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PROPRIEDADES FÍSICAS

E MECÂNICAS DAS
ROCHAS

Paulo Henrique - 1720111/5


Júlia Pinheiro - 1810679/5
Gabriel Freitas - 1720214
Wagner Luiz - 1813878
INTRODUÇÃO:
Rocha é um material consolidado composto por um conjunto de minerais resultantes de
um processo geológico determinado. Pode ser formada por um ou mais minerais, dispostos
segundo as condições de temperatura e pressão existentes durante sua formação. Poderá
também ser formada por material não cristalino (ex: vidro vulcânico) e por material sólido
orgânico como o carvão.
Quanto à origem, as rochas se classificam em ígneas ou magmáticas, sedimentares e
metamórficas. Dentro desses grupos, de forma geral, a textura e a composição mineral são os
critérios para a identificação dos diferentes tipos de rochas.
São massas formativas da crusta terrestre, que mantém em cada caso certa
uniformidade de composição e de características.
Buscando atender aos requisitos da indústria de construção civil, deve-se submeter
previamente a uma caracterização tecnológica, de forma a avaliar as suas principais
propriedades físicas, mecânicas, mineralógicas, químicas e químicas, visando as suas diferentes
aplicações.

PROPRIEDADES FÍSICAS DAS ROCHAS

Absorção
A absorção refere-se à propriedade pela qual uma certa quantidade de líquido é
capaz de ocupar os vazios de uma rocha, ou parte destes vazios, sendo que intervêm no
fenômeno somente ações físicas, e não físico-químicas (Chiossi, 1979), isto é, o líquido é
absorvido por capilaridade. A absorção (i) de uma rocha é a relação entre o peso da água
absorvida pelo peso seco da rocha.
i = (peso da água)/(peso seco)
i = (peso saturado – peso seco)/(peso seco)
Cor
• Fator de classificação fraco devido a grande variabilidade, até mesmo
dentro de uma mesma jazida;
• Podem ser: monócronas (uma única coloraçao ̃ uniformemente distribui ́da)
e poli ́cronas (duas ou mais cores);
• Rochas compactas (sedimentares) → coloração devido a pigmentações ou
difusão de grãos;
• Amarela, alaranjada ou vermelha → pigmentaçao ̃ de hidróxido de ferro;
• Cinzenta e preta → pigmentos carbonosos o u betuminosos;
• Verde → depende de compostos de ferro (sulfetos) e de ni ́quel.

Porosidade
É a propriedade das rochas em conter espaços vazios (relação entre o
volume dos vazios e o volume total da rocha);
Dependente de:
a) Tipo de rocha:
sedimentares: grande volume de vazios dando-lhes maior
porosidade mas, quanto cimentadas, a porosidade diminui;
́
igneas: extrusivas possuem maior porosidade que as intrusivas;
metamórficas: baixa porosidade e varia com o grau de
metamorfismo, sendo que, quanto mais intenso, mais porosa é a rocha.
b) Estado de alteração:
̃ e dissoluçao
Tem influência através do fenô meno de lixiviaçao ̃ ;
Resistência à compressão diminui com a porosidade;
Classificação: extremamente porosa (50%), muito porosa (10 a
30%), bastante porosa (5% a 10%), medianamente porosa (2,5% a 5%), pouco porosa (1 a 2,5%)
e muito compacta (1%).

Permeabilidade
Maior ou menor facilidade que a rocha oferece à percolação da água;
Primária → existe desde a sua formação;
Secundária → devido à lixiviação, dissolução de componentes
mineralógicos, etc;
Metamórficas possuem baixa permeabilidade e sedimentares, maior valor.

PROPRIEDADES MECÂNICAS DAS ROCHAS

Resistência à compressão
A resistência à compressão é determinada medindo-se a carga de ruptura de uma
amostra, inventa de falhas e defeitos.
A resistência à compressão é mineira pela tensão aplicada ao corpo de prova no
momento da ruptura.
Uma indicação da resistência dos materiais rochosos é bem expressa em termos de
resistência à compressão uniaxial não confinada seca, a qual pode ser usada como base de uma
classificação semi quantitativa da resistência da Rocha.

Resistência ao choque
A resistência ao choque é a resistência que uma rocha oferece ao impacto de um peso
que cai de uma certa altura. Pode revelar o comportamento dos materiais rochosos quando eles
são submetidos a impactos de outros corpos.

Resistência ao desgaste
A resistência ao resgate mostra o comportamento dos materiais rochosos quando eles
são submetidos a abrasão de outros corpos ou ao atrito mútuo. A resistência ao desgaste
depende da textura e varia com a granulação. O método fixa o modo pelo qual deve ser realizado
o ensaio de desgaste da Rocha destinada a calçamento ou a revestimento de piso.
Existem duas maneiras de executar este ensaio: por abrasão, quando o material é
atritado contra um disco horizontal que gira, usando-se abrasivo, areia ou coríndon, ou, então,
por atrito mútuo de pedaços de pedra em aparelhos especiais: Deval ou Los Angeles.

Deformabilidade:

A deformabilidade do material que ocioso pode ser caracterizado em termos de tipo;


A) A rocha é frágil quando o diagrama tensão-deformação indica que o ponto de cedência está
próximo do limite de ruptura; a reserva plástica e pequena.
B) A rocha é sutil quando o ponto de cedência está longe do limite de ruptura; a reserva plástica
e grande.
C) A rocha mostra um comportamento de rastejo plástico quando ocorre uma deformação de
reptação plástica lenta.

Estas características são assim relacionadas: frágil, muito baixa deformabilidade; dutil,
deformabilidade baixa; reptação plástica, muito alta deformabilidade.
Cinco graus de deformabilidade de material rochoso podem ser distinguidos. Na base de um
módulo de deformação Estático standard obtido em ensaio de laboratório.

As rochas geralmente têm alta resistência à compressão e baixa resistência à tração.

CONCLUSÃO

As propriedades e o comportamento de muitos materiais (concreto, argamassa,


cimento, etc) preparados com agregados, dependem da natureza da rocha (mineralogia,
propriedades mecânicas e físicas), das condições de lavras e processamento (características
geométricas e distribuição granulométrica), proporções que entra cada um dos agregados. A
caracterização tecnológicas dos agregados para determinar as suas propriedades visando ao seu
uso na construção civil, é de vital importância, visto que os ensaios de laboratórios têm dupla
finalidade – quantificar as propriedades físicas, mecânicas e químicas, de forma a orientar a
dosagem correta de concreto e outros materiais e antecipar seu comportamento futuro, quando
em serviço.

BIBLIOGRAFIA

Manual de Agregados para Construção Civil, 2ª Edição/Ed. Adão Benvindo da Luz e Salvador Luiz
M. de Almeida. Rio de Janeiro: CETEM/MCTI, 2012.

Introdução à Geologia de Engenharia/Carlos Leite Maciel Filho – 2 ed- Santa Maria Editora da
UFSM: Brasília: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, 1977.

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