efetuando a multiplicação cruzada, temos:

12% x 2 = Taxa bimestral x 12


Taxa bimestral = 2% ao bimestre

Quando trabalhamos com juros simples, taxas de juros proporcionais são


também taxas de juros equivalentes. Essa informação é importantíssima, pois em
muito simplifica o cálculo de taxas equivalentes quando estamos no regime de juros
simples. Isto é, neste regime de juros, 1% ao mês, 6% ao semestre ou 12% ao ano
são proporcionais, e levarão o mesmo capital inicial C ao mesmo montante M após
o mesmo período de tempo.
Sobre este tema, tente resolver a questão abaixo.

5. ESAF – SEFAZ/SP – 2009) Um capital unitário aplicado a juros gerou um


montante de 1,1 ao fim de 2 meses e 15 dias. Qual a taxa de juros simples anual de
aplicação deste capital?
a) 4%
b) 10%
c) 60%
d) 54%
e) 48%
RESOLUÇÃO:

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   !∀ # ∃∀ %&
Aqui temos um capital inicial unitário (C = 1), um montante final M = 1,1 e o
prazo de 2 meses e 15 dias, isto é, t = 2,5 meses. Podemos descobrir a taxa de
juros simples através da fórmula:

M = C × (1 + j × t )
1,1 = 1 × (1 + j × 2,5)
1,1 = 1 + 2,5 j 
1,1 − 1
j= = 0,04 = 4%
2,5

A taxa de 4% ao mês, em juros simples, é proporcional à taxa de 48% ao ano


(12 x 4%). Sabemos que, em juros simples, a taxa proporcional é também a taxa
equivalente. Portanto, este é o nosso gabarito.
Resposta: E

1.4 EQUIVALÊNCIA DE CAPITAIS


Se temos 100 reais aplicados em um investimento que rende juros de 10%
ao mês, sabemos que estes 100 reais terão se transformado em 110 reais ao final
do primeiro mês. Podemos dizer que ter 100 reais hoje ou 110 daqui a um mês tem
o mesmo valor, ou seja, são situações equivalentes. É por isso que dizemos, neste
caso, que o capital C1 = 100 reais na data de hoje (t = 0) é equivalente ao capital C2
= 110 reais daqui a 1 mês (t = 1).
Se estivermos tratando de juros compostos, podemos dizer que os capitais
C1 na data t1 e C2 na data t2 são equivalentes se respeitarem a seguinte igualdade:

C1 C2
=
(1 + j )t1
(1 + j )t2
Utilizando o exemplo acima, podemos verificar essa igualdade:
100 110
=
(1 + 0,10)0 (1 + 0,10)1
100 110
=
1 1,1
100 = 100
Se estivermos tratando de juros simples, podemos dizer que os capitais C1
na data t1 e C2 na data t2 são equivalentes se respeitarem a seguinte igualdade:

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
C1 C2
=
(1 + j × t1 ) (1 + j × t2 )

1.5 TAXA MÉDIA E PRAZO MÉDIO


Imagine que você resolva aplicar o seu dinheiro disponível não em 1
investimento apenas, mas sim em vários investimentos diferentes, com taxas de
juros simples distintas, porém todos com o mesmo prazo. Exemplificando, vamos
imaginar que você tenha 1000 reais e resolva fazer os 3 investimentos abaixo:
- 500 reais à taxa de 10% ao mês, por 3 meses;
- 300 reais à taxa de 5% ao mês, por 3 meses;
- 200 reais à taxa de 20% ao mês, por 3 meses.
Seria possível aplicar todo o dinheiro (1000 reais) em um único investimento,
pelos mesmos 3 meses, de modo a obter o mesmo valor a título de juros. A taxa de
juros desse investimento único é chamada de taxa de juros média (jm).
Os juros simples gerados por cada investimento podem ser calculados
através da fórmula J = C × j × t . Nesse caso, teríamos:
J1 = 500 × 0,10 × 3 = 150
J 2 = 300 × 0,05 × 3 = 45
J3 = 200 × 0,20 × 3 = 120

Portanto, o total de juros produzidos pelos 3 investimentos foi de J = 315


reais. A taxa de juros média jm que, aplicada ao capital total (1000 reais) geraria os
mesmos 315 reais após t = 3 meses é:
J = C × jm × t
315 = 1000 × j m × 3
j m = 0,105 = 10,50%

Esse cálculo pode ser resumido pela seguinte fórmula:

C1 × j1 × t + C2 × j 2 × t + C3 × j 3 × t
jm =
C1 × t + C2 × t + C3 × t

Generalizando essa fórmula para casos onde houver não apenas 3, mas sim
“n” investimentos diferentes, temos:

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
n

C × j i i ×t
jm = i =1
n

C × t
i =1
i

Veja como isso pode ser cobrado em um exercício:

6. DOM CINTRA – FISCAL ITABORAÍ – 2011) Uma empresa realizou cinco


aplicações durante um mês e obteve uma taxa de rentabilidade para cada uma das
aplicações, como mostra a tabela a seguir:

A taxa média mensal obtida pela aplicação desses capitais foi igual a:
A) 1,855%
B) 1,915%
C) 1,988%
D) 2,155%
E) 2,277%
RESOLUÇÃO:
Em primeiro lugar, repare que não foi mencionado o regime de juros. Vamos
assumir que se trata de juros simples, pois esta é uma questão de taxa média.
Faríamos o mesmo se fosse uma questão sobre prazo médio, que veremos adiante.
Veja que o total aplicado nos diversos investimentos é de 10000 reais. A taxa
média é aquela que, aplicada a todo o capital, produz o mesmo total de juros que foi
produzido pelas diversas aplicações.
Assim, vamos calcular a quantidade de juros produzida por cada
investimento, lembrando que, em t = 1 mês, os juros somam J = C x j x 1 :

- Aplicação A: J = 1000 x 0,02 x 1 = 20


- Aplicação B: J = 1500 x 0,01 x 1 = 15
- Aplicação C: J = 2000 x 0,025 x 1 = 50

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
- Aplicação D: J = 2500 x 0,015 x 1 = 37,5
- Aplicação E: J = 3000 x 0,021 x 1 = 63

Portanto, o total de juros produzido pelos investimentos é de 185,5. Para que


10000 reais produzam 185,5 reais de juros em 1 mês, precisam ser aplicados à taxa
de:
J=Cxj
185,5 = 10000 x j
j = 0,01855 = 1,855% ao mês
(letra A)
Resposta: A
Obs.: Se preferir, você pode usar diretamente a fórmula:

C1 × j1 × t + C2 × j 2 × t + C3 × j3 × t + C4 × j 4 × t + C5 × j5 × t
jm =
(C1 + C2 + C3 + C4 + C5 ) × t

1000 × 0,02 × 1 + 1500 × 0,01× 1 + 2000 × 0,025 × 1 + 2500 × 0,015 × 1 + 3000 × 0,021× 1
jm =
(1000 + 1500 + 2000 + 2500 + 3000) × 1

j m = 1,855%

Agora imagine que você tem os mesmos 1000 reais e pretenda colocá-los em
3 investimentos distintos, todos com a mesma taxa de juros simples de 10% ao
mês, porém cada um com um prazo diferente:
- 500 reais à taxa de 10% ao mês, por 3 meses;
- 300 reais à taxa de 10% ao mês, por 2 meses;
- 200 reais à taxa de 10% ao mês, por 5 meses.
Seria possível investir todo o dinheiro (1000 reais) em uma única aplicação,
com a taxa de juros de 10% ao mês, por um tempo tm , de modo a obter o mesmo
valor a título de juros. Esse prazo é denominado de prazo médio. Para obtê-lo,
novamente vamos calcular os juros de cada aplicação com a fórmula J = C × j × t :
J1 = 500 × 0,10 × 3 = 150
J 2 = 300 × 0,10 × 2 = 60
J3 = 200 × 0,10 × 5 = 100

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&

Assim, o total de juros produzidos pelos três investimentos foi de J = 310


reais. Podemos obter o prazo médio tm que todo o capital (1000 reais) precisaria
ficar investido, à taxa j = 10% ao mês:
J = C × j × tm
310 = 1000 × 0,10 × t m
t m = 3,1 meses

Esse cálculo pode ser resumido pela seguinte fórmula:

C1 × j × t1 + C2 × j × t 2 + C3 × j × t3
tm =
C1 × j + C2 × j + C3 × j

Generalizando essa fórmula para casos onde houver “n” investimentos


diferentes, temos:
n

C × j × t i i
tm = i =1
n

C × j
i =1
i

Vejamos uma questão sobre o assunto:

7. ESAF – AFRF – 2002) Os capitais de R$ 2.000,00, R$ 3.000,00, R$ 1.500,00 e


R$ 3.500,00 são aplicados à taxa de 4% ao mês, juros simples, durante dois, três,
quatro e seis meses, respectivamente. Obtenha o prazo médio de aplicação destes
capitais.
a) quatro meses
b) quatro meses e cinco dias
c) três meses e vinte e dois dias
d) dois meses e vinte dias
e) oito meses
RESOLUÇÃO:

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
Vamos calcular o valor dos juros ganhos em cada investimento, utilizando a
fórmula J = C × j × t :

J1 = 2000 × 0,04 × 2 = 160


J2 = 3000 × 0,04 × 3 = 360
J3 = 1500 × 0,04 × 4 = 240
J 4 = 3500 × 0,04 × 6 = 840

Assim, os juros totais somaram 1600 reais. O prazo médio “tm” é aquele após
o qual, aplicando todo o capital (10000) à taxa de 4% dada no enunciado, leva aos
mesmos juros totais. Isto é,
1600 = 10000 × 0,04 × t m

t m = 4 meses

Resposta: A
Obs.: se preferir usar a fórmula:

C1 × j × t1 + C2 × j × t2 + C3 × j × t3 + C4 × j × t 4
tm =
(C1 + C2 + C3 + C4 ) × j

2000 × 0,04 × 2 + 3000 × 0,04 × 3 + 1500 × 0,04 × 4 + 3500 × 0,04 × 6


tm =
(2000 + 3000 + 1500 + 3500) × 0,04

tm = 4

1.6 CONVENÇÃO LINEAR E EXPONENCIAL


Em alguns cálculos de juros compostos, podemos ter um prazo de aplicação
não-inteiro, isto é, com uma parte fracionária. Exemplificando, imagine que
pretendemos aplicar 1000 reais à taxa de juros compostos j = 3% ao mês, pelo
período de 5,2 meses. Veja que o tempo de aplicação possui uma parte inteira (5
meses) e uma parte fracionária (0,2 meses).
Nesses casos, existem duas formas básicas de se calcular o montante final:
a convenção linear e a convenção exponencial. Vejamos cada uma delas:

   !∀ 


   
 

    
     


   !∀ # ∃∀ %&
- convenção exponencial: neste caso, basta utilizar diretamente a fórmula de juros
compostos, isto é:
M = C × (1 + j )t
M = 1000 × (1 + 0,03)5,2

Observe que elevar 1,03 à potência 5,2 não é trivial. Você não conseguirá
efetuar essa conta na prova sem o auxílio de uma calculadora ou uma tabela. Por
esses e outros motivos, geralmente as provas de concurso solicitam o cálculo
através da convenção linear, que vemos a seguir.

- convenção linear: neste caso, o cálculo é dividido em 2 etapas:


1. Calcular, com a fórmula de juros compostos, o montante produzido após a
parte inteira do prazo de aplicação.
2. Considerando o montante calculado no passo 1 como sendo o capital
inicial C, calcular, com a fórmula de juros simples, o montante final gerado pela
parte fracionária do prazo.
Em nosso exemplo, devemos usar a fórmula de juros compostos para obter o
montante após t = 5 meses (parte inteira):
M = C × (1 + j )t
M = 1000 × (1 + 0,03)5 = 1159,27

Aplicar a fórmula de juros simples pelo prazo fracionário (t = 0,2 meses),


utilizando o montante acima como sendo o capital inicial:
M = C × (1 + j × t )
M = 1159,27 × (1 + 0,03 × 0,2) = 1166,22

Obs.: Se a questão for de juros compostos e não mencionar a convenção


linear, usar a convenção exponencial. O que falamos aqui não se aplica às questões
de juros simples, onde basta aplicar a fórmula M = C × (1 + j × t ) considerando t = 5,2
(isto é, a parte inteira e a fracionária).

Tente resolver este exercício a seguir:

   !∀ 


   
 

    
     


   !∀ # ∃∀ %&
Atenção: Use a tabela abaixo para resolver as questões da prova DOM CINTRA –
FISCAL ITABORAÍ – 2011.

8. DOM CINTRA – FISCAL ITABORAÍ – 2011) Um investidor aplicou R$1.000,00 a


juros compostos durante três períodos e meio, a uma taxa de 18% ao período.
Considerando-se a convenção linear para cálculo do montante, o montante
representa, em relação ao capital inicial, uma variação percentual de:
A) 90%
B) 89%
C) 85%
D) 83%
E) 79%
RESOLUÇÃO:
Nesta questão foi explicitado que o regime de juros é composto, mas ainda
que isso não fosse dito deveríamos usar juros compostos. Isto porque se trata de
uma questão sobre convenção linear/exponencial, e não faz sentido falar neste
assunto ao tratar de juros simples (pois, como vimos, em juros simples nós sempre
aplicamos a fórmula normal, mesmo que o prazo seja não-inteiro).
Aqui temos um número não-inteiro de períodos: 3,5 períodos. A convenção
linear nos diz para aplicar juros compostos durante o número inteiro de períodos (3)
e, sobre o montante obtido, aplicar juros simples pelo tempo restante (0,5 período).
Ao fim dos 3 períodos, temos:

M = 1000 x (1 + 0,18)3
M = 1000 x (1,18)3
M = 1000 x 1,643032 = 1643,032

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&

Para a parte fracionária (0,5 período), vamos utilizar a fórmula de juros


simples, tendo como capital inicial o montante calculado acima:

Mfinal = 1643,032 x (1 + 0,18 x 0,5) = 1790,90

Portanto, o montante (1790,90) é aproximadamente 1,79 vezes o capital


inicial (1000). Isto é, o montante é 79% maior.
Resposta: E
Obs.: veja que calculamos (1 + 0,18)3 através da tabela de fator de acumulação de
capital fornecida, usando i = 18% e n = 3.

1.7 JUROS EXATOS, COMERCIAIS E BANCÁRIOS


Em alguns exercícios temos que trabalhar com prazos expressos em dias.
Neste caso, precisamos saber como converter uma taxa de juros expressa em outra
unidade temporal (ex.: 10% ao ano) para uma taxa diária. Temos três formas
básicas de fazer isso:

1- considerando que o mês tem a quantidade exata de dias (de 28 a 31 dias,


conforme o caso) e o ano tem 365 dias (ou 366, se bissexto). Neste caso, estamos
trabalhando com juros exatos. Ex.: a taxa diária que é proporcional a 10% ao ano,
10%
em juros exatos, é igual a = 0, 02739% ao dia.
365

2- considerando que o mês tem 30 dias, e o ano tem 360 dias. Neste caso, estamos
trabalhando com juros comerciais (ou ordinários). Ex.: a taxa diária que é
10%
proporcional a 10% ao ano é igual a = 0, 0277% ao dia.
360

3- considerar a taxa de juros com base no ano comercial (360 dias) e o prazo de
aplicação com base no tempo exato (número de dias): trata-se dos juros bancários.

Vejamos como isso pode ser cobrado:

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
9. FCC – SEFAZ/PB – 2006) Certas operações podem ocorrer por um período de
apenas alguns dias, tornando conveniente utilizar a taxa diária e obtendo os juros
segundo a convenção do ano civil ou do ano comercial. Então, se um capital de R$
15.000,00 foi aplicado por 5 dias à taxa de juros simples de 9,3% ao mês, em um
mês de 31 dias, o módulo da diferença entre os valores dos juros comerciais e dos
juros exatos é
(A) R$ 37,50
(B) R$ 30,00
(C) R$ 22,50
(D) R$ 15,00
(E) R$ 7,50
RESOLUÇÃO:
Ao trabalhar com juros comerciais, consideramos que cada mês possui 30
dias. Assim, 5 dias correspondem a 5/30 mês, isto é, 1/6 mês. Deste modo, os juros
da aplicação seriam:

J = C x j x t = 15000 x 9,3% x (1/6) = 232,5 reais

Já ao trabalhar com juros exatos, devemos considerar o número de dias de


cada mês, que neste caso é igual a 31. Deste modo, os 5 dias correspondem a 5/31
mês. Os juros da aplicação seriam:

J = C x j x t = 15000 x 9,3% x (5/31) = 225 reais

A diferença entre as duas formas de cálculo é de 232,5 – 225 = 7,5 reais.


Resposta: E

1.8 INFLAÇÃO, TAXAS REAIS E TAXAS APARENTES


Quando aplicamos certa quantia em um investimento, ela renderá juros ao
longo do tempo. Isto é, o nosso capital irá crescer. Entretanto, uma parte deste
crescimento é “corroída” pela inflação. Isto é, apesar do nosso investimento ter certo
rendimento nominal, ou aparente, é preciso tirar deste valor o que foi corroído pela
inflação, restando o rendimento real.

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
A fórmula abaixo relaciona o rendimento nominal, ou aparente (ou taxa de
juros nominal/aparente) jn com a taxa de juros real jreal, de acordo com a taxa de
inflação “i”:
(1 + jn )
= (1 + jreal ) 
(1 + i )

Exemplificando, se a inflação é de 5% ao ano, e o nosso rendimento foi


remunerado à taxa de juros jn = 8% ao ano, então o rendimento real do investimento
foi de:

(1 + 8%)
= (1 + jreal )
(1 + 5%)
1,08
= (1 + jreal )
1,05
1,028 = 1 + jreal
jreal = 0,028 = 2,8%
Portanto, a taxa de juros real do investimento foi de apenas 2,8%, pois boa
parte do rendimento nominal serviu apenas para repor a inflação do período.
Veja a questão abaixo:
10. FCC – SEFAZ/SP – 2010) Um investidor aplicou o capital de R$ 24.000,00,
resgatando todo o montante após um ano. Sabe-se que a taxa real de juros desta
aplicação e a taxa de inflação do período correspondente foram iguais a 10% e
2,5%, respectivamente. O montante resgatado pelo investidor foi de
(A) R$ 27.060,00
(B) R$ 27.000,00
(C) R$ 26.460,00
(D) R$ 26.400,00
(E) R$ 25.800,00
RESOLUÇÃO:
Veja que a taxa real de juros foi jreal = 10% e a taxa de inflação foi i = 2,5%.
Utilizando a fórmula que vimos, podemos obter a taxa de juros aparente jn:
(1 + jn )
= (1 + jreal ) 
(1 + i )

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
(1 + jn )
= (1 + 10%) 
(1 + 2,5%)
1 + jn = 1, 025 × 1,10 = 1,1275 

jn = 0,1275 = 12, 75%

Portanto, o capital de 24000 reais rendeu 12,75% no período, chegando ao


montante de:
M = 24000 x (1 + 12,75%) = 27060 reais
Resposta: A

1.9 RECAPITULAÇÃO
Antes de partirmos para os exercícios, veja na tabela abaixo um resumo dos
tópicos da aula de hoje. Com ela em mente você deve ser capaz de resolver a
grande maioria dos exercícios sobre juros simples ou compostos.

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
2. RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS
11. FCC – Sergipe Gás S/A – 2013) Um investidor aplicou R$ 15.000,00, sob o
regime de capitalização simples, durante 15 meses. Terminado este prazo, resgatou
todo o montante e aplicou todo este respectivo valor, durante 2 meses, sob o regime
de capitalização composta, a uma taxa de juros nominal de 12% ao ano, com
capitalização mensal. Se o valor dos juros desta segunda aplicação foi igual a R$
337,68, a taxa de juros simples anual referente a primeira aplicação foi, em %, de
(A) 7,5.
(B) 8,4.
(C) 10,8.
(D) 9,6.
(E) 9,0.
RESOLUÇÃO:
Na segunda aplicação temos t = 2 meses, taxa efetiva j = 1%a.m. (uma vez
que a taxa nominal é de 12%aa, com capitalização mensal), e juros totais J = 337,68
reais. Assim, para esta segunda aplicação:
M=C+J
M = C + 337,68
e
M = C x (1 + j)t
C + 337,68 = C x (1 + 0,01)2
C + 337,68 = 1,0201C
337,68 = 0,0201C
C = 16800 reais

Note que o capital inicial da segunda aplicação (16800 reais) é o montante


final da primeira aplicação. Assim, para a primeira aplicação temos M = 16800 reais,
C = 15000 reais, t = 15 meses, juros simples. A taxa de juros pode ser obtida assim:
M = C x (1 + j x t)
16800 = 15000 x (1 + j x 15)
1,12 = 1 + 15j
j = 0,008 = 0,8%am

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
No regime de juros simples, taxas proporcionais são também taxas
equivalentes. Assim, a taxa anual equivalente a 0,8%am é 12 x 0,8% = 9,6%aa.
Resposta: D

12. FCC – Banco do Brasil – 2011) Um capital foi aplicado a juros simples, à taxa
anual de 36%. Para que seja possível resgatar-se o quádruplo da quantia aplicada,
esse capital deverá ficar aplicado por um período mínimo de:
(A) 7 anos, 6 meses e 8 dias.
(B) 8 anos e 4 meses.
(C) 8 anos, 10 meses e 3 dias.
(D) 11 anos e 8 meses.
(E) 11 anos, 1 mês e 10 dias.
RESOLUÇÃO:
Aqui temos um capital C que, aplicado à taxa de juros simples j = 36% ao
ano, por um período “t” desconhecido, atinge o montante M = 4C (quádruplo do
valor aplicado). Utilizando a fórmula de juros simples, podemos calcular o valor de t:

M = C × (1 + j × t )
4C = C × (1 + 0,36 × t )
4 = 1 + 0,36t
t = 3 / 0,36 = 300 / 36 = 25 / 3

Portanto, o tempo da aplicação deve ser de, no mínimo, 25/3 anos. Veja que:

25 24 1 1
= + =8+
3 3 3 3

Isto é, 8 anos e mais 1/3 de ano. Como 1 ano tem 12 meses, 1/3 de ano tem
4 meses.
Assim, o capital precisa ficar aplicado por 8 anos e 4 meses.
Resposta: B

13. FCC – COPERGÁS – 2011) Um capital aplicado a juros simples, a uma taxa de
7,5% ao ano, apresentou no final do período um montante de valor igual ao capital

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
inicial acrescido de 25% de seu valor. O tempo em que este capital ficou aplicado foi
de
(A) 40 meses.
(B) 32 meses.
(C) 30 meses.
(D) 24 meses.
(E) 20 meses.
RESOLUÇÃO:
Aqui temos um capital inicial C que, aplicado à taxa de juros simples j = 7,5%
ao ano, por um período t desconhecido, chegou a um montante M que é 25% maior
que C, isto é, M = 1,25C. Colocando essas informações na fórmula de juros simples,
temos:
M = C x (1 + j x t)
1,25C = C x (1 + 0,075 x t)
1,25 = 1 + 0,075 x t
t = 0,25 / 0,075 = 250 / 75 = 10 / 3

10 / 3 anos equivalem a 40 meses, de modo que o gabarito é a letra A.


Resposta: A
Obs.: a conversão de 10/3 anos para meses pode ser feita utilizando a regra
de três abaixo:
1 ano ----------------------------------- 12 meses
10 / 3 anos ----------------------------------- X
X = (10/3) x 12 = 40 meses

14. FCC – COPERGÁS – 2011) Uma pessoa aplicou um capital no valor de R$


15.000,00 a juros simples, por 6 meses, a uma taxa de 12% ao ano. O montante
obtido nessa aplicação ela aplicou a juros compostos, durante 2 meses, à taxa de
1% ao mês. A soma dos juros correspondentes das duas aplicações é igual a
(A) R$ 1.600,00.
(B) R$ 1.538,23.
(C) R$ 1.339,18.
(D) R$ 1.219,59.
(E) R$ 1.200,00.

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
RESOLUÇÃO:
Na primeira parte do enunciado, temos o capital inicial C = 15000 aplicado à
taxa de juros simples j = 12% ao ano pelo período de 6 meses (t = 0,5 ano). O
montante obtido é de:

M = C x (1 + j x t) = 15000 x (1 + 0,12 x 0,5) = 15900

Aplicando este montante à taxa de juros compostos j = 1% ao mês, pelo


período t = 2 meses, temos:

M = C x (1 + j)t = 15900 x (1 + 0,01)2 = 16219,59

Portanto, o total de juros obtido é de 1219,59 (16219,59 – 15000). Letra D.


Resposta: D

15. FCC – TCE/PR – 2011) Um capital no valor de R$ 18.000,00 é aplicado durante


8 meses a juros simples, com uma taxa de 18% ao ano. No final do período, o
montante é resgatado e aplicado a juros compostos, durante um ano, a uma taxa de
5% ao semestre. A soma dos juros das duas aplicações é igual a
(A) R$ 4.012,30.
(B) R$ 4.026,40.
(C) R$ 4.176,00.
(D) R$ 4.226,40.
(E) R$ 5.417,10.
RESOLUÇÃO:
Aplicando o capital C = 18000 à taxa de juros simples j = 18% ao ano, pelo
período de 8 meses (isto é, t = 8/12 ano), temos:

M = 18000 x (1 + 0,18 x 8/12) = 18000 x (1 + 0,18 x 2/3)


M = 18000 x 1,12 = 20160

Aqui, já vemos que a aplicação rendeu juros de 2160 reais (20160 – 18000)
nos primeiros 8 meses. O valor final (20160) foi aplicado à taxa de juros compostos
de 5% ao semestre, durante 1 ano (t = 2 semestres). Assim, o montante final será:

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&

M = 20160 x (1 + 5%)2 = 20160 x 1,1025


M = 22226,4

Portanto, a segunda aplicação rendeu juros de 2066,40 (22226,4 – 20160).


Somando os dois ganhos, temos um total de juros de:

2160 + 2066,40 = 4226,40 reais


(letra D)
Resposta: D

16. FCC – Banco do Brasil – 2006) Um televisor é vendido em uma loja onde o
comprador pode escolher uma das seguintes opções:
I. R$ 5 000,00, à vista sem desconto.
II. R$ 1 000,00 de entrada e um pagamento no valor de R$ 4 500,00 em 1 (um) mês
após a data da compra.
A taxa de juros mensal cobrada pela loja no pagamento da segunda opção, que
vence em 1 (um) mês após a data da compra, é de
(A) 30%
(B) 25%
(C) 20%
(D) 15%
(E) 12,5%
RESOLUÇÃO:
Dando uma entrada de 1000 reais, sobraria uma dívida inicial C = 4000 reais
(considerando o preço à vista de 5000 reais). Veja que esta dívida se transforma em
M = 4500 reais após t = 1 mês. Assim, a taxa de juros cobrada pela loja é de:
M = C x (1 + j)t
4500 = 4000 x (1 + j)
j = 0,125 = 12,5% ao mês
Resposta: E
Obs.: aqui você também poderia ter usado a fórmula de juros simples, afinal
temos t = 1 período.

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
17. FCC – Banco de Brasil – 2011) Um capital de R$ 10 500,00 foi aplicado a juros
simples. Sabendo que a taxa de juros contratada foi de 42% ao ano, então, não
tendo sido feito qualquer depósito ou retirada, o montante de R$ 11 725,00 estará
disponível a partir de quanto tempo da data de aplicação?
(A) 4 meses.
(B) 3 meses e 20 dias.
(C) 3 meses e 10 dias.
(D) 3 meses.
(E) 2 meses e 20 dias.
RESOLUÇÃO:
Temos um capital inicialmente aplicado de C = 10500 reais, taxa de juros
simples j = 42% ao ano e montante final M = 11725 reais. O prazo t pode ser obtido
assim:
M = C x (1 + j x t)
11725 = 10500 x (1 + 0,42 x t)
t = 0,2777 ano

Podemos multiplicar este prazo por 12 para obtê-lo em meses:


t = 12 x 0,2777 meses
t = 3,333 meses
t = 3 meses + 1/3 de mês
t = 3 meses e 10 dias
Resposta: C

18. FGV – ICMS/RJ – 2011) Um indivíduo deixa de pagar um título no valor de


R$2.000,00, atrasando o pagamento em três meses. A taxa de juros, juros simples,
é de 35% ao ano. Ao pagar o título, seu valor é
(A) R$ 2.250,00.
(B) R$ 2.325,00.
(C) R$ 2.175,00.
(D) R$ 2.155,00.
(E) R$ 4.100,00.
RESOLUÇÃO:

   !∀ 


   
 

    
     


   !∀ # ∃∀ %&
Temos uma dívida inicial C = 2000, taxa j = 35% ao ano e período t = 3
meses. Veja que a taxa e o período estão em unidades temporais distintas.
Podemos resolver a questão considerando que t = 3/12 ano = 1/4 ano = 0,25 ano.
Portanto, utilizando a fórmula de juros simples, temos:

M = C x (1 + j x t)
M = 2000 x (1 + 35% x 0,25)
M = 2000 x (1,0875) = 2175

Assim, devido ao atraso de 3 meses deverá ser pago o valor de 2175 reais,
em substituição aos 2000 reais do início.
Resposta: C

19. FGV – ICMS/RJ - 2011) O número de anos para que um capital quadruplique
de valor, a uma taxa de 5% ao mês, juros simples, é de
(A) 7,50.
(B) 3,80.
(C) 4,50.
(D) 5,00.
(E) 6,00.
RESOLUÇÃO:
Imagine que temos um capital inicial C. Para ele quadruplicar, é preciso que o
montante final seja igual a 4C, ou seja, M = 4C. Sabemos ainda que a taxa de juros
simples é j = 5% ao mês, portanto podemos usar a fórmula para obter o número de
períodos necessários:

M = C x (1 + j x t)
4C = C x (1 + 0,05t)
4 = 1 x (1 + 0,05t) = 1 + 0,05t
0,05t = 4 – 1
t = 3 / 0,05 = 60 meses

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
Como 1 ano tem 12 meses, então 60 meses correspondem a 5 anos. Este é
o período necessário para o capital quadruplicar, se aplicado a juros simples a uma
taxa de 5% ao mês.
Resposta: D

20. FCC - ISS/SP - 2012) Em 05 de janeiro de certo ano, uma pessoa tomou
R$10.000,00 emprestados por 10 meses, a juros simples, com taxa de 6% ao mês.
Após certo tempo, encontrou um outro credor que cobrava taxa de 4% ao mês.
Tomou, então, R$13.000,00 emprestados do segundo credor pelo resto do prazo e,
no mesmo dia, liquidou a dívida com o primeiro. Em 05 de novembro desse ano, ao
liquidar a segunda dívida, havia pago um total de R$5.560,00 de juros aos dois
credores. O prazo do segundo empréstimo foi
a) 4 meses
b) meses e meio
c) 5 meses
d) 5 meses e meio
e) 6 meses
RESOLUÇÃO:
Veja que temos 10 meses entre o início do primeiro empréstimo (5 de janeiro)
e a liquidação do último (5 de novembro). Digamos que o segundo empréstimo foi
tomado “t” meses após o início do primeiro, ou seja, o primeiro empréstimo durou “t”
meses e o segundo durou “10 – t” meses.
Após “t” meses, os juros devidos relativos ao primeiro empréstimo foram de:

J = C × j×t
J = 10000 × 0, 06 × t = 600t

Uma vez que este primeiro empréstimo foi liquidado, nos “10 – t” meses finais
apenas o segundo empréstimo, de 13000 reais, rendeu juros. Os juros devidos
relativos a este segundo empréstimo foram de:

J = C × j×t
J = 13000 × 0, 04 × (10 − t ) = 520 × (10 − t )

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&

Portanto, o total de juros devidos nessa operação foi de:

600t + 520x(10-t) = 5200 + 80t

Como foi pago um total de R$5560,00 em juros, podemos dizer que:

5560 = 5200 + 80t


t = 4,5 meses

O segundo empréstimo teve prazo “10 – t” meses, isto é:

10 – t = 10 – 4,5 = 5,5 meses

Temos o resultado da letra D.


Resposta: D

21. FCC - ISS/SP - 2012) Em uma loja, um computador, cujo preço é R$2.200,00,
pode ser vendido nas seguintes condições:
- à vista, com abatimento de 10% no preço ou
- em duas parcelas, sendo a primeira delas dada como entrada, correspondendo a
25% do preço. A segunda, que corresponde ao restante financiado a juros
compostos à taxa de 4% ao mês, deve ser paga ao completar 2 meses da data da
compra.
Se R e S são, respectivamente, os totais pagos no primeiro e no segundo casos, é
verdade que:
a) S = R + R$354,64
b) S + R = R$4.312,00
c) R = S - R$179,52
d) S - R = R$ 99,52
e) S = 2R
RESOLUÇÃO:
No primeiro caso, basta tirarmos 10% do preço inicial. Assim,

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
R = 2200 – 10%x2200 = 2200 – 220 = 1980 reais

No segundo caso, a entrada é de 25% de 2200, isto é, 25%x2200 = 550


reais. O saldo devedor é de 2200 – 550 = 1650. Este valor será corrigido, por 2
meses, a juros compostos de 2% ao mês, totalizando:

M = C × (1 + j )t = 1650 × (1 + 0, 04) 2 = 1784, 64

Deste modo, os pagamentos referentes à segunda opção totalizam:

S = 550 + 1784,64 = 2334,64

Analisando as alternativas de resposta, temos que a letra A (S = R + 354,64)


está correta.
Resposta: A

22. FGV – ICMS/RJ – 2010) Uma quantia foi aplicada durante um ano à taxa de
10% ao ano e a seguir, o valor resultante foi reaplicado, por mais um ano, a juros de
20% ao ano. Ambas as taxas são juros compostos. Para que a mesma quantia,
aplicada durante igual período, resultasse no mesmo montante, deveria ser aplicada
à taxa anual efetiva única de:
(A) 14,89%.
(B) 15,25%.
(C) 16,33%.
(D) 18,45%.
(E) 20,00%.
RESOLUÇÃO:
Imagine que o capital inicial é C. Se ele for aplicado por t = 1 ano a uma taxa
j = 10% ao ano, no regime de juros compostos, o montante ao final deste período
será:

M = C x (1 + j)t
M = C x (1 + 0,10)1 = 1,1C

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&

Por sua vez, se aplicarmos o valor de 1,1C (valor resultante) por t = 1 ano e j
= 20% ao ano, o montante final será:

M = (1,1C) x (1 + 0,20)1 = 1,1C x 1,2 = 1,32C

O exercício pede a taxa de juros que, se aplicada ao capital inicial C,


fornecerá o montante final M = 1,32C ao final de t = 2 anos. Para isto, basta
usarmos a fórmula:
M = C x (1 + j)t
1,32C = C x (1 + j)2
1,32 = (1 + j)2

Como resolver esta equação acima para obter o valor de j? Particularmente,


considero mais interessante testar as alternativas, uma vez que você não terá uma
calculadora em mãos. Testando a primeira, se j = 14,89%, temos:

(1 + 14,89%)2 = 1,1489x1,1489 = 1,3199  aproximadamente 1,32

Esta deve ser a resposta, mas por cautela vamos testar mais a alternativa
seguinte, com j = 15,25%:

1,1525 x 1,1525 = 1,3282

Veja que a alternativa A aproxima-se mais de 1,32, portanto este é o


gabarito. As demais alternativas resultariam em valores ainda maiores.
Resposta: A

23. FCC – ISS/SP – 2007) Uma pessoa necessita efetuar dois pagamentos, um de
R$ 2.000,00 daqui a 6 meses e outro de R$ 2.382,88 daqui a 8 meses. Para tanto,
vai aplicar hoje a juros simples o capital C à taxa de 3% ao mês, de forma que:
− daqui a 6 meses possa retirar todo o montante, efetuar o pagamento de R$
2.000,00 e, nessa data, aplicar o restante a juros simples, à mesma taxa, pelo resto
do prazo;

   !∀ 


   
 

    
     


   !∀ # ∃∀ %&
− daqui a 8 meses possa retirar todo o montante da segunda aplicação e efetuar o
segundo pagamento, ficando com saldo nulo e sem sobras.
Nessas condições, o valor de C é igual a
(A) R$ 3.654,00
(B) R$ 3.648,00
(C) R$ 3.640,00
(D) R$ 3.620,00
(E) R$ 3.600,00
RESOLUÇÃO:
Se aplicarmos o capital inicial C à taxa simples de j = 3% ao mês por t = 6
meses, teremos ao final deste período teremos:

M = C x (1 + j x t) = C x (1 + 0,03 x 6) = 1,18C

Após pagar 2000 reais, sobram 1,18C – 2000. Este será o capital inicial da
segunda aplicação, que tem a mesma taxa j = 3% ao mês e período t = 2 meses
(período entre o 6º e 8º meses). O montante deverá ser igual a 2382,88 reais, que é
o valor do segundo título, pois o enunciado diz que após este segundo pagamento
não sobra nada (nem falta). Logo,

2382,88 = (1,18C – 2000) x (1 + 0,03 x 2)


2382,88 = (1,18C – 2000) x 1,06
1,18C – 2000 = 2382,88 / 1,06 = 2248
1,18C = 2248 + 2000 = 4248
C = 4248 / 1,18 = 3600

Portanto, o valor aplicado inicialmente foi C = R$3600.


Resposta: E

24. FCC – Banco do Brasil – 2011) Saulo aplicou R$ 45000,00 em um fundo de


investimento que rende 20% ao ano. Seu objetivo é usar o montante dessa
aplicação para comprar uma casa que, na data da aplicação, custava R$ 135000,00
e se valoriza à taxa anual de 8%. Nessas condições, a partir da data da aplicação,
quantos anos serão decorridos até que Saulo consiga comprar tal casa?

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
Dado: (Use a aproximação: log 3 = 0,48)
(A) 15.
(B) 12.
(C) 10.
(D) 9.
(E) 6.
RESOLUÇÃO:
Veja que o capital de Saulo cresce devido ao investimento, e o preço da casa
cresce devido à valorização. No caso do capital, seu valor inicial é C = 45000, a taxa
de juros é j = 20% ao ano, regime de juros compostos (veja que o enunciado nos
mandou usar log3, o que é inviável no regime simples). Após um tempo “t”, o
montante é:
M = 45000 x (1 + 0,20)t

A casa tinha valor inicial C = 135000 reais e valorizava à taxa j = 8% ao ano.


Após um tempo “t”, o seu valor é:
M = 135000 x (1 + 0,08)t

Para que estes dois montantes se igualem, é preciso que:


45000 x (1 + 0,20)t = 135000 x (1 + 0,08)t
1,2t = 3 x 1,08t
(1,2 / 1,08)t = 3

Agora devemos lançar mão dos conhecimentos de logaritmo:


log(120 / 108)t = log3
t x log(10 / 9) = 0,48
t x [log10 – log9] = 0,48
t x [ 1 – log32] = 0,48
t x [1 – 2 x log3] = 0,48
t x [1 – 2 x 0,48] = 0,48
t = 12 anos
Resposta: B

25. FCC – MPE-RS – 2008) Considere que em uma mesma data:

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&

I. Antônio aplicou R$ 20.000,00 a uma taxa de juros simples de 18% ao ano,


durante 15 meses.

II. Paulo aplicou um determinado capital a uma taxa de juros compostos de 8% ao


semestre, durante um ano.

O valor do montante da aplicação realizada por Antônio superou em R$ 7.004,00 o


valor do montante correspondente ao de Paulo. Então, o valor do capital que Paulo
aplicou no início foi de
(A) R$ 12.500,00
(B) R$ 17.500,00
(C) R$ 16.500,00
(D) R$ 15.000,00
(E) R$ 16.200,00
RESOLUÇÃO:
Como a taxa de juros simples de 18% ao ano é equivalente a 1,5% ao mês, o
montante de Antônio foi:

M = 20000 x (1 + 1,5% x 15) = 24500 reais

O montante de Paulo foi 7004 reais a menos, isto é, 17496 reais. A sua taxa
de juros compostos foi j = 8% ao semestre, por t = 2 semestres (1 ano). Assim, seu
capital inicial foi:

M = C x (1 + j)t
17496 = C x (1,08)2
17496 = C x 1,1664
C = 15000 reais
Resposta: D

26. CEPERJ – SEFAZ/RJ – 2011) Comparando o regime de juros simples (JS) com
o regime de juros compostos (JC), tem-se que:
a) Para o primeiro período, o valor final no regime de JC é o dobro do regime de JS

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
b) No regime de JS, o capital cresce a uma taxa linear
c) Os juros ganhos a cada período no regime de JC são constantes ao longo do
período
d) Os juros ganhos a cada período no regime de JS são decrescentes ao longo do
período
e) No regime de JC, o valor final é sempre o dobro do valor final no regime de JS.
RESOLUÇÃO:
Para entender essa questão, retorne à comparação que fizemos entre um
mesmo empréstimo a juros simples e juros compostos. Ali vimos que, ao final do
primeiro período, o valor seria igual no regime de JC e de JS. Por isso, a primeira
alternativa é falsa.
De fato, no regime de JS, o capital começa em C (montante inicial) e, a cada
período, aumenta na quantia fixa de C × j . Portanto, a dívida cresce numa taxa
constante, isso é, linear. Já no regime de JC, o valor devido a título de juros é maior
a cada período, pois os juros de um período entram no cálculo dos juros do período
seguinte. Neste caso, a dívida cresce numa taxa exponencial (e, portanto, mais
rapidamente). Portanto, a alternativa B está correta.
Pelo explicado no parágrafo acima, vemos que a alternativa C está errada.
Afinal, os juros de um período são maiores que os juros do período anterior, no
regime de JC. Da mesma forma, a alternativa D está errada, pois vimos que no
regime de JS ganha-se o mesmo valor de juros a cada período.
A letra E não tem embasamento algum. Dependendo do valor da taxa de
juros, o valor final pode ser igual (se j = 0%) ou diferente entre os regimes de JC e
JS, e não necessariamente o dobro.
Resposta: B.

27. FCC – SEFAZ/PB – 2006) A taxa de juros nominal de 36% ao ano, com
capitalização mensal, corresponde a uma taxa efetiva de:
a ) [(1,36)1/12 − 1] ao mês
b) 9% ao trimestre
c) [(1,03)2 − 1] ao bimestre

d) 12.[(1,36)1/12 − 1] ao ano

e) ( 1,36 - 1) ao semestre

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
RESOLUÇÃO:
Como a taxa é anual, mas tem capitalização mensal, devemos dividi-la por 12
para obter a taxa efetiva. Neste caso, a taxa efetiva é 3% ao mês (36% dividido por
12). Isto já elimina a alternativa A.
Para avaliar as demais alternativas, devemos calcular taxas equivalentes a
3% ao mês em um bimestre, um trimestre, um semestre e um ano. Começando pelo
bimestre, temos que:

(1 + 3%)2 = (1 + jeq)1
jeq = (1 + 3%)2 – 1 ao bimestre

Temos este resultado na alternativa B, que é o gabarito. Por fins didáticos,


vejamos quais seriam as taxas trimestral, semestral e anual equivalentes a 3% ao
mês:

jeq = (1 + 3%)3 – 1 ao trimestre

jeq = (1 + 3%)6 – 1 ao semestre

jeq = (1 + 3%)12 – 1 ao ano


Resposta: C

28. FCC – Banco do Brasil – 2006) A taxa de inflação em um determinado país no


ano de 2005 foi de 10%. Um investimento realizado neste mesmo período, neste
país, que apresentou uma taxa real de juros negativa igual a –5%, foi efetuado a
uma taxa de juros nominal igual a
(A) 4%
(B) 4,5%
(C) 5%
(D) 5,5%
(E) 6%
RESOLUÇÃO:
Temos inflação de i = 10% e taxa de juros real jreal = -5%. Assim:

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
(1 + jn )
= (1 + jreal ) 
(1 + i )
(1 + jn )
= (1 − 5%) 
(1 + 10%)
(1 + jn )
= 0,95 
1,1
(1 + jn ) = 1,1× 0, 95 

jn = 0, 045 = 4, 5%

Resposta: B

29. CEPERJ – SEFAZ/RJ – 2011) Foram oferecidas a um investidor as seguintes


opções: investir seu capital no ativo A e obter um rendimento de 10% ao mês
durante três meses, ou investir o mesmo capital no ativo B e obter um rendimento
de 33,1% ao trimestre durante o mesmo período. Considerando que os ativos
possuem o mesmo risco e o regime de juros compostos, pode-se afirmar que:
a) A taxa de juros efetiva é maior do que a taxa de juros nominal na opção A
b) O investidor não possui informações para escolher qual o melhor
investimento
c) Na opção B, o valor final do investimento é o dobro da opção A
d) As taxas de juros são equivalentes
e) Na opção B, o valor final do investimento é o triplo da opção A
RESOLUÇÃO:
Para comparar as duas possibilidades de investimento, devemos analisá-las
ao longo de um mesmo período, porém vimos que as taxas de juros são definidas
em relação a períodos diferentes: 10% ao mês e 33,1% ao trimestre. Para facilitar,
vamos analisar o ganho do investidor ao longo de 1 trimestre.
 Ativo A: aplicando o montante C à taxa de juros j = 10% ao mês durante o
período de 1 trimestre, isto é, t = 3 meses, temos:

M = C × (1 + j )t
M = C × (1 + 0,1)3
M = C × 1,13
M = C × 1,331

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&

 Ativo B: aplicando o montante C à taxa de juros j = 33,1% ao trimestre


durante o período t = 1 trimestre, temos:

M = C × (1 + j )t
M = C × (1 + 0,331)1
M = C × 1,331

Veja que, em ambos os casos, ao final de um período (três meses) o capital


acumulado será de M = C × 1,331. Portanto, as taxas de juros de ambos os
investimentos são equivalentes, apenas estão definidas em relação a períodos
distintos.
Resposta: D.

30. FCC – TRT/1ª – 2013) Juliano possui R$ 29.000,00 aplicados em um regime de


juros compostos e deseja comprar um carro cujo preço à vista é R$30.000,00. Se
nos próximos meses essa aplicação render 1% ao mês e o preço do carro se
mantiver, o número mínimo de meses necessário para que Juliano tenha em sua
aplicação uma quantia suficiente para comprar o carro é
(A) 7.
(B) 4.
(C) 5.
(D) 6.
(E) 3.
RESOLUÇÃO:
Podemos fazer o cálculo por etapas, utilizando a taxa de 1% ao mês:
Mês 1: 29000 x (1 + 1%) = 29290 reais
Mês 2: 29290 x (1 + 1%) = 29582,9 reais
Mês 3: 29582,9 x (1 + 1%) = 29878,72 reais
Mês 4: 29878,72 x (1 + 1%) = 30177,51 reais

Repare que só no final do 4º mês foi possível obter um montante superior a


30.000 reais, permitindo adquirir o carro.
Resposta: B

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&

31. ESAF – AFRFB – 2009) No sistema de juros compostos um capital PV aplicado


durante um ano à taxa de 10 % ao ano com capitalização semestral resulta no valor
final FV. Por outro lado, o mesmo capital PV, aplicado durante um trimestre à taxa
de it% ao trimestre resultará no mesmo valor final FV, se a taxa de aplicação
trimestral for igual a:
a) 26,25 %
b) 40 %
c) 13,12 %
d) 10,25 %
e) 20 %
RESOLUÇÃO:
Novamente a palavra “capitalização” nos remete ao regime de juros
compostos. Uma taxa de 10% ao ano com capitalização semestral é uma taxa
nominal. Para obter a taxa efetiva, basta dividi-la por 2, pois temos 2 semestres em
um ano. Assim, temos a taxa efetiva de 5% ao semestre.
Aplicando o capital PV durante 1 ano à taxa de 5% ao semestre, temos, ao
final do período:
M = C × (1 + j )t
FV = PV × (1 + 0, 05)2 = PV × (1, 05)2  
FV = PV × 1,1025

Note que a aplicação rendeu 10,25% de juros. Para obter o mesmo


rendimento deixando o PV aplicado por t = 1 trimestre, a taxa de juros ao trimestre
(it) deve ser de 10,25%, como pode ser visto abaixo:

FV = PV × (1 + it )1
PV × 1,1025 = PV × (1 + it )

1,1025 = (1 + it )
it = 0,1025 = 10, 25%

Resposta: D

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
32. CESGRANRIO – TRANSPETRO – 2011) A taxa anual equivalente à taxa
composta trimestral de 5% é
(A) 19,58%
(B) 19,65%
(C) 19,95%
(D) 20,00%
(E) 21,55%
RESOLUÇÃO:
Aplicando o capital C ao longo de 1 ano (t = 4 trimestres) à taxa de 5% ao
trimestre, temos o seguinte montante:

M = C × (1 + j )t = C × (1 + 0, 05)4

M = C × 1, 2155

A taxa anual equivalente (jeq), que leva o mesmo capital C ao montante final
Cx1,2155, após o mesmo período (t = 1 ano), é:

M = C × (1 + jeq )1
C × 1, 2155 = C × (1 + jeq )1

1, 2155 = (1 + jeq )1
jeq = 0, 2155 = 21,55%

Note que aqui nós obtemos a taxa equivalente sem recorrer a fórmulas como
aquela (1 + jeq )t = (1 + j )t , mas apenas utilizando o conceito de taxas equivalentes.
eq

Considero esta a melhor forma de resolver (uma fórmula a menos para decorar!).
Resposta: E

33. FCC – DNOCS – 2010) Uma pessoa fez um empréstimo em um banco no valor
de R$ 25.000,00, tendo que pagar todo o empréstimo após 18 meses a uma taxa de
juros de 24% ao ano, com capitalização mensal. O valor dos juros a serem pagos no
vencimento pode ser obtido multiplicando R$ 25.000,00 por:
a ) [(1,02)18 − 1]

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
b ) [1818 1,36 − 1]

c ) [1812 1,24 − 1]

d ) [3 1,24 − 1]

e ) [6 3 1,24 − 1]
RESOLUÇÃO:
Observe que a taxa de juros é definida na unidade temporal ano, enquanto a
capitalização é mensal. Portanto, estamos diante de uma taxa de juros nominal.
Para obter a taxa de juros efetiva, basta dividir 24% ao ano por 12, afinal temos 12
meses em 1 ano. Assim, a taxa efetiva é j = 2% ao mês. Além disso, sabemos que o
prazo é t = 18 meses, e o capital inicial é C = 25000. O valor final é dado pela
fórmula:
M = C × (1 + j )t

M = 25000 × (1,02)18

O exercício pediu o valor dos juros apenas. O montante final é igual à soma
do capital inicial e dos juros: M = C + J. Portanto, temos:

M = 25000 × (1,02)18

25000 + J = 25000 × (1,02)18

J = 25000 × (1,02)18 − 25000

J = 25000 × [(1,02)18 − 1]

Assim, o valor dos juros é igual a 25000 multiplicado pela expressão que
vemos na letra A.
Resposta: A

34. FCC – Banco do Brasil – 2006) Um investidor realiza depósitos no início de


cada mês, durante 8 meses, em um banco que remunera os depósitos de seus
clientes a uma taxa de juros nominal de 24% ao ano, com capitalização mensal. Os
valores dos 4 primeiros depósitos foram de R$ 1 000,00 cada um e dos 4 últimos R$

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
1250 1 1,02 1275
TOTAL 8360
Efetuando o oitavo depósito, no valor de 1250, o valor total aplicado chega a
9610, que se encontra no intervalo da letra E.
Resposta: E
Obs.: note como a tabela do fator de acumulação de capital (FAC) é útil.
Basta multiplicar o capital aplicado C pelo FAC correspondente à taxa de juros e
tempo da aplicação, e obtemos o valor do montante final M.

35. FCC – Banco do Brasil – 2011) Em dezembro de 2007, um investidor comprou


um lote de ações de uma empresa por R$ 8 000,00. Sabe-se que: em 2008 as
ações dessa empresa sofreram uma valorização de 20%; em 2009, sofreram uma
desvalorização de 20%, em relação ao seu valor no ano anterior; em 2010, se
valorizaram em 20%, em relação ao seu valor em 2009. De acordo com essas
informações, é verdade que, nesses três anos, o rendimento percentual do
investimento foi de:
(A) 20%.
(B) 18,4%.
(C) 18%.
(D) 15,2%.
(E) 15%.
RESOLUÇÃO:
Se em 2008 as ações sofreram valorização de 20%, o seu valor ao final deste
ano foi:
P2008 = 8000 + 20%x8000 = 9600
Já em 2009 essas ações sofreram desvalorização de 20% em relação ao
valor do ano anterior, isto é, em relação a 9600. Assim, o valor no final de 2009 foi:
P2009 = 9600 - 20%x9600 = 7680
Em 2010, voltaram a valorizar 20% em relação ao ano anterior:
P2010 = 7680 + 20%x7680 = 9216
Assim, ao longo desses três anos as ações foram de 8000 para 9216 reais. A
valorização percentual, em relação ao valor inicial (8000), foi de:
9216
− 1 = 0,152 = 15,2%
8000

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
Resposta: D

36. FCC – INFRAERO – 2011) Se um capital for aplicado, durante 18 meses, a


juros simples, a uma taxa de 9,6% ao ano, então o montante no final do período
será igual a R$ 17.160,00. Se este mesmo capital fosse aplicado a juros compostos,
durante um ano, a uma taxa de 6% ao semestre, os juros seriam, em reais, de
(A) 1.854,00
(B) 1.800,00
(C) 1.764,00
(D) 1.666,00
(E) 1.600,00
RESOLUÇÃO:
Na primeira parte do enunciado, temos o montante final M = 17160, a taxa de
juros de 9,6% ao ano e o período de aplicação de 18 meses (t = 1,5 ano). Podemos,
com isso, calcular o capital inicial (lembrando que esta aplicação rendeu juros
simples):
M = C x (1 + j x t)
17160 = C x (1 + 0,096 x 1,5)
C = 17160 / 1,144 = 15000
Aplicando esse capital (15000) conforme a segunda parte do enunciado, isto
é, à taxa de juros compostos j = 6% ao semestre, pelo período de 1 ano (t = 2
semestres), teríamos:
M = C x (1 + j)t = 15000 x (1 + 6%)2 = 16854
Portanto, os juros obtidos seriam de 1854 reais (16854 – 15000). Letra A.
Resposta: A

37. FCC – TRT/4ª – 2011) Uma pessoa fez duas aplicações em um regime de
capitalização a juros simples: em uma delas, aplicou 2/5 de um capital de X reais à
taxa mensal de 2% e, após 5 meses, aplicou o restante à taxa mensal de 1,5%. Se,
decorridos 15 meses da primeira aplicação, os montantes de ambas totalizavam
R$21780,00, o valor de X era:
a) R$20000,00
b) R$18000,00
c) R$17500,00

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
d) R$16500,00
e) R$16000,00
RESOLUÇÃO:
2
A primeira aplicação tinha capital inicial C = X , taxa de juros simples j = 2%
5
ao mês e duração t = 15 meses. O montante final foi:
2
M= X × (1 + 0,02 × 15)
5
M = 0,4 X × (1,3)
M = 0,52 X
Faltaram aplicar X – 2/5X = 3/5X. Portanto, a segunda aplicação teve capital
3
inicial C = X , taxa de juros simples j = 1,5% e duração de t = 10 meses, afinal a
5
aplicação foi feita após 5 meses do início da anterior. Assim, o montante final foi:
3
M= X × (1 + 0,015 × 10)
5
M = 0,6 X × (1,15)
M = 0,69 X
Portanto, ao final de 15 meses o valor total atingiu 0,52 X + 0,69 X = 1,21X .
Como o enunciado disse que o valor final foi de R$21780, podemos dizer que:
1,21X = 21780
Assim, X = 18000 (letra B).
Resposta: B

38. FCC – TRT/12ª – 2013) Em uma mesma data, dois capitais nos valores de
R$12.000,00 e R$21.000,00 são aplicados sob o regime de capitalização simples, a
uma taxa de 12% ao ano. O capital de maior valor é aplicado durante um prazo de 2
meses a mais que o capital de menor valor. Se a soma dos valores dos juros das
duas aplicações é igual a R$ 4.710,00, então o montante correspondente ao capital
de maior valor é, em R$, igual a
(A) 23.100,00.
(B) 23.310,00.
(C) 24.570,00.
(D) 24.150,00.
(E) 23.730,00.

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
RESOLUÇÃO:
Seja “t” meses o prazo de aplicação do menor capital (o de 12000 reais). O
prazo de aplicação do maior capital é, portanto, t + 2 meses. A taxa simples de 12%
ao ano é proporcional (e equivalente) à taxa de 1% ao mês.
Com isso, os juros de cada aplicação são:
J=Cxjxt
J12000 = 12000 x 1% x t
J21000 = 21000 x 1% x (t + 2)

A soma dos juros foi de R$ 4.710,00. Ou seja,


J12000 + J21000 = 4710
12000 x 0,01 x t + 21000 x 0,01 x (t + 2) = 4710
120t + 210t + 420 = 4710
330t = 4290
t = 13 meses

Assim, o maior capital ficou aplicado por 13 + 2 = 15 meses. O montante


correspondente ao capital de maior valor é:
M = 21000 x (1 + 1% x 15)
M = 24150 reais
Resposta: D

39. FCC – TRT/12ª – 2013) Um investidor aplica, na data de hoje, dois capitais
apresentando uma soma igual a R$ 12.300,00. As duas aplicações foram feitas sob
o regime de capitalização composta, a uma taxa de 5% ao semestre. O investidor
resgatou o montante referente ao primeiro capital depois de 1 semestre e o
montante referente ao segundo capital depois de 2 semestres. Se o valor destes 2
montantes são iguais, então a soma dos valores dos juros destas aplicações é, em
R$, igual a
(A) 1.560,00.
(B) 1.465,00.
(C) 1.330,00.
(D) 1.260,75.
(E) 930,00.

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
RESOLUÇÃO:
Seja C o valor de um capital. O outro vale 12300 – C, pois ambos devem
somar 12300 reais.
As duas aplicações foram feitas sob o regime de capitalização composta, a
uma taxa j = 5% ao semestre. O investidor resgatou o montante referente ao
primeiro capital depois de t = 1 semestre e o montante referente ao segundo capital
depois de t = 2 semestres. Os montantes são, portanto:
M1 = C x (1 + 5%)1 = 1,05C
M2 = (12300 – C) x (1 + 5%)2 = 13560,75 – 1,1025C

Foi dito que o valor destes 2 montantes são iguais. Portanto:


1,05C = 13560,75 – 1,1025C
2,1525C = 13560,75
C = 6300 reais

Como os montantes são iguais, basta calcular um deles:


M1 = 1,05C = 1,05 x 6300 = 6615
Logo,
M2 = 6615

A soma dos valores investidos inicialmentes é de 12300 reais, e a soma dos


montantes é 6615 + 6615 = 13230 reais. Portanto, a soma dos valores dos juros
destas aplicações é:
J=M–C
J = 13230 – 12300
J = 930 reais
Resposta: E

40. CEPERJ – SEFAZ/RJ – 2011) Carlos comprou uma geladeira pequena que
custava R$600,00 à vista, em três parcelas. Fez o primeiro pagamento de 200 reais
como entrada no ato da compra, fez um segundo pagamento de 200 reais 30 dias
após a compra, e um terceiro de p reais 60 dias após a compra. Sabendo que a loja
cobra 5% de juros ao mês, o valor de p é:

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
A) 210

B) 222

C) 231

D) 245

E) 260

RESOLUÇÃO:

Como foram pagos 200 reais no ato da compra, Carlos saiu da loja devendo
400 reais. Esta dívida rendeu juros de 5% ao longo dos primeiros 30 dias,
totalizando:

D = 1,05 x 400 = 420 reais

Neste momento foram pagos 200 reais, sobrando 220 reais de dívida. Estes
220 renderam mais 5% de juros ao longo do mês seguinte, totalizando:

D = 1,05 x 220 = 231

Portanto, é preciso fazer um pagamento de p = 231 reais ao final do segundo


mês para quitar a dívida.

Resposta: C

41. FCC – SEFAZ/SP – 2013) Um investidor aplicou um capital de R$ 5.000,00,


resgatando o total de R$ 5.800,00 ao final de um quadrimestre. Nesse período, a
taxa de inflação foi de 2%. Das taxas abaixo, a que mais se aproxima da taxa real
de juros desse período é
(A) 14,0%
(B) 13,8%
(C) 13,7%
(D) 13,6%
(E) 13,5%
RESOLUÇÃO:
O rendimento nominal ou aparente deste investimento pode ser obtido assim:
5800 = 5000 x (1 + jn)
jn = 0,16 = 16%

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&

Como a inflação foi i = 2% neste período, podemos obter a taxa real assim:
(1 + jreal) = (1 + jn) / (1 + i)
(1 + jreal) = (1,16) / (1,02)
(1 + jreal) = 1,137
jreal = 0,137 = 13,7%
Resposta: C

42. ESAF – AFRF – 2001) Os capitais de R$3.000,00, R$5.000,00 e R$8.000,00


foram aplicados todos no mesmo prazo, a taxas de juros simples de 6% ao mês, 4%
ao mês e 3,25% ao mês, respectivamente. Calcule a taxa média de aplicação
desses capitais.
a) 4,83% ao mês
b) 4,859% ao mês
c) 4,4167% ao mês
d) 3,206% ao mês
e) 4% ao mês
RESOLUÇÃO:
Chamando o prazo dos investimentos de “t”, podemos calcular o valor dos
juros obtidos em cada um dos investimentos através da fórmula J = C × j × t :
J1 = 3000 × 0,06 × t = 180t
J 2 = 5000 × 0,04 × t = 200t
J3 = 8000 × 0,0325 × t = 260t

Portanto, o total de juros gerado foi de 640t. A taxa média “jm” é aquela que,
aplicada a todo o capital (16000), durante o mesmo tempo “t”, gera esse mesmo
valor de juros. Isto é:

640t = 16000 × j m × t

640 = 16000 × j m

640
= jm
16000

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
0,04 = 4% = j m

Resposta: E
Obs.: Se você preferir usar a fórmula para a taxa média, temos:
C1 × j1 × t + C2 × j 2 × t + C3 × j 3 × t
jm =
(C1 + C2 + C3 ) × t
3000 × 0,06 × t + 5000 × 0,04 × t + 8000 × 0,0325 × t
jm = = 0,04 = 4%
(3000 + 5000 + 8000) × t

43. FCC – SEFAZ/SP – 2013) Em 17/01/2012, uma pessoa tomou R$ 20.000,00


emprestados do Banco A, por um ano, a juro simples, à taxa de 4% ao mês. Após
certo tempo, soube que o Banco B emprestava, a juros simples, à taxa de 3% ao
mês. Tomou, então, R$ 20.000,00 emprestados do Banco B até 17/01/2013 e no
mesmo dia liquidou sua dívida com o Banco A. Em 17/01/2013, os juros pagos aos
Bancos A e B totalizaram R$ 8.200,00. O número de meses correspondente ao
prazo de segundo empréstimo é
(A) 4
(B) 5
(C) 6
(D) 7
(E) 8
RESOLUÇÃO:
Chamando de “t” meses o período de empréstimo no banco A, o período de
empréstimo no banco B será “12 – t” meses, pois juntos esses dois períodos
compreendem 1 ano, ou 12 meses.
Os juros pagos a cada banco foram de:
JA = 20000 x 0,04 x t = 800t
JB = 20000 x 0,03 x (12 – t) = 600 x (12 – t) = 7200 – 600t

A soma dos juros foi de 8200 reais, ou seja:


JA + JB = 8200
800t + (7200 – 600t) = 8200
200t = 1000
t = 5 meses

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&

Assim, o número de meses correspondente ao prazo de segundo empréstimo


é de 12 – t = 12 – 5 = 7 meses.
Resposta: D

44. FCC – Assembleia Legislativa/PB – 2013) Maria fará um empréstimo de


R$10.000,00 para pagar depois de dois meses. As opções possíveis de empréstimo
são:
Opção A: juros simples de 5% ao mês.
Opção B: juros compostos de 4% ao mês, capitalizados mensalmente.
A melhor opção para Maria, e o quanto ela gastará a menos que na outra opção
são, respectivamente,
(A) B e R$ 176,00.
(B) A e R$ 85,00.
(C) A e R$ 200,00.
(D) B e R$ 184,00.
(E) B e R$ 120,00.
RESOLUÇÃO:
Temos uma dívida inicial C = 10000 reais a ser paga em t = 2 meses. Os
valores a serem pagos em cada opção são:

- Opção A: juros simples de 5% ao mês:


M = 10000 x (1 + 0,05 x 2) = 11000 reais

- Opção B: juros compostos de 4% ao mês, capitalizados mensalmente.


M = 10000 x (1 + 0,04)2 = 10816 reais

Assim, a melhor opção é de menor valor (B), e a economia é de 11000 –


10816 = 184 reais.
Resposta: D

45. ESAF – AFRFB – 2003) Um capital é aplicado a juros compostos à taxa de 40%
ao ano durante um ano e meio. Calcule o valor mais próximo da perda percentual do

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
montante considerando o seu cálculo pela convenção exponencial em relação ao
seu cálculo pela convenção linear, dado que 1,401,5 =1,656502.
a) 0,5%
b) 1%
c) 1,4%
d) 1,7%
e) 2,0%
RESOLUÇÃO:

Utilizando a convenção exponencial, basta considerar t = 1,5 ano na fórmula


de juros compostos. Assim, temos o montante final:

M = C x (1 + 40%)1,5 = 1,656502C

Utilizando a convenção linear, devemos utilizar a fórmula de juros compostos


apenas para a parte inteira do período de aplicação (t = 1) , utilizando juros simples
para a parte fracionária (t = 0,5). Assim, temos:

M1 = C x (1 + 40%)1 = 1,40C

M = M1 x (1 + 40% x 0,5) = 1,20M1 = 1,20 x 1,40C = 1,68C

Veja que o montante obtido com a convenção linear (1,68C) é maior que o
obtido com a convenção exponencial (1,656502C). Para encontrar a diferença
percentual, podemos usar a regra de três simples abaixo:

1,68C ----------------------------- 100%

1,656502C ------------------------- X

X = 0,9860 = 98,60%

   !∀ 


   
 

    
     


   !∀ # ∃∀ %&
Assim, o montante obtido com a convenção exponencial representa 98,60%
do montante obtido com a convenção linear. A perda percentual é, portanto, igual a
100% - 98,60% = 1,4%.

Resposta: C

46. FGV – ICMS/RJ – 2008) Os valores de R$50.000 e R$100.000 foram aplicados


à mesma taxa de juros simples durante 12 e 6 meses, respectivamente. O prazo
médio da aplicação conjunta desses capitais, em meses, é:

a) 12

b) 8

c) 10

d) 9,2

e) 7,5

RESOLUÇÃO:

Sendo “j” a taxa de juros das duas aplicações, podemos calcular facilmente o
total de juros obtido em cada uma delas:

J50000 = 50000 x j x 12 = 600000j

J100000 = 100000 x j x 6 = 600000j

Assim, o total obtido na forma de juros é igual a 1.200.000j. O prazo médio tm


é aquele que, aplicado sobre o capital total (150000), e com a mesma taxa j, rende o
mesmo valor a título de juros. Isto é,

J = C x j x tm

1200000j = 150000 x j x tm

1200000
tm = = 8
150000

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
Portanto, o prazo médio de aplicação é de 8 meses.

Resposta: B

47. FGV – ICMS/RJ – 2008) A taxa de juros mensal, juros compostos, que faz com
que um capital aumente de R$1.500 para R$1.653,75 em 2 meses é de:

a) 2%

b) 5%

c) 3%

d) 10%

e) 8%

RESOLUÇÃO:

Sendo C = 1500, M = 1653,75 e t = 2 meses, basta aplicarmos a fórmula de


juros compostos para obter a taxa de juros j:

M = C x (1 + j)t

1653,75 = 1500 x (1 + j)2

1,1025 = (1 + j)2

1 + j = 1,05

J = 0,05 = 5%

Resposta: B

48. FGV – ICMS/RJ – 2008) A taxa de juros simples de 0,05% ao dia equivale à
taxa semestral de:

a) 15%

b) 1,5%

c) 18%

d) 9%

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
e) 12%

RESOLUÇÃO:

Vejamos o montante gerado ao aplicar a taxa j = 0,05% ao dia durante 1


semestre, isto é, t = 180 dias:

M = C x (1 + j x t)

M = C x (1 + 0,0005 x 180) = 1,09C

Se a taxa de 0,05% ao dia aumenta o capital em 9% após 1 semestre, então


a taxa semestral a ela equivalente é j = 9% ao semestre.

Resposta: D

49. FCC – ICMS/SP – 2006) Uma pessoa aplica 40% de seu capital, na data de
hoje, a uma taxa de juros simples de 30% ao ano, durante 6 meses. Aplica o
restante, na mesma data, à taxa de juros compostos de 10% ao trimestre, durante 1
semestre. Sabendo-se que a soma dos montantes obtidos através destas duas
operações é igual a R$65.230,00, tem-se que o valor do capital inicial total que esta
pessoa possui na data de hoje é:

a) R$50.000,00

b) R$52.500,00

c) R$55.000,00

d) R$57.500,00

e) R$60.000,00

RESOLUÇÃO:

Sendo T o valor do capital inicial total, podemos dizer que 40% deste capital
é representado por 0,40T, e o restante é 0,60T.

A primeira parte do capital é aplicada à taxa simples j = 30% ao ano durante t


= 1 semestre. Como a taxa e o período estão em unidades temporais distintas,

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
podemos utilizar a taxa proporcional j = 15% ao semestre, pois ela é equivalente
(em juros simples, taxas proporcionais são também equivalentes). Assim:

M = C x (1 + j x t) = 0,40T x (1 + 0,15 x 1) = 0,46T

A segunda parte do capital é aplicada à taxa composta j = 10% ao trimestre,


durante t = 1 semestre, ou melhor, t = 2 trimestres. Portanto:

M = C x (1 + j)t = 0,60T x (1 + 0,10)2 = 0,726T

Portanto, a soma dos montantes é 0,46T + 0,726T = 1,186T. Segundo o


enunciado, esta soma é igual a R$65230. Assim:

65230 = 1,186T  T = 55000 reais

Assim, temos o valor da alternativa C.

Resposta: C

50. FCC – ICMS/SP – 2009) Uma pessoa aplicou um capital em um Banco que
remunera os depósitos de seus clientes a uma taxa de juros simples de 12% ao
ano. Completando 6 meses, ela retirou o montante correspondente a esta aplicação
e utilizou R$ 20.000,00 para liquidar uma dívida nesse valor. O restante do dinheiro,
aplicou em um outro Banco, durante um ano, a uma taxa de juros simples de 1,5%
ao mês. No final do período, o montante da segunda aplicação apresentou um valor
igual a R$ 28.933,60. A soma dos juros das duas aplicações é igual a

(A) R$ 10.080,00

(B) R$ 8.506,80

(C) R$ 7.204,40

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
(D) R$ 6.933,60

(E) R$ 6.432,00

RESOLUÇÃO:

Chamando de C o capital inicial, vemos que este valor foi aplicado por t = 6
meses à taxa de juros simples j = 12% ao ano, que é proporcional e equivalente a j
=1% ao mês. Assim, ao final deste período temos:

M = C x (1 + 1% x 6) = 1,06C

Deste valor foram retirados 20000 reais para o pagamento de uma dívida,
restando 1,06C – 20000. Este restante foi aplicado à taxa simples j = 1,5% ao mês
durante t = 1 ano, ou melhor, t = 12 meses. Logo:

M = (1,06C – 20000) x (1 + 1,5% x 12) = 1,2508C – 23600

O enunciado disse que o montante desta segunda aplicação foi M =


28933,60. Logo:

28933,60 = 1,2508C – 23600  C = 42000 reais

Foi pedido o total de juros recebidos. Na primeira aplicação, este valor é:

J = C x j x t = 42000 x 1% x 6 = 2520 reais

Assim, ao final deste investimento o montante foi de 44520 reais, dos quais
foram retirados 20000, sobrando 24520 para o início da segunda aplicação. Os juros
desta segunda aplicação foram de:

J = 24520 x 1,5% x 12 = 4413,6 reais

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&

Ao todo, os juros somaram 2520 + 4413,6 = 6933,6 reais. Letra D.

Resposta: D

51. FCC – ICMS/SP – 2009) Uma programação de investimento consiste na


realização de três depósitos consecutivos de valores iguais efetuados no início de
cada ano. O resgate dos respectivos montantes será feito de uma só vez, três anos
após a data do primeiro depósito. Considerando uma taxa de juros compostos de
10% ao ano, e sabendo-se que a soma dos montantes no ato do resgate foi igual a
R$ 43.692,00, conclui-se que o valor de cada depósito é igual a

(A) R$ 10.000,00

(B) R$ 10.500,00

(C) R$ 11.000,00

(D) R$ 11.500,00

(E) R$ 12.000,00

RESOLUÇÃO:

Digamos que o valor inicial de cada depósito é C. Os três investimentos


contam com a taxa de juros composta j = 10% ao ano, e os períodos de duração de
cada um deles é de 3 anos, 2 anos e 1 ano. Portanto, a soma dos montantes no dia
do resgate é:

M = C x (1 + 10%)3 + C x (1 + 10%)2 + C x (1 + 10%)1

M = 1,331C + 1,21C + 1,1C = 3,641C

Como a soma dos montantes é 43692 reais, então:

43692 = 3,641C  C = 12000 reais

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
Resposta: E

52. FCC – SEFAZ-PB – 2006) Um investidor aplica em um determinado banco


R$10.000,00 a juros simples. Após 6 meses, resgata totalmente o montante de R$
10.900,00 referente a esta operação e o aplica em outro banco, durante 5 meses, a
uma taxa de juros simples igual ao dobro da correspondente à primeira aplicação. O
montante no final do segundo período é igual a
(A) R$ 12.535,00
(B) R$ 12.550,00
(C) R$ 12.650,00
(D) R$ 12.750,00
(E) R$ 12.862,00
RESOLUÇÃO:
Vamos começar analisando a primeira aplicação, para descobrir a sua taxa
de juros. Sabemos que C = 10000, M = 10900 e t = 6 meses. Logo:

M = C x (1 + j x t)
10900 = 10000 x (1 + j x 6)
j = 1,5% ao mês

Na segunda aplicação, t = 5 meses e a taxa de juros é o dobro da primeira,


ou seja, j = 3% ao mês. O capital inicial é C = 10900, de modo que o montante
obtido ao final da aplicação é:

M = C x (1 + j x t) = 10900 x (1 + 3% x 5) = 12535 reais

Resposta: A

53. FCC – SEFAZ/SP – 2010) Um capital no valor de R$ 12.500,00 é aplicado a


juros simples, durante 12 meses, apresentando um montante igual a R$15.000,00.
Um outro capital é aplicado, durante 15 meses, a juros simples a uma taxa igual à
da aplicação anterior, produzindo juros no total de R$ 5.250,00. O valor do segundo
capital supera o valor do primeiro em

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
(A) R$ 5.850,00
(B) R$ 6.000,00
(C) R$ 7.500,00
(D) R$ 8.500,00
(E) R$ 10.000,00
RESOLUÇÃO:
Na primeira aplicação, C = 12500, M = 15000, t = 12 meses. A taxa de juros
simples é:

M = C x (1 + j x t)
15000 = 12500 x (1 + j x 12)
j = 1,667% ao mês

Na segunda aplicação, t = 15 meses, a taxa de juros é a mesma já obtida e o


total de juros é J = 5250 reais. Logo:

J=Cxjxt
5250 = C x 1,667% x 15
C = 20995,80 reais

Como 20995,80 – 12500 = 8495,80 reais, podemos dizer que a letra D está
correta.
Resposta: D

54. FCC – SEFIN/RO – 2010) Dois capitais foram aplicados a uma taxa de juros
simples de 2% ao mês. O primeiro capital ficou aplicado durante o prazo de um ano
e o segundo, durante 8 meses. A soma dos dois capitais e a soma dos
correspondentes juros são iguais a R$ 27.000,00 e R$ 5.280,00, respectivamente. O
valor do módulo da diferença entre os dois capitais é igual a
(A) R$ 5.000,00
(B) R$ 4.000,00
(C) R$ 3.000,00
(D) R$ 2.500,00

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
(E) R$ 2.000,00
RESOLUÇÃO:
Sendo A e B os dois capitais da questão, sabemos que j = 2% e t = 12 meses
e 8 meses, respectivamente. Portanto, os juros obtidos em cada aplicação são:

JA = A x 2% x 12 = 0,24A
JB = B x 2% x 8 = 0,16B

Foi dito que a soma dos capitais é 27000, e a soma dos juros é 5280.
Portanto, temos que:

27000 = A + B
5280 = 0,24A + 0,16B

Na primeira equação acima, podemos dizer que B = 27000 – A. Substituindo


B por 27000 – A na segunda equação, temos:

5280 = 0,24A + 0,16 (27000 – A)


5280 = 0,24A + 4320 – 0,16A
960 = 0,08A
A = 12000 reais

Como B = 27000 – A, então B = 15000 reais. A diferença entre A e B é de


3000 reais.
Resposta: C

55. CEPERJ – SEFAZ/RJ – 2011) Um consumidor adquiriu um empréstimo no valor


de $100.000,00 para comprar um bem. A taxa de juros cobrada foi de 10% ao mês,
e o prazo do empréstimo, três meses. O reembolso será feito conforme o Sistema
de Amortização Americano da seguinte forma: os juros são capitalizados e pagos no
fim da operação junto com o principal. O valor do principal a ser pago no final do
empréstimo é:
a) $130.000,00

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
b) $133.100,00
c) $140.000,00
d) $135.000,00
e) $142.000,00
RESOLUÇÃO:
Nessa questão, está claro que o montante inicial foi C = $100.000,00, a taxa
de juros mensal é j = 10% e o tempo do empréstimo é t = 3 meses. Como descobrir
se a questão trata de juros simples ou compostos? Veja que ele disse que os “juros
são capitalizados”. Em outras palavras, os juros são integrados ao capital, de modo
que sobre este valor renderão novos juros no período seguinte. Este é um bom
indicativo de que estamos diante de uma questão de juros compostos.
Vejamos o valor total devido ao final do empréstimo:
M = C × (1 + j )t
M = 100.000 × (1 + 0,1)3
M = 100.000 × 1,13 = 100.000 × 1,1× 1,1× 1,1
M = 100.000 × 1,21× 1,1 = 100.000 × 1,331
M = 133.100,00
Como o exercício disse que os juros passam a integrar o principal, então o
valor do principal a ser pago é justamente o valor total a ser pago, ou seja,
$133.100,00.
Resposta: B.

56. FCC – TRE/RN – 2011) Um investidor aplica 30% de seu capital a uma taxa de
juros simples de 12% ao ano, durante 18 meses. O restante do capital ele aplica a
uma taxa de juros simples de 18% ao ano, durante 20 meses. Se a soma dos
montantes das duas aplicações é igual a R$ 31.600,00, então o valor dos juros da
segunda aplicação supera o valor dos juros da primeira aplicação em, em R$,
(A) 3.600,00.
(B) 3.900,00.
(C) 4.200,00.
(D) 4.500,00.
(E) 4.800,00.
RESOLUÇÃO:

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
Sendo C o capital inicial, vemos que 0,30C (ou seja, 30%) é aplicado durante
o tempo t = 18 meses à taxa simples j = 12% ao ano, que é equivalente a j = 1% ao
mês. Assim, o montante desta aplicação é:

M = 0,30C x (1 + 1% x 18) = 0,354C

O restante do capital (0,70C) é aplicado por t = 20 meses à taxa simples j =


18% ao ano, ou melhor, 1,5% ao mês. Portanto, o montante é:

M = 0,70C x (1 + 1,5% x 20) = 0,91C

Como foi dito que a soma dos montantes é 31600 reais, então:

31600 = 0,354C + 0,91C  C = 25000 reais

Assim, o valor dos juros de cada aplicação é dado pela fórmula J = C x j x t,


sendo:

Primeira aplicação: J = 0,30x25000 x 1% x 18 = 1350 reais

Segunda aplicação: J = 0,70x25000 x 1,5% x 20 = 5250 reais

Logo, os juros da segunda aplicação superam os da primeira em:

5250 – 1350 = 3900 reais

Resposta: B

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
57. CEPERJ – SEFAZ/RJ – 2011) O cartão de crédito que João utiliza cobra 10%
de juros ao mês, e a conta vence no dia 15 de cada mês. No dia 15 de agosto, a
dívida de João com o cartão de crédito era de R$1500,00, e nada foi pago nessa
data. No dia 15 de setembro, João pagou R$750,00, e no dia 15 de outubro pagou
mais R$750,00. Se nesse período ele não fez novas compras, João ainda ficou
devendo ao cartão a quantia de:

A) R$150,00

B) R$180,00

C) R$210,00

D) R$240,00

E) R$300,00

RESOLUÇÃO:

Se a dívida inicial era de 1500 reais e a taxa de juros de 10%, após 1 mês
(isto é, em 15 de setembro) esta dívida totalizava:

D = 1500 + 10%x1500 = 1650 reais

Se neste momento foram pagos 750 reais, a dívida caiu para:

D = 1650 – 750 = 900 reais

Após mais 1 mês, essa dívida de 900 reais subiu 10%:

D = 900 + 10% x 900 = 990 reais

Se neste momento foram pagos 750 reais, a dívida restante é:

D = 990 – 750 = 240 reais

Resposta: D

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
58. ESAF – SEFAZ/SP – 2009) Um capital C é aplicado à taxa de juros compostos
de 2% ao mês. Qual o valor mais próximo do montante ao fim de um ano e meio?
a) 1,27C
b) 1,43C
c) 1,37C
d) 1,40C
e) 1,32C
RESOLUÇÃO:
Para j = 2% ao mês e t = 18 meses (1 ano e meio), a tabela do fator de
acumulação de capital nos diz que:

(1 + 2%)18 = 1,428246

Portanto, o montante que resulta da aplicação do capital C à taxa de 2% ao


mês por 18 meses é:

M = C x (1 + 2%)18 = 1,428246C

Temos, aproximadamente, o valor presente na alternativa C.


Resposta: B

59. FCC – MPE-RS – 2008) Se uma dívida, contraída a juros compostos e a uma
taxa fixa, aumentou 125% em 2 anos, a taxa anual de juros cobrada foi de
(A) 25%
(B) 27,5%
(C) 45%
(D) 47,5%
(E) 50%
RESOLUÇÃO:
O que se pede aqui é a taxa de juros anual equivalente à taxa de 125% em 2
anos. Enquanto 2 anos correspondem a um único período para a taxa de 125%,
eles correspondem a teq = 2 períodos para a taxa anual jeq. Assim:

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
(1 + 125%)1 = (1 + jeq)2
2,25 = (1 + jeq)2

Como 2,25 = 1,52, podemos dizer que:

1 + jeq = 1,5
jeq = 0,5 = 50% ao ano
Resposta: E

Considere os dados abaixo, para solução dos problemas de matemática financeira.

60. CEPERJ – SEFAZ/RJ – 2012) Três meses após ter tomado um empréstimo a
5% ao mês, o devedor toma um segundo empréstimo a 3,5% ao mês e liquida o
primeiro empréstimo; 5 meses após, liquida o segundo empréstimo, pagando R$
6.750,00. O valor do primeiro e do segundo empréstimos, respectivamente, era de:

A) R$4.895,32; R$5.874,68

B) R$4.995,37; R$5.744,68

C) R$4.900,00; R$5.674,98

D) R$4.009,97; R$5.444,99

E) R$4.125,30; R$5.238,00

RESOLUÇÃO:

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
Para o segundo empréstimo, sabemos que montante final é M = 6750, o
prazo do empréstimo é t = 5 meses e a taxa de juros é j = 3,5% ao mês. Colocando
essas informações na fórmula de juros simples, encontramos o valor inicial (C)
deste empréstimo:

M 2 = C2 ×(1+ j2 × t2 )

6750 = C2 ×(1+ 0,035× 5 )

C2 = 5744,68
Com isso, vemos que o capital inicial do segundo empréstimo (ou seja, o
valor do segundo empréstimo) é R$5744,68. Esta possibilidade está presente
apenas na letra B.

Resposta: B

61. FCC – SEFAZ/SP – 2010) Os juros auferidos pela aplicação de um capital no


valor de R$ 12.500,00, durante dois anos, a uma taxa de juros compostos de 8% ao
ano, são iguais aos da aplicação de um outro capital no valor de R$ 10.400,00, a
juros simples, à taxa de 15% ao ano. O tempo em que o segundo capital ficou
aplicado foi igual a
(A) 15 meses.
(B) 16 meses.
(C) 18 meses.
(D) 20 meses.
(E) 22 meses.
RESOLUÇÃO:
A primeira aplicação descrita tem C = 12500, j = 8% ao ano (juros
compostos) e t = 2 anos. O montante obtido é:

M = 12500 x (1 + 8%)2 = 14580 reais

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
Os juros dessa aplicação foram de 14580 – 12500 = 2080 reais. Na segunda
aplicação, C = 10400, j = 15% ao ano (juros simples), e os juros são J = 2080 reais.
Portanto, podemos obter o tempo de aplicação lembrando que:

J=Cxjxt
2080 = 10400 x 15% x t
t = 1,333 anos

Como 1 ano corresponde a 12 meses, 1,333 anos correspondem a:

1,333 x 12 = 16 meses
Resposta: B

62. FGV – ICMS/RJ – 2010) No regime de juros compostos, a taxa de juros


semestral equivalente à taxa de 125% ao ano é igual a:

(A) 45%.

(B) 50%.

(C) 61,25%.

(D) 62,25%.

(E) 275%.

RESOLUÇÃO:

Aqui basta lembrar que:

(1 + j)t = (1 + jeq)teq

Como 1 ano é equivalente a 2 semestres, vamos usar t = 1, e teq = 2. Assim:

(1 + 125%)1 = (1 + jeq)2

2,25 = (1 + jeq)2

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
Você se lembra que 152 = 225? E que, portanto, 1,52 = 2,25? Se sim, basta
escrever que:

1,5 = 1 + jeq

jeq = 0,5 = 50% ao semestre (letra B)

Resposta: B

63. FCC – DNOCS – 2010) Um capital é aplicado durante 8 meses a uma taxa de
juros simples de 1,5% ao mês, resultando em um montante no valor de R$
14.000,00 no final do período. Caso este mesmo capital tivesse sido aplicado, sob o
mesmo regime de capitalização, durante 1 ano a uma taxa de 2% ao mês, o valor
do montante, no final do ano, seria de
(A) R$ 15.000,00.
(B) R$ 15.500,00.
(C) R$ 16.000,00.
(D) R$ 17.360,00.
(E) R$ 18.000,00.
RESOLUÇÃO:
No primeiro investimento descrito no enunciado, vemos que t = 8 meses, j =
1,5% ao mês e M = 14.000. Com isso, podemos obter o valor do capital aplicado
inicialmente:

M = C × (1 + j × t )
14000 = C × (1 + 0,015 × 8) 
14000
C= = 12500
1 + 0,12

Já no segundo investimento descrito, temos t = 1 ano e j = 2% ao mês. O


capital inicial é o mesmo já calculado, isto é, C = 12500. Aqui, precisamos observar
que o prazo não está na mesma unidade de tempo que a taxa de juros. Devemos,
assim, utilizar t = 12 meses. Com isso, o montante final é:

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
M = C × (1 + j × t )
M = 12500 × (1 + 0,02 × 12)
M = 15500
Resposta: B

64. FCC – SEFAZ/SP – 2010) Elenita dispunha de R$ 3 000,00 e, em uma mesma


data, aplicou a metade dessa quantia a juros simples e o restante a juros
compostos, ambas à taxa mensal de 8%. Dessa forma, decorridos dois meses da
data das aplicações, os montantes de ambas totalizavam
(A) R$ 2 031,60.
(B) R$ 2 753,40.
(C) R$ 3 267,50.
(D) R$ 3 489,60.
(E) R$ 3 743,40.
RESOLUÇÃO:
Veja que os capitais iniciais de cada aplicação são iguais à metade de 3000
reais, isto é, temos C = 1500. A taxa de juros também é j = 8% ao mês, e o prazo é t
= 2 meses. A juros simples, temos:
M = 1500 x (1 + 8% x 2) = 1740 reais

A juros compostos temos:


M = 1500 x (1 + 8%)2 = 1749,60 reais

Portanto, ao todo o montante final somou 3489,60 reais.


Resposta: D

65. ESAF – SEFAZ/SP – 2009 – Adaptada) Um capital unitário aplicado a juros


gerou um montante de 1,1 ao fim de 2 meses e 15 dias. Qual a taxa de juros
simples mensal de aplicação deste capital?
a) 4%
b) 10%
c) 60%
d) 54%
e) 48%

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
RESOLUÇÃO:
Aqui temos um capital inicial unitário (C = 1), um montante final M = 1,1 e o
prazo de 2 meses e 15 dias, isto é, t = 2,5 meses. Podemos descobrir a taxa de
juros simples através da fórmula:

M = C × (1 + j × t )
1,1 = 1 × (1 + j × 2,5)
1,1 = 1 + 2,5 j 
1,1 − 1
j= = 0,04 = 4%
2,5

Essa já é a taxa mensal, pois o período (t) utilizado estava nesta unidade
temporal.
Resposta: A

66. FGV – ICMS/RJ – 2010) Um empréstimo foi feito à taxa de juros real de 20%.
Sabendo-se que a inflação foi de 10% no período, a taxa de juros aparente é:
(A) 12%.
(B) 22%.
(C) 28%.
(D) 30%.
(E) 32%.
RESOLUÇÃO:
Temos a taxa real jreal = 20% e a inflação i = 10% no período. Logo, a taxa de
juros nominal ou aparente (jn) é:

(1 + jn )
= (1 + jreal ) 
(1 + i )
(1 + jn )
= (1 + 20%) 
(1 + 10%)
jn = 0,32 = 32%
Resposta: E

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
67. FCC – DNOCS – 2010) Uma aplicação no valor de R$ 20.000,00 resultou,
depois de um ano, em um montante igual a R$ 22.260,00. Se a taxa de inflação
deste período foi de 5% significa que a taxa anual real referente à aplicação foi de
(A) 5,6%.
(B) 5,8%.
(C) 6,0%.
(D) 6,3%.
(E) 6,5%.
RESOLUÇÃO:
Vejamos qual foi o rendimento da aplicação:
M = C × (1 + j )t
22260 = 20000 × (1 + j )1

1 + j = 1,113
j = 0,113 = 11,3%
Tivemos uma valorização nominal de 11,3% ao ano. Como a taxa de inflação
foi de 5% ao ano, podemos obter a taxa real a partir da seguinte relação:
(1 + jn )
= (1 + jreal ) 
(1 + i )
(1 + 0,113)
= (1 + jreal ) 
(1 + 0,05)
1,113
= 1, 06 = (1 + jreal ) 
1,05
jreal = 0, 06 = 6%

Resposta: C

68. FGV – ICMS/RJ – 2011) Em um período de um ano, a taxa aparente de juros foi
de 15%, e a taxa de inflação, de 5%. Assim, a taxa real foi de
(A) 9,52%.
(B) 8,95%.
(C) 10,00%.
(D) 7,50%.
(E) 20,75%.
RESOLUÇÃO:

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
A relação entre a taxa de juros real (jreal), a inflação (i) e a taxa de juros
nominal ou aparente (jn) é simplesmente:
(1 + jn )
= (1 + jreal )
(1 + i )

Veja que jn = 15% (taxa nominal ou aparente) e i = 5% (inflação). Portanto, a


taxa real (jreal) é:
(1 + 15%)
= (1 + jreal ) 
(1 + 5%)
jreal = 9,52%
Resposta: A

69. FCC – ISS/SP – 2012) Uma pessoa investiu R$1.000,00 por 2 meses,
recebendo ao final desse prazo o montante de R$1.060,00. Se, nesse período, a
taxa de juros foi de 4%, então a taxa de inflação desse bimestre foi de
aproximadamente:
a) 1,84
b) 1,86
c) 1,88
d) 1,90
e) 1,92
RESOLUÇÃO:
Os juros da aplicação podem ser calculados facilmente assim:
1060 = 1000 × (1 + j )
j = 0, 06 = 6%
Esses são os juros nominais, isto é, sem levar em conta o efeito da inflação.
Se os juros reais (já levando em conta a inflação) foram de 4%, podemos descobrir
a taxa de inflação pela relação abaixo:
(1 + jn )
= (1 + jreal )
(1 + i )
(1 + 6%)
= (1 + 4%)
(1 + i)

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
i = 0,0192 = 1,92%
Resposta: E
*********************************************
Fim de aula. Até a aula 02, quando trataremos sobre Descontos!

Saudações,
Prof. Arthur Lima

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
3. LISTA DE EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
1. CESGRANRIO – TRANSPETRO – 2011) Um aplicador realizou um investimento
cujo valor de resgate é de R$ 80.000,00. Sabendo-se que a taxa de juros simples é
de 3,5% ao mês e que faltam 5 meses para o resgate, o valor da aplicação, em
reais, foi de:
a) 68.085,10
b) 66.000,00
c) 65.000,00
d) 64.555,12
e) 63.656,98

2. FGV – ICMS/RJ – 2011 – Adaptada) Um indivíduo tem uma dívida de R$ 500,00


cuja taxa de juros é de 10% ao mês, juros compostos. Após três meses, essa dívida
é
(A) R$ 675,00.
(B) R$ 650,00.
(C) R$ 645,50.
(D) R$ 665,50.
(E) R$ 680,50.

3. CESGRANRIO – TRANSPETRO – 2011)

A taxa efetiva anual de juros correspondente à taxa nominal de 12% ao ano,


capitalizada mensalmente, monta a:
(A) 12,68%
(B) 12,75%
(C) 12,78%
(D) 12,96%
(E) 13,03%

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&

4. FCC – Banco do Brasil – 2006) A taxa efetiva trimestral referente a uma


aplicação foi igual a 12%. A correspondente taxa de juros nominal (i) ao ano, com
capitalização mensal, poderá ser encontrada calculando:

5. ESAF – SEFAZ-SP – 2009) Um capital unitário aplicado a juros gerou um


montante de 1,1 ao fim de 2 meses e 15 dias. Qual a taxa de juros simples anual de
aplicação deste capital?
a) 4%
b) 10%
c) 60%
d) 54%
e) 48%

6. DOM CINTRA – FISCAL ITABORAÍ – 2011) Uma empresa realizou cinco


aplicações durante um mês e obteve uma taxa de rentabilidade para cada uma das
aplicações, como mostra a tabela a seguir:

A taxa média mensal obtida pela aplicação desses capitais foi igual a:
A) 1,855%
B) 1,915%
C) 1,988%
D) 2,155%
E) 2,277%

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&

7. ESAF – AFRF – 2002) Os capitais de R$ 2.000,00, R$ 3.000,00, R$ 1.500,00 e


R$ 3.500,00 são aplicados à taxa de 4% ao mês, juros simples, durante dois, três,
quatro e seis meses, respectivamente. Obtenha o prazo médio de aplicação destes
capitais.
a) quatro meses
b) quatro meses e cinco dias
c) três meses e vinte e dois dias
d) dois meses e vinte dias
e) oito meses

Atenção: Use a tabela abaixo para resolver as questões da prova DOM CINTRA –
FISCAL ITABORAÍ – 2011.

8. DOM CINTRA – FISCAL ITABORAÍ – 2011) Um investidor aplicou R$1.000,00 a


juros compostos durante três períodos e meio, a uma taxa de 18% ao período.
Considerando-se a convenção linear para cálculo do montante, o montante
representa, em relação ao capital inicial, uma variação percentual de:
A) 90%
B) 89%
C) 85%
D) 83%
E) 79%

9. FCC – SEFAZ-PB – 2006) Certas operações podem ocorrer por um período de


apenas alguns dias, tornando conveniente utilizar a taxa diária e obtendo os juros

   !∀ 


   
 

    
     


   !∀ # ∃∀ %&
segundo a convenção do ano civil ou do ano comercial. Então, se um capital de R$
15.000,00 foi aplicado por 5 dias à taxa de juros simples de 9,3% ao mês, em um
mês de 31 dias, o módulo da diferença entre os valores dos juros comerciais e dos
juros exatos é
(A) R$ 37,50
(B) R$ 30,00
(C) R$ 22,50
(D) R$ 15,00
(E) R$ 7,50

10. FCC – SEFAZ/SP – 2010) Um investidor aplicou o capital de R$ 24.000,00,


resgatando todo o montante após um ano. Sabe-se que a taxa real de juros desta
aplicação e a taxa de inflação do período correspondente foram iguais a 10% e
2,5%, respectivamente. O montante resgatado pelo investidor foi de
(A) R$ 27.060,00
(B) R$ 27.000,00
(C) R$ 26.460,00
(D) R$ 26.400,00
(E) R$ 25.800,00

11. FCC – Sergipe Gás S/A – 2013) Um investidor aplicou R$ 15.000,00, sob o
regime de capitalização simples, durante 15 meses. Terminado este prazo, resgatou
todo o montante e aplicou todo este respectivo valor, durante 2 meses, sob o regime
de capitalização composta, a uma taxa de juros nominal de 12% ao ano, com
capitalização mensal. Se o valor dos juros desta segunda aplicação foi igual a R$
337,68, a taxa de juros simples anual referente a primeira aplicação foi, em %, de
(A) 7,5.
(B) 8,4.
(C) 10,8.
(D) 9,6.
(E) 9,0.

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
12. FCC – Banco do Brasil – 2011) Um capital foi aplicado a juros simples, à taxa
anual de 36%. Para que seja possível resgatar-se o quádruplo da quantia aplicada,
esse capital deverá ficar aplicado por um período mínimo de:
(A) 7 anos, 6 meses e 8 dias.
(B) 8 anos e 4 meses.
(C) 8 anos, 10 meses e 3 dias.
(D) 11 anos e 8 meses.
(E) 11 anos, 1 mês e 10 dias.

13. FCC – COPERGÁS – 2011) Um capital aplicado a juros simples, a uma taxa de
7,5% ao ano, apresentou no final do período um montante de valor igual ao capital
inicial acrescido de 25% de seu valor. O tempo em que este capital ficou aplicado foi
de
(A) 40 meses.
(B) 32 meses.
(C) 30 meses.
(D) 24 meses.
(E) 20 meses.

14. FCC – COPERGÁS – 2011) Uma pessoa aplicou um capital no valor de R$


15.000,00 a juros simples, por 6 meses, a uma taxa de 12% ao ano. O montante
obtido nessa aplicação ela aplicou a juros compostos, durante 2 meses, à taxa de
1% ao mês. A soma dos juros correspondentes das duas aplicações é igual a
(A) R$ 1.600,00.
(B) R$ 1.538,23.
(C) R$ 1.339,18.
(D) R$ 1.219,59.
(E) R$ 1.200,00.

15. FCC – TCE/PR – 2011) Um capital no valor de R$ 18.000,00 é aplicado durante


8 meses a juros simples, com uma taxa de 18% ao ano. No final do período, o
montante é resgatado e aplicado a juros compostos, durante um ano, a uma taxa de
5% ao semestre. A soma dos juros das duas aplicações é igual a
(A) R$ 4.012,30.

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
(B) R$ 4.026,40.
(C) R$ 4.176,00.
(D) R$ 4.226,40.
(E) R$ 5.417,10.

16. FCC – Banco do Brasil – 2006) Um televisor é vendido em uma loja onde o
comprador pode escolher uma das seguintes opções:
I. R$ 5 000,00, à vista sem desconto.
II. R$ 1 000,00 de entrada e um pagamento no valor de R$ 4 500,00 em 1 (um) mês
após a data da compra.
A taxa de juros mensal cobrada pela loja no pagamento da segunda opção, que
vence em 1 (um) mês após a data da compra, é de
(A) 30%
(B) 25%
(C) 20%
(D) 15%
(E) 12,5%

17. FCC – Banco de Brasil – 2011) Um capital de R$ 10 500,00 foi aplicado a juros
simples. Sabendo que a taxa de juros contratada foi de 42% ao ano, então, não
tendo sido feito qualquer depósito ou retirada, o montante de R$ 11 725,00 estará
disponível a partir de quanto tempo da data de aplicação?
(A) 4 meses.
(B) 3 meses e 20 dias.
(C) 3 meses e 10 dias.
(D) 3 meses.
(E) 2 meses e 20 dias.

18. FGV – ICMS/RJ – 2011) Um indivíduo deixa de pagar um título no valor de


R$2.000,00, atrasando o pagamento em três meses. A taxa de juros, juros simples,
é de 35% ao ano. Ao pagar o título, seu valor é
(A) R$ 2.250,00.
(B) R$ 2.325,00.
(C) R$ 2.175,00.

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   !∀ # ∃∀ %&
(D) R$ 2.155,00.
(E) R$ 4.100,00.

19. FGV – ICMS/RJ - 2011) O número de anos para que um capital quadruplique
de valor, a uma taxa de 5% ao mês, juros simples, é de
(A) 7,50.
(B) 3,80.
(C) 4,50.
(D) 5,00.
(E) 6,00.

20. FCC - ISS/SP - 2012) Em 05 de janeiro de certo ano, uma pessoa tomou
R$10.000,00 emprestados por 10 meses, a juros simples, com taxa de 6% ao mês.
Após certo tempo, encontrou um outro credor que cobrava taxa de 4% ao mês.
Tomou, então, R$13.000,00 emprestados do segundo credor pelo resto do prazo e,
no mesmo dia, liquidou a dívida com o primeiro. Em 05 de novembro desse ano, ao
liquidar a segunda dívida, havia pago um total de R$5.560,00 de juros aos dois
credores. O prazo do segundo empréstimo foi
a) 4 meses
b) meses e meio
c) 5 meses
d) 5 meses e meio
e) 6 meses

21. FCC - ISS/SP - 2012) Em uma loja, um computador, cujo preço é R$2.200,00,
pode ser vendido nas seguintes condições:
- à vista, com abatimento de 10% no preço ou
- em duas parcelas, sendo a primeira delas dada como entrada, correspondendo a
25% do preço. A segunda, que corresponde ao restante financiado a juros
compostos à taxa de 4% ao mês, deve ser paga ao completar 2 meses da data da
compra.
Se R e S são, respectivamente, os totais pagos no primeiro e no segundo casos, é
verdade que:
a) S = R + R$354,64

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
b) S + R = R$4.312,00
c) R = S - R$179,52
d) S - R = R$ 99,52
e) S = 2R

22. FGV – ICMS/RJ – 2010) Uma quantia foi aplicada durante um ano à taxa de
10% ao ano e a seguir, o valor resultante foi reaplicado, por mais um ano, a juros de
20% ao ano. Ambas as taxas são juros compostos. Para que a mesma quantia,
aplicada durante igual período, resultasse no mesmo montante, deveria ser aplicada
à taxa anual efetiva única de:
(A) 14,89%.
(B) 15,25%.
(C) 16,33%.
(D) 18,45%.
(E) 20,00%.

23. FCC – ISS/SP – 2007) Uma pessoa necessita efetuar dois pagamentos, um de
R$ 2.000,00 daqui a 6 meses e outro de R$ 2.382,88 daqui a 8 meses. Para tanto,
vai aplicar hoje a juros simples o capital C à taxa de 3% ao mês, de forma que:
− daqui a 6 meses possa retirar todo o montante, efetuar o pagamento de R$
2.000,00 e, nessa data, aplicar o restante a juros simples, à mesma taxa, pelo resto
do prazo;
− daqui a 8 meses possa retirar todo o montante da segunda aplicação e efetuar o
segundo pagamento, ficando com saldo nulo e sem sobras.
Nessas condições, o valor de C é igual a
(A) R$ 3.654,00
(B) R$ 3.648,00
(C) R$ 3.640,00
(D) R$ 3.620,00
(E) R$ 3.600,00

24. FCC – Banco do Brasil – 2011) Saulo aplicou R$ 45000,00 em um fundo de


investimento que rende 20% ao ano. Seu objetivo é usar o montante dessa
aplicação para comprar uma casa que, na data da aplicação, custava R$ 135000,00

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
e se valoriza à taxa anual de 8%. Nessas condições, a partir da data da aplicação,
quantos anos serão decorridos até que Saulo consiga comprar tal casa?
Dado: (Use a aproximação: log 3 = 0,48)
(A) 15.
(B) 12.
(C) 10.
(D) 9.
(E) 6.

25. FCC – MPE-RS – 2008) Considere que em uma mesma data:

I. Antônio aplicou R$ 20.000,00 a uma taxa de juros simples de 18% ao ano,


durante 15 meses.

II. Paulo aplicou um determinado capital a uma taxa de juros compostos de 8% ao


semestre, durante um ano.

O valor do montante da aplicação realizada por Antônio superou em R$ 7.004,00 o


valor do montante correspondente ao de Paulo. Então, o valor do capital que Paulo
aplicou no início foi de
(A) R$ 12.500,00
(B) R$ 17.500,00
(C) R$ 16.500,00
(D) R$ 15.000,00
(E) R$ 16.200,00

26. CEPERJ – SEFAZ/RJ – 2011) Comparando o regime de juros simples (JS) com
o regime de juros compostos (JC), tem-se que:
a) Para o primeiro período, o valor final no regime de JC é o dobro do regime de JS
b) No regime de JS, o capital cresce a uma taxa linear
c) Os juros ganhos a cada período no regime de JC são constantes ao longo do
período
d) Os juros ganhos a cada período no regime de JS são decrescentes ao longo do
período

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
e) No regime de JC, o valor final é sempre o dobro do valor final no regime de JS.

27. FCC – SEFAZ/PB – 2006) A taxa de juros nominal de 36% ao ano, com
capitalização mensal, corresponde a uma taxa efetiva de:
a ) [(1,36)1/12 − 1] ao mês
b) 9% ao trimestre
c) [(1,03)2 − 1] ao bimestre

d) 12.[(1,36)1/12 − 1] ao ano

e) ( 1,36 - 1) ao semestre

28. FCC – Banco do Brasil – 2006) A taxa de inflação em um determinado país no


ano de 2005 foi de 10%. Um investimento realizado neste mesmo período, neste
país, que apresentou uma taxa real de juros negativa igual a –5%, foi efetuado a
uma taxa de juros nominal igual a
(A) 4%
(B) 4,5%
(C) 5%
(D) 5,5%
(E) 6%

29. CEPERJ – SEFAZ/RJ – 2011) Foram oferecidas a um investidor as seguintes


opções: investir seu capital no ativo A e obter um rendimento de 10% ao mês
durante três meses, ou investir o mesmo capital no ativo B e obter um rendimento
de 33,1% ao trimestre durante o mesmo período. Considerando que os ativos
possuem o mesmo risco e o regime de juros compostos, pode-se afirmar que:
a) A taxa de juros efetiva é maior do que a taxa de juros nominal na opção A
b) O investidor não possui informações para escolher qual o melhor
investimento
c) Na opção B, o valor final do investimento é o dobro da opção A
d) As taxas de juros são equivalentes
e) Na opção B, o valor final do investimento é o triplo da opção A

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
30. FCC – TRT/1ª – 2013) Juliano possui R$ 29.000,00 aplicados em um regime de
juros compostos e deseja comprar um carro cujo preço à vista é R$30.000,00. Se
nos próximos meses essa aplicação render 1% ao mês e o preço do carro se
mantiver, o número mínimo de meses necessário para que Juliano tenha em sua
aplicação uma quantia suficiente para comprar o carro é
(A) 7.
(B) 4.
(C) 5.
(D) 6.
(E) 3.

31. ESAF – AFRFB – 2009) No sistema de juros compostos um capital PV aplicado


durante um ano à taxa de 10 % ao ano com capitalização semestral resulta no valor
final FV. Por outro lado, o mesmo capital PV, aplicado durante um trimestre à taxa
de it% ao trimestre resultará no mesmo valor final FV, se a taxa de aplicação
trimestral for igual a:
a) 26,25 %
b) 40 %
c) 13,12 %
d) 10,25 %
e) 20 %

32. CESGRANRIO – TRANSPETRO – 2011) A taxa anual equivalente à taxa


composta trimestral de 5% é
(A) 19,58%
(B) 19,65%
(C) 19,95%
(D) 20,00%
(E) 21,55%

33. FCC – DNOCS – 2010) Uma pessoa fez um empréstimo em um banco no valor
de R$ 25.000,00, tendo que pagar todo o empréstimo após 18 meses a uma taxa de
juros de 24% ao ano, com capitalização mensal. O valor dos juros a serem pagos no
vencimento pode ser obtido multiplicando R$ 25.000,00 por:

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
a ) [(1,02)18 − 1]

b ) [1818 1,36 − 1]

c ) [1812 1,24 − 1]

d ) [3 1,24 − 1]

e ) [6 3 1,24 − 1]

34. FCC – Banco do Brasil – 2006) Um investidor realiza depósitos no início de


cada mês, durante 8 meses, em um banco que remunera os depósitos de seus
clientes a uma taxa de juros nominal de 24% ao ano, com capitalização mensal. Os
valores dos 4 primeiros depósitos foram de R$ 1 000,00 cada um e dos 4 últimos R$
1 250,00 cada um. No momento em que ele efetua o oitavo depósito, verifica que o
montante que possui no banco é M, em reais.

Utilizando os dados da tabela acima, tem-se, então, que


(A) 10 300 < M
(B) 10 100 < M ≤ 10 300
(C) 9 900 < M ≤ 10 100
(D) 9 700 < M ≤ 9 900
(E) 9 500 < M ≤ 9 700

35. FCC – Banco do Brasil – 2011) Em dezembro de 2007, um investidor comprou


um lote de ações de uma empresa por R$ 8 000,00. Sabe-se que: em 2008 as
ações dessa empresa sofreram uma valorização de 20%; em 2009, sofreram uma
desvalorização de 20%, em relação ao seu valor no ano anterior; em 2010, se

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
valorizaram em 20%, em relação ao seu valor em 2009. De acordo com essas
informações, é verdade que, nesses três anos, o rendimento percentual do
investimento foi de:
(A) 20%.
(B) 18,4%.
(C) 18%.
(D) 15,2%.
(E) 15%.

36. FCC – INFRAERO – 2011) Se um capital for aplicado, durante 18 meses, a


juros simples, a uma taxa de 9,6% ao ano, então o montante no final do período
será igual a R$ 17.160,00. Se este mesmo capital fosse aplicado a juros compostos,
durante um ano, a uma taxa de 6% ao semestre, os juros seriam, em reais, de
(A) 1.854,00
(B) 1.800,00
(C) 1.764,00
(D) 1.666,00
(E) 1.600,00

37. FCC – TRT/4ª – 2011) Uma pessoa fez duas aplicações em um regime de
capitalização a juros simples: em uma delas, aplicou 2/5 de um capital de X reais à
taxa mensal de 2% e, após 5 meses, aplicou o restante à taxa mensal de 1,5%. Se,
decorridos 15 meses da primeira aplicação, os montantes de ambas totalizavam
R$21780,00, o valor de X era:
a) R$20000,00
b) R$18000,00
c) R$17500,00
d) R$16500,00
e) R$16000,00

38. FCC – TRT/12ª – 2013) Em uma mesma data, dois capitais nos valores de
R$12.000,00 e R$21.000,00 são aplicados sob o regime de capitalização simples, a
uma taxa de 12% ao ano. O capital de maior valor é aplicado durante um prazo de 2
meses a mais que o capital de menor valor. Se a soma dos valores dos juros das

   !∀ 


   
 

    
      


   !∀ # ∃∀ %&
duas aplicações é igual a R$ 4.710,00, então o montante correspondente ao capital
de maior valor é, em R$, igual a
(A) 23.100,00.
(B) 23.310,00.
(C) 24.570,00.
(D) 24.150,00.
(E) 23.730,00.

39. FCC – TRT/12ª – 2013) Um investidor aplica, na data de hoje, dois capitais
apresentando uma soma igual a R$ 12.300,00. As duas aplicações foram feitas sob
o regime de capitalização composta, a uma taxa de 5% ao semestre. O investidor
resgatou o montante referente ao primeiro capital depois de 1 semestre e o
montante referente ao segundo capital depois de 2 semestres. Se o valor destes 2
montantes são iguais, então a soma dos valores dos juros destas aplicações é, em
R$, igual a
(A) 1.560,00.
(B) 1.465,00.
(C) 1.330,00.
(D) 1.260,75.
(E) 930,00.

40. CEPERJ – SEFAZ/RJ – 2011) Carlos comprou uma geladeira pequena que
custava R$600,00 à vista, em três parcelas. Fez o primeiro pagamento de 200 reais
como entrada no ato da compra, fez um segundo pagamento de 200 reais 30 dias
após a compra, e um terceiro de p reais 60 dias após a compra. Sabendo que a loja
cobra 5% de juros ao mês, o valor de p é:

A) 210

B) 222

C) 231

D) 245

E) 260

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
41. FCC – SEFAZ/SP – 2013) Um investidor aplicou um capital de R$ 5.000,00,
resgatando o total de R$ 5.800,00 ao final de um quadrimestre. Nesse período, a
taxa de inflação foi de 2%. Das taxas abaixo, a que mais se aproxima da taxa real
de juros desse período é
(A) 14,0%
(B) 13,8%
(C) 13,7%
(D) 13,6%
(E) 13,5%

42. ESAF – AFRF – 2001) Os capitais de R$3.000,00, R$5.000,00 e R$8.000,00


foram aplicados todos no mesmo prazo, a taxas de juros simples de 6% ao mês, 4%
ao mês e 3,25% ao mês, respectivamente. Calcule a taxa média de aplicação
desses capitais.
a) 4,83% ao mês
b) 4,859% ao mês
c) 4,4167% ao mês
d) 3,206% ao mês
e) 4% ao mês

43. FCC – SEFAZ/SP – 2013) Em 17/01/2012, uma pessoa tomou R$ 20.000,00


emprestados do Banco A, por um ano, a juro simples, à taxa de 4% ao mês. Após
certo tempo, soube que o Banco B emprestava, a juros simples, à taxa de 3% ao
mês. Tomou, então, R$ 20.000,00 emprestados do Banco B até 17/01/2013 e no
mesmo dia liquidou sua dívida com o Banco A. Em 17/01/2013, os juros pagos aos
Bancos A e B totalizaram R$ 8.200,00. O número de meses correspondente ao
prazo de segundo empréstimo é
(A) 4
(B) 5
(C) 6
(D) 7
(E) 8

   !∀ 


   
 

    

     


   !∀ # ∃∀ %&
44. FCC – Assembleia Legislativa/PB – 2013) Maria fará um empréstimo de
R$10.000,00 para pagar depois de dois meses. As opções possíveis de empréstimo
são:
Opção A: juros simples de 5% ao mês.
Opção B: juros compostos de 4% ao mês, capitalizados mensalmente.
A melhor opção para Maria, e o quanto ela gastará a menos que na outra opção
são, respectivamente,
(A) B e R$ 176,00.
(B) A e R$ 85,00.
(C) A e R$ 200,00.
(D) B e R$ 184,00.
(E) B e R$ 120,00.

45. ESAF – AFRFB – 2003) Um capital é aplicado a juros compostos à taxa de 40%
ao ano durante um ano e meio. Calcule o valor mais próximo da perda percentual do
montante considerando o seu cálculo pela convenção exponencial em relação ao
seu cálculo pela convenção linear, dado que 1,401,5 =1,656502.
a) 0,5%
b) 1%
c) 1,4%
d) 1,7%
e) 2,0%

46. FGV – ICMS/RJ – 2008) Os valores de R$50.000 e R$100.000 foram aplicados


à mesma taxa de juros simples durante 12 e 6 meses, respectivamente. O prazo
médio da aplicação conjunta desses capitais, em meses, é:

a) 12

b) 8

c) 10

d) 9,2

e) 7,5

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   !∀ # ∃∀ %&
47. FGV – ICMS/RJ – 2008) A taxa de juros mensal, juros compostos, que faz com
que um capital aumente de R$1.500 para R$1.653,75 em 2 meses é de:

a) 2%

b) 5%

c) 3%

d) 10%

e) 8%

48. FGV – ICMS/RJ – 2008) A taxa de juros simples de 0,05% ao dia equivale à
taxa semestral de:

a) 15%

b) 1,5%

c) 18%

d) 9%

e) 12%

49. FCC – ICMS/SP – 2006) Uma pessoa aplica 40% de seu capital, na data de
hoje, a uma taxa de juros simples de 30% ao ano, durante 6 meses. Aplica o
restante, na mesma data, à taxa de juros compostos de 10% ao trimestre, durante 1
semestre. Sabendo-se que a soma dos montantes obtidos através destas duas
operações é igual a R$65.230,00, tem-se que o valor do capital inicial total que esta
pessoa possui na data de hoje é:

a) R$50.000,00

b) R$52.500,00

c) R$55.000,00

d) R$57.500,00

e) R$60.000,00

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50. FCC – ICMS/SP – 2009) Uma pessoa aplicou um capital em um Banco que
remunera os depósitos de seus clientes a uma taxa de juros simples de 12% ao
ano. Completando 6 meses, ela retirou o montante correspondente a esta aplicação
e utilizou R$ 20.000,00 para liquidar uma dívida nesse valor. O restante do dinheiro,
aplicou em um outro Banco, durante um ano, a uma taxa de juros simples de 1,5%
ao mês. No final do período, o montante da segunda aplicação apresentou um valor
igual a R$ 28.933,60. A soma dos juros das duas aplicações é igual a

(A) R$ 10.080,00

(B) R$ 8.506,80

(C) R$ 7.204,40

(D) R$ 6.933,60

(E) R$ 6.432,00

51. FCC – ICMS/SP – 2009) Uma programação de investimento consiste na


realização de três depósitos consecutivos de valores iguais efetuados no início de
cada ano. O resgate dos respectivos montantes será feito de uma só vez, três anos
após a data do primeiro depósito. Considerando uma taxa de juros compostos de
10% ao ano, e sabendo-se que a soma dos montantes no ato do resgate foi igual a
R$ 43.692,00, conclui-se que o valor de cada depósito é igual a

(A) R$ 10.000,00

(B) R$ 10.500,00

(C) R$ 11.000,00

(D) R$ 11.500,00

(E) R$ 12.000,00

52. FCC – SEFAZ-PB – 2006) Um investidor aplica em um determinado banco


R$10.000,00 a juros simples. Após 6 meses, resgata totalmente o montante de R$
10.900,00 referente a esta operação e o aplica em outro banco, durante 5 meses, a

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uma taxa de juros simples igual ao dobro da correspondente à primeira aplicação. O
montante no final do segundo período é igual a
(A) R$ 12.535,00
(B) R$ 12.550,00
(C) R$ 12.650,00
(D) R$ 12.750,00
(E) R$ 12.862,00

53. FCC – SEFAZ/SP – 2010) Um capital no valor de R$ 12.500,00 é aplicado a


juros simples, durante 12 meses, apresentando um montante igual a R$15.000,00.
Um outro capital é aplicado, durante 15 meses, a juros simples a uma taxa igual à
da aplicação anterior, produzindo juros no total de R$ 5.250,00. O valor do segundo
capital supera o valor do primeiro em
(A) R$ 5.850,00
(B) R$ 6.000,00
(C) R$ 7.500,00
(D) R$ 8.500,00
(E) R$ 10.000,00

54. FCC – SEFIN/RO – 2010) Dois capitais foram aplicados a uma taxa de juros
simples de 2% ao mês. O primeiro capital ficou aplicado durante o prazo de um ano
e o segundo, durante 8 meses. A soma dos dois capitais e a soma dos
correspondentes juros são iguais a R$ 27.000,00 e R$ 5.280,00, respectivamente. O
valor do módulo da diferença entre os dois capitais é igual a
(A) R$ 5.000,00
(B) R$ 4.000,00
(C) R$ 3.000,00
(D) R$ 2.500,00
(E) R$ 2.000,00

55. CEPERJ – SEFAZ/RJ – 2011) Um consumidor adquiriu um empréstimo no valor


de $100.000,00 para comprar um bem. A taxa de juros cobrada foi de 10% ao mês,
e o prazo do empréstimo, três meses. O reembolso será feito conforme o Sistema

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   !∀ # ∃∀ %&
de Amortização Americano da seguinte forma: os juros são capitalizados e pagos no
fim da operação junto com o principal. O valor do principal a ser pago no final do
empréstimo é:
a) $130.000,00
b) $133.100,00
c) $140.000,00
d) $135.000,00
e) $142.000,00

56. FCC – TRE/RN – 2011) Um investidor aplica 30% de seu capital a uma taxa de
juros simples de 12% ao ano, durante 18 meses. O restante do capital ele aplica a
uma taxa de juros simples de 18% ao ano, durante 20 meses. Se a soma dos
montantes das duas aplicações é igual a R$ 31.600,00, então o valor dos juros da
segunda aplicação supera o valor dos juros da primeira aplicação em, em R$,
(A) 3.600,00.
(B) 3.900,00.
(C) 4.200,00.
(D) 4.500,00.
(E) 4.800,00.

57. CEPERJ – SEFAZ/RJ – 2011) O cartão de crédito que João utiliza cobra 10%
de juros ao mês, e a conta vence no dia 15 de cada mês. No dia 15 de agosto, a
dívida de João com o cartão de crédito era de R$1500,00, e nada foi pago nessa
data. No dia 15 de setembro, João pagou R$750,00, e no dia 15 de outubro pagou
mais R$750,00. Se nesse período ele não fez novas compras, João ainda ficou
devendo ao cartão a quantia de:

A) R$150,00

B) R$180,00

C) R$210,00

D) R$240,00

E) R$300,00

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58. ESAF – SEFAZ/SP – 2009) Um capital C é aplicado à taxa de juros compostos


de 2% ao mês. Qual o valor mais próximo do montante ao fim de um ano e meio?
a) 1,27C
b) 1,43C
c) 1,37C
d) 1,40C
e) 1,32C

59. FCC – MPE-RS – 2008) Se uma dívida, contraída a juros compostos e a uma
taxa fixa, aumentou 125% em 2 anos, a taxa anual de juros cobrada foi de
(A) 25%
(B) 27,5%
(C) 45%
(D) 47,5%
(E) 50%

Considere os dados abaixo, para solução dos problemas de matemática financeira.

60. CEPERJ – SEFAZ/RJ – 2012) Três meses após ter tomado um empréstimo a
5% ao mês, o devedor toma um segundo empréstimo a 3,5% ao mês e liquida o
primeiro empréstimo; 5 meses após, liquida o segundo empréstimo, pagando R$
6.750,00. O valor do primeiro e do segundo empréstimos, respectivamente, era de:

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   !∀ # ∃∀ %&
A) R$4.895,32; R$5.874,68

B) R$4.995,37; R$5.744,68

C) R$4.900,00; R$5.674,98

D) R$4.009,97; R$5.444,99

E) R$4.125,30; R$5.238,00

61. FCC – SEFAZ/SP – 2010) Os juros auferidos pela aplicação de um capital no


valor de R$ 12.500,00, durante dois anos, a uma taxa de juros compostos de 8% ao
ano, são iguais aos da aplicação de um outro capital no valor de R$ 10.400,00, a
juros simples, à taxa de 15% ao ano. O tempo em que o segundo capital ficou
aplicado foi igual a
(A) 15 meses.
(B) 16 meses.
(C) 18 meses.
(D) 20 meses.
(E) 22 meses.

62. FGV – ICMS/RJ – 2010) No regime de juros compostos, a taxa de juros


semestral equivalente à taxa de 125% ao ano é igual a:

(A) 45%.

(B) 50%.

(C) 61,25%.

(D) 62,25%.

(E) 275%.

63. FCC – DNOCS – 2010) Um capital é aplicado durante 8 meses a uma taxa de
juros simples de 1,5% ao mês, resultando em um montante no valor de R$
14.000,00 no final do período. Caso este mesmo capital tivesse sido aplicado, sob o

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mesmo regime de capitalização, durante 1 ano a uma taxa de 2% ao mês, o valor
do montante, no final do ano, seria de
(A) R$ 15.000,00.
(B) R$ 15.500,00.
(C) R$ 16.000,00.
(D) R$ 17.360,00.
(E) R$ 18.000,00.

64. FCC – SEFAZ/SP – 2010) Elenita dispunha de R$ 3 000,00 e, em uma mesma


data, aplicou a metade dessa quantia a juros simples e o restante a juros
compostos, ambas à taxa mensal de 8%. Dessa forma, decorridos dois meses da
data das aplicações, os montantes de ambas totalizavam
(A) R$ 2 031,60.
(B) R$ 2 753,40.
(C) R$ 3 267,50.
(D) R$ 3 489,60.
(E) R$ 3 743,40.

65. ESAF – SEFAZ-SP – 2009 – Adaptada) Um capital unitário aplicado a juros


gerou um montante de 1,1 ao fim de 2 meses e 15 dias. Qual a taxa de juros
simples mensal de aplicação deste capital?
a) 4%
b) 10%
c) 60%
d) 54%
e) 48%

66. FGV – ICMS/RJ – 2010) Um empréstimo foi feito à taxa de juros real de 20%.
Sabendo-se que a inflação foi de 10% no período, a taxa de juros aparente é:
(A) 12%.
(B) 22%.
(C) 28%.
(D) 30%.
(E) 32%.

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67. FCC – DNOCS – 2010) Uma aplicação no valor de R$ 20.000,00 resultou,


depois de um ano, em um montante igual a R$ 22.260,00. Se a taxa de inflação
deste período foi de 5% significa que a taxa anual real referente à aplicação foi de
(A) 5,6%.
(B) 5,8%.
(C) 6,0%.
(D) 6,3%.
(E) 6,5%.

68. FGV – ICMS/RJ – 2011) Em um período de um ano, a taxa aparente de juros foi
de 15%, e a taxa de inflação, de 5%. Assim, a taxa real foi de
(A) 9,52%.
(B) 8,95%.
(C) 10,00%.
(D) 7,50%.
(E) 20,75%.

69. FCC - ISS/SP - 2012) Uma pessoa investiu R$1.000,00 por 2 meses, recebendo
ao final desse prazo o montante de R$1.060,00. Se, nesse período, a taxa de juros
foi de 4%, então a taxa de inflação desse bimestre foi de aproximadamente:
a) 1,84
b) 1,86
c) 1,88
d) 1,90
e) 1,92

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4. GABARITO
01 A 02 D 03 A 04 C 05 E 06 A 07 A
08 E 09 E 10 A 11 D 12 B 13 A 14 D
15 D 16 E 17 C 18 C 19 D 20 D 21 A
22 A 23 E 24 B 25 D 26 B 27 C 28 B
29 D 30 B 31 D 32 E 33 A 34 E 35 D
36 A 37 B 38 D 39 E 40 C 41 C 42 E
43 D 44 D 45 C 46 B 47 C 48 D 49 C
50 D 51 E 52 A 53 D 54 C 55 B 56 B
57 D 58 B 59 E 60 B 61 B 62 B 63 B
64 D 65 A 66 E 67 C 68 A 69 E

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