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A IMPORTÂNCIA DAS PROFECIAS

“Onde não há profecia, o povo se corrompe; mas o que


guarda a lei esse é bem-aventurado”

(Pv 29:18)

Analisando a passagem bíblica podemos entender um pouco sobre


esse assunto que muitos dizem conhecer, mas poucos sabem o ato
prático de tal ação. Quando falamos em profecia, falamos de algo
concreto descrito na bíblia. Se pararmos para analisar o primeiro livro da
bíblia, temos as primeiras profecias já relatadas, tais como: “E disse Deus:
Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança…” (Gn
1:26), demonstrando assim que, que é feito nova criatura em
Cristo Jesus, assume uma nova forma, uma nova identidade. Não mais é
um homem segundo a natureza de (natureza do pecado), por que
todos pecaram e destituídos foram da glória de Deus (Rm 3:23).

Isso nos mostra que o ser humano, nascido da água e do Espírito, está
em constante aperfeiçoamento, até alcançar a estatura perfeita do perfeito
filho de Deus, como nos diz: “Querendo o aperfeiçoamento dos santos,
para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; até que
todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a
homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, para que não
sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de
doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam
fraudulosamente” (Ef 4:12-14). Isso se dará por completo, quando for
transformado o corruptível em incorruptível (1 Co 15:53), mas não vamos
alongar nesse assunto, pois não é o nosso objetivo principal. Mas
seguindo esse raciocínio percebemos que esta foi a causa pela qual o ser
humano se corrompeu, pois deixou de ouvir a voz da profecia desde a sua
criação, como citado em provérbios 29 e no início desse texto, para ouvir
vozes racionais segundo a forma do nosso limitado entendimento.

No mesmo livro de Gênesis temos outra profecia importante: “E porei


inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta
te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3:15), mostrando a
vitória final de Cristo sobre a antiga serpente Satanás. Essa profecia é
novamente citada em Rm 16:20 e Ap 12:9-10. Com isso, fizemos um breve
apanhado, bem básico, entre a diferença do santo com o profano, dos
planos de Deus e dos planos contrários a Deus, sobre o plano de salvação
e regeneração da alma, que se centraliza em Cristo e na sua morte na
cruz. Se formos explicarmos ponto a ponto, tópico a tópico, creio que
escreveríamos milhares de livros e ainda não seria suficiente.
Deus nomeou nos tempos antigos homens separados para
transmitir a voz de Dele para a humanidade. Destes podemos
destacar dois que profetizaram para o seu tempo e para o tempo
presente em que vivemos e para o futuro. Destacamos dentre estes,
Enoque e Noé.

Enoque no seu tempo profetizou sobre os falsos profetas dos dias


de hoje e sobre o juízo de Deus sobre os ímpios, como se diz: “E destes
profetizou também , o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é
vindo o Senhor com milhares de seus santos; para fazer juízo contra todos
e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de
impiedade, que impiamente cometeram, e por todas as duras palavras que
ímpios pecadores disseram contra ele” (Jd 1:14-15). Do mesmo modo, Noé
também profetizou um juízo sobre o pecado da humanidade de sua
época, pelo que também Jesus nos alerta que no dia de sua volta a
humanidade estaria como os dias de : “E, como aconteceu nos dias de
Noé, assim será também nos dias do Filho do homem. Comiam, bebiam,
casavam, e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na
arca, e veio o dilúvio, e os consumiu a todos” (Lc 17:26-27).
Passemos rapidamente sobre a história de e a
em torno dela e que é muito recente para nós. Para uma pincelada rápida,
temos uma profecia que através da semente de Abraão seria
bendita todas as nações da terra (Gn 12) o que nos remete novamente
a Cristo, pois nele vivemos, nos movemos e existimos (At 17:28). Mas o
que há de tão profético assim?

Para começar a entender um pouco, pegamos a história de ,


que tinha uma profecia de extrema importância sobre a vida dele, onde
Deus falava com ele de forma direta e clara, onde o próprio Deus
confirmou por várias vezes essa profecia, mas em determinado
momento Abraão deixa de ouvir o que é profético para ouvir o
que é a razão (a voz da sua mulher Sara). Ele desvia-se do profético e
tem um filho com Agar cujo nome é (Pai dos Árabes), onde a
profecia seria que a nação, fruto das entranhas de Abraão, seria
gerada por Sara e não Agar. Por um pequeno desvio por parte de
Abraão da voz profética temos visto os seus efeitos até os dias de
hoje (a inimizade entre mulçumanos e cristãos). Isso é só para
entendermos um pouco sobre o momento profético pelo qual estamos
vivendo.
Passam-se alguns anos e a promessa de Deus se cumpre na vida de
Abraão através do ventre de Sara sua esposa; esta gera a filho da
promessa e da profecia. Em determinado tempo, Deus faz uma prova
sobre a vida de Abraão pedindo o seu filho como sacrifício. A atitude,
então, de obedecer à voz profética do Senhor, resultou em participação
deste servo na profecia que se estende até hoje para nós; esta profecia
seria a morte do cordeiro de Deus no lugar do homem. Por causa dessa
profecia é que temos acesso as moradas celestiais ( Jo14:2) e a Vida
Eterna.
O tempo passa e Deus levanta (profeta poderoso diante de
Deus) para conduzir ao povo à terra prometida, servo este que faz
tipologia do Senhor Jesus que está conduzindo o povo escolhido para a
Terra Prometida. Há tantas profecias do período em que Moisés estava
para tirar o povo de Israel da terra do Egito até entregar todos os
termos pelo que o Senhor tinha prometido para Abraão, Isaque e Jacó, e
que ocorreram no decorrer do tempo e ocorre até os dias de hoje e ainda
ocorrerá até o dia da volta de Cristo, mas se formos citar também todas,
escreveríamos várias palavras e ainda não cessaria.
Deus então “arrebata” do meio das nações da terra o povo de Israel
e nomeia servos separados para através destes falar com o seu povo.
Tantos foram os servos que havia uma comunhão plena e uma
santificação, que exigia a abnegação por completa das coisas terrenas.
Homens esses que eram odiados pelo povo, pelos reis e príncipes;
homens que colocavam a cabeça a prêmio, mas, o seu compromisso e o
seu temor eram totalmente voltados para Deus. Podemos citar vários
nomes como o caso de Samuel, Elias, Eliseu, Jeremias, Daniel, Isaías,
Ezequiel e muitos outros considerados profetas menores como Joel,
Malaquias, Ageu, etc.
Homens que tinham o compromisso em transmitir para sua época e
para outras épocas os acontecimentos que marcariam e marcam a história
do ser humano na terra (tanto para os ímpios, como para os santificados).
Homens que não tinham compromisso com o sistema
político, financeiro, social; mas que tinham responsabilidade
de transmitir uma ordem direta do trono de Deus para o ser
humano, da vontade e do aviso do Criador para a criatura,
acontecimentos que partiam do eterno para o tempo
transitório.

Homens que muitas das vezes eram obrigados a comer fezes para
sentir o gosto que o pecado tinha para Deus, homens com poder de dar
ordens aos céus e esse reter a chuva. Homens que eram lançados em
prisões, em fornalhas, em covas dos leões, que tinham a sua cabeça
decapitada. Destes, o próprio (também na condição de profeta) dá
testemunho e chora pelo povo não dar ouvido às
[ ]— exclama e lamenta:

— “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que


te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a
galinha os seus pintos debaixo das asas, e não quiseste?” (Lc 13:33-
34).

A tristeza do próprio Deus, por não darem créditos às Suas


palavras desde a criação.

Homens tais como , de quem dá testemunho:


“Em verdade vos digo que, entre os que de mulher têm nascido, não
apareceu alguém maior do que João o Batista…” (Mt 11:11). Este, como
todos os outros profetas, , que dizia de
Cristo: “Este é aquele que vem após mim, que é antes de mim, do qual eu
não sou digno de desatar a correia da alparca” (Jo 1:27). Homens, pelos
quais mostravam que mesmo o povo não querendo ouvir a voz de Deus,
Deus queria falar, ainda que não ouvissem.

A é a vontade expressa de Deus para a vida do


homem, as , a voz da esperança para aqueles
que Nele esperam, é
“… sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder…” (Hb1:3).

Tal qual pai, expressa o cuidado, ou a correção, ou a


preocupação com seu filho, mostrando-lhe os perigos eminentes, os
benefícios da obediência, o zelo; assim também é o zelo e o amor do
Pai celestial. O qual expressa na sua maravilhosa palavra:
“... Eles não quiseram ouvir, nem atenderam, porém andaram nos seus
próprios conselhos e na ; andaram
para trás e não para a frente. Desde o dia em que os pais de vocês saíram
da terra do Egito até hoje, muitas e muitas vezes, todos os dias, eu lhes
enviei todos os meus servos, os profetas. Mas vocês
, nem atenderam; e fizeram pior do que os seus
pais. (Jr 7:25-26/NAA).

Deus sempre expressou a vontade de Se comunicar com o homem.


Mas como um Deus santo pode ter relacionamento com o homem
corrompido? Como poderia Deus na sua mais sublime pureza conviver
com o pecado? A verdade como nos ensina na bíblia sagrada: “Mas as
vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os
vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça.”
Isaías 59:2. A única forma de relacionarmos com Deus é através do seu
Espírito Santo, e este só se recebe quando aceitamos o Filho e andamos
em santificação, abstendo-nos das coisas carnais e perversas da natureza
humana.

A está intrinsecamente ligada


ao destino da alma humana.

A profecia independe da vontade do homem, ela vem para colocar


algo que está contrário à ação de Deus em ordem, ela é um grito de alerta
para aqueles que creem e esperam pelo agir de Deus, é o
para despertamento às ações vindas do céu para a terra. Ela
está ligada à vontade mais profunda do coração de Deus e é revelada por
amor dos que são seus.

A profecia, tais como as operações de maravilhas,


nunca foi uma demonstração de atos celestiais
para os ímpios e para os homens de belial, ainda
que os atinja direta ou indiretamente.
A profecia e os sinais de maravilhas é demonstração de poder
para o povo separado e santificado para o Senhor
[A EKKLESIA=IGREJA].

Lembram-se dos sinais no meio do Egito? Ainda que incluísse


diretamente o povo egípcio nas manifestações de maravilhas
demonstradas através da natureza e do sobrenatural,
apontava para um preparo e para uma operação de
poder e justiça para o povo de Deus.

Por isso o povo egípcio não entendia o significado de tais


maravilhas, mas o povo do Senhor sabia do que se tratava e buscavam
se preparar para a saída para a terra prometida [É o que deve acontecer
com os crentes, os salvos em Cristo, hoje, grifo meu, Nelson].

A profecia vinha de uma ordem direta de Deus através do


profeta Moisés para Faraó.

A era: “Assim diz o SENHOR: Deixa ir o meu povo, para que


me sirva” (Êx 8:1) e também uma expressão da vontade de Deus para o
seu povo, alcançada através da obediência. Desta forma Deus operava
os sinais de maravilhas não para os incrédulos egípcios e
nem para Faraó, mas para que o povo entendesse que havia
uma operação maravilhosa do braço forte do Senhor.
Da mesma maneira hoje:

[os salvos
em Cristo]...
,

[ekklesia]
E como nos dias da libertação do povo hebreu, nem o Egito nem
nenhuma das nações ao redor entendiam o significado dos sinais
operados no Egito.
Estamos em um tempo em que as pessoas não entendem e
não crêem em muitos sinais que estão sendo mostrados
(leiam Mateus 24 e o livro de Daniel e peça a Deus para abrir
os seus olhos espirituais), mas os verdadeiros cristãos
entendem e glorificam a Deus por permitirem deles verem
e entenderem.

Verdadeiros cristãos não são aqueles que apenas


freqüentam uma igreja evangélica, mas aqueles que andam
segundo a vontade do Pai.

Vivemos em uma época em que estamos presenciando o


cumprimento das profecias, e que muitos dos servos do passado
desejavam viver para contemplar, segundo o escrito: “E, voltando-se para
os discípulos, disse-lhes em particular: Bem-aventurados os olhos que
vêem o que vós vedes.Pois vos digo que muitos profetas e reis desejaram
ver o que vós vedes, e não o viram; e ouvir o que ouvis, e não o ouviram”
(Lc 10:23-24).

A VOLTA DO SENHOR JESUS E O


ARREBATAMENTO DA SUA NOIVA.
A verdade é que o povo de Deus em grande parte se apostatou da
fé, fechando os ouvidos à palavra profética que santifica e regenera, e
abrindo os ouvidos para doutrinas humanas, orquestradas por líderes
vis e amantes dos prazeres terrenos, guiando uma grande multidão de
pessoas carnais e terrenas, voltando os ouvidos às fábulas e a um
evangelho bruxificado, mistificado [adulterado], terreno, corrupto e
distante do Reino Eterno. Como muito antes está expressa nas Sagradas
Escrituras:

“Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos


apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos
enganadores, e a doutrinas de demônios”
(1 Tm 4:1 [Leia o capítulo todo]).

Para nós, a profecia que melhor se encaixa é:

“Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os


ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá,
mas os sábios entenderão” (Dn 12:10).

Ap 22:11

[Na versão NBV-P, temos:

Vivemos nos instantes finais que antecede a volta do filho de


Deus nas nuvens com grande poder e glória. Que sejamos provados,
mas sejamos purificados e embranquecidos ao lavarmos as nossas vestes
no sangue do cordeiro. Ainda que passemos pela fornalha, possamos
resplandecer como ouro que é purificado no fogo. Corramos para
alcançar tal profecia, pois assim como o relâmpago que sai do oriente e se
mostra no ocidente há de ser a vinda do Filho do Homem, estejamos
atentos e perseverantes na fé e nas doutrinas bíblicas, pois em breve
virá glorioso o Senhor dos Senhores e trará a recompensa de cada
um em suas mãos, uns para a vida e glória e eterna, outros para
juízo e tormento eterno:
“Eis que cedo venho e está comigo a minha recompensa, para
retribuir a cada um segundo a sua obra” (Ap 22:12).“Eu,
João, sou o que ouvi e vi estas coisas. E quando as
ouvi e vi, prostrei-me aos pés do anjo que mas
mostrava, para o adorar. Mas ele me disse: Olha, não
faças tal; porque eu sou conservo teu e de teus
irmãos, os profetas, e dos que guardam as palavras
deste livro. Adora a Deus. Disse-me ainda: Não seles
as palavras da profecia deste livro; porque
(Ap 22:8-10).

Que Deus possa abrir os nossos olhos e ouvidos para poder


ver e ouvir com clareza a voz da profecia, amém!!!!!!!

Por Sandro Oliveira

https://blogaultimatrombeta.wordpress.com/2014/09/11/a-importancia-da-
profecia/

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