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Objeção à Graça preveniente - Parte I

Se a "Graça preveniente" é a melhor alternativa


pois dá a "chance" igualitária a todos os
homens, como o Arminianismo diz. O que
acontece com as pessoas que não ouvem nunca
o evangelho? Logo se mesmo a Graça
preveniente Exclui um grupo (Os que nunca
ouviram o evangelho). Onde está a chance
igualitária da humanidade?

Concluindo, e se... assim como a Graça


Irresistível ela também não é Universal, pois
existem pessoas que não vão nunca ouvir o
evangelho e Poder "Escolher" Cristo. Qual a
vantagem ou qual o benefício ou justiça maior
que a Graça Irresistível?

Na verdade não há nenhum benefício maior do


que Crer na Graça Irresistível , apenas uma
redução na EFICÁCIA do chamado do
Evangelho.
Logo o Chamado Eficaz é muito mais Pleno e
concordante com a bíblia, pois as Ovelhas
ouvem a Voz do Pastor, e quando Deus opera a
salvação ela opera plenamente.

A não ser que os defensores da Graça


preveniente, digam que pessoas podem se
salvar sem ouvir o evangelho e crer em Cristo
por meio da Pregação (a Fé vem pelo ouvir), o
que seria uma heresia, a "Graça preveniente"
não tem nada de Universal, mas é apenas uma
desculpa para anular a depravação total.

Objeção a Graça preveniente parte - II

O Arminiano diz que essa Graça não o empurra


a Cristo apenas o Liberta para que ele escolha
por si mesmo. É aqui então que as coisas
complicam, pois para que o homem possa
escolher entre uma ou outra coisa ele deve ser
NEUTRO, e a essas alturas do campeonato
(quando o homem é efetivamente Liberto pela
Graça de Cristo) que a Neutralidade fica
IMPOSSÍVEL.

Qualquer ser existente faz suas escolhas


baseados em desejos, se a graça previniente
anula a escravidão libertando o homem, ou
concorrendo com as trevas dentro do seu
coração, o homem então não teria mais um
Padrão de desejo para escolher, pois estaria
NEUTRO em relação a Luz ou trevas (veja bem,
ele precisa escolher e não pode ser coagido).
Qual a base que restaria para o homem escolher
a Deus nestas circunstâncias?
A única base restante seria seu intelecto, se o
homem chegasse a um ponto onde ele estaria
plenamente Neutro (como a Graça previniente
diz) ele escolheria a Luz, somente por sensatez.
Logo, este mesmo homem poderia se gabar de
ter ESCOLHIDO a Luz por causa que foi Mais
inteligente, o mérito estaria no seu intelecto.
Porém como de fato a Graça atua?

O homem é escravo do pecado, e está morto em


seus delitos e pecados (Efesios 2:1), ele está
cego para as coisas de Deus.

Então a Graça, o ressuscita e o devolve toda a


capacidade e liberdade deste homem. A
primeira coisa que o homem vê é a luz da Graça
de Deus, e como não bastasse a água da vida
que é Cristo. Esse homem, antes sedento de
Sede, agora se atira no Oásis da GRAÇA de uma
maneira irresistível. Ele exerce sua Vontade sim!
Mas ela não é Neutra, essa vontade foi
trabalhada por todos os fatores que o levaram a
beber dessa fonte. a) Ele reviveu, b) Ele tem
fome e sede de Deus (colocada por essa
vivificacao c) Ele se apaixona pela Luz, pois era
cego, d) Ele é tomado automaticamente por um
sentimento de Gratidão em relação a Deus e a
Cristo. e) Ele é constrangido pelo amor de Deus.
De maneira nenhuma ha como o homem se
sentir neutro em relação a todos estes e muitos
outros fatores. Logo o homem até pode fazer
sua escolha, mas essa escolha é baseada nesse
desejo dessa Luz que invadiu completamente o
seu coração.

Essa Luz é IRRESISTÍVEL PARA ELE, quando


adentra o seu ser. Ele SÓ abre a porta pois é
vivificacao e atraído por ela.

Não existe neutralidade, nem existe


possibilidade alguma que ele não abra a porta,
pois ele recebeu total Libertação e foi tomado
por tudo isso que foi mencionado acima.

Isso é o que eu chamo de Graça Radical. Não há


neutralidade em Deus, logo o homem não reage
com neutralidade, muito menos o mérito está
nele.
Por isso, quando a Luz Resplandece em um
CORAÇÃO ELEITO é impossível resisti-la.

A graça preveniente é uma ideia Boa, mas eu


prefiro a Eficácia da Graça que me poe de
joelhos, onde eu abraço a Cristo, por ser
tomado de toda essa obra, ao invés de uma
graça que me neutraliza e faz com que EU
ESCOLHA INTELECTUALMENTE entre Luz e
Trevas.

A "Graça preveniente" nada mais é do que uma


diminuição da Eficiência da Graça de Deus, e
uma maneira de roubar a Glória de Deus na
Salvação.

Graça Previniente no catolicismo (mesma


doutrina Arminiana)
Qual a soteriologia que se parece mais com a
doutrina católica?

Sexta Sessão do Concílio de Trento: “O Sínodo,


ademais, declara que, nos adultos, o começo da
dita Justificação deve ser derivado da graça
preveniente de Deus, através de Jesus Cristo, o
que significa dizer que, desde sua Vocação pela
qual, sem quaisquer méritos, existindo por
parte deles, eles são chamados; que eles, que
por pecados foram alienados de Deus, podem
ser dispostos através de SEU DESPERTAMENTO
e
E GRAÇA DE ASSISTÊNCIA, converter-se a si
mesmos a sua própria justificação, por
*LIVREMENTE ASSENTIR E COOPERAR COM
ESTA DITA GRAÇA”.

Concílio deTrento, Capítulo 5: Sobre a


necessidade, nos adultos, de preparação para
justificação, e de onde ela procede.
Esse é o concílio da Igreja católica tentando
refutar a justificação pela Fé somente de Lutero

Calvino refutando a Graça preveniente:

"Mas, haverá talvez quem admita que a vontade


é, por sua própria inclinação, avessa ao bem e
só é convertida pelo poder do Senhor, mas que,
reequipada, tenha a seguir seu papel na ação.
Como Agostinho ensina: 'a graça precede a toda
boa obra, e isso com a vontade como
acompanhante, não como conducente; serva
que segue, não guia indo à frente'. Isso sendo
dito pelo santo varão não em acepção
objetável, Pedro Lombardo o torce, invertendo
o sentido.

Eu, porém, contendo que tanto nas palavras


que citei do Profeta [Ez 36.26-27], quanto em
outras passagens, duas coisas se expressam
claramente: que O SENHOR NÃO SÓ CORRIGE
NOSSA VONTADE DEPRAVADA, OU ANTES A
EXTINGUE, COMO TAMBÉM ELE MESMO PÕE
EM SEU LUGAR UMA BOA. Até onde a vontade
é precedida pela graça, nisso permito que a
chames serva acompanhante; mas, uma vez que
a obra do Senhor é reformada, isso se atribui
erroneamente ao homem: que obedeça à graça
preveniente em virtude da vontade como serva
acompanhante.

Por isso, NÃO ACERTADAMENTE escreveu


Crisóstomo: “Nem a graça sem a vontade, nem
a vontade sem a graça podem efetuar coisa
alguma”, como se, na verdade, a graça não
operasse também a própria vontade, como de
Paulo vimos há pouco [Fp 2.13]. De fato não foi
intenção de Agostinho, quando chama à
vontade humana serva acompanhante da graça,
assinalar na boa obra alguma segunda função à
graça, senão que apenas nutria o propósito de
refutar a doutrina mui nefasta de Pelágio, que
punha a causa primeira da salvação no mérito
do homem, porque, contende ele, era suficiente
à presente causa que a graça precedesse a todo
mérito, deixada de lado, entrementes a outra
questão, a relativa ao efeito perpétuo da graça,
que, entretanto, focaliza eximiamente em outro
lugar.

Ora, ainda que diga algumas vezes que o Senhor


precede ao que não quer, para que venha a
querer, e segue ao que está querendo, para que
não queira em vão, faz dele o único autor da boa
obra. Se bem que suas afirmações acerca desta
matéria são tão claras que não exigem longa
argumentação. “Os homens se esforçam”, diz
ele, “por descobrir em nossa vontade o que a
nós pertence, e não a Deus; porém não sei como
o poderão encontrar.” Mas, no primeiro livro da
obra Contra Pelágio e Celeste, onde explana
aquele dito de Cristo: “Todo aquele que tem
ouvido de meu Pai esse vem a mim” [Jo 6.45],
diz ele: “Assim seu arbítrio o assiste, para que
não só saiba o que deve fazer, mas, porque o
sabe, também o faça. E daí, quando Deus, não
mediante a letra da lei, mas através da graça do
Espírito, assim ensina que o que alguém
aprendeu, não apenas o veja, conhecendo; mas
ainda o busque, querendo; e o faça, agindo.”

João Calvino, Institutas, vol 2, p. 65-66

Refutando a Graça Preveniente

Por amor ao argumento, suponhamos por um


momento que, embora todos estejam
espiritualmente mortos, alguns realmente
respondam ao evangelho, em fé, por si mesmos.
Mas isso significaria que pessoas
espiritualmente mortas na precisam de
nenhuma graça especial da parte de Deus para
fazer a decisão espiritual mais importante de
suas vidas. Como então explicamos por que
uma pessoa espiritualmente morta aceitou a
Cristo, enquanto outra da mesma forma
espiritualmente morta não conseguiu fazer o
mesmo? Não se segue que aqueles que são
capazes de fazer a decisão espiritual positiva
são mais justos do que aqueles incapazes?
Nesse caso, então teremos que dizer que Cristo
veio salvar somente os indivíduos relativamente
justos, e não os relativamente pecadores. Mas
isso contradiz a premissa de todo o evangelho.
Dizer que Deus exerce uma certa dose de
influência sobre indivíduos para fazer-lhes crer
apenas prolonga o problema. Alguns parecem
dele requerer uma influência mais forte do que
outros. Mas se ele exerce uma influência mais
forte sobre algumas pessoas do que sobre
outras, então ele está na verdade escolhendo
quem seria salvo, especialmente se a
quantidade de influência exercida não
corresponder exatamente ao grau de
impiedade nos indivíduos. Por outro lado, se
Deus exerce aproximadamente a mesma dose
de influência sobre indivíduos, então uma vez
mais somente as pessoas relativamente justas
responderiam , o que novamente significaria
que Cristo veio para salvar somente os
relativamente justos, uma noção que contradiz
o ensino escriturístico.
Vincent Cheung | Teologia Sistemática

Se a Graça Preveniente infunde nova vida em


todos os homens, então todos os homens
deveriam crer no evangelho, pois a
consequência de "SER NASCIDO DE DEUS"é
"CRER QUE JESUS É O CRISTO"

Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é


nascido de Deus, e quem ama aquele que o
gerou ama também o que dele é nascido.
1João 5:1

Se ela não Regenera todos os homens ela é


inútil, pois deixa todos os homens em estado de
morte espiritual, nas mãos do principe da
potestade do ar, fazendo suas próprias
vontades, andando conforme seu proprio
pensamento e portanto incapaz de responder
ao evangelho (Efesios 2.1-3).

Quando a Graça Preveniente e Expiação


Ilimitada não funcionam

Paulo e seus companheiros viajaram pela região


da Frígia e da Galácia, tendo sido impedidos
pelo Espírito Santo de pregar a palavra na
província da Ásia. Quando chegaram à fronteira
da Mísia, tentaram entrar na Bitínia, mas o
Espírito de Jesus os impediu.
Atos 16:6-7

O Arminiano diz que o homem sem liberdade


não é responsável, então alega que, devido ao
pecado original, para que o homem seja
responsável Deus confere a ele uma Graça
preveniente que o dá capacidade de escolher
entre o bem e o mal. Não seria melhor Deus não
dar ao homem a graça preveniente? Pois sem a
tal liberdade ele não seria responsável (segundo
a visão deles) e portanto seria salvo e Deus não
poderia condenar ele.

É ímpossivel defender a Graça Preveniente


falível arminiana, pois os efeitos da Graça são de
mudança radical de disposição no coração
daqueles que Deus chama (Dt 30.6, Ez 11.19, Ez
36.26-27, Mt 11.27, Lc 14.16-24, Jo 1.12-13,
5.21,25, Jo 6.44, 10.26-27, At 2.39, 16.14, 18.27,
26.18, Rm 8.29-30, 9.11-12, 1 Cor 1.23-24, 2 Cor
4.4-6, Gl 1.15, Ef 1.18-20, 2 Ts 2.13-14, 2 Tm 1.9,
Tt 3.4-5, 1 Pe 2.9, 1 Pe 5.10)

Não podemos defender uma Graça que é


derrotada pela depravação humana, Paulo diz
que a fraqueza de Deus é mais forte que a força
dos homens (1 Cor 1.25)

A Graça preveniente arminiana só aparece


depois que você refuta o livre-arbítrio, afinal ele
coloca um novo rótulo no conceito do homem
aceitar a Graça divina e pronto! Ele acha que
consegue resolver o problema da morte
espiritual do homem e sua depravação lhe
concedendo uma graça que não dá nenhuma
disposição para o homem, uma graça que
apenas o neutraliza. Assim, ele coloca nas mãos
do homem o poder final de decidir sobre seu
destino eterno, Deus terá que salvar aqueles
que foram mais perspicazes e usarem melhor
essa arma. DEUS não salva, na verdade Deus só
possibilitou que o homem se salvasse.

Yuri Schein

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Refutando a idéia de Graça
Preveniente - Sola Scriptura

Análise de textos mencionados pelo


Arminianismo da Zueira para defender sua
doutrina da Graça "Preveniente".
Por Yuri Schein

Eu preferia que outro fizesse esse trabalho, mas


vejo que muitos retrocedem quando deveriam
avançar para cima dessas heresias, e como
prefiro encorajar todos os cristãos a destroçar
essa heresia, me darei o trabalho de expor cada
exegese desses textos.
Boa parte dos textos que segue são sentenças
de morte ao próprio arminianismo e versículos
pingados que não tem nada haver com o que o
grupo “Arminianismo da Zueira” está falando
nos títulos. O texto começa assim:
"A Escritura ensina o conceito de graça
preveniente?
Não há uma passagem que estabelece uma
definição sistemática, no entanto, o conceito
torna-se evidente por todo o teor geral da
escritura. Aqui estão algumas passagens que se
referem a diferentes aspectos da graça
preveniente:"

Essa é a primeira sentença do grupo


Arminianismo da Zueira. Se trata de uma
afirmação de que o conceito da Graça
Preveniente está na Bíblia. Como graça
preveniente devemos entender aquela “graça
universal” que os arminianos defendem que
capacita o homem a decidir por si mesmo, ou
seja, uma graça que Deus dá à todos os homens
para que creiam no evangelho ou o rejeitem,
agora vamos ver se esses textos provam mesmo
essa doutrina inútil:

"A Graça Preveniente convence o não crente:


Atos 16:14
Atos 16: 29-30"

Primeiramente, para a afirmação que a graça


preveniente convence o não crente é bem
abrangente, por isso não vou discordar dessa
afirmação, pois eu creio que a graça DE FATO
convença o não crente, ou seja, ela muda
completamente sua natureza e o torna
disposto, por isso não vou objetar contra a
afirmação diretamente, mas sim contra o
conceito de graça preveniente.

Seria muita estupidez usar Atos 16.14 para


defender a Graça Preveniente do Arminianismo,
mas eles usaram. O texto mencionado diz o
seguinte:

At 16:14: "E uma certa mulher, chamada Lídia,


vendedora de púrpura, da cidade de Tiatira, e
que servia a Deus, nos ouvia, e o SENHOR lhe
abriu o coração para que estivesse atenta ao
que Paulo dizia."

1) Eu já vou adiantar uma objeção comum dos


arminianos nesse texto que desemboca em um
semi-pelagianismo. Dizem os arminianos que o
fato de Lídia já ter a pré-condição de “temer a
Deus” e o servir implica automaticamente que a
Graça já estava trabalhando sobre ela e, por isso
ela pode responder, mas veja o que a escritura
fala sobre quem Teme a Deus:

Jr 32:40: "E farei com eles uma aliança eterna de


não me desviar de fazer-lhes o bem; e porei o
meu temor nos seus corações, para que nunca
se apartem de mim."

O Temor de Deus é uma promessa da nova


aliança na qual o próprio Deus coloca no seu
povo, pois o ímpio segundo a bíblia, não pode
temer a Deus:
Rm 3:17-18: "E não conheceram o caminho da
paz. Não há temor de Deus diante de seus
olhos."

Visto que a condição de todo ímpio é não temer


a Deus, o ímpio precisa que Deus insufle o
Temor a Deus em seu coração, o texto de
Jeremias supracitado diz que Deus é quem
coloca o temor no coração do SEU POVO, em
nenhum lugar existe menção de resistência ou
que esse temor pode ser rejeitado visto que isso
é uma troca de disposição. O fato de Lídia temer
a Deus já é um soco na doutrina da Graça
Preveniente arminiana (que nem pode ser
chamada de Graça).

2) Agora vamos voltar ao versículo, chega a ser


hilário...
O texto diz "O SENHOR ABRIU O CORAÇÃO DE
LIDIA" se a Graça Preveniente é Universal por
que Lucas não escreveu "O Senhor abriu o
coração de todos os ouvintes sem exceção para
entenderem a pregação de Paulo"? A Graça
aqui foi individual e objetiva, o contexto vai
mostrar muita gente se convertendo, mas
nunca todos sem exceção e nunca todos
entendem o que é dito e tem o coração aberto.
Existe um preconceito natural no homem às
coisas de Deus. Também não é dito que após
entender Lídia decidiu abrir o coração, mas O
SENHOR ABRIU SEU CORAÇÃO ANTES, antes
dela entender, ou ficar atenta DEUS MUDOU A
DISPOSIÇÃO do seu coração, não há aqui uma
falha na Graça, nem uma possibilidade de
decisão , mas uma troca de disposição que FEZ
com que Lídia não tivesse preconceito algum
com o que Paulo falava. A concepção Arminiana
de “Graça” cai por terra, pois a Graça alcançou
aquilo que ela foi enviada pra fazer.
Agora vamos analisar o outro Texto?

At 16:29-30: "E, pedindo luz, saltou dentro e,


todo trêmulo, se prostrou ante Paulo e Silas. E,
tirando-os para fora, disse: Senhores, que é
necessário que eu faça para me salvar?"
A minha pergunta para a inferência dos
arminianos é: E DAÍ?

Onde esse texto mostra Graça Preveniente?


Esse texto mostra como uma pessoa PODE ser
justificada, ou seja, Pela Fé:

At 16:31: "E eles disseram: Crê no Senhor Jesus


Cristo e serás salvo, tu e a tua casa."

Isso até uma criancinha sabe, os arminianos são


como criancinhas, eles usam um texto que fala
sobre justificação para defender sua
blasfemadora doutrina de uma Graça Salvadora
que pode ser vencida. Mas vamos ler a bíblia
inteira? Em Romanos 8.29-30 vemos que a
justificação é consequência do chamado
exclusivo de Deus pelos que foram
predestinados e amados de antemão:
Rm 8:28-30: "E sabemos que todas as coisas
contribuem juntamente para o bem daqueles
que amam a Deus, daqueles que são chamados
segundo o seu propósito. Porque os que dantes
conheceu também os predestinou para serem
conformes à imagem de seu Filho, a fim de que
ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E
aos que predestinou a estes também chamou; e
aos que chamou a estes também justificou; e
aos que justificou a estes também glorificou."

Nós sabemos exaustivamente que o texto não


diz: "Aqueles que Deus previu que fariam x ou
y", o texto diz: “Aqueles que Deus conheceu de
antemão”, isso é: "CONHECEU ESSAS PESSOAS
DE ANTEMÃO", E NÃO DIZ "CONHECEU O QUE
FIZERAM".

Refutada essa inferência arminiana do texto nós


vemos que ele diz que a JUSTIFICAÇÃO é
consequência do CHAMADO, e o chamado é
consequência da predestinação, eu vou poupar
palavras para não chamar eles de ignorantes em
tons mais baixos, mas voltando a Atos 16.28-31
esse texto não pode provar Graça fracassada
(ops, preveniente) pois a justificação é
consequência da eleição.

E já que arminianos não pregam a bíblia inteira


para seus discípulos eu vou explicar o contexto
dessa passagem, Paulo e Silas cantavam e houve
um terremoto, as cadeias todas se abriram, foi
um EVENTO ESPECIAL, esse evento não
aconteceu em todas as cadeias, mas somente
naquela. Que coisa! Não é? Perceba que foi pela
providência divina o carcereiro que estava
dormindo acordou desesperado foi salvo, mas
os Arminianos rejeitam a dar gloria somente à
Deus pela salvação e nem se importam com
isso, pelo contrário, continuam querendo
provar sua doutrina herética. A próxima
sentença deles é a seguinte:

"A Graça Preveniente funciona em combinação


com a pregação da Palavra:
Atos 02:37
Romanos 10:17"

Antes de mais nada, é um fato que através


Graça atua pela pregação da palavra, isso já
auto-refuta a alegação arminiana que João 1.9,
Atos 17, Romanos 1.18-20 e Romanos 2, falam
de uma graça regeneradora universal que atua
sobre todos os homens, até mesmo sobre
aqueles que não creem no evangelho. Eles usam
esse argumento para provar que a Graça é
Universal, mas eles mesmos se auto-
contradizem! Que coisa, né?

O primeiro texto diz:

At 2:37: "E, ouvindo eles isto, compungiram-se


em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos
demais apóstolos: Que faremos, homens
irmãos?"
Continuo vendo que a ignorância desses caras
não é apenas uma falha lógica, mas uma
desonestidade, o apóstolo Pedro versículos
depois após dizer para que eles se arrependam
diz:

At 2:39: "Porque a promessa vos diz respeito a


vós, a vossos filhos, e a todos os que estão
longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor
chamar."

A promessa é para todos os que Deus chamar.


Deus chama todos os homens com esse
chamado que compunge o coração? Não:

1Co 1:26-31: "Porque, vede, irmãos, a vossa


vocação, que não são muitos os sábios segundo
a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos
os nobres que são CHAMADOS. Mas Deus
escolheu as coisas loucas deste mundo para
confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas
fracas deste mundo para confundir as fortes; E
Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as
desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as
que são; Para que nenhuma carne se glorie
perante ele. Mas vós sois dele, em Jesus Cristo,
o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e
justiça, e santificação, e redenção; Para que,
como está escrito: Aquele que se gloria glorie-
se no Senhor."

1Co 1:23-24: "Mas nós pregamos a Cristo


crucificado, que é escândalo para os judeus, e
loucura para os gregos. MAS PARA OS QUE SÃO
CHAMADOS, tanto judeus como gregos, lhes
pregamos a Cristo, poder de Deus, e sabedoria
de Deus."

1Pe 2:9: "Mas vós sois a geração eleita, o


sacerdócio real, a nação santa, o povo
adquirido, para que anuncieis as virtudes
daquele que vos CHAMOU das trevas para a sua
maravilhosa luz;"
Além desse erro crasso dos sinergistas eles
ignoram o debate central da reforma, Lutero diz
que todo IMPERATIVO (Ordem, apelo,
exortação, etc..) não implica em capacidade.
Assim o apelo de Pedro e a indagação dos
homens do que eles devem fazer não implica
em capacidade mas no que os homens devem
fazer. LUTERO diz em sua obra "Escravidão da
Vontade":

"Eu, porém, disse o seguinte: se aceitamos as


palavras "E estende a mão, etc." simplesmente
como são emitidas e pomos de lado figuras e
inferências, elas significam simplesmente que
se exige de nós o ato de estender a mão e que
se indica o que devemos fazer; esse é o caráter
da palavra imperativa entre os gramáticos e o
uso linguístico. A Diatribe, contudo, após ter
sido negligenciada esta simplicidade da palavra,
interpreta, mediante inferências e figuras
abusivas de maneira forçada, da seguinte
maneira: "Estende a mão", isto é, "és capaz de
estender a mão com tua própria força"; "Fazei
um coração novo", isto é, "sois capazes de fazer
um coração novo"; "Crede em Cristo", isto é,
"sois capazes de crer". Desta maneira, diante
dela, o que se diz de modo imperativo e o que
se diz de modo indicativo é o mesmo; de um e
de outro modo, está disposta a tonar a Escritura
ridícula e ineficaz."
(Martinho Lutero)

Parece que os arminianos estão longe da Fé


protestante, e mais perto de Erasmo que de
Lutero, não é atoa que a doutrina da Graça
preveniente deles se encaixa na confissão de
doutrina dos papistas, veja o concílio de Trento
da Igreja Católica apostólica romana:

“O Sínodo, ademais, declara que, nos adultos, o


começo da dita Justificação deve ser derivado
da graça preveniente de Deus, através de Jesus
Cristo, o que significa dizer que, desde sua
Vocação pela qual, sem quaisquer méritos,
existindo por parte deles, eles são chamados;
que eles, que por pecados foram alienados de
Deus, podem ser dispostos através de SEU
DESPERTAMENTO E GRAÇA DE ASSISTÊNCIA,
converter-se a si mesmos a sua própria
justificação, por LIVREMENTE ASSENTIR E
COOPERAR COM ESTA DITA GRAÇA”.

Concílio de Trento, Capítulo 5: Sobre a


necessidade, nos adultos, de preparação para
justificação, e de onde ela procede. Sexta
Sessão do Concílio de Trento.

Agora vamos continuar...

"A Graça preveniente é dada generosamente:


Romanos 8:32
Romanos 2: 4
Atos 17: 26-27"

Rm 8:32: "Aquele que nem mesmo a seu próprio


Filho poupou, antes o entregou por todos nós,
como nos não dará também com ele todas as
coisas?"

Esse texto auto-refuta a ideia de Graça


universal, visto que já expomos o capítulo 8 em
outra ocasião, só me resta rir, afinal o texto se
refere aos crentes eleitos e a ninguém mais,
abra a sua bíblia no capitulo 8 e perceba no
exclusivismo "AOS QUE" - Rm 8.28-30

O próximo texto também é fruto de uma


ignorância:

Rm 2:4: "Ou desprezas tu as riquezas da sua


benignidade, e paciência e longanimidade,
ignorando que a benignidade de Deus te leva ao
arrependimento?"

O que eles querem inferir com esse texto? Que


Deus concede o arrependimento a todos?
Então porque Paulo diz que devemos exortar as
pessoas com mansidão esperando que DEUS
LHES CONCEDA ARREPENDIMENTO?

2Tm 2:25: "Instruindo com mansidão os que


resistem, a ver SE PORVENTURA DEUS LHES
DARÁ ARREPENDIMENTO para conhecerem a
verdade,"

O arminianismo não se esforça para fazer


exegese dos textos bíblicos, antes os deixam
soltos e fazem inferência contradizendo outros
textos da Bíblia, é evidente que é a benignidade,
paciência e longanimidade que conduz o
homem para que ele se arrependa, mas o
mesmo versículo diz que o HOMEM IGNORA E O
DESPREZA, O fato de Deus estar sempre
apelando ao homem por sua benevolência
natural só o torna mais culpado ainda. Visto que
Deus precisa dar o homem um novo coração e o
conceder arrependimento (Ez 36.26-27, 2 Tm
2.25) não se trata meramente de uma
benevolência natural, mas uma radical
mudança de disposição, sem essa o homem
continuará fazendo o que o texto diz:
Desprezando toda essa benevolência que o
exorta constantemente.

Vamos olhar o verso 5 para entender melhor:

Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade,


e paciência e longanimidade, ignorando que a
benignidade de Deus te leva ao
arrependimento?
Mas, segundo a tua dureza e teu coração
impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira
e da manifestação do juízo de Deus;
Romanos 2:4,5

O Verso diz claramente que ele despreza a


riqueza da benignidade, paciencia,
longanimidade não vi misericórdia ali, o verso 5
diz que SEGUNDO A DUREZA DO CORAÇÃO
IMPENITENTE o homem entesoura ira pra si, é
evidente que um coração de pedra se recusa
arrepender-se, como ele pode se arrepender
com um coração de Pedra? - (Dt 29.4, Ez 36.26-
27) longe de provar qualquer graça preveniente
esse texto só demonstra que os homens
rejeitam os apelos divinos para se
arrependerem.

O texto traz:
ανοχης - Tolerancia
μακροθυμιας - Longanimidade

Romanos 9 traz αλλα, misericórdia de Deus. A


eleição não dependeu de tolerância e
longanimidade, mas da misericórdia divina,
coisa que Deus decidiu não usar com o réprobo
pois o endureceu - Rm 9.16-18

Outra observação sobre esse texto é que o


capitulo 2 é uma exortação do apostolo ao
Judeu, o Judeu como povo de Deus, eles
presumiam serem melhores que os gentios e
podiam confiar em sua moralidade, Paulo
pergunta ao Judeu, se ele ignora que é a
longanimidade e bondade de Deus que conduz
ele ao arrependimento? O apostolo não está
construindo uma sistemática de como funciona
a Graça divina aqui, mas está demonstrando a
recusa do Judeu religioso impenitente que acha
que não precisa da graça divina e do evangelho
que pode confiar em suas próprias obras, essa
observação se faz necessária, pois o capitulo
tem em vista colocar todos os homens debaixo
do pecado desembocando em Romanos 3, o
Apostolo quer demonstrar que não há
esperança alguma, a não ser em Jesus Cristo.

Se for possível interpretar a passagem de Rm


2.4 como os arminianos, então, podemos
interpretar o texto do capítulo inteiro
defendendo a salvação por observância da
moral, visto que o texto diz que o homem
natural tem a LEI moral impressa em sua
consciência e Deus louva aquele que age em
acordo com a Lei (Leia todo o capítulo 2). É
evidente que é impossível ao homem ser
justificado pela Lei (Rm 3, Gl 3 etc..) sendo assim
É DE IGUAL MODO IMPOSSÍVEL O HOMEM
NATURAL SE ARREPENDER COM O CORAÇÃO DE
PEDRA MORTO EM DELITOS E PECADOS (Ef 2, Ez
36.26) embora ele seja exortado e conduzido
pelo caminho do arrependimento, o homem
despreza e rejeita isso por sua própria
depravação, até o momento que Deus lhe
concede arrependimento.

Os arminianos seguem as pegadas dos


romanistas nas interpretações desse texto, se
seguirem a sua lógica, sem usarem a regra dos
imperativos de Lutero eles igualmente vão
negar a justificação pela Fé somente, e é isso
que muitos sinergistas fazem, mas visto que não
é esse o foco dessa refutação vou deixar para
expor sua falsa doutrina de justificação em
outro momento. O próximo texto diz:

At 17:26-27: "E de um só sangue fez toda a


geração dos homens, para habitar sobre toda a
face da terra, determinando os tempos já
dantes ordenados, e os limites da sua
habitação; Para que buscassem ao Senhor, se
porventura, tateando, o pudessem achar; ainda
que não está longe de cada um de nós;"

Esse texto usado como uma estrutura para a


graça preveniente nos demonstra a ignorância e
incapacidade deles de entender a doutrina da
depravação total. Paulo não disse que o homem
pode achar a Deus tateando, nenhum filósofo
grego chegou ao conhecimento do verdadeiro
Deus e a fé e arrependimento através de
argumentações e observações da natureza.
Embora o conhecimento de Deus seja auto-
evidente, Paulo demonstra que este
conhecimento só serve para condenar o
homem, o homem cria Ídolos para si por causa
do seu coração depravado e se recusa a crer no
Deus auto-evidente, veja essa mesma
proposição em Romanos 1:

Rm 1:18-32: "Porque do céu se manifesta a ira


de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos
homens, que detêm a verdade em injustiça.
Porquanto o que de Deus se pode conhecer
neles se manifesta, porque Deus lho
manifestou. Porque as suas coisas invisíveis,
desde a criação do mundo, tanto o seu eterno
poder, como a sua divindade, se entendem, e
claramente se vêem pelas coisas que estão
criadas, para que eles fiquem inescusáveis;
Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o
glorificaram como Deus, nem lhe deram graças,
antes em seus discursos se desvaneceram, e o
seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-
se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a
glória do Deus incorruptível em semelhança da
imagem de homem corruptível, e de aves, e de
quadrúpedes, e de répteis. Por isso também
Deus os entregou às concupiscências de seus
corações, à imundícia, para desonrarem seus
corpos entre si; Pois mudaram a verdade de
Deus em mentira, e honraram e serviram mais a
criatura do que o Criador, que é bendito
eternamente. Amém. Por isso Deus os
abandonou às paixões infames. Porque até as
suas mulheres mudaram o uso natural, no
contrário à natureza. E, semelhantemente,
também os homens, deixando o uso natural da
mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns
para com os outros, homens com homens,
cometendo torpeza e recebendo em si mesmos
a recompensa que convinha ao seu erro. E,
como eles não se importaram de ter
conhecimento de Deus, assim Deus os entregou
a um sentimento perverso, para fazerem coisas
que não convêm; Estando cheios de toda a
iniqüidade, prostituição, malícia, avareza,
maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda,
engano, malignidade; Sendo murmuradores,
detratores, aborrecedores de Deus,
injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores
de males, desobedientes aos pais e às mães;
Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição
natural, irreconciliáveis, sem misericórdia; Os
quais, conhecendo a justiça de Deus (que são
dignos de morte os que tais coisas praticam),
não somente as fazem, mas também
consentem aos que as fazem."
O apóstolo Paulo está dizendo que mesmo com
todo esse conhecimento inato inferir que Deus
é o Criador, relembrado pela criação e natureza,
bem como pela lei moral impressa em sua
mente sobre esse conhecimento, por sua
própria depravação o homem rejeita este Deus
e cria Ídolos para si, rejeita adorar a Deus e ama
o seu pecado! Afirmar que Atos 17 está
defendendo uma graça preveniente na verdade
não é defender uma graça preveniente mas
negar a depravação total! Seria o mesmo que
defender que uma pessoa pode chegar a fé por
meio de argumentações filosóficas, sem
escritura e sem a regeneração do Espírito Santo.
O fato de o apóstolo Paulo usar o conhecimento
inato do homem sobre Deus para os expor o
evangelho de Jesus, não remove a depravação
total e a incapacidade do homem e
obscurecimento de sua mente, mas o texto nos
comprova que boa parte daquelas pessoas que
o ouviram rejeitaram e a maior parte eram
filósofos! A depravação total só pode ser
vencida mediante a operação do Espírito Santo
no coração, se ele não der uma disposição a
favor do Evangelho a pessoa continuará com
preconceito, assim como os filósofos gregos não
quiseram ouvir Paulo falar quando falou de
ressurreição dos mortos.

Isso nos leva novamente ao texto de primeira


Coríntios que fala sobre a disposição mental do
homem místico (religioso) e do homem natural,
que é uma disposição mental de preconceito
contra o evangelho:

1Co 1:22-24: "Porque os judeus pedem sinal, e


os gregos buscam sabedoria; Mas nós pregamos
a Cristo crucificado, que é escândalo para os
judeus, e loucura para os gregos. MAS PARA OS
QUE CHAMADOS, tanto judeus como gregos,
lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e
sabedoria de Deus."

Veja que o que distingue uma pessoa é o


chamado especial de Deus, esta regeneração
especial que os faz dispostos e remove seus
preconceitos a respeito do Evangelho.

Seguimos... outra afirmação

"A Graça Preveniente pode ser rejeitada:


Mat.23:37
João 5: 34,39,40
Atos 7:51
Heb 4: 2
Heb 10:29"

O primeiro texto ao qual eles usam pra defender


que a Graça divina pode ser rejeitada:

Mt 23:37: "Jerusalém, Jerusalém, que matas os


profetas, e apedrejas os que te são enviados!
quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos,
como a galinha ajunta os seus pintos debaixo
das asas, e tu não quiseste!"
Antes de desmembrar completamente a
inferência irracional sinergista do texto,
devemos perguntar: O que eles inferem com
rejeitar a Graça de Deus? Eles estão falando da
oferta do evangelho? Eu concordo com eles ela
pode ser rejeitada. Não só pode ser rejeitada,
como o homem sempre rejeitará a oferta se não
for chamado efetivamente por Deus dos mortos
para a vida, como viemos provando nos textos
mencionados exaustivamente (Dt 29.4, Ez
36.26-27, 1 Cor 1.22-24, 2 Cor 4.4-6, João 6.44,
etc...)

Então é evidente que o homem rejeita o


evangelho, mas essa passagem está falando
sobre uma coisa um pouco diferente de
meramente rejeitar o evangelho, parece que
nossos amigos são inábeis para interpretar o
texto:
Jesus se refere a "Jerusalém" a cidade, que
matava os profetas que eram enviados a ela,
mas depois ele se refere a outro grupo "quantas
vezes eu quis reunir os teus filhos... vocês não
quiseram" veja a diferença, Jesus não estava
tentando reunir Jerusalém, mas seus filhos, os
filhos de Jerusalém, nós vemos isso melhor em
Isaías 54.13 "todos os teus filhos serão
ensinados pelo Senhor" esses filhos de
Jerusalém não se refere aos líderes e
autoridades da cidade, inclusive os líderes e
fariseus fazem parte daqueles que Deus lançou
OBSCURECIMENTO em seu coração: (João
12.27-41, Rm 11.1-10) já os filhos de Jerusalém
são os eleitos de Deus aqueles aos quais Deus se
revelou (Mt 11.25-27). Portanto Jesus queria
reunir os filhos de Jerusalém o povo eleito dele
na cidade, mas os líderes obscurecidos não
quiseram. Porém as escrituras não se
contradizem e defendem que tudo isso
aconteceu por premeditação divina (Is 53,
At2.23, 4.27-28) até a morte de Jesus foi para
"reunir os filhos de Deus que estão espalhados
pelo mundo" (João 11.49-53) Podemos ver que
Jesus conseguiu, depois de sua morte, reunir
todos os seus filhos eleitos de Jerusalém:

At 5:14: "E a multidão dos que criam no Senhor,


tanto homens como mulheres, crescia cada vez
mais."

At 6:7: "E crescia a palavra de Deus, e em


Jerusalém se multiplicava muito o número dos
discípulos, e grande parte dos sacerdotes
obedecia à fé."

At 12:24: "E a palavra de Deus crescia e se


multiplicava."

Veja que todos os versos acima se referem ao


crescimento exponencial de conversões em
Jerusalém após a morte de Jesus. Jesus reuniu
os seus filhos, a Graça não é um fracasso como
no arminianismo. Próximo:
Jo 5:34,39-40: "Eu, porém, não recebo
testemunho de homem; mas digo isto, para que
vos salveis. … Examinais as Escrituras, porque
vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que
de mim testificam; E não quereis vir a mim para
terdes vida."

O que esses textos provam? Nada. Jesus estava


apelando aos ouvintes, disse tudo que eles
precisavam para se salvarem: crer nele. Ele
estava se expondo a eles como Messias, mas
eles negaram, eles não quiseram, onde está
escrito aqui que Jesus ou Deus moveu esses
homens internamente para crerem? Em
nenhum lugar! Onde está escrito que Deus tirou
o coração de pedra deles para crerem? Em
nenhum lugar, novamente arminianos não
sabem a regra dos imperativos, é uma regra
gramatical. Jesus diz "não quereis vir a mim",
Jesus expõe o conhecimento necessário pra
salvação, expõe que eles têm esse
conhecimento, mas eles não vem até Ele, e
porque não vem a Ele? Pois Deus ocultou essa
coisa dos líderes religiosos e da maioria dos
judeus que mesmo que buscando a vida eterna
na escritura tinha um coração endurecido e não
podia jamais vir a Cristo a menos que Deus lhes
removesse o preconceito (Mt 11.25-27, Jo 6.44,
Jo 10.26-30, Jo 12.37-40, Rm 11.1-10)

Moisés já havia falado sobre a incapacidade do


homem interna, que mesmo vendo com os
olhos naturais os sinais e prodígios não podiam
crer, nesse caso os judeus mesmo podendo ver
as escrituras não podiam vir a Cristo, eles não o
desejavam, pois não receberam olhos, nem
coração nem ouvidos espirituais pra ouvir:

Dt 29:3-4: "As grandes provas que os teus olhos


têm visto, aqueles sinais e grandes maravilhas;
Porém não vos tem dado o SENHOR um coração
para entender, nem olhos para ver, nem
ouvidos para ouvir, até ao dia de hoje."
Ez 36:26-27: "E dar-vos-ei um coração novo, e
porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei
da vossa carne o coração de pedra, e vos darei
um coração de carne. E porei dentro de vós o
meu Espírito, e farei que andeis nos meus
estatutos, e guardeis os meus juízos, e os
observeis."

Da mesma forma os arminianos rejeitam ver a


verdade explícita nas escrituras, mas eles nunca
verão se Deus não lhes abrir os olhos.

A mesma verdade é aplicada no outro texto


usado por eles:

At 7:51: "Homens de dura cerviz, e incircuncisos


de coração e ouvido, vós sempre resistis ao
Espírito Santo; assim vós sois como vossos pais."

Estêvão diz que eles resistem ao Espírito Santo,


os arminianos, inferem que esse texto diz que o
homem pode por capacidade natural concordar
com o Espírito Santo, mas não, o texto diz o
motivo pelo qual os homens resistem as
operações e apelos do Espírito Santo na vida de
Estêvão, através dos sinais e de palavras,
Estêvão diz que o motivo é que eles são
"incircuncisos de coração e ouvidos",
novamente entramos na questão de
inabilidade, o homem natural por maior luz que
seja exposta sobre ele não possui olhos pra ver,
nem ouvidos pra ouvir, essa sua condição é
aversa a luz, a promessa da nova aliança é uma
circuncisão do coração:

Dt 30:6: "E o SENHOR teu Deus circuncidará o


teu coração, e o coração de tua descendência,
para amares ao SENHOR teu Deus com todo o
coração, e com toda a tua alma, para que vivas."

Dt 29:4: "Porém não vos tem dado o SENHOR


um coração para entender, nem olhos para ver,
nem ouvidos para ouvir, até ao dia de hoje."
Para que os homens não resistam ao Espírito
Santo, Deus deve dar a eles um coração de
carne:

Ez 36:26-27: "E dar-vos-ei um coração novo, e


porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei
da vossa carne o coração de pedra, e vos darei
um coração de carne. E porei dentro de vós o
meu Espírito, e farei que andeis nos meus
estatutos, e guardeis os meus juízos, e os
observeis."

Alguns podem objetar que Deus fará isso


quando o homem se converter, mas como um
coração de pedra vai se converter? É uma
contradição, mas vamos a escritura:

Lm 5:21: "Converte-nos a ti, SENHOR, e seremos


convertidos; renova os nossos dias como
dantes."
Alem do Mais Dt 30.6 (citado acima) liga a
conversão ao fato de terem recebido um novo
coração, veja o vs 8:

Dt 30:8: "Converter-te-ás, pois, e darás ouvidos


à voz do SENHOR; cumprirás todos os seus
mandamentos que hoje te ordeno."

Moisés está dizendo que isso é efeito de terem


recebido um novo coração, além do mais, eles
só poderão dar ouvidos se receberem ouvidos
(Dt 29.4)

Próximo texto objetado por eles é:

Hb 4:2: "Porque também a nós foram pregadas


as boas novas, como a eles, mas a palavra da
pregação nada lhes aproveitou, porquanto não
estava misturada com a fé naqueles que a
ouviram."
Aqui vemos que o escritor exortando sobre
justificação, esta dizendo que os Judeus não
entraram no descanso, pois não tinham Fé, eu
concordo claramente com o texto e não vejo
porque não. A palavra ouvida pelos ouvidos
naturais não é o que necessariamente gera Fé,
mas sim quando o Espírito abre nossos ouvidos
e então cremos, novamente é uma ignorância a
respeito do chamado eficaz e a doutrina da
Graça invencível de Deus que muda a condição
do homem para que ele creia no evangelho,
embora eu já tenha citado os textos bíblicos,
repito eles aqui como referências [Dt 29.4, 30.6,
Ez 36-26-27, Jr 32.40, Mt 11.25-27, Jo 6.44,
10.26, Rm 9.24, 1 Cor 1.22-24, 4.4-6)

O arminiano confunde a pregação e chamado


externo e ignora o chamado interno do Espírito
Santo e sua obra de dar um novo coração do
homem, que é um chamado invencível, ele
prefere atribuir uma derrota na obra do Espírito
Santo, ele prefere que o chamado seja geral e
que o homem decida se obedecera ou não o
decreto divino, é uma visão materialista da
bíblia, uma visão rasa, transforma a
regeneração em uma contribuição humana.
Além de ignorar que só alguns são chamados
por esse chamado interno DENTRE OS JUDEUS E
GENTIOS – Rm 9.24, 1 Cor 2.22-24, etc..

O próximo texto mencionado pelos arminianos


pra provar que a Graça Salvadora pode ser
resistida é esse:

De quanto maior castigo cuidais vós será


julgado merecedor aquele que pisar o Filho de
Deus, e tiver por profano o sangue da aliança
com que foi santificado, e fizer agravo ao
Espírito da graça?
Hebreus 10:29

O contexto traz uma forte exortação:


Porque, se pecarmos voluntariamente, depois
de termos recebido o conhecimento da
verdade, já não resta mais sacrifício pelos
pecados, Mas uma certa expectação horrível de
juízo, e ardor de fogo, que há de devorar os
adversários. Quebrantando alguém a lei de
Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra
de duas ou três testemunhas. De quanto maior
castigo cuidais vós será julgado merecedor
aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por
profano o sangue da aliança com que foi
santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?
Porque bem conhecemos aquele que disse:
Minha é a vingança, eu darei a recompensa, diz
o Senhor. E outra vez: O Senhor julgará o seu
povo. Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus
vivo.
Hebreus 10:26-31

Vários argumentos da própria carta de hebreus


podem ser usados para refutar a ideia de que
aqui existe possibilidade da graça ser resistida,
esse texto também constantemente é abordado
para tentar defender que existe uma espécie de
apostasia possivel para alguém regenerado,
porém, se analisarmos bem o próprio livro
veremos que é impossível a apostasia, o escritor
de Hebreus afirma que com uma só oferta Cristo
APERFEIÇOOU PARA SEMPRE OS QUE ESTÃO
SENDO SANTIFICADOS (Hb 10.14), o texto não
diz que eles são aperfeiçoados pois se
santificam, mas ESTÃO SENDO SANTIFICADOS.
Agora o texto trás uma exortação para aquele
que foi santificado com o sangue e calcou os pés
ao sangue do filho de Deus, mas como ele
poderia fazer isso se foi aperfeiçoado para
sempre?

O texto não afirma de nenhuma maneira perda


de salvação ou apostasia, ou que alguém que foi
santificado pelo sangue de Jesus possa se
perder ou rejeitar, mas ele trás uma
possibilidade ilógica para demonstrar a
irracionalidade da apostasia. O texto também
traz "se vivermos deliberadamente em pecado,
já não nos resta mais sacrifício pelo pecado"
também é uma impossibilidade o crente
regenerado viver em pecado visto que em 1
João 3.9 está escrito "Aquele que nasceu de
novo não vive mais na prática do pecado, pois o
que permanece nele é a divina semente e não
pode viver pecando pois é nascido de Deus", a
bíblia não pode se contradizer, a exortação do
escritor de hebreus tendo em vista aqueles
judeus que haviam abraçado temporariamente
o cristianismo e agora voltaram ao judaísmo,
essas pessoas é evidente que não nasceram de
novo, mas com essa exortação e crendo que
Deus usa meio para preservar seus servos, o
escritor afirma essa impossibilidade irracional
de um crente nascido de novo viver
deliberadamente em pecado ou ser santificado
pelo sangue de Jesus apostatar da fé, ele esta
demonstrando que se isso fosse possivel, seria
a pior que rejeitar Moisés, ele faz isso
justamente para demonstrar a superioridade do
novo testamento sobre o velho, depois dessa
forte exortação fenomenológica, concebendo
coisas impossíveis como essas, o escritor
afirma:
Mas o justo viverá pela fé; E, se ele recuar, a
minha alma não tem prazer nele. Nós, porém,
não somos daqueles que se retiram para a
perdição, mas daqueles que crêem para a
conservação da alma.
Hebreus 10:38,39

Essa linguagem fenomenológica é muito


comum na escritura, voltemos a Lutero quando
ele fala sobre os imperativos:

"Eu, porém, disse o seguinte: se aceitamos as


palavras "E estende a mão, etc." simplesmente
como são emitidas e pomos de lado figuras e
inferências, elas significam simplesmente que
se exige de nós o ato de estender a mão e que
se indica o que devemos fazer; esse é o caráter
da palavra imperativa entre os gramáticos e o
uso linguístico. A Diatribe, contudo, após ter
sido negligenciada esta simplicidade da palavra,
interpreta, mediante inferências e figuras
abusivas de maneira forçada, da seguinte
maneira: "Estende a mão", isto é, "és capaz de
estender a mão com tua própria força"; "Fazei
um coração novo", isto é, "sois capazes de fazer
um coração novo"; "Crede em Cristo", isto é,
"sois capazes de crer". Desta maneira, diante
dela, o que se diz de modo imperativo e o que
se diz de modo indicativo é o mesmo; de um e
de outro modo, está disposta a tonar a Escritura
ridícula e ineficaz."
(Martinho Lutero)

Deus nos deu a escritura para estudarmos,


analisar textos como esse contra outros textos
da biblia seria cair em blasfemia e dizer que
Deus e contradiz. Jesus garantiu que nenhum
pelos quais ele morreu se perderá: João 10.26-
30

Mais uma sentença dos sinergistas da pagina


Arminianismo da Zueira:
“A Graça Preveniente Resulta em Graça
salvadora quando é aceita:
Efésios 5:14
Efesios 2.8-9”

O primeiro texto diz:

Ef 5:14: "Por isso diz: Desperta, tu que dormes,


e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te
esclarecerá."

Esse texto está propondo provavelmente um


louvor comum daquele tempo, sobre as pessoas
que são trazidas de volta a vida. Porém ele é
colocado aqui como uma exortação PARA
CRENTES, ele não traz NENHUMA inferência que
a Graça de Deus (chamado eficaz) possa ser
resistido, é uma exortação PARA CRISTÃOS.

O contexto imediato é óbvio, ele diz que só é


possível ao crente tomar tal atitude, mas de
uma maneira alegórica, Paulo usa esse texto
para exortar a Igreja, a falta de coerência
arminiana é uma coisa realmente preocupante,
nos mostra pessoas que não estão preocupados
de fazer teologia e interpretar os textos, apenas
apresentar objeções, mesmo que sem
justificativa.

Se esse texto fosse levado literalmente como


sistemático, e interpretarmos sem excrupulos
como os arminianos, poderíamos também
concluir o semi-pelagianismo e não o
arminianismo, pois ele ordena a pessoa
primeiro Despertar, levantar dentre os mortos,
e só então Cristo a iluminara, visto que não é
essa a visão sistemática de Paulo nem da bíblia,
e o semi-pelagianismo é heresia esse texto não
pode ser aplicado aqui.

Além do mais mesmo que colocássemos esse


texto isoladamente como prova de que essa é a
reação de quem é regenerado, quem garante
que esse chamado e essa ordem não é eficaz, e
quem pode garantir que esse chamado falhará?

Portanto o arminianismo é improcedente,


pegando um texto que não fala de regeneração
para aplicar a Graça divina.

O outro texto:

Efésios 2:8,9: “Porque pela graça sois salvos, por


meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de
Deus. Não vem das obras, para que ninguém se
glorie;”

O que dizer desse texto? A maioria dos textos


que nós vimos antes são tiros no pé, mas esse
aqui é um tiro de bazuca. O texto diz que toda a
salvação é dom de Deus tanto a Graça como a
Fé, e a consequência disso são as obras. Não me
detendo muito neste, outros textos também
sustentam que a Fé é um dom Deus, operada
pelo próprio Deus em nós (Jo 6.29; Jo 6.44; Jo
10.26; Ef 2.8-9; At 13.48; At 18.27; Fp 1.29; Fp
2.13; Tg 1.17, 2.5)

“A Graça Preveniente atrai:


João 6:44
João 12.32”

Essa é a bomba atômica que eles apertaram o


botão cima da própria cabeça:

Jo 6:44: "Ninguém pode vir a mim, se o Pai que


me enviou o não trouxer; e eu o ressuscitarei no
último dia."

Além desse texto e exclusivo o contexto


também é totalmente exclusivo:

Jo 6:37-39: "Todo o que o Pai me dá virá a mim;


e o que vem a mim de maneira nenhuma o
lançarei fora. Porque eu desci do céu, não para
fazer a minha vontade, mas a vontade daquele
que me enviou. E a vontade do Pai que me
enviou é esta: Que nenhum de todos aqueles
que me deu se perca, mas que o ressuscite no
último dia."

Aqueles que o Pai dá a Cristo virão a Ele, não


existe uma negativa, a Graça é eficaz.

O outro texto diz:

Jo 12:32: "E eu, quando for levantado da terra,


todos atrairei a mim."

O contexto imediato explica quem são eles:

Jo 12:20-24: "Ora, havia ALGUNS GREGOS, entre


os que tinham subido a adorar no dia da festa.
Estes, pois, dirigiram-se a Filipe, que era de
Betsaida da Galiléia, e rogaram-lhe, dizendo:
Senhor, queríamos ver a Jesus. Filipe foi dizê-lo
a André, e então André e Filipe o disseram a
Jesus. E Jesus lhes respondeu, dizendo: É
chegada a hora em que o Filho do homem há de
ser glorificado. Na verdade, na verdade vos digo
que, se o grão de trigo, caindo na terra, não
morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito
fruto."

Jesus está se referindo a todos os homens


ELEITOS sem distinção, Judeus e Gregos, a
prova é que a frase está no contexto da vinda
dos gregos pedindo para vê-lo. No capítulo
anterior, João explica o propósito da morte de
Jesus:

Jo 11:49-52: "E Caifás, um deles que era sumo


sacerdote naquele ano, lhes disse: Vós nada
sabeis, Nem considerais que nos convém que
um homem morra pelo povo, e que não pereça
toda a nação. Ora ele não disse isto de si
mesmo, mas, sendo o sumo sacerdote naquele
ano, profetizou que Jesus devia morrer pela
nação. E não somente pela nação, mas também
para reunir em um corpo os filhos de Deus que
andavam dispersos."

LEIA NOVAMENTE: REUNIR EM UM CORPO OS


FILHOS DE DEUS QUE ANDAVAM DISPERSOS.
Acho que o Arminianismo come muitos
camelos.

Chegamos aos últimos “textos provas” do


Arminianismo da Zueira, textos que provam que
o arminianismo é uma falácia lógica.

"A Graça preveniente é Universal:


Tito 2:11
João 1: 9
João 16: 7-8
Romanos 1: 18-19
Apocalipse 3:20
João 12:32"
O Arminiano usa esse texto para mostrar que
Cristo morreu por todos os homens

"Porque a graça salvadora de Deus se há


manifestado a todos os homens",
Tito 2:11

Novamente se analisamos o contexto imediato


veremos quem são todos os homens:

Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina. OS


VELHOS, que sejam sóbrios, graves, prudentes,
sãos na fé, no amor, e na paciência; AS
MULHERES IDOSAS, semelhantemente, que
sejam sérias no seu viver, como convém a
santas, não caluniadoras, não dadas a muito
vinho, mestras no bem; Para que ensinem as
MULHERES NOVAS a serem prudentes, a
amarem seus maridos, a amarem seus filhos, A
serem moderadas, castas, boas donas de casa,
sujeitas a seus maridos, a fim de que a palavra
de Deus não seja blasfemada. Exorta
semelhantemente OS JOVENS a que sejam
moderados. Em tudo te dá por exemplo de boas
obras; na doutrina mostra incorrupção,
gravidade, sinceridade Linguagem sã e
irrepreensível, para que o adversário se
envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer
de nós. Exorta OS SERVOS a que se sujeitem a
seus senhores, e em tudo agradem, não
contradizendo, Não defraudando, antes
mostrando toda a boa lealdade, para que em
tudo sejam ornamento da doutrina de Deus,
nosso Salvador.
Tito 2:1-10

Depois disso ele concluí:

Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e


às concupiscências mundanas, vivamos neste
presente século sóbria, e justa, e piamente,
Aguardando a bem-aventurada esperança e o
aparecimento da glória do grande Deus e nosso
Senhor Jesus Cristo; O qual se deu a si mesmo
por nós para nos remir de toda a iniqüidade, e
purificar para si um povo seu especial, zeloso de
boas obras.
Tito 2:12-14

Veja que o apostolo liga toda a exortação dos vs


1-10 de TODOS OS TIPOS DE PESSOAS: Servos,
velhos, jovens, etc... até essa conclusão e diz
ENSINANDO-NOS, mostrando que TODOS os
homens se refere a todos os homens que foram
de fato alcançado pela graça (todos os tipos) e
também diz que a graça leva a abandonar uma
vida impiedosa.

Por fim, mesmo que usássemos a interpretação


arminiana, que a Graça está manifesta a todos
os homens sem exceção, que em sentido da luz
natural da pregação do evangelho, não significa
que todos os homens podem ver ou responder
a ela, visto que estão cegados pelo pecado e
com coração endurecido para essa luz (Dt 29.4,
2 Cor 4-4-6, Ez 36.26-27).
Outro texto em que alegam que a Graça
Salvadora é uma espécie de influencia universal
sobre o homem que pode ser resistida:

Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o


homem que vem ao mundo.
João 1:9

Esse texto não está falando de graça salvadora,


mas de uma iluminação geral do Logos sobre
todos os homens que vem ao mundo, essa
iluminação, os homens rejeitam, por causa do
seu coração depravado, o contexto vai nos
ajudar a refutar o arminianismo de maneira
definitiva:

Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e


o mundo não o conheceu. Veio para o que era
seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos
quantos o receberam, deu-lhes o poder de
serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no
seu nome; Os quais não nasceram do sangue,
nem da vontade da carne, nem da vontade do
homem, mas de Deus.
João 1:10-13

O mundo não conheceu Jesus mesmo ele sendo


a própria luz que ilumina o homem, por causa
da depravação total o homem não pôde ver, o
diabo cegou seu entendimento (2 Cor 4.4-6) seu
entendimento é obscurecido (Ef 4.17-18) ele
não pode crer em Cristo a menos que o Pai abra
seus olhos (At 26.18)

Sendo o homem cego, a luz da iluminação só o


condena ainda mais, a menos que Deus abra
seus olhos.

Vamos ao próximo texto:


“E, quando ele vier, convencerá o mundo do
pecado, e da justiça e do juízo.
Do pecado, porque não crêem em mim;
Da justiça, porque vou para meu Pai, e não me
vereis mais;
E do juízo, porque já o príncipe deste mundo
está julgado.”
João 16:8-11

Esse texto separa os crentes dos incrédulos.


“Convencerá o mundo”, aqui especificamente
ele fala que o trabalho do Espírito em respeito
ao mundo é: Convencer do pecado, essa
convicção visa deixar os ímpios inescusáveis por
sua incredulidade no Evangelho, não se trata de
uma tentativa do convencimento, mas uma
testificação clara de que eles pecam por não
crerem no evangelho.
Quando o texto diz, “da justiça... porque não me
vereis mais”, ele se refere aos crentes, o Espírito
Santo nos convence que somos justificados
porque cremos em Jesus Cristo, não se trata de
uma tentativa, repito, de justificação, mas de
uma assertiva positiva. E a ultima sentença “do
Juízo”, quando ele fala que o Espírito convence
do Juízo, ele está se referindo que as obras do
Espírito Santo manifestam ao diabo e seus
seguidores que ele já foi Julgado na Cruz, João
diz em outra parte "O Filho de Deus se
manifestou para desfazer as obras do diabo",
isso é o que o Espírito faz através das obras
miraculosas, expondo o que Jesus fez.

Seguimos... para as ultimas objeções:

Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre


toda a impiedade e injustiça dos homens, que
detêm a verdade em injustiça.Porquanto o que
de Deus se pode conhecer neles se manifesta,
porque Deus lho manifestou.
Romanos 1:18,19

Veja, esse texto demonstra como o Arminiano


nega a depravação total, ao invés de afirmar ela,
o texto diz que Deus manifestou ao homem o
conhecimento inato sobre Deus, mas por pura
depravação o homem rejeita o conhecimento
de Deus. O texto não diz que o homem tem a
capacidade ou disposição de conhecer a Deus,
ou que Deus dá a todos os homens essa
disposição, o texto diz que O HOMEM FAZ O
OPOSTO, ele rejeita a Deus, ele despreza Deus
mesmo sabendo de sua existencia, ele suprime
a verdade pela injustiça, pois é escravo do
pecado e do diabo e esta morto nos seus delitos
(Ef 2.1-3) o diabo controla sua mente e sua
vontade, ele faz tudo que seu mestre deseja, ele
vive debaixo do pecado, o diabo cegou seu
entendimento (2 Cor 4.4-6), usar esse texto
para provar a Graça preveniente já nos mostra
que tipo de exegese os arminianos fazem, e
ainda dizem que defendem a depravação total,
sua doutrina é herética de mais, não deveria ser
aceita por nós protestantes, nós deveriamos
repudiar ela como heresia que é.

Examinaremos mais dois textos:


Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a
minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa,
e com ele cearei, e ele comigo. Apocalipse 3:20

O Arminianismo da Zueira usou esse texto para


defender a Graça Preveniente aos homens, mas
isso não pode ser sustentado, por varios
motivos:

1) Esse versiculo é dirigido para a Igreja e não


para Impios
2) A condição é "ouvir a voz" e o homem natural
está morto em seus pecados, mesmo que o
texto se refira a impios e não a Igreja, o impio
não cumpre a condicional, pois nenhum homem
dá ouvidos a Deus a menos que Deus dê a ele
ouvidos espirituais para ouvir (Dt 29.4, 30.6) a
menos que sejam ovelhas dadas ao Filho pelo
Pai (João 10.26-30) os judeus a quem Jesus
estava falando em João 10 não ouviam a Jesus e
não criam pois não eram ovelhas, mas Jesus
garante que as ovelhas ouvirão, logo as ovelhas
ouvirão isso que Jesus está falando e abrirão a
porta para que ele reforme a Igreja. O Último
texto é uma repetição, mas vou responder com
a mesma resposta que dei antes:

“E eu, quando for levantado da terra, todos


atrairei a mim.” João 12:32

O contexto imediato explica quem são eles:

Jo 12:20-24: "Ora, havia alguns gregos, entre os


que tinham subido a adorar no dia da festa.
Estes, pois, dirigiram-se a Filipe, que era de
Betsaida da Galiléia, e rogaram-lhe, dizendo:
Senhor, queríamos ver a Jesus. Filipe foi dizê-lo
a André, e então André e Filipe o disseram a
Jesus. E Jesus lhes respondeu, dizendo: É
chegada a hora em que o Filho do homem há de
ser glorificado. Na verdade, na verdade vos digo
que, se o grão de trigo, caindo na terra, não
morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito
fruto."
Jesus está se referindo a todos os homens
ELEITOS sem distinção, Judeus e Gregos, a
prova é que a frase está no contexto da vinda
dos gregos pedindo para vê-lo.

Um capítulo antes João explica o propósito da


morte de Jesus:

Jo 11:49-52: "E Caifás, um deles que era sumo


sacerdote naquele ano, lhes disse: Vós nada
sabeis, Nem considerais que nos convém que
um homem morra pelo povo, e que não pereça
toda a nação. Ora ele não disse isto de si
mesmo, mas, sendo o sumo sacerdote naquele
ano, profetizou que Jesus devia morrer pela
nação. E não somente pela nação, mas também
para reunir em um corpo os filhos de Deus que
andavam dispersos."
Reunir em um corpo os filhos de Deus que
andavam dispersos.
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