Sunteți pe pagina 1din 7

Questão 16

A letra B também está correta


Art. 13 da Lei nº 2.044/08
"Art. 13. A falta ou recusa do aceite prova-se pelo protesto."
Ver também o art. 585, I, do CPC
"Art. 585. São títulos executivos extrajudiciais:
I - a LETRA DE CÂMBIO, a nota promissória, a duplicata, a debênture e o cheque;"
Nulidade da questão - 2 alternativas corretas
Ver item 06 do quadro de instruções apresentado na página de abertura da prova da
Candidata, mais especificamente no item 06 (seis). Verbis:
"Para cada questão só há UMA ALTERNATIVA CORRETA. Questão em branco ou
com mais de uma alternativa assinalada, terá nota ZERO. Use os espaços em branco
para rascunhos."

Questão 19
A resposta correta é a letra B do gabarito oficial (internet)
Ver art. 2º do Decreto nº 3.708/19:
"Art. 2º. O título constitutivo regular-se-á pelas disposições dos artigos 300 a 302 e
seus números do Código Comercial, devendo estipular ser limitada a
responsabilidade dos sócios à importância total do capital social."
No mesmo sentido é o disposto no art. 1.396 do Código Civil::
"Art. 1396. Se o cabedal social não cobrir as dívidas da sociedade, por elas
responderão os associados, na proporção em que houverem de participar nas perdas
sociais."
O fato do sócio BELTRANO DE CÓ ter subscrito 25.000 quotas, mas, todavia,
integralizado apenas 5.000 delas, gera efeitos entre ele os demais sócios que integram
a empresa.
Ou seja, o sócio que não integraliza a totalidade das cotas subscritas torna-se devedor
da empresa, todavia, em caso de falência, todos os sócios responderão solidariamente
pelas quotas não integralizadas.
Ver art. 9º do Decreto nº 3.708/19:
"Art. 9º. Em caso de falência, todos os sócios respondem solidariamente pela parte
que faltar para preencher o pagamento das quotas não inteiramente liberadas."

Questão 22
A letra "C" do gabarito oficial (internet) também está correta.
Ver art. 516 CC:
"Art. 516. O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias
necessárias e úteis, bem como, quanto às voluptuárias, se lhe não forem pagas, ao de
levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa. Pelo valor das benfeitorias
necessárias e úteis, poderá exercer o direito de retenção."
O fato é que as benfeitorias voluptuárias também são
indenizáveis, ficando, todavia, seu pagamento ao livre arbítrio do Reivindicante que
poderá faze-lo ou não, conforme sua vontade, sendo que em caso de sua negativa,
poderá o possuidor levantá-las.
Quanto à indenização das benfeitorias voluptuárias já se
manifestou o Superior Tribunal de Justiça, verbis:
"202080 - DESPEJO - Retomada. Benfeitorias voluptuárias. Perícia. Desnecessidade.
Em se tratando de benfeitorias voluptuárias, assiste ao locatário o direito de retirá-las,
caso o proprietário não queira pagar a INDENIZAÇÃO (art. 516, 2ª parte, do CC).
Desnecessidade de perícia para comprovar a realização das benfeitorias." (STJ -
REsp 34.831-0 - GO - 6ª T. - Rel. p/o Ac. Min. Anselmo Santiago - DJU 04.10.1993)
A indenização da benfeitorias voluptuárias também é devida nos casos em que o
Arrendatário foi autorizado pelo locador do solo à época da construção, ex vi do art.
95, inciso VIII, do Estatuto da Terra:
"Art. 95. Quanto ao arrendamento rural, observar-se-ão os seguintes princípios:
VIII - o arrendatário, ao termo do contrato, tem direito à indenização das benfeitorias
necessárias e úteis. Será INDENIZADO DAS BENFEITORIAS VOLUPTUÁRIAS
quando autorizadas pelo locador do solo. Enquanto o arrendatário não seja
indenizado das benfeitorias necessárias e úteis, poderá permanecer no imóvel, no uso
e gozo das vantagens por ele oferecidas, nos termos do contrato de arrendamento e
nas disposições do inciso I;"
Da mesma forma é o entendimento da jurisprudência, senão vejamos:
"1020922 - 1. ARRENDAMENTO-RURAL. - Benfeitorias - Arrendamento rural -
Indenização: cabível, quanto as necessárias e as úteis, mesmo que feitas sem
anuência do arrendante, e as voluptuárias, desde que erigidas com o consentimento
do arrendador. Consignatoria: cabível, durante a despejatoria. Honorários -
Assistência judiciaria gratuita: descabe condenar o beneficiário em honorários e
custas, mesmo vencido." (TARS - AC 189.074.834 - 2ª CCiv. - Rel. Juiz Waldemar
Luiz de Freitas Filho - J. 19.10.1989)
Denota-se, portanto, que a questão em comento possui duas
alternativas corretas (letras "A" e "C"), como citado anteriormente, sobredita
ocorrência é expurgada pelo próprio quadro de instruções do exame de ordem, mais
especificamente no item 06 (seis), verbis:
Questão 37
Não tem resposta correta.
§ 2º do art. 348 do CP é taxativo ao afirmar que o crime de favorecimento pessoal
não se aplica ao agente prestador do auxílio, caso seja ascendente, descendente,
cônjuge ou irmão do criminoso:
"§ 2º. Se quem presta o auxílio é ascendente, descendente, cônjuge ou irmão do
criminoso, fica isento de pena."
Questão 38
A letra "A" do gabarito oficial (internet) também está correta.
Ver art. 339 do Código Penal
"Art. 339. Dar causa a instauração de investigação policial ou de processo judicial
contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente:" (Grifo nosso)
a imputação de um crime a alguém, a instauração de investigação policial ou de
processo judicial é automática e obrigatória, ou seja, é dever da autoridade policial
investigar se as alegações fornecidas pelo agente são verdadeiras ou não.
Nesse sentido é o disposto no art. 6º do Código de Processo Penal, verbis:
"Art. 6º. Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade
policial DEVERÁ:
I - dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e conservação
das coisas, até a chegada dos peritos criminais; (Redação dada ao inciso pela Lei nº
8.862, de 28.03.1994)
II - apreender os objetos que tiverem relação com o fato, após liberados pelos peritos
criminais; (Redação dada ao inciso pela Lei nº 8.862, de 28.03.1994)
III - colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e suas
circunstâncias;
IV - ouvir o ofendido;
V - ouvir o indiciado, com observância, no que for aplicável, do disposto no Capítulo
III do Título VII, deste Livro, devendo o respectivo termo ser assinado por 2 (duas)
testemunhas que lhe tenham ouvido a leitura;
VI - proceder a reconhecimento de pessoas e coisas e a acareações;
VII - determinar, se for caso, que se proceda a exame de corpo de delito e a quaisquer
outras perícias;
VIII - ordenar a identificação do indiciado pelo processo datiloscópico, se possível, e
fazer juntar aos autos sua folha de antecedentes;
IX - averiguar a vida pregressa do indiciado, sob o ponto de vista individual, familiar
e social, sua condição econômica, sua
ati??????????????????????????????????????????????????????????????????????????
??????????????????????????????????????????????????????ntá-las.
Quanto à indenização das benfeitorias voluptuárias já se
manifestou o Superior Tribunal de Justiça, verbis:
"20208??????????????????????????????????????????????????????????????????????
?????????????????????????????????????????????????????????????????????????????
?????????????????????????????????????????????????????????????????????????????
????????????????????????????????rma progressiva, segundo o mérito do condenado,
observados os seguintes critérios e ressalvadas as hipóteses de transferência a regime
mais rigoroso:
b) o condenado NÃO REINCIDENTE, cuja pena seja superior a 4 (quatro) anos e
não exceda a 8 (oito), poderá, desde o princípio, cumprí-la em regime semi-aberto."
Questão 40
A "B" do gabarito também está correta.
Ver parte final do inciso VIII do art. 107 do CP
"Art. 107. Extingue-se a punibilidade:
VIII - pelo casamento da vítima com terceiro, nos crimes referidos no inciso anterior,
se cometidos sem violência real ou grave ameaça e desde que a ofendida não requeira
o prosseguimento do inquérito policial ou da ação penal no prazo de 60 (sessenta)
dias a contar da celebração;"
Questão 43
Não tem resposta correta
Excepcionalmente tem efeito suspensivo
"305763 - MEDIDA CAUTELAR - EFEITO SUSPENSIVO A RECURSO
ESPECIAL - DECISÃO MONOCRÁTICA DE RELATOR QUE A INDEFERE
LIMINARMENTE - NECESSIDADE DE SUA SUBMISSÃO AO REFERENDO
DO ÓRGÃO COLEGIADO - 1 - Uma vez interposto recurso para Tribunal Superior,
não se pode afastar em tese, a possibilidade de conhecimento de medida cautelar para
suspender a execução do ato recorrido, ainda que os autos não tenham ingressado no
protocolo do Tribunal. 2 - Tais medidas cautelares não podem ser indeferidas
liminarmente por decisão monocrática de seu relator. A previsão regimental diz
respeito somente a seu deferimento liminar, o qual deverá ser posteriormente levado
à ratificação do órgão colegiado respectivo (RISTJ, art. 34, nºs V e VI, c/c CPC, art.
798 e 799). 3 - Tratando-se de situação de fato consolidada há mais de três anos, cujo
rompimento abrupto contribuirá para agravar sensivelmente as condições de vida dos
associados da agravante conformadas àquele quantum mensal resultante do
tratamento isonômico sustado (periculum in mora), acentua-se o fumus boni iuris
diante da inequívoca realidade jurídico-processual de que a execução provisória ou
definitiva dos julgados cabe à parte promover. 4 - AGRAVO CONHECIDO E
PROVIDO PARA ATRIBUIR EFEITO SUSPENSIVO AO RESP INTERPOSTO
PELA AGRAVANTE. (STJ - AgRg na Petição 416-4 - DF - 6ª T. - Rel. p/o Ac. Min.
Anselmo Santiago - DJU 06.12.1993)
"701767 - MEDIDA CAUTELAR - AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE
PATERNIDADE - ORDEM DE JUIZ PARA QUE O ESTADO CUSTIE
HONORÁRIOS DO PERITO - EXAME FINGER PRINT - DNA - BENEFICIÁRIA
DE JUSTIÇA GARANTIA - 1. Presentes o fumus boni iuris e o periculum in mora,
havendo razoável fundamentação do recurso especial ao qual se pretende conferir
EFEITO SUSPENSIVO, deve a liminar ser concedida. 2. Liminar referenciada."
(STJ - MC 1.057 - MS - 3ª T. - Rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito - DJU
09.12.1997)
"703105 - RECURSO ESPECIAL - Interposto, mas não apreciado pelo Presidente do
Tribunal de 2º Grau. Cautelar para o fim de concessão de efeito suspensivo. Agravo
provido. Interposto o recurso especial, a cautelar incidental será ajuizada diretamente
no STJ, ainda que o presidente do tribunal a quo não tenha proferido juízo de
admissibilidade. O fato de o presidente da Corte de 2º grau não ter emitido juízo
sobre o especial NÃO IMPEDE A CONCESSÃO DE EFEITO SUSPENSIVO ao
recurso. Inteligência do parág. único do art. 800 do CPC, com a redação dada pela L.
8.952/94." (STJ - AgRg-MC 1.068 - RJ - 2ª T. - Rel. p/o Ac. Min. Adhemar Maciel -
DJU 19.10.1998)
Questão 47
A letra "A" também está correta
Ver junção dos §§ 1º e 3º do art. 890 do Código de Processo Civil, verbis:
"Art. 890. Nos casos previstos em lei, poderá o devedor ou terceiro requerer, com
efeito de pagamento, a consignação da quantia ou da coisa devida.
§ 1º. Tratando-se de obrigação em dinheiro, poderá o devedor ou terceiro optar pelo
depósito da quantia devida, em estabelecimento bancário oficial, onde houver,
situado no lugar do pagamento, em conta com correção monetária, cientificando-se o
credor por carta com aviso de recepção, assinando o prazo de dez dias para a
manifestação de recusa. (Parágrafo acrescentado pela Lei nº 8.951, de 13.12.1994)
§ 3º. Ocorrendo a recusa, manifestada por escrito ao estabelecimento bancário, o
devedor ou terceiro poderá propor, dentro de trinta dias, a ação de consignação,
instruindo a inicial com a prova do depósito e da recusa. (Parágrafo acrescentado
pela Lei nº 8.951, de 13.12.1994)"
Questão 50
Não há resposta correta
Ver art. 1.179 CPC
"Art. 1179. Quando a interdição for requerida pelo órgão do Ministério Público, o
juiz nomeará ao interditando curador à lide (artigo 9º)."
Se a interdição for requerida por qualquer uma das pessoas previstas nos incisos I e II
do art. 1.177 do CPC, não há necessidade de se nomear curador especial, uma vez
que o interditando será representado pelo órgão do Ministério Público, conforme
preceitua o § 1º do art. 1.182 do CPC, verbis:
"§ 1º. Representará o interditando nos autos do procedimento o órgão do Ministério
Público ou, quando for este o requerente, o curador à lide." (Grifo nosso)
Questão 56
Não há resposta correta
Ver art. 5º, II, do CPP
o que pode ser INICIADO por representação do cônjuge supérstite da vítima é o
INQUÉRITO POLICIAL
"Art. 5º. Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado:
II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a
requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo."
a Ação Penal Pública, como quer o Elaborador, só poderá ser iniciada pelo
OFERECIMENTO DA DENÚNCIA por parte do órgão do Ministério Público.
Questão 61
Não há resposta correta
Ver art. 520 do CPP
"Art. 520. Antes de receber a QUEIXA, o juiz oferecerá às partes oportunidade para
se reconciliarem fazendo-as comparecer em juízo e ouvindo-as, separadamente, sem
a presença dos seus advogados, não se lavrando termo."
O artigo fala em queixa e não em denúncia.
Questão 62
A letra "D" do gabarito oficial também está correta.
Ver art. 563 do CPP
"Art. 563. Nenhum ato será declarado nulo, se da nulidade não resultar prejuízo para
a acusação ou para a defesa."
Ver, ainda, art. 566 CPP
"Art. 566. Não será declarada a nulidade de ato processual que não houver influído
na apuração da verdade substancial ou na decisão da causa."
Jurisprudência:
"TÓXICOS - NULIDADES - INOCORRÊNCIA - FAX - JUNTADA DO
ORIGINAL - A manifestação ministerial através de fax encontra respaldo na Lei
9800/99. A juntada fora do prazo estipulado pela referida lei não acarretou qualquer
prejuízo a apelante. INTERROGATÓRIO - AUSÊNCIA DO MINISTÉRIO
PÚBLICO E DEFENSOR - O interrogatório é meio de defesa, não ensejando
contraditório, sendo desnecessária a presença do Ministério Público e defensor (art.
187, CPP), pois não se trata de réu menor. Delito do art. 12 da lei 6.368/76.
Apreendida a droga nos pertences da apelante, em revista pessoal, que pretendia
visitar um apenado, não demonstrando ser usuária, uma das condutas que caracteriza
o tráfico está presente. Apelo defensivo desprovido (8 fls.)" (TJRS - ACR
70001064419 - 1ª C. Crim. - Rel. Des. Juiz Silvestre Jasson Ayres Torres - J.
28.06.2000)
"LIBERDADE PROVISÓRIA - CONCESSÃO - AUSÊNCIA DE VISTA AO
MINISTÉRIO PÚBLICO - NULIDADE - INOCORRÊNCIA - A ausência de vista
ao Ministério Público para efeito de concessão de liberdade provisória não traz
qualquer vício ao procedimento, uma vez que, embora as partes devam ser ouvidas
no contraditório da instrução processual, a decisão de liberação do acusado não diz
respeito ao princípio dialético." (TACRIMSP - SER 1.047.233 - 4ª C - Rel. Juiz
Marco Nahum - J. 18.03.1997)
PAGE ᄉ 12 ᄃ

PAGE ᄉ 3 ᄃ

S-ar putea să vă placă și