Sunteți pe pagina 1din 3

FICHAMENTO DE CITAÇÃO:

Custo-Brasil e Investimento direto Estrangeiro: Uma análise de


suas relações

POR

Douglas Massicano

Fichamento de citação apresentado ao


Centro Universitário FEI, como requisito
parcial para obtenção da nota na
disciplina de Direito do Cons. e da
Organização.

Orientador: Prof. Dr. Fábio Augusto Generoso

São Paulo, SP,


Brasil 2018

1
O chamado Custo-Brasil é uma variável, na qual, esta é composta por diversos conceitos
relacionados diretamente à alguma política referente ao processo como um todo no contexto
geral de uma empresa e seus negócios. Neste caso, é analisado este fator como algo
intrinsicamente próximo ao Investimento Direto Estrangeiro (IDE), cuja relação está
diretamente ligada aos resultados, não somente das pessoas jurídicas, mas sim de uma sociedade
como um todo. É válido ressaltar os conceitos ligados ao Custo-Brasil, tais como a Carga
Tributária, a Infraestrutura de Transporte, Burocracia e os Encargos Sociais, estes atrelados à
algumas variáveis proxy, enfatizando uma análise mais analítica a cada ponto destes conceitos
apresentados.
A carga tributária é um elemento essencial para o bom funcionamento da economia, ela
é obtida a partir das três esferas de governo (federal, estadual e municipal) e o PIB anual; a
partir destes dados é possível identificar a riqueza de um país e, pensando em nossa análise, o
quanto estes valores representam para um investimento direcionado a estas necessidades
apresentadas; de fato, no período analisado, entre 1996 a 2012, houve um aumento em 11,08%,
todavia o artigo contrária estes dados devido a conjuntura lastimável no Custo-Brasil e no IDE.
A infraestrutura de transporte, essencial para a logística de um país, cujos reflexos são de altos
retornos econômicos, está defasada e ineficiente. Rodovias mal pavimentadas, ferrovias com
pouca extensão quilométrica e baixas participações nos sistemas hidroviários, duto viários e
aéreo. O investimento público na infraestrutura que pode criar, por meio de um ciclo virtuoso
de crescimento, o investimento privado, uma vez tido investimentos públicos, não condiz a
média mundial de valor utilizado a partir do PIB, visto que usamos apenas 2,0% onde deveria
ser utilizado a média de 3,0%. Um dos fatores mais agravantes no Custo-Brasil, a Burocracia,
é agressiva e retrógrada, afetando a competividade a ponto de o serviço ser terceirizado por
empresas ou manter departamentos próprios para cuidá-lo, aumentando os custos em, até
mesmo, obrigações desnecessárias; a improdutividade é tanta que o Brasil se encontra em
último lugar no ranking de horas gastas para arcar com as suas obrigações. Os encargos sociais
por mais altos que sejam, sua mudança, ou melhor diminuição, não é ocasionaria um grande
impacto nesse contexto. O ideal, neste caso, seria a combinação de políticas globais, induzindo
ao aumento macroeconômico, necessário para reduzir o Custo-Brasil, a redução da taxa de juros
e a consolidação da reforma tributária.
O índice de Investimento Direto Estrangeiro (IDE) sofreu grandes avarias mediante a
crise internacional de 2008; o Brasil passou a atrair mais investimento estrangeiro, exceto no
ano de 2009 quando houve uma queda nos fluxos devido ao desaquecimento da economia
2
brasileira em relação aos asiáticos (Índia e China). O Brasil passaria a obter maiores fluxos de
investimentos estrangeiros se corrigíssemos os problemas apresentados como, a infraestrutura
logística, a excessiva carga tributária, a burocracia e suas dimensões, o peso dos encargos
sociais e outros fatores que aumentos os custos de produção. Logo, é justificável identificarmos
grandes perdas de evolução da sociedade como um todo devido a estes fatores cruciais
determinantes não amenizados com as políticas públicas que visam tornar o ambiente de
negócio mais favorável, prejudicar um grande avanço de países emergentes como o Brasil.

REFERÊNCIAS:

Barbieri, C. A.; Silveira, F. H. M.; da Silva, B. S. A.; Custo-Brasil e Investimento direto Estrangeiro:
Uma Análise de suas Relações (pp. 1 – 21). Minas Gerais: X Congresso Nacional de Excelência em
Gestão, 08 e 09 de agosto de 2014
Citações:
“O Custo-Brasil implica em perda de competitividade no mercado internacional, representando um
grande entrave para o crescimento do País. ” (p.01)

“(...)A hipótese básica deste estudo, suportada por Silva (2013), é a de que o Custo-Brasil influencia
negativamente o IDE. Com isso, procurou-se definir as variáveis que compõem o Custo-Brasil e
correlaciona-las aos inflows de IDE no País, fazendo uso de séries históricas referentes a cada uma das
variáveis durante o período de 1996 a 2009. ” (p. 02)

“(...)Tal desproporção pode estender seus efeitos ao investidor estrangeiro e até inibir novos
investimentos. Ferretti e Funchal (2011) afirmam que o excesso de tributação indica uma redução no
retorno pós-tributação, que por sua vez retém o incentivo a novos investimentos: tanto o índice de
Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) do setor privado, como o fluxo de entrada de Investimento
Direto Estrangeiro (IDE); prejudicando, deste modo, a economia no que se refere a investimentos
internos (FBCF) e externos (IDE). ” (p.05)

“(...)O ideal seria a combinação de políticas globais com o intuito de impulsionar os ajustes
macroeconômicos necessários para reduzir significativamente o Custo-Brasil, tais como a redução da
taxa de juros e, acima de tudo, a consolidação da reforma tributária, uma vez que o avanço tecnológico
e o crescimento da população economicamente ativa são, de fato, inevitáveis (BITENCOURT;
TEIXEIRA, 2008). ” (p.11)

S-ar putea să vă placă și