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Afirma que a esperança é o que move um homem para buscar seus ideais.
Quando estamos dormindo, nossos sonhos idealizam planos que ainda não atingimos, já
quando estamos acordados, a esperança faz o papel do sonho, nos impulsionando a lutar
por nossos objetivos de forma concreta. De acordo com a Doutrina do Meio Termo de
Aristóteles, é importante encontrar um equilíbrio entre a falta e o excesso. Portanto, na
questão de sonhos e esperança, é significante que o sujeito não viva apenas para isso,
mas também, que não haja ausência da idealização em sua vida.
Ele também acredita que faz parte da natureza humana socializar-se. Portanto, o
homem que se isola não sabe viver em comunidade, ou é tão superior que independe da
convivência social. O filósofo, por exemplo, distancia-se do mundo para poder analisá-
lo criticamente, mas o mundo não se distancia dele.
Para Platão a alma está acidentalmente ligada ao corpo pela medula, e é uma
substancia espiritual completa. Ele acreditava que o corpo impedia a alma de alcançar a
sabedoria por imposição das necessidades da carne e que a alma prejudicava o corpo
porque teorias filosóficas profundas levavam a exaustão corporal. Quando alguém
morre, a matéria desaparece e a alma torna-se livre para habitar outro corpo. O corpo é
matéria e a alma é divina, pois o corpo está em constante mudança enquanto a alma
possui as verdades essenciais (perfeita), sendo aprisionada ao corpo.
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
Elaborado por: Jhenifer Oliveira Lima, Fernanda Fialho Fernandes,
Marietta Oliveira Valino e Nathalie Gil.
Professor: Francisco
Curso: Psicologia
1º período
2016
Trabalho realizado como exigência parcial para
conclusão do 1º período do curso de Psicologia pela
Universidade Federal Fluminense na matéria de
História da Psicologia. Orientador: Francisco
Estácio Neto. Campos dos Goytacazes – RJ, Maio
de 2016.