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ARISTÓTELES

De acordo com Aristóteles, nada no mundo é inútil, já que é necessário para o


homem ter espanto e perplexidade para questionar e buscar entender o mundo em todas
as suas formas, compreendendo o real. Aliás, Aristóteles valoriza até mesmo a parte
material do mundo, que antes era tida como obscura.

Afirma que a esperança é o que move um homem para buscar seus ideais.
Quando estamos dormindo, nossos sonhos idealizam planos que ainda não atingimos, já
quando estamos acordados, a esperança faz o papel do sonho, nos impulsionando a lutar
por nossos objetivos de forma concreta. De acordo com a Doutrina do Meio Termo de
Aristóteles, é importante encontrar um equilíbrio entre a falta e o excesso. Portanto, na
questão de sonhos e esperança, é significante que o sujeito não viva apenas para isso,
mas também, que não haja ausência da idealização em sua vida.

Aristóteles defende que é possível construir o conhecimento a partir da


aparência; este conhecimento é tomado pela sensação e levado até a memória. Logo, se
uma mentira é dita uma vez, será lembrada e aprendida como lição, tornando o
mentiroso indigno de confiança em tudo que diz ou faz. Um exemplo disso é quando
alguém coloca a mão numa panela quente. Da primeira vez, os estímulos são acionados
e a pessoa tira a mão; logo que vai para a consciência que aquilo está quente, é guardado
na memória, fazendo com que o sujeito evite o contato da próxima vez.

Ele também acredita que faz parte da natureza humana socializar-se. Portanto, o
homem que se isola não sabe viver em comunidade, ou é tão superior que independe da
convivência social. O filósofo, por exemplo, distancia-se do mundo para poder analisá-
lo criticamente, mas o mundo não se distancia dele.

Já sobre a amizade, Aristóteles afirma que é feita de reciprocidade. Quando esta


última não existe, é chamada apenas de boa intenção. Porém, quando há uma troca de
ambos os lados, em que os dois se reconhecem como amigos, existe amizade. A
amizade perfeita é aquela na qual há uma responsabilidade mútua de evitar cometer
ações vis. Tal amizade é logicamente permanente, já que ela combina em si mesma
todas as qualidades que um amigo deveria ter para Aristóteles.
PLATÃO

Platão explica o nascimento da filosofia com o espanto, pois a admiração crítica


serve para recriar o real. Segundo ele, quem não admira o mundo não pode conhecê-lo
e, portanto, é significante a consciência de que existe o real assim como também existe
a realidade produzida. Quando se questiona, o espaço do que é autônomo é trazido à
tona, desnudando a realidade para que as pessoas conheçam o real e tenham autonomia
para analisar criticamente o mundo em sua totalidade de significação. O filósofo, além
de curioso, se mostra vinculado fortemente e entusiasmado com o mundo, por isso, cria
uma problematização para entender a realidade.

O governante ideal é aquele que detém o conhecimento e que possui, no mínimo,


50 anos. O que gera a segregação da sociedade grega com as funções das pessoas
distribuídas de acordo com seu talento. As pessoas de pouco talento seriam escravos
(pedra-agogos). Essa teoria de Platão é chamada Sofocracia.

Para Platão a alma está acidentalmente ligada ao corpo pela medula, e é uma
substancia espiritual completa. Ele acreditava que o corpo impedia a alma de alcançar a
sabedoria por imposição das necessidades da carne e que a alma prejudicava o corpo
porque teorias filosóficas profundas levavam a exaustão corporal. Quando alguém
morre, a matéria desaparece e a alma torna-se livre para habitar outro corpo. O corpo é
matéria e a alma é divina, pois o corpo está em constante mudança enquanto a alma
possui as verdades essenciais (perfeita), sendo aprisionada ao corpo.

O mundo das sensações é apenas uma copia do mundo ideal, e a ciência


filosófica objetivava o mundo real das ideias. Quanto mais coisas erradas o sujeito faz
ao longo da vida, mais cai no mundo das sensações e passa a ver só a sombra do mundo
das ideias. Apesar de todos terem a alma perfeita, ele defendia que nem todas as pessoas
tivessem iguais acessos à razão, pois não chegavam à contemplação absoluta do mundo
das ideias. Acerca da verdade, não se pode buscar a essência do conhecimento nas
coisas, pois elas são mutáveis e a verdade é estável.

A Alegoria da Caverna segundo Platão é quando se tem muita certeza de algo, o


sujeito fica preso em sua própria caverna, acreditando que aquele é o real e fechando-se
para outras possibilidades de pensamento, ignorando as opiniões alheias e acreditando
que o outro está preso em sua própria caverna.
Segundo Platão, o amor é a busca da beleza, da elevação em todos os níveis, o
que não exclui a dimensão do corpo. Para Platão, no nível mais imediato, o amor refere-
se a nossa sensibilidade e apetites. O amor atua como uma energia que nos encaminha, é
o desejo de se possuir sempre o que é bom, porém, para ele, o amor desorienta a mente.
Isso se dá por causa dos atos de coragem e sacrifícios que são feitos para a pessoa
amada.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

PÓLO UNIVERSITÁRIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE E DESENVOLVIMENTO


REGIONAL

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
Elaborado por: Jhenifer Oliveira Lima, Fernanda Fialho Fernandes,
Marietta Oliveira Valino e Nathalie Gil.

Professor: Francisco

Curso: Psicologia

1º período

CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ

2016
Trabalho realizado como exigência parcial para
conclusão do 1º período do curso de Psicologia pela
Universidade Federal Fluminense na matéria de
História da Psicologia. Orientador: Francisco
Estácio Neto. Campos dos Goytacazes – RJ, Maio
de 2016.

CAMPOS DOS GOYTACAZES


2016

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