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• Capítulo 2

Organizacáo da Manutencao
2.1 - TAGUEAMENTO
A palavra inglesa Tag significa etiqueta de identificacáo, e o ter- mo Tagueamento, nas
indústrias de transformacáo, representa a identificacío da localizacáo das áreas
operacionais e seus equipa- mentos. Cada vez mais torna-se necessária tal localizacáo,
devido á necessidade dos controles setorizados, bem como a atuagáo organl-
zada da manutencáo.
Quandó temos um tagueamento estruturado, conseguimos pla- nejar e programar a
manutencáo de uma forma mais rápida e ra- cional, além de conseguirmos extrair
informacóes extratificadas por Tag, como número de quebras, disponibilidade, custos,
obso-
lescéncia, etc.
O tagueamento é a base da organizacáo da manutencáo, pois ele será o mapeamento
da unidade fabril, orientando a localizacáo de processos, e também de equipamentos
para receber manutencáo. Fazendo uma analogia, podemos dizer que é o
enderecamento das residéncias dos nossos subconjuntos em cidade, bairro, rua e casa.
Uma empresa de médio ou grande porte poderá optar por cinco níveis de Tag para a
estrutura de seu tagueamento, sendo o nível mais alto reservado para as Geréncias; o
segundo, ás áreas destas; o terceiro, aos sistemas; o quarto, a08 aglutinadores, e por
último a posicáo dos equipamentos/subconjuntos.
No sentindo de uma melhor fixacáo dos conceitos, faremos a estruturacáo do
tagueamento de uma hipotética indústria de cerve- ja, no qual a dividiremos em cinco
níveis de Tag. Para tanto, é pre- ciso observarmos o processo da nossa fábrica, que
chamaremos de
Cervejaria X. Nivel |
Nivel !l
Nivel Il
Nível 1W
Nivel Y
Figura 8
Níveis de Tag.
22
PCM - Planejamento e Controle da Manut
e
enta0
ys|YAeY/d
Silos de Maltes e Adjuntos
Fluxograma básico da Cervejaria X Tanque
Tanques | Fermentadores - Maturadores
Figura 9
es
Caldeira L Mostura
Caldeira - Tina de Caldeira de | : Adjuntos carscio Tanque Farvura Whiripoo! : | A
Resfrador
É
ARK = / Tampáo
% | e | / A A l Í , ¡Al BÉ h | 4 E » agaca
de Malte |
Aerapáo
Dosagem da
, Levedura Levedura
Tan bad
Pracalo Rotuladoras
Filtro de
L
Encaixotadora Pasteurizador A
|
|
|
SS
| | Aditivos ]
AAA TOO
Carbonalador Lavadora Desencai Mi de Garralas
Enchedora
Fluxograma da cervejaria X.
Organizacáo da manut
encáo
23 24 PCM - Planejamento e Controle da Manutencáo
Observando o processo de fabricacáo da nossa indústria, podemos dividi-la em trés
geréncias operacionais: Geréncia de Cerveja, Ge- réncia de Utilidades e Geréncia de
Envase. Elas ocuparáo o nível 1 do tagueamento da Cervejaria X, sendo seus
respectivos códigos definidos de forma simples, dois caracteres que representem suas
iniciais.
CC > Gerencia de Cerveja CU > Ceréncia de Utilidades
GE 5 Geréncia de Envase
Cada geréncia terá desmembradas suas áreas, onde é necessá- rio seguir a lógica de
cada processo. Para a identificacáo correta das áreas, é preciso que verifiquemos
detalhadamente o esquema de funcionamento da Cervejaria X.
No processo da fábrica, as trés geréncias sáo responsáveis, de for- ma macro, pelas
seguintes atividades produtivas:
GC - Beneficia as matérias-primas, processando-as e fornecen- do ao final cerveja
pilsen filtrada.
GU — Produz insumos necessários para o processo de fabricacáo da cerveja, e para o
seu envase. Os insumos sáo vapor, ar comprl- mido, amónia, água cervejeira e gás
carbónico.
GE - Responsável pelo acondicionamento do produto final, que, no nosso caso, seráo
garrafas de vidro de 600ml.
Cada um destes macroprocessos subdividem sua atuacáo em várias etapas; analisando
tais etapas, podemos determinar as áreas das geréncias. A divisáo será feita
respeitando caracterís- ticas da fabricacáo, bem como a racionalizacáo do
gerenciamento. Via de regra esta estruturacáo é feita pelo pessoal de producáo; logo, a
manutencáo industrial deve guiar a sua atividade, den- tro destes padróes
preestabelecidos, e para o tagueamento isto náo será diferente.
Organizacáo da manutencáo 25
Será necessário que tanto as áreas (Nível 11), como os Sistemas (Nível ID), possuam
Unidades de Propriedade, que consistem em códigos de dois dígitos. A sua funcáo será
análoga ao CEP usado pelos correios brasileiros.
O Tag Nível II será formado por trés letras indicando a área, e trés dígitos, o primeiro
da esquerda para a direita, indicando a fase do projeto; como a cervejaria X náo
expandiu suas instala- cóes, este dígito será 0. Os dois dígitos seguintes seráo a Unida-
de de Propriedade.
O desmembramento das áreas será o seguinte, com suas respec- tivas UP's e Tag's:
GC - Geréncia de Cerveja
UP Tag Área
01 BRS-001 Brassagem
02 FRM-002 Fermentacáo e maturacáo 03 FLT-003 Filtracáo
GU - Geréncia de Utilidades
UP Tag Área
04 CAL-004 Caldeiras
05 CPR-005 Compressores de ar
06 CPA-006 Compressores de amónia
07 ETA-007 Estacáo de tratamento de água
08 ETE-008 Estacáo de tratamento de efluentes
GE - Geréncia de Envase
UP Tag Área
09 LIE-009 Linha de envase 1 10 LIE-010 Linha de envase 2
26 PCM - Planejamento e Controle da Manutencáo
Após esta definicáo passaremos aos sistemas, e por uma questáo de náo perdermos o
foco, tomaremos a área LIE-009 da Geréncia de envase como exemplo; isto porque
estará no envase a maior diversi- dade de equipamentos.
A linha de envase 1 será responsável pelo acondicionamento do produto em
embalagens de 600ml] de vidro, e além disto nesta fase haverá a pasteurizacáo do
produto, visando assegurar a estabilida- de microbiológica da cerveja; este processo
consiste em aquecer as garrafas após passarem pela enchedora a 60%C por um
determina- do tempo.
A LIE-009 é dividida em vários sistemas, divisáo esta acompa- nhando as
peculiaridades de cada conjunto de equipamentos, no que diz respeito ao seu fim.
Observando o gráfico em V, podemos visualizar tais sistemas formadores da linha de
envase de garrafas.
Figura 10 Paletizadora De Rotuladoras / Encaixotadora Desencaixotadora
Pasteurizador Lavadora Inspetor de —= ' Garratas A Cheias - Inspetor de A Garrafas -
Arrolhador Vazias. A ; Enchedora .
Gráfico “V” linha de envase. Organizacáo da manutencáo | 27
Teremos oito sistemas, pois o arrolhador e inspetor de garrafas cheias seráo reunidos,
para efeito de tagueamento, no sistema enchedora; logo, a disposicáo será a seguinte
forma:
Tag Sistema
DPL-009 Despaletizadora
DCX-009 — Desencaixotadora
LVA-009 Lavadora
IGV-009 Inspetor de garrafas vazias
ECH-009 Enchedora/arrolhador/inspetor de garrafas chelas PST-009 Pasteurizador
RTL-009 Rotuladora/encaixotadora
PAL-009 Paletizadora
Com os sistemas definidos, deveremos agora determinar 0s aglutinadores de cada um
deles;, o aglutinador será o tag responsá- vel por reunir vários equipamentos no
mesmo endereco. Seguindo a analogia com o enderecamento de uma cidade, o
aglutinador está para a geréncia, como a rua está para a cidade.
Tomando o sistema ECH-009 como exemplo, definiremos os seus aglutinadores, e os
seus tags seráo o do sistema, acrescido de um seqiúencial de trés números.
Tag
ECH-009-001 ECH-009-002 ECH-009-003 ECH-009-004 ECH-009-005 ECH-009-006
ECH-009-007
Aglutinador
Enchedora
Rinser
Arrolhador
Inspetor de garrafas chelas
Transporte de garrafas vazias inspecionadas Transporte de garrafas cheias
inspecionadas
Transporte de retorno para a lavadora 28 PCM - Planejamento e Controle da
Manutencáo
Definidos os aglutinadores, para fechar o tagueamento, basta agora determinarmos as
posicóes dos equipamentos/subconjuntos dentro do aglutinador. A funcáo deste tag
será a do endereco bá- sico, a casa onde residirá um equipamento; para exemplificar
to- maremos o ECH-009-001 e discriminaremos suas posicóes, que teráo seu tag igual
ao aglutinador, acrescido de um seqúencial de trés números.
Tag Posicáo
ECH-009-001-001 Estrutura da enchedora ECH-009-001-002 Motor principal da
enchedora ECH-009-001-003 Redutor principal da enchedora ECH-009-001-004
Bomba de vácuo ECH-009-001-005 Válvulas de enchimento ECH-009-001-006
Macacos de elevacáo ECH-009-001-007 HDE
ECH-009-001-008 Painel de controle ECH-009-001-009 Instrumentacáo
Podemos notar que o tag ECH-009-001-009 náo faz referéncia a um equipamento, mas
sim a um conjunto de vários sensores e dispositivos eletrónicos, o que é feito por uma
economia e também pelo bom senso de náo taguearmos todos estes pequenos
dispositi- vos. Neste caso isto é desnecessário, visto que a área ocupada por uma
enchedora pode ser facilmente percorrida por um mantenedor.
2.2 —- CODIFICACAO DE EQUIPAMENTOS
Codificar um equipamento tem como objetivo individualizá-lo para receber
manutencáo, bem como para 0 acompanhamento de sua
Organizacáo da manutencáo 29
vida útil, o seu histórico de quebras, intervencóes, custos, etc. Esta- remos, ao
codificar, registrando o equipamento, da mesma forma que o número de uma carteira
de identidade civil, faz com um cidadáo
brasileiro.
Tal codificacáo será anexada ao equipamento, por intermédio de placas de
identificacáo, resistentes o suficiente para acompanhar o mesmo, onde for utilizado,
com objetivo de garantir sua rastrea- bilidade, seu histórico de manutencáo e a
fidelidade no que diz res- peito a suas características técnicas.
Devemos estipular um padráo para este registro, e a sugestáo dada é que tal padráo
seja composto de trés letras, um hífen e qua- tro algarismos, da seguinte forma:
XXX-9999
Os trés caracteres iniciais deveráo conter a informacáo que de- signe o equipamento,
como por exemplo: MOT — Motor, RED — Re- dutor e GAV — Gaveta Elétrica. Os
quatro últimos números seráo o seqúencial, dentro da designacáo de cada
equipamento; logo, pode- mos ter 9.999 posicóes para uma família de subconjunto, e
podemos exemplificar o conceito da seguinte forma.
Código Descricáo do Equipamento
MOT-0001 Motor Elétrico de 25 CV
MOT-0002 Motor Diesel
GAV-0001 Gaveta Elétrica
GAV-0002 Gaveta Elétrica
RED-0001 Redutor SEW
RED-0002 Redutor SEW
VEC-0001 Válvula de Enchimento
VEC-0002 Válvula de Enchimento
VAT-0001 Válvula Termostática
30 PCM - Planejamento e Controle da Manutencáo
O equipamento será posicionado sempre nos tags de último nível, servindo como uma
“casa” do equipamento. Cada um des- tes tags poderá ter capacidades distintas para
recebé-los, por exemplo, o tag ECH-009-001-002 terá a capacidade de receber apenas
um motor elétrico, pois uma enchedora de garrafas só possui um motor principal; já o
tag ECH-009-001-005 terá uma capacidade de acordo com o número de válvulas de
enchimento existente na enchedora.
Também é recomendável termos um tag Nível V, para a ofici- na, pois poderáo ser
movimentados vários equipamentos para este endereco, em decorréncia da feitura de
uma recuperacáo mais de- morada.
2.3 — DEFINICAO DOS FLUXOGRAMAS DE SERVICOS
Após a elaboracáo do tagueamento, devemos entáo definir o fluxo dos nossos servicos
de manutencáo, ou seja, estabelecer regras organizacionais eficientes que possam
canalizar os servi- cos provenientes dos planos de manutengcao, das inspecóes “in
loco”, das requisicóes das áreas de operacáo, e das corretivas surgidas. Figura 11
SS DA OPERAGÁO -
PLANOS DE MANUTENGÁO
—— >| SERVIQOS DE MANUTENGÁO
EwERGÉNCIAS. LJ
INSPEGOES NO CAMPO: :
Fontes dos servicos de manutencáo. Organizacáo da Manutencáo 31
Definimos quatro modalidades (caminhos), que poderáo gerar uma Ordem de
Manutencáo; sáo elas: Solicitacáo de Servicos (SS) aberta pela operacáo, OM geradas a
partir dos planos de manuten- cáo, OM aberta pelo executante (emergéncia), e OM via
Inspecáo no campo.
2.3.1 - Solicitacáo de Servicos da Operacáo
O pessoal de operacáo poderá cadastrar uma Solicitacáo de Ser- vico, e este
cadastramento será motivado pela observagáo de falha em um determinado
equipamento na área, através de uma inspe- cáo visual realizada periodicamente pelo
operador, ou pela observa- cáo simples, durante a jornada de trabalho.
Diante desta constatacáo de falha, o operador efetuará uma SS, onde informará o tag e
a especialidade da falha (Elétrica, Mecáni- ca, etc.), e a descreverá com o máximo
possível de detalhes. Todas as SSs provenientes da operacáo seráo triadas pelo
respectivo Supervisor e/ou Líder de turno, com objetivo de eliminacáo de duplicidade,
de servicos já encaminhados, etc. Logo após tal tria- gem a SS seguirá para o devido
tratamento do planejamento, que a tornará, após o seu detalhamento no campo, uma
Ordem de Manu- tencáo.
E por que o operador náo abre diretamente um OM manual?
Optar por este caminho traria alguns problemas para rotina do Planejamento e
Controle da Manutencáo, por exemplo:
e Aumento irreal do backlog, visto a “OM da operacáo” náo ser
ainda um fato real, mas representando um servico da carteira do planejador.
e Poluicáo da carteira do POCM com Oms em duplicidade ou que representam
“desejos” náo táo consistentes da operacáo, acar-
retando assim uma certa dificuldade ao planejador em suas rotinas.
Podemos verificar, na página seguinte, o fluxo deste processo, e em seguida um
modelo de Solicitacáo de Servicos.
SS aberta == no campo
Y
SAvilllacáo
-Eliminagáo ga SS:
Figura 12
“ Fluxograma da Solicitagáo de Servigo.
E os :
a
= da0M
. Execugño
• Executada?
SIM
encáo
32
PCM - Planejamento e Controle da Manut
— Organizacáo da Manutencáo | 33
Figura 13 LAA A A A A AA A A A a o a o " : Solicitagáo de Servicos : PR -=“.= PST A E E
AE ETE 1 , TAG ' Requisitante "A celia: | ras ERAN e a O Dar eos a : Descrigáo do
Servico e/ou Efeito Constatado : A E A A E = 1 ' I ' E O A E Gl = ' l 1 l l 1 a e Sn A A A 1 1
1 I | A A A A A om 1 | 1 I | E A A A A A a A A A t l ' l I e l ! I I 1 Ll o o A A A e A l ! ! l I LA A
I t l I ! A | 1 ! I I Al a 1 1 1 1 h lo ere ==-===-=-*.- == ==... -.-=-=-»2=-.--.=.-.--n.--=-=- mos
I I I 1 I Ll «a a a a A a a a a a a a a I l ' 1 It da a a id a a A iS A RA A PS al tl a a —] 1 I 1
Preenchimento do Planejamento ou Supervisor de Producáo ' E A rr E cd al e ue o A p<
E A PRE AOS IO IR E =) l 1 1 Recebido: cnodinn.do.... Planejador: Status: N2 OM 1 A A A
A a o e e y l 1 1 Status: D- Em detalhamento E-Eliminada A-—Abertta C-Encerrada 1 |
1 a a a a O O a a A E. E, a Da a a a ml «ct E ii A a a 7
Modelo de solicitagáo de servico.
34 PCM - Planejamento e Controle da Manutencáo
2.3.2 - Ordem de Manutencáo Gerada dos Planos de Manutencdo
No Capítulo 5 abordaremos de forma mais detalhada os planos de manutencáo, suas
aplicacóes e seu desenvolvimento; neste capí- tulo teremos a preocupacáo de explanar
o fluxo dos servicos a se- rem executados, tendo como base um plano.
Os planos de manutencáo geraráo OMs planejadas automatica- mente, de acordo com
a última data de realizacáo daquele servico, e a periodicidade prevista no próprio
plano, cabendo ao planejador li- berar, ou náo, tal OM para execucáo.
Quanto á periodicidade, dividiremos os planos em:
Faixa de Tempo — Quando o período para a geracáo da OM é definido em dias.
Faixa de Utilizacáo — (Quando o período é definido por um valor de utilizacáo,
calculado através do contador do equipamento, pode- mos trabalhar neste caso com
contadores do tipo horímetro ou hodómetro.
Ambos — Neste caso o controle será tanto por faixa de tempo, como por faixa de
utilizacáo. A geracáo será definida pelo controle que determinar a data mais próxima
da OM,
2.3.3 - Ordem de Manutencáo Aberta pelo Executante (Emergéncia)
O mantenedor executante poderá cadastrar, liberar, imprimir, efetuar apontamento e
encerrar uma OM, o que ocorrerá quando do surgimento de um servico de
emergéncia, que demande uma so- lucáo rápida, sem sua passagem pelo
planejamento. Para tanto, todo mantenedor deverá possuir perfil para acessar o
sistema de manutencáo nas rotinas citadas, no caso de trabalharmos com um sistema
informatizado. Desta forma o próprio mantenedor, diante de um servico de
emergéncia, encaminhará tudo que for necessá- rio, inclusive a apropriacáo correta
dos materiais e máo-de-obra uti- lizados, sendo assim objeto imprescindível na
valorizacáo correta das OMs, e consegiientemente dos custos dos diversos
equipamentos.

• : Geragáoda
Figura 14
Fluxograma da OM Gerada por Plano de Manutengáo
Y
• Programagáo
OM
-daOM
. Executada? ._-
SIM
Encerramento
Geragáode |. di
peo LD)
tos definidos de Causa, Sintoma, Intervencáo e Elemento.
também será encaminhado pelo mantenedor, utilizando os concei-
encáo,
a
no caso de ordens de emerg
El
éncias,
Organizacáo da Manut
O histórico de manut
encáo
35 36 PCM - Planejamento e Controle da Manutencáo
Figura 15
0 Fluxograma de OM Gerada pelo Executante Pe Td
.. Identificada
MON
• Exccutada?, leona
l Planejamento
hd
“+ OMaberta | y : yy POLEMpO: - Encerramento dE .daOM:
2.3.4 - Ordem de Manutencáo Vía Inspecáo no Campo
O planejamento periodicamente liberará OM de inspecdes, pro- venientes das rotas de
inspecóes, e destas inspecdes se gerará ser- vicos, onde seu fluxo será bastante
simples. O mantenedor efetua- rá sua rota de inspecáo, analisando uma série de
equipamentos; quando ocorrer a identificacáo de uma falha, o planejamento ca-
dastrará uma OM, e a mesma habitará a carteira de servico, sen- do programada de
acordo com as prerrogativas do planejamento da manutencáo. Organizacáo da
Manutencáo _ 37
Figura 16
Fluxograma da:OM Gerada por Inspegáo Sa ER
cio: ] da Rota de - Inspegáo
Programagáo | .————
oras da OM da Rota
EEE da OM
v
Encerram ento da OM da Rota
38 PCM - Planejamento e Controle da Manutencáo
2.4 — A ORDEM DE MANUTENCAO
Como já definimos?, a Ordem de Manutencáo é a instrucáo es- crita, enviada via
documento eletrónico ou em papel, que define um trabalho a ser executado pela
manutencáo.
Em outras palavras, a OM consiste na autorizacáo de trabalho de manutencáo a ser
executado, ela é a base da “acáo” do homem da manutencáo, pois exterioriza o
“trabalho”, organizando-o e registran- do-o. As Ordens, como já foi citado na secáo
anterior, teráo trés for- mas de geracáo: Manual, Automática e via Solicitacáo de
Servico.
A OM terá um ciclo de vida; do nascimento até seu encerramen- to, a mesma passará
por algumas fases, algumas obrigatórias, 0u- tras náo. A estas fases daremos o nome
de estado da OM e a seguir
os definimos. Náo Iniciada E o primeiro estado da Ordem; quando da sua abertura a
mes-
ma ficará aguardando uma data para execucáo. Neste estado a OM náo tem apontado
nenhum histórico, HH ou material.
Programada
No momento em que uma Ordem é programada, ou seja, é defi- nida a data para sua
execucáo, ela passa para este estado, podendo receber apontamentos.
Iniciada É a Ordem que já foi programada pelo menos uma vez, e que te-
nha recebido algum tipo de apontamento, mas que ainda possua alguma pendéncia
para sua execucáo.
Suspensa
Quando a OM requerer alguma acáo externa, para a sua execu- cáo, podemos
suspendé-la até tal acáo ser tomada.
$ Capítulo 1 segáo 1.2 — Conceitos Aplicados.
Organizacáo da Manutencáo 39
Encerrada
Se a execucáo do trabalho for completada com sucesso, encerra- remos a OM, sem
nenhuma pendéncia, e com todos os seus aponta-
mentos.
O formato básico da OM deverá ser composto de cabecalho, des- cricáo das tarefas e
Histórico. O cabecalho trará informacdes cadastrais como: N2 da OM, TAG,
Equipamento, Centro de Custo, Tipo de Manutencáo, Equipe Responsável e Data da
Manutencáo.
A descricáo das tarefas trará a descrigáo das tarefas a serem exe- cutadas, e esta
descricáo poderá ser importada do plano de manu- tencáo, base da OM; também seráo
indicadas as especialidades (ele- tricista 1, mecánico II, etc.), que trabalharáo na
tarefa, bem como as horas previstas de cada uma, e, por fim, atendendo as atuais exl-
géncias em seguranga no trabalho, os EPI's e EPC's necessários ao
trabalho.
Na parte de histórico, haverá espagos a serem preenchidos pelo mantenedor, como os
termos de Causa, Sintoma e Intervencáo apli- cados áquele servico, espago para
descrigáo do realizado, e para apon- tamento das horas de quem trabalhou na OM, e,
por fim, um espa- co para reporte dos materiais utilizados naquele servico.
A importáncia do apontamento correto dos dados na OM possui um alto peso para o
PCM, visto serem eles a base dos índices para tomada de decisáo gerencial, bem como
para o funcionamento ordeiro da rotina das equipes de execucáo.
Atualmente o papel da OM na organizacáo das empresas indus- triais se reveste, cada
vez mais, de importáncia estratégica, devido ao fato que com a maior utilizacáo de
softwares ERP, ser ela a base de informacáo, náo só para a manutencáo, como também
para as áreas de custos, suprimentos, estoques, producáo, etc.
A seguir apresentamos um modelo básico para Órdem de Manu- tencáo, contendo
duas páginas, e dispondo as informagóes mínimas que deveráo constar neste
documento. 40
PCM - Planejamento e Controle da Manutencáo
Figura 17
ORDEM DE MANUTENCÁO
N?* DA ORDEMI:
DATA DA MANUTENCAO: NA 1
TAG:
EQUIPAMENTO:
TIPO DE MANUTENCÁO: CENTRO DE CUSTO: EQUIPE RESPONSÁVEL:
PÁGI-
DESCRIGÁO DASTAREFAS:
TAREFA 10
EPI's UTILIZADOS:
ESPECIALIDADES:
HOMEM HORAS (HH)
DESCRIGÁAO DA TAREFA:
Organizacáo da Manutencáo
41
Figura 18
ORDEM DE MANUTENCÁAO N* DA ORDEM:
SINTOMA: PÁGI-|
NA 2
INTERVENGÁAO:
CAUSA:
| HISTÓRICO DA ORDEM | TAREFA 10 MATRÍCULA DATA HORA INÍCIO HORA FINAL a
A A A 2. _ aia parc jueza om iS
sz o
e E ss o
E AA A li
DESCRIGÁO DO SERVICO:
Lo traducido
• Capítulo 2
Organización de mantenimiento
2.1-ETIQUETADO
La palabra inglesa significa identificacáo etiqueta y me tienen marcado,
industrias transformacáo, representa la identificacío de la localizacáo de las
áreas operacionales y su equipo-ments. Cada vez más se hace necesaria tal
localizacáo, debido a la necesidad de controles sectorizado, así como el
organl-atuagáo
ZADA de manutencáo.
Programa de la manutencáo más rápido y ra-internacional, además podemos
extraer informacóes extratificadas por etiqueta, como el número de saltos, la
disponibilidad, costo, obsoletos y Quandó contamos con una selección
estructurada, nos las arreglamos para pla-Néja
lescéncia, etcetera.
El etiquetado es la base de la organización manutencáo, ya que será la
asignación de la unidad de producción, guiando el proceso localizacáo y
también equipos para la recepción de manutencáo. Haciendo una analogía,
podemos decir que es la enderecamento de residéncias de nuestros
subconjuntos en la ciudad, barrio, calle y casa.
Una empresa mediana o grande que se puede elegir entre cinco niveles de
etiquetas para el etiquetado de su estructura, siendo el más alto nivel
reservado para los Geréncias; la segunda de estas áreas; la tercera, a los
sistemas; el cuarto, de aglutinación y por último a08 la orden de
subconjuntos de equipos.
La sensación de una mejor fijación de conceptos, vamos a hacer el
estruturacáo del marcado de un hipotético cerveza industria-ja, en la que
dividimos en cinco niveles de la etiqueta. Para ambos, es pre-ciso observar el
proceso de nuestra fábrica, que llamaremos
Fábrica de cerveza X. nivel |
Nivel! l
Nivel de Il
Nivel de 1W
Nivel Y
Figura 8
Niveles de la etiqueta.
22
PCM-mantenimiento planificación y control
y
enta0
y s | Y y Y/d
Silos de Malta y adjuntos
Cervecería de X diagrama de flujo básica tanque
Tanques | Aplicación de fermentadores madurativo asociado
Figura 9
ES
Mostura L caldera
Caldera-caldera | : Asistente de depósito Carscio Farvura Whiripoo. : | La
Resfrador
Correcto
Arca = / Tampáo
% | y | A l, Al BÉ h | 4 y» agaca
sola malta |
Aerapáo
Determinación de la
Levadura la levadura
Tan mal
Etiquetado Pracalo
Del filtro de
L
Pasteurizador de Encaixotadora
|
|
|
SS
| | Aditivos]
AAA TAMBIÉN
Lavadora Desencai Garralas Mi Carbonalador
Relleno
Diagrama de flujo de cerveza X.
Organización de mantenimiento
encáo
23 24 PCM-Manutencáo planificación y control
Observar el proceso de fabricacáo de nuestra industria, podemos dividirlo
en 3 geréncias de funcionamiento: Geréncia de cerveza, Ge-réncia de
utilidades y Geréncia. Ocuparáo el nivel de etiquetado cervecería de X 1,
siendo sus respectivos códigos definidos de manera sencilla, dos personajes
que representan sus iniciales.
CC > CU > cerveza Ceréncia gestión de servicios públicos
5 GE Geréncia de relleno
Cada geréncia habrá desmembrado sus áreas, donde es NECE-rio siga la
lógica de cada proceso. Para la correcta identificacáo de las áreas,
necesitamos verificar en detalle el esquema de la cervecería de trabajo X.
En el proceso de las 3 geréncias son responsables, para ma macro, las
siguientes actividades de producción:
GC-beneficios materia prima, procesamiento y fornecen-para poner fin a
pilsen cerveza filtrada.
GU: Produce insumos necesarios para el proceso de fabricacáo de cerveza y
para su embalaje. Las entradas son vapor, aire comprl-mido, amoníaco, agua
y gas carbónico cervecería.
GE-responsable para el envasado del producto final, que en nuestro caso es
botellas de vidrio de 600 ml.
Cada uno de estos procesos se dividen en su atuacáo en varios
pasos; analizar las medidas, podemos determinar las áreas de geréncias. La
divisáo se verterán conforme a prácticas de Clin fabricacáo, así como el
racionalizacáo de la gestión. Generalmente se trata de estruturacáo de
producáo; pronto, el manutencáo debe guiar su actividad industrial, den-tro
de estos padróes preestablecidos, y para el etiquetado no ser diferente.
Organización de manutencáo 25
Será necesario para ambas áreas (nivel 11), cómo los sistemas (nivel de
identificación), con unidades de propiedad, que consisten en códigos de dos
dígitos. Su funcáo será similar al código postal utilizado por la oficina de
correos de Brasil.
La etiqueta nivel II estará integrado por tres letras que indica el área y tres
dígitos, el primero de izquierda a derecha, indicando la fase del
proyecto; como la cervecería X no amplió su instalados dispositivos están
montados, este dígito será 0. Los dos dígitos siguientes será la propiedad de
las unidades.
La desintegración de las áreas será la siguiente, con sus tallos de intensidad
hacia arriba y de la etiqueta:
GC-Geréncia de cerveza
ÁREA de la etiqueta
BRS-001 01 de maceración
FRM-02 002 Fermentacáo y maturacáo 03 003 FLT-Filtracáo
GU-Geréncia de utilidades
ÁREA de la etiqueta
CAL 04-004 calderas
Compresores de aire CPR 05-005
Compresores de amoníaco CPA-006 06
ETA-007 07 Estacáo tratamiento del agua
Tratamiento de efluentes de ETE 08 008 Estacáo
GE-relleno Geréncia
ÁREA de la etiqueta
09 línea 1 10 mentira-010 2 relleno línea de llenado de mentira-009
26 PCM-Manutencáo planificación y control
Después de este definicáo vamos a pasar a los sistemas, y por una cuestión
de no perder el enfoque, tomaremos el área mentira-009 de relleno Geréncia
como ejemplo; Esto es porque usted estará en la más grande diversidad de
llenado de equipos.
La línea de llenado 1 se encargará de embalaje del producto en envases de
vidrio de 600 ml], y en esta etapa será la pasteurizacáo del producto, para
asegurar la estabilidad microbiológica de cerveza; Este proceso consiste en
calentar las botellas después de pasar el relleno 60% C por un tiempo
determinado.
La mentira-009 se divide en múltiples sistemas, divisáo esto acompañada
supervisando las peculiaridades de cada equipo, con respecto a su pedido
de. Observando el gráfico de V, podemos visualizar estos formadores de los
sistemas de línea de botellas de relleno.
Figura 10 paletizador de Encaixotadora Desencaixotadora
pasteurizador/Etiquetadoras lavadora — Inspector = ' Garratas el Inspector
completa de la cerradora de tapón de botellas. A; Relleno.
V línea de llenado de la carta. Organización de la manutencáo | 27
Tenemos ocho sistemas, ya que la cerradora de tapón y botella completo
inspector serán recogidos para los fines de etiquetado en el relleno; pronto,
disposicáo será el siguiente:
Sistema de etiqueta

codigo Descripción

DPL-009 Despaletizadora

DCX-009 -Desencaixotadora
LVA-009 hidrolimpiadora de alta presión

IGV-009 botella vacía Inspector

ECH-009 relleno botella Corker inspector


chelas

PST-009 pasteurizador

RTL-009 Etiquetadora de /encaixotadora

PAL-009 Paletizador

Con los sistemas definidos, ahora debemos determinar el agente adhesivo de


cada una de ellas, la de aglutinación será la responsable de la etiqueta-para
reunir a varios equipos en la misma dirección. Siguiendo la analogía con la
enderecamento de una ciudad, la carpeta es la geréncia, como la calle es a la
ciudad.
Tomando el sistema ECH-009 como ejemplo, vamos a definir sus creadores y
sus etiquetas será el sistema, además de un seqiúencial de 3 números.
etiqueta

ECH-009-001 Relleno

ECH-009-002 Rinser

ECH-009-003 Corker

ECH-009-004 Botella inspector chelas

ECH-009-005 Carro de transporte de botellas


llenas inspeccionada
ECH-009-006 Carro de botellas vacías
inspeccionado

ECH-009-007 El transporte de regreso a la


lavadora

Establecer el agente adhesivo, para cerrar la etiqueta, sólo ahora que


determinar la posicóes de equipo/subconjuntos dentro de la carpeta. La
funcáo de esta etiqueta será la dirección Bah-sico, la casa donde residirá un
equipo; para ejemplificar la ECH-maremos-009-001 y su posicóes, que
discrimina en tercer lugar la etiqueta igual a la carpeta, además de un
seqúencial de 3 números.
Orden de la etiqueta
Estructura de ECH-009-001-001 del 01/09/02 Motor principal relleno, ECH-
ECH-009-001-003 en el relleno el relleno reductor principal ECH-009-001-
004 bomba de vacío ECH-009-001-005 llenado válvulas ECH-elevacáo
monos 01/09/06 HDE ECH-009-001-007
ECH-009-001-008 Control Panel ECH-009-001-009 Instrumentacáo
Podemos notar que la etiqueta de ECH-009-001-009 no hace referencia a
una pieza de equipo, sino más bien un conjunto de diversos sensores y
dispositivos electrónicos, que se hace por la economía y el buen sentido no
taguearmos todos estos aparatos poco usted. En este caso no es necesario,
puesto que el área ocupada por un relleno puede ser cubierto fácilmente por
un encargado.
2.2 – EQUIPO CODIFICADOR INTERFAZ
El código de un equipo tiene como objetivo recibir mantenimiento, así como
para su seguimiento de su vida útil , historia de rupturas, intervenciones,
costo, etcétera. Estamos remando, codificando, agarrando equipos, de la
misma manera que una etiqueta de identidad civil, de un ciudadano
Brasileño
Dicha codificación se agregará al equipo por medio de placas de
identificación, lo suficientemente resistentes como para permanecer en su
lugar con el mismo, donde se utiliza, para garantizar su historial de
mantenimiento, responsabilidad y fidelidad con respecto a sus
especificaciones.
Proporcionaremos un patrón de este registro, y la sugerencia dada a dicho
patrón se compone de tres letras, un guión y números, de la siguiente
manera:
XXX-9999
Los tres caracteres iniciales deveráo contienen el equipo de que signe
informacáo, como por ejemplo: MOT — motor, rojo — Re-— y GAV — cajón
eléctrico. Los cuatro últimos números es seqúencial, dentro de la designacáo
de cada equipo; pronto, podemos tener posicóes a una familia de
subconjunto 9.999, y podemos ejemplificar el concepto como sigue.
Código de Descricáo del equipo
Motor eléctrico de 25 HP MOT-0001
Motor Diesel MOT-0002
Cajón eléctrico GAV-0001
Cajón eléctrico GAV-0002
ROJO-0001 coser reductor
ROJO-0002 coser reductor
Válvula de llenado de VEC-0001
Válvula de llenado de VEC-0002
Válvula termostática de IVA-0001
30 PCM-Manutencáo planificación y control
El equipo estará colocado siempre etiquetas de último nivel, que sirve como
una "casa" del equipo. Etiquetas de cada des-tes pueden tener diferentes
capacidades para recibirlos, por ejemplo, la etiqueta ECH-009-001-002
tendrá capacidad para recibir únicamente un motor eléctrico, como un
llenador de botellas sólo tiene un motor principal; la etiqueta ya ECH-009-
001-005 tendrá una capacidad según el número de existentes de llenado
válvulas de llenado.
También se recomienda tener un nivel de etiqueta V, a los talleres, porque
poderáo se mueve alrededor de varios equipos de esta dirección, en
decorréncia la creación de una dirección demasiado recuperacáo.
2.3: definición de diagrama de flujo de servicios
Después de la elaboracáo del marcado, debemos entonces definir el flujo de
nuestros servicios de manutencáo, a saber, establecer normas
organizacionales eficientes que pueden canalizar la porción cos de los planes
de manutengcao de la inspecóes "in loco", el requisicóes funcionamiento de
las áreas y de presentarse correctivas. Figura 11
SS DE OPERAGÁO-
PLANES DE MANUTENGÁO
— — > | SERVIQOS DE MANUTENGÁO
EwERGÉNCIAS. LJ

INSPEGOES EN EL CAMPO::
Manutencáo servicios de fuentes. Organización de la Manutencáo 31
Hemos definido cuatro modos (caminos), que poderáo generar una orden de
Manutencáo; son: servicios de Solicitacáo (SS) abiertos por funcionamiento,
OM generados a partir de planes de mantenimiento-Cao, abierto por artista
intérprete o ejecutante (emergencia) OM y OM via Inspecáo en el campo.
Servicio 2.3.1-Solicitacáo
El personal operativo puede registrar un Solicitacáo a ser vico, y este
registro se motivó por la nota de la falta en un equipo determinado en la
zona, a través de un visual inspe-Cao a cabo periódicamente por el operador
o por el Cao de notas simple, durante la jornada de trabajo.
En este constatacáo de falla, el operador realizará un SS, donde será la
etiqueta y la especialidad de fracaso (eléctrico, Mecáni-ca, etc.) y describe
con detalle como sea posible. SSs todos procedentes de la operación es
ordenada por su Supervisor o líder del cambio, a fin de eliminacáo de la
duplicidad de servicios ya remitidos, etcetera. Pronto después de eso gem
seguirá el tria de la SS para la planificación de un tratamiento adecuado,
para hacer, después de su detalle en el campo, una orden de Manu-tencáo.
Y ¿por qué el operador no abra directamente un manual OM?
Elija que esta manera traería algunos problemas planificación de la rutina y
control de Manutencáo, por ejemplo:
y aumento de la cartera, irreal "OM de funcionamiento" no se
todavía un traje real, pero que representan una cartera de servicio del
planificador.
y Poluicáo del POCM con que es cartera en duplicidad o la representación de
"deseos" no tan constantes funcionamiento, acar -
retando así una cierta dificultad al planificador en tus rutinas.
Podemos comprobar, en la página siguiente, el flujo de este proceso y luego
un modelo de Solicitacáo de servicios.
Abierto de SS == en el campo
Y
SAvilllacáo
Ga - Eliminagáo SS:
Figura 12
"Diagrama de flujo de Solicitagáo de servicio.
Y:
el
= da0M
. Execugño
• Realiza?

encáo
32
PCM-mantenimiento planificación y control
— Organización de Manutencáo | 33
Figura 13 LAA AA A A A A la la ": Solicitagáo servicios: PR-=. = PST y y te AE
1, celia 'Suplicante' etiqueta: | RAS ERAN y la eos: Descrigáo servicio o
efecto: y y = 1' I Vicepre 'y el' y Gl = Sn y l 1 l 1 1 1 1 I | La la la la la om 1 | 1 I
| Y el el el el el el el el t l ' l y l. I I 1 Ll la la la la la y l! l que LA r t l I! El | 1. Yo
Al 1 1 1 1 h usted ere ==-= == =-*.-= = ==--=-=-» 2 =-.--.--.-= no--= = - mos me
I 1 I Ll ' un un un un un un un un un un un un un l ' 1 que el id del el el es ar al
PS tl al —] 1 me 1 completar la planificación o Producáo ' supervisora y el rr
y al y UE cd p < y el PRE para que vaya y =) l 1 1 recibido:
cnodinn.do... Planificador: Estado: N2 OM 1 A un un Estado l 1 1 e e y: D-A-E-
detallar eliminado — Abertta 1 C-cerrado | 1 en el el el el el el y y la la la ml
«ct y ii en 7
Solicitagáo modelo de servicio.
34 PCM-Manutencáo planificación y control
Planes de 2.3.2-Manutencáo orden generado Manutencdo
En el capítulo 5 hablaremos con más detalle los planes de manutencáo, su
aplicacóes y su desarrollo; en este capítulo tendremos que repetir
preocupacáo para explicar el flujo de servicios a rem ejecuta, en base a un
plan.
Manutencáo planes de geraráo que planea automáticamente, según la última
fecha del realizacáo de ese servicio y periodicidad prevista en el plan de sí
mismo y el planificador de la li berar, o no, acerca de OM a execucáo.
Quanto á periodicidade, dividiremos os planos em:
Faixa de Tempo — Quando o período para a geracáo da OM é definido em
dias.
Faixa de Utilizacáo — (Quando o período é definido por um valor de
utilizacáo, calculado através do contador do equipamento, pode- mos
trabalhar neste caso com contadores do tipo horímetro ou hodómetro.
Ambos — Neste caso o controle será tanto por faixa de tempo, como por
faixa de utilizacáo. A geracáo será definida pelo controle que determinar a
data mais próxima da OM,
2.3.3 - Ordem de Manutencáo Aberta pelo Executante (Emergéncia)
O mantenedor executante poderá cadastrar, liberar, imprimir, efetuar
apontamento e encerrar uma OM, o que ocorrerá quando do surgimento de
um servico de emergéncia, que demande uma so- lucáo rápida, sem sua
passagem pelo planejamento. Para tanto, todo mantenedor deverá possuir
perfil para acessar o sistema de manutencáo nas rotinas citadas, no caso de
trabalharmos com um sistema informatizado. Desta forma o próprio
mantenedor, diante de um servico de emergéncia, encaminhará tudo que for
necessá- rio, inclusive a apropriacáo correta dos materiais e máo-de-obra
uti- lizados, sendo assim objeto imprescindível na valorizacáo correta das
OMs, e consegiientemente dos custos dos diversos equipamentos.
• : Geragáoda
Figura 14
Fluxograma da OM Gerada por Plano de Manutengáo
Y
• Programagáo
OM
-daOM
. Executada? ._-
SIM
Encerramento
Geragáode |. di
peo LD)
tos definidos de Causa, Sintoma, Intervencáo e Elemento.
também será encaminhado pelo mantenedor, utilizando os concei-
encáo,
a
no caso de ordens de emerg
El
éncias,
Organizacáo da Manut
O histórico de manut
encáo
35 36 PCM - Planejamento e Controle da Manutencáo
Figura 15
0 Fluxograma de OM Gerada pelo Executante Pe Td
.. Identificada
MON
• Exccutada?, leona
l Planejamento
hd
“+ OMaberta | y : yy POLEMpO: - Encerramento dE .daOM:
2.3.4 - Ordem de Manutencáo Vía Inspecáo no Campo
O planejamento periodicamente liberará OM de inspecdes, pro- venientes
das rotas de inspecóes, e destas inspecdes se gerará ser- vicos, onde seu
fluxo será bastante simples. O mantenedor efetua- rá sua rota de inspecáo,
analisando uma série de equipamentos; quando ocorrer a identificacáo de
uma falha, o planejamento ca- dastrará uma OM, e a mesma habitará a
carteira de servico, sen- do programada de acordo com as prerrogativas do
planejamento da manutencáo. Organizacáo da Manutencáo _ 37
Figura 16
Fluxograma da:OM Gerada por Inspegáo Sa ER
cio: ] da Rota de - Inspegáo
Programagáo | .————
oras da OM da Rota
EEE da OM
v
Encerram ento da OM da Rota
38 PCM - Planejamento e Controle da Manutencáo
2.4 — A ORDEM DE MANUTENCAO
Como já definimos?, a Ordem de Manutencáo é a instrucáo es- crita, enviada
via documento eletrónico ou em papel, que define um trabalho a ser
executado pela manutencáo.
Em outras palavras, a OM consiste na autorizacáo de trabalho de
manutencáo a ser executado, ela é a base da “acáo” do homem da
manutencáo, pois exterioriza o “trabalho”, organizando-o e registran- do-o.
As Ordens, como já foi citado na secáo anterior, teráo trés for- mas de
geracáo: Manual, Automática e via Solicitacáo de Servico.
A OM terá um ciclo de vida; do nascimento até seu encerramen- to, a mesma
passará por algumas fases, algumas obrigatórias, 0u- tras náo. A estas fases
daremos o nome de estado da OM e a seguir
os definimos. Náo Iniciada E o primeiro estado da Ordem; quando da sua
abertura a mes-
ma ficará aguardando uma data para execucáo. Neste estado a OM náo tem
apontado nenhum histórico, HH ou material.
Programada
No momento em que uma Ordem é programada, ou seja, é defi- nida a data
para sua execucáo, ela passa para este estado, podendo receber
apontamentos.
Iniciada É a Ordem que já foi programada pelo menos uma vez, e que te-
nha recebido algum tipo de apontamento, mas que ainda possua alguma
pendéncia para sua execucáo.
Suspensa
Quando a OM requerer alguma acáo externa, para a sua execu- cáo, podemos
suspendé-la até tal acáo ser tomada.
$ Capítulo 1 segáo 1.2 — Conceitos Aplicados.
Organización de la Manutencáo 39
Cerrado
Si el execucáo de la obra se completa con éxito, OM de remos, con no
pendéncia y con todos sus puntos, en caso
ments.
El formato básico de la mo debe estar compuesto por cabecera, des-cricáo y
tareas históricas. El encabezado llevará registro como informacdes: N2 de
OM, etiqueta, equipo, centro de costo, tipo Manutencáo, responsable del
equipo y fecha de Manutencáo.
El descricáo de tareas traerá descrigáo las tareas que exe-cutadas, y este
descricáo puede ser importado desde plan de manu-tencáo, base de la
MO; también se indica las especialidades (le 1, tricista mecánica II, etc.), que
trabalharáo en la tarea, así como las horas previsto para cada uno y,
finalmente, en vista de la actual seguranga géncias exl en el trabajo, el IPE y
de EPC debían
trabajo.
En parte, espagos para ser llenado por el responsable, como los términos de
las causas, síntomas y Intervencáo aplica en los casos que el servicio, espacio
en blanco para el descrigáo celebrado y sugiere el Departamento que
trabajaron en OM y, finalmente, un espa-co a Informe de los materiales
utilizados en ese servicio.
La importancia de la corrección de los datos apunta en OM tiene una alta
carga a la PCM, ya que forman la base de los índices para la salida de decisáo
gerencial, así como para la operación ordenada de los equipos de execucáo
rutina.
Atualmente o papel da OM na organizacáo das empresas indus- triais se
reveste, cada vez mais, de importáncia estratégica, devido ao fato que com a
maior utilizacáo de softwares ERP, ser ela a base de informacáo, náo só para
a manutencáo, como também para as áreas de custos, suprimentos,
estoques, producáo, etc.
A seguir apresentamos um modelo básico para Órdem de Manu- tencáo,
contendo duas páginas, e dispondo as informagóes mínimas que deveráo
constar neste documento. 40
PCM - Planejamento e Controle da Manutencáo
Figura 17
ORDEM DE MANUTENCÁO
N?* DA ORDEMI:
DATA DA MANUTENCAO: NA 1
TAG:
EQUIPAMENTO:
TIPO DE MANUTENCÁO: CENTRO DE CUSTO: EQUIPE RESPONSÁVEL:
PÁGI-
DESCRIGÁO DASTAREFAS:
TAREFA 10
EPI's UTILIZADOS:
ESPECIALIDADES:
HOMEM HORAS (HH)
DESCRIGÁAO DA TAREFA:
Organizacáo da Manutencáo
41
Figura 18
ORDEM DE MANUTENCÁAO N* DA ORDEM:
SINTOMA: PÁGI-|
NA 2
INTERVENGÁAO:
CAUSA:
| HISTÓRICO DA ORDEM | TAREFA 10 MATRÍCULA DATA HORA INÍCIO
HORA FINAL a A A A 2. _ aia parc jueza om iS
sz o
e E ss o
E AA A li
DESCRIGÁO DO SERVICO:

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