Sunteți pe pagina 1din 6





  


     


      !∀
- juros simples e juros compostos são equivalentes para um único período.
- a partir do segundo período, o valor total devido é maior no caso de juros
compostos;
- para frações de período (entre 0 e 1 período), o valor devido é maior no caso
de juros simples.
- a fórmula para cálculo de juros compostos é:
M = C × (1 + j )t
- o termo (1 + j )t é chamado de Fator de Acumulação de Capital (FAC) e
costuma ser tabelado
- Taxa de juros efetiva: é aquela onde o período de capitalização é igual da
unidade temporal da taxa
- taxa de juros nominal: é aquela onde o período de capitalização é diferente
da unidade temporal da taxa
- quando temos uma taxa de juros nominal, é preciso obter a taxa efetiva para
só então efetuar os cálculos devidos. Basta uma simples divisão, de modo a
levar a taxa de juros para a mesma unidade de tempo da capitalização.
- duas taxas de juros são equivalentes quando são capazes de levar o mesmo
montante inicial C ao montante final M, após o mesmo intervalo de tempo.
- tendo uma taxa de juros compostos “j”, é possível obter uma equivalente “jeq”
através da fórmula:
(1 + jeq ) = (1 + j )t
t eq

- dizemos ainda que duas taxas de juros são proporcionais quando guardam a
mesma proporção em relação ao prazo.
- no caso de juros simples, taxas de juros proporcionais são também taxas de
juros equivalentes
- a fórmula abaixo relaciona o rendimento nominal, ou aparente (ou taxa de
juros nominal/aparente) jn com a taxa de juros real jreal, de acordo com a taxa
de inflação “i” do período do investimento:
(1 + jn )
= (1 + jreal )
(1 + i )
Desconto simples e composto
- O desconto de títulos é uma operação inversa à aplicação de juros sobre um
investimento

   


   
 

  

      


      !∀
- valor nominal (N ou VF) de um título: é o valor na data do seu vencimento.
Também é conhecido como valor futuro, ou valor de face.
- valor atual (A ou VP) de um título: é o valor na data da operação de desconto,
também conhecido como valor presente.
- desconto: é a diferença entre o valor nominal e o valor atual do título de
crédito
D = N – A = VF – VP

- desconto simples é aquele correspondente ao regime de juros simples


- desconto simples racional (“por dentro”):

N
A=
1+ j × t
- desconto simples comercial/bancário (“por fora”):
A = N × (1 − j × t )

- não sendo mencionado que o desconto a ser aplicado é o racional, você deve
usar o desconto comercial / bancário / por fora sempre que se tratar de
alguma operação típica de instituições financeiras (ex.: desconto de
duplicata, cheque etc.)

- relação entre as taxas de desconto simples por dentro (jd) e por fora (jf) que
levam um determinado valor nominal ao mesmo valor atual:
1 1
− =t
j f jd

- relação entre o desconto simples por dentro e por fora, quando é aplicada a
mesma taxa j:
Df = Dd x (1 + j x t)

- desconto composto é aquele que segue o regime de juros compostos


- desconto composto racional (por dentro):

N
A=
(1 + j )t

   


   
 

  

      


      !∀

- desconto composto comercial (por fora):

A = N × (1 − j )t

- relação entre a taxa de desconto composto por dentro (jd) e por fora (jf) que
levam um determinado valor nominal ao mesmo valor atual:

1 1
− =1
jf jd

- O desconto racional (por dentro) é calculado sobre o valor atual; e nele a taxa
efetiva é a própria taxa de desconto
- O desconto comercial (por fora) é calculado sobre o valor nominal; e nele a
taxa efetiva é MAIOR que a taxa de desconto.

Valor atual (ou presente)


- não é correto comparar valores financeiros que se referem a momentos
distintos. Sempre que surgir uma situação assim, você deve levar todos os
valores para a mesma data (“data focal”), com o auxílio de uma taxa de juros
ou de desconto; lembrando que:
VF
VF = VP × (1 + j )t ou VP =
(1 + j )t

- para que 2 fluxos de pagamentos/recebimentos sejam equivalentes, eles


devem possuir o mesmo valor atual

Rendas certas ou anuidades


- o valor atual VP é igual à soma dos valores atuais das parcelas “trazidas” à
data focal através da sua divisão por (1 + j)t, ou, utilizando o fator de valor
atual de uma série de pagamentos iguais:
VP = an¬j x P

- série postecipada: primeira prestação é paga/recebida no final do primeiro


período;

   


   
 

  

      


      !∀
- série antecipada: primeira prestação é paga/recebida no momento inicial (“à
vista”). Neste caso, como a primeira prestação encontra-se em t = 0, ela não
precisa ser dividida por (1 + j)t, pois ela já representa o seu próprio valor
presente

- para obter o valor futuro (VF) de um fluxo de capitais basta multiplicar cada
termo por (1 + j)t, onde t é o intervalo entre a data original do pagamento e o
final do período. É melhor utilizar uma tabela de “fator de acumulação de
capital de uma série de pagamentos iguais”, sn¬j:
VF = sn¬j x P

Fluxo de caixa
- Um fluxo de caixa é formado por todas as saídas (pagamentos,
desembolsos) e todas as entradas de capital (recebimentos) ao longo de um
período, associados a certo projeto ou negócio.
- a diferença entre o valor dos recebimentos (entradas) e o valor investido
(desembolsos), todos trazidos a valor presente pela taxa “j”, é chamada de
Valor Presente Líquido (VPL) do negócio, também conhecido pela sigla em
inglês NPV (Net Present Value):

VPL = Valor atual das entradas – Valor atual dos desembolsos

- se o VPL for maior que zero, o valor atual das entradas é maior que o dos
desembolsos, portanto podemos dizer que vale a pena investir no negócio.
Caso contrário, não vale a pena.
- dependendo da taxa de juros, a decisão quanto a investir ou não no negócio
pode variar.
- a taxa interna de retorno (TIR) é aquela que torna o VPL igual a zero.
Também conhecida pela sigla em inglês IRR (Internal Return Rate).

Rendas perpétuas ou perpetuidades


- O valor atual VP de uma série perpétua de rendas R, com taxa de juros j, é
obtido pela fórmula abaixo:
R = VP x j

   


   
 

  

      


      !∀

- o “preço justo” de venda é o valor atual/presente do título

   


   

S-ar putea să vă placă și