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RADIOLOGIA - OMBRO

Papeis do radiologista na ortopedia:

 Diagnosticar um transtorno desconhecido


 Orientar a realização dos exames
 Mostrar aspectos radiológicos determinantes de um transtorno
 Monitorar progresso das terapias e complicações possíveis
 Fornecer informações importantes para o solicitante / cirurgião
 Perceber os limites da investigação não invasiva e saber quando indicar
 Identificar as lesões “não toque” (lesões benignas)
 Realizar procedimentos invasivos (biópsias, quimioterapia localizada, radioablação
etc).

Arsenal diagnóstico:

 RX convencional: osso e espaço articular


 US: plano miotendineo e atividade inflamatória doppler
 Artrografia: estruturas intra articulares
 Angiografia ou arteriografia: vasos adjacentes e articulação
 TC: osso e articulação multiplanar e 3D
 RM: partes moles, osso e estruturas articulares
 Cintilografia óssea e PET: metabolismo

Técnicas de imagem em ortopedia:

 Radiografia convencional
 Ultrassonografia
 Artrografia
 Angiografia ou arteriografia
 Tomografia
 Ressonância magnética
 Artro-RM
 Cintilografia óssea
 PET-CT
 Biópsia guiada por tomografia
 Biópsia guiada por ultrassonografia

OMBRO

[IMAGENS/ ANATOMIA]:

-Estruturas importantes na vista anterior: Processo coracoide, acrômio, tuberosidade menor e


maior do úmero, clavícula, escápula

-Estruturas importantes na vista posterior: Espinha da escapula, articulação acromioclavicular,


cabeça do úmero
-Parte Muscular: vista anterior: ligamento coracoacromial, tendão do bíceps, músculo
subescapular

Vista posterior: músculo supraespinhal, músculo infraespinhal e músculo


redondo menor.

OBS: Síndrome do impacto: supraespinhal em contato com o úmero. É amenizado pela bursa.

-Manguito rotador: cabeça longa do bíceps, supraespinhal, infraespinhal, subescapular e


redondo menor.

 INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS:

 AP (ântero-posterior): a cabeça do úmero sobrepõe-se à glenoide. Pode ser feito


deitado ou em pé
 Grashey (AP verdadeira): O paciente inclina-se cerca de 30 graus. Observa-se o espaço
articular do ombro (glenoumeral). Retira-se a cabeça do úmero da glenoide.
 Axilar: Bom para ver luxação do ombro. Se estiver luzação, perde-se a congruência da
articulação.
 Transescapular: Bom para ver a escápula e articulação do úmero

 USG: requer a movimentação do paciente


 Bíceps braquial
 Tendão subescapular: é necessário fazer a manobra do garçom
 Tendão supra espinhal: o que mais cursa com alterações: é necessário anteriorizar o
supra espinhal para que ele possa ser visto
 Infraespinhal: acessa-se a parte posterior

OBS: Osso na radiografia: estrutura ecogênica com sombra posterior

PRINCIPAIS PATOLOGIAS

1. Luxação glenoumeral (mais comum):


Obs: Luxação: perda da congruência articular
Subluxação: perde-se parte da congruência

 Anterior: quando o ombro sai “para frente”


o 97% dos casos
o Lesão de Hill-Sachs: acontece quando a cabeça do úmero sai da glenoide e
volta, porém, ela volta e impacta posterolateral da cabeça do úmero. Fratura
por impacto. É possível a visualização pelo raio x
o Lesão de Bankart: Quando o úmero sai, ele sai para frente e mais para baixo
(não sai reto). Se houver fratura da bordo anteroinferior da glenoide,
identificável ao raio x.
 Posterior: o ombro sai porque uma alta energia cinética o deslocou
o 3%
o Traumas diretos de alta energia cinética
 [IMAGEM Raio X]: Observa-se a cabeça do úmero fora da glenoide

2. Síndrome do impacto

Relacionado com profissões e esportes em que se utiliza em excesso a musculatura dos


ombros (professores, atletas de basquete, vôlei, polo aquático etc). Atividades que
mantem o cotovelo acima da linha do ombro.

 Acomete os tendões do ombro (principalmente o supraespinhal) são cronicamente


comprimidos pela cabeça umeral e acrômio. Na radiografia percebe-se um espaço
supra espinhal menor. O acrômio também pode-se apresentar na forma de “gancho”
propiciando o impacto. Pode também haver o crescimento de osteófitos que reduzem
o espaço sub acromial.
 Correlação com bursite e tendinopatias: primeiro a tendinopatia e posteriormente
ocorre ruptura parcial e total das fibras.
 Estágio I: edema/inflamação
 Estágio II: ruptura parcial (não transfixante)
 Estágio III: ruptura completa (transfixante)
 [IMAGENS Raio X]: Pode-se observar: diminuição do espaço subacromial, cabeça do
úmero pode estar serrilhada (endentações ósseas)
 Bursite: distensão liquida da bursa. Ocorre por movimentos repetitivos. O liquido se
mostra anecoico (pretinho).
 Tendinopatia (antiga tendinite): Pode-se observar uma calcificação na topografia do
supraespinhal, além de espessamento do tendão (devido a inflamação). A tendinopatia
que tem calcificação é mais prolongada mas não se usa mais a palavra crônica. A
calcificação não é obrigatória. Pode haver apenas inflamação. No USG, perde-se a
homogeneidade. É visto de forma heterogênea e sem o padrão fibrilar, espessado.
 Tendinopatia calcária: não tem nada a ver com a calcificação comum. É uma tendência
a calcificar de forma exacerbada. Mais cálculos são vistos

3. Luxação acromioclavicular:
Associa-se a trauma nos quais a articulação acrômioclavicular perde a congruência.
Pode associar a quedas. A clavícula vai para uma direção e a articulação para outra.

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