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RESUMO DO LIVRO: A CURA DA ALMA

O livro “A cura da alma” da autora Bpa. Lúcia Rodovalho é um alimento completo


para todos nós. Este aborda profundamente as feridas da alma, o motivo delas, como
tratar e o que fazer em seus próximos passos, para que estas feridas não te impeçam
mais de avançar emocionalmente e espiritualmente.
A autora afirma que nós somos constituídos de corpo, alma e espírito. As nossas
emoções residem em nossa alma e sem a cura das feridas da alma é impossível que
vivamos todo o nosso potencial dado por Deus. O processo de “curar a alma” é delicado
e precisa de atenção especial da pessoa. Não se pode ter avanços se não cavarmos fundo
em nossa alma a fim de limpar aquilo que está profundamente ferido.
A cura interior é o processo pelo qual uma pessoa é liberta de ressentimentos,
auto piedade, depressão, culpa, medo, complexos de inferioridade, autocondenação e
falta de perdão. Esta cura vem através do poder do Espírito Santo. Todavia, é importante
ressaltar que o Espírito Santo só habita onde não há mais a sabedoria humana, pois
somente assim Ele conseguirá operar a cura interior. É necessário descobrir a forma mais
adequada de vencer os nossos problemas, como medo, baixa autoestima, rejeições e
amarguras do passado, porém precisamos colocar estes acontecimentos nas mãos de
Deus e Ele operará o milagre de nossa cura interior.
A autora alega que o processo de cura interior é abrir mão do que o impede de
ter as nossas emoções curadas. Ela traz uma afirmação de Sigmund Freud, dizendo que
as nossas primeiras experiências de vida determinam a nossa personalidade e o nosso
modo de agir. O problema é que boa parte das nossas primeiras experiências não são
exatamente boas ou devem ser tidas como exemplo. Isso normalmente resulta em
feridas de longa data e que muitas vezes não entendemos o motivo de certos traumas
nossos.
A autora afirma que ao liberarmos o perdão, nos livraremos das amarras do
nosso passado e viveremos uma nova história, de acordo com o propósito de Deus para
as nossas vidas. Por isso não podemos nos agarrarmos às crises, nos desviando dos
caminhos do Senhor. Lúcia alega que “crise” significa vento. Assim como o vento, as
crises vêm e vão. Precisamos nos manter firmes e para isso é necessário conhecermos a

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Palavra de Deus, lermos ela diariamente, manter o nosso devocional em dia, pois aquele
que prioriza a presença de Deus em sua vida tem a sua identidade formada nele e não
se abate diante de crises e circunstâncias.
A autora começa a trabalhar a questão do coração e afirma que ele é a chave
que comanda as nossas vidas. Ao saber disso, é necessário que cuidemos os nossos
pensamentos, pois são eles que dirigem a nossa vida.
Ora:
PENSAMENTOS v SENTIMENTOS v ATITUDES v HÁBITOS v CARÁTER

Por essa razão, a autora Lúcia afirma que é importante cuidarmos de nossos
pensamentos, pois eles resultarão em nosso caráter, o que é diretamente percebido
pelas pessoas. Pessoas inseguras e que desistem facilmente de seus projetos e sonhos
precisam resolver seu problema de paternidade para se sentirem amadas por Deus e
confiarem em sua capacidade de realização. Precisamos ter cuidado com os nossos
pensamentos, principalmente os tóxicos, pois são eles que nos formulam. A nossa vida
é resultado dos nossos pensamentos. Por isso é importante cultivarmos pensamentos
saudáveis a respeito de nós, dos outros e dos nossos sonhos.
A nossa vida precisa ser edificada e solidificada por meio do amor Divino. Este é
o único amor que supre verdadeiramente as nossas mais profundas necessidades.
Quando provamos desse amor, paramos de criar falsas expectativas em cima de
pessoas, pois somente esse amor preenche o vazio do nosso ser. Ele é a chave para o
sucesso de nossos relacionamentos.
A autora afirma que pessoas emocionalmente saudáveis sabem que o verdadeiro
amor vem de Deus e não do ser humano. Muitas vezes podemos nos sentir vazios e
esperando que o amor humano supra esse vazio. Nem sempre podemos controlar o que
sentimos pelo outro, mas podemos controlar o nosso comportamento em relação ao
outro com a ajuda do amor ágape de Deus, que já foi derramado em nosso coração. O
foco do amor divino é, sempre, fazer o melhor para o outro e não para nós mesmos.
Bpa. Lúcia traz ao livro a passagem bibíca de João 15:9-13, onde Jesus afirma que
o discípulo que o ama é o que cumpre os seus mandamentos. Ele não espera que

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tenhamos afeto por Ele, mas que demonstremos que o amamos obedecendo os
mandamentos que Ele nos ordenou. Só jesus é a fonte de água viva que nos satisfaz e
nos completa para sermos capazes de amar o outro.
Amar não é juntar, aglutinar, mas separar, pois o verdadeiro amor mantém e
preserva a individualidade entre as pessoas. O que destrói o amor é o desaparecimento
das diferenças. Relacionamentos sadios, maduros e saudáveis são libertadores e
valorizadores das diferenças. É possível opinar e aconselhar, mas a decisão final da
pessoa deve ser respeitada.
Após abordar a importância do amor e algumas curiosidades sobre ele, a autora
traz o “medo” como fator a ser vencido. Apesar de ser conhecimento geral, sabemos
que o medo é algo inerente ao ser humano. Nós precisamos do medo para viver, pois
ele nos protege de situações de risco, porém também tem o poder de nos paralisar
quando precisamos tomar uma atitude. Ele se torna algo descontrolado, uma fobia
destrutiva. Esse tipo de medo é o oposto de nossa fé. A Palavra de Deus fala que o
verdadeiro amor lança fora todo o medo. Já o temor ao Senhor nos fortalece e nos
protege contra o pecado.
A autora afirma que uma experiência com o amor de Deus tem o poder de nos
libertar do medo. Ter uma vida com Jesus é viver livre de todo espírito de escravidão
que gera medo, insegurança e falta de identidade. Nada pode nos separar do amor de
Deus, que é fiel e justo para nos perdoar de todo o tipo de pecado, até mesmo daqueles
que ainda não cometemos.
Mais a frente, a autora alega que a coragem é o oposto do medo. É através da
presença de Deus que recebemos ânimo e força para passar pelos desafios da vida.
Existem três mecanismos de defesa que nos impedem de nos relacionarmos de forma
plena e saudável com as outras pessoas: negação do medo, racionalização do medo e
projeção dos seus medos nas outras pessoas.
A partir deste momento, a autora começa a tocar em pontos mais profundos e,
segundo ela, a chave para a cura plena de nossa alma está na liberação do perdão. Ela
afirma que, mesmo que tenhamos aceitado a Cristo, sendo batizado no Espírito Santo,
ou mesmo no batismo nas águas, é possível que tenhamos o coração pesado por conta
de situações do passado.

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“As coisas velhas de nossa vida devem morrer para dar lugar a algo novo.”
Bpa. Lúcia Rodovalho

Dentre muitas outras frases que a autora utiliza, esta deixa muito clara a força
que há no perdão. Nele, há poder para que possamos receber a graça de Deus e viver a
vida abundante que Ele nos promete. A palavra de Deus pode renovar nsosa mente a
fim de que sejamos livres de mágoas e ressentimentos acumulados que prejudicam a
caminhada com Deus. A mágoa e a falta de perdão impedem que o amor de Deus possa
fluir livremente por meio de nós, levando cura para nossos relacionamentos e libertação
das amarras do passado.
É essencial praticarmos disciplina interior para que possamos viver uma vida
plena e de paz. Precisamos monitorar os nossos pensamentos a fim de não sermos
escravos deles. A autora afirma que Jesus já nos libertou, mas ainda sim precisamos
decidir nos desamarrar de situações, emoções e sentimentos que nos levam a uma vida
de escravidão e destruição. Liberdade sem responsabilidade, é falsa liberdade. Por isso,
nós como seres carnais precisamos de disciplinas espirituais, as quais nos ajudam a
administrar os nossos sentimentos e a forma como nos relacionamos com as pessoas.

Lúcia ainda traz cinco estágios pelos quais passamos quando somos feridos:

1) Choque inicial (eu não acredito que isto está acontecendo comigo);
2) Negação (isto não está acontecendo comigo);
3) Justificação (por que fizeram isso comigo);
4) Culpar alguém (sentimento de vingança);
5) Ignorar o acontecimento (esconder o sol com a peneira).
Também afirma que o contrário de ansiedade é confiança e paciência. Pessoas
felizes não vivem sem problemas, elas vivem confiantes e pacientes, pois sabem que
todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus e seguem de acordo
com o seu propósito. A chave para adquirir confiança é ter confiança na fidelidade de
Deus, sabendo que Ele é poderoso para cumprir as suas promessas no Seu tempo e a
Seu modo.

Três homens da bíblia foram exemplos de paciência, fé e determinação para as


nossas vidas: Abrãao, José e Davi. Assim como estes homens, precisamos ter sede de
Deus e entender que sem Ele não podemos viver. Segundo João, andar na verdade traz

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prosperidade, isso significa andar em sinceridade e integridade. Porém seguir a verdade
é uma decisão, Deus quer nos ver curados, mas para isso precisamos desejar sermos
curados.

A autora traz a diferença entre QI “coeficiente de inteligência” e QE “coeficiente


emocional”. Além disso, ela mostra a importância de ter o QE treinado pela “inteligência
emocional”. Esta tem papel muito importante para determinar a felicidade e o sucesso
de alguém. O modo como interagimos com nossas emoções repercute em quase todos
os aspectos das nossas vidas.

A autora afirma que quem é emocionalmente inteligente é mais confiante, é


adaptável e flexível, além disso se recupera com maior facilidade do estresse. Uma
pessoa emocionalmente inteligente apresenta autoconsciência emocional sabe
controlar as suas emoções, sabe canalizar produtivamente suas emoções, tem empatia
e sabe lidar com relacionamentos. Convicção errada gera motivação errada e convicção
é sinônimo de fé.

Também precisamos cuidar com relacionamentos e emoções toxicas. Elas são


toxicas quando passam a dominar a nossa vida, cegar a nossa visão ou roubar a nossa
energia. Além disso existem as palavras tóxicas que vem em forma de arrogância,
vitimização, controle excessivo do outro, as quais são carregadas de inveja, mentira,
ganância ou julgamento. Precisamos mudar nossos hábitos e pensamentos e podemos
fazer isso meditando na Palavra de Deus.

A felicidade é uma combinação do presente com passado. Podemos estar


apaixonados neste exato momento e logo após chateados por algo que aconteceu. Um
instante de alegria intensa vale mais do que uma semana de felicidade moderada. A
nossa memória trabalha para que nos lembremos de uma data marcante, somente
aquelas que tem colorido emocional. Ou seja, a nossa memória privilegia os momentos
em que vivemos emoções mais fortes. Por isso ficamos entediados com a rotina, pois
ela não produz fortes emoções.

João Pedro Gallo

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