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09/08/2019 Feministas atuais – Expectativas vs.

Resultados

Feministas atuais – Expectativas vs. Resultados


canal.bufalo.info/2013/07/feministas-atuais-expectativas-vs-resultados/

Barãozin July 10, 2013

* traduzido e comentado por Rider, do Fórum


do Búfalo

por Dalrock

Mark Richardson do site Oz Conservative nos


explica a linha de pensamento das mulheres
que perderam a oportunidade de ter filhos em
seus post Nós achávamos que podíamos adiar
a decisão indefinidamente.

“Não é que essas mulheres rejeitaram


inteiramente a ideia de serem mães, mas sim
que eles não foram ativamente atrás dela –
elas assumiram que isso era algo que
simplesmente iria acontecer em algum ponto indefinido do seu futuro.”

As mulheres em questão são britânicas carreiristas com mais de 40 anos, citadas num artigo do
Daily Mail. Elas sempre assumiram que ‘teriam tudo’: casamento, seriam mães, e teriam uma
carreira, mas a parte ‘ser mães’ acabou ficando além do seu alcance. É o oposto exato do que a
feminazi de 55 anos Elsa Walsh descreveu no seu artigo no Washington Post, Porque as
mulheres devem aceitar uma vida ‘boa o suficiente’. Walsh pensou que teria que fazer grandes
sacrifícios para poder saciar o seu feminismo:

“… quando eu entrei na Universidade da Califórnia em Berkeley em 1975, eu acreditava em três


verdades: nunca me casaria. Nunca teria filhos. E eu iria ter um emprego interessante, como
escritora ou advogada.

Eu queria ser independente e me auto-sustentar. Eu queria amor, mas também queria ser livre.”

Mesmo depois de se formar ela continuou séria na defesa da sua ideologia feminazi:

“Eu abracei o feminismo com orgulho. Sempre usei calças no trabalho, e jurei (de forma
estúpida, reconheço) jamais ler obras de ficção de autores homens.”

E apesar de sua ideologia xiita e de ter decidido jamais se casar ou ter filhos, a inércia cultural da
Era anterior parece tê-la guiado, mesmo que ela não percebesse.

“… eu anunciei – para meus pais, meus amigos, e, sim, para o meu namorado – que eu jamais
me casaria. O casamento era um sistema patriarcal, e eu não aceitava nada disso. Nós
ficaríamos juntos porque decidimos ficar juntos, eu disse a ele.

Sete anos depois, eu me casei com ele. E eu estava feliz. No lugar de me sentir presa, eu me
senti liberada, segura e protegida – não pelo patriarcado, mas pelo amor. Ele tinha uma jovem
filha que eu adorava, e, claro, sete anos depois de nosso casamento, tivemos uma criança. Eu

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estava errada sobre isso também.”

As feministas da segunda onda como a sra. Walsh tiveram o melhor dos dois mundos. Elas
puderam declarar e sustentar abertamente sua política feminazi na juventude e mesmo assim
ainda conseguiram se casar e ter filhos. Elas não esperavam “ter tudo”, mas, de certa forma,
aconteceu. Avancemos uma década e as mulheres de 40 e tantos anos que o Daily Mail
descreve são exatamente o contrário. Elas sempre esperaram “ter tudo”, mas como elas não se
mexeram para isso nem fizeram concessões [seja na carreira, seja na ideologia, seja nos
relacionamentos] elas perderam a oportunidade de serem mães.

Ironicamente a diferença em expectativas e resultados de ambas as gerações é diretamente


atribuída ao “progresso” feito pelas gerações anteriores de feministas. E mais, temos razões
fortes para crer que essa diferença entre o que elas querem e o que elas conseguirão só irá
aumentar para as próximas gerações de mulheres, especialmente para aquelas que acham
importante ter filhos dentro do casamento. Cada nova geração de mulheres continuando a adiar
cada vez mais o casamento, mas existem limites até quando uma gestação bem-sucedida pode
ser adiada.

fonte: http://dalrock.wordpress.com/2013/05/09/expectations-vs-outcomes/

comentários, por Rider: Eu tinha acabado de ler esse texto e estava pensando nisso quando li
um artigo sobre um demógrafo falando de como a população brasileira mudou rapidamente em
relação ao resto do mundo. Ele falava sobre o crescimento populacional, mas não existem
motivos para náo acreditar que o que ele disse também se estenda a outras áreas do convívio
social.

A frase dele que me marcou foi a seguinte:

“… o que a Inglaterra levou 140 anos pra conseguir, o Brasil fez em quarenta anos.”

Portanto eu vou digo confrades: não fiquem putos com os CSPs atuais, Não se irritem com essas
“celebridades” que conseguem seus 5 segundos de fama graças aos genes (e uma bunda bem
torneada…), rodam nas picas de todos os alfas possíveis pra depois se “aposentarem” com um
beta manginão (mas cheio de $$$$) que perdoou todo o passado delas.

Não fiquem putos com essas minas que se acham a última gota d’água do deserto “porque sim”
ou pelo poder de terem nascidas com uma vagina e se enchem de merecimento sem
fundamento.

No social, o que no mundo desenvolvido leva décadas, aqui acontece em anos.

Talvez essa seja a última geração de vadias que ainda ‘consegue tudo’ no Brasil. A última que
pode ser puta na juventude, carreirista na idade adulta e descolar um CSP pós-balzaquice.

Continuemos com nosso trabalho. Vamos divulgar a Real por aí. A massa crítica logo chegará,
com os homens se libertando da Matrix e absorvendo a Real por osmose (mesmo que seja só o
suficiente para evitarem as putas e vadias arrependidas).

Nós somos os pontas-de-lança. Não tem como acontecer de todos os homens se tornarem GdR,
mas… se eles absorverem o desenvolvimento pessoal como prioridade e se afastarem das
vadias arrependidas por instinto, já estaremos mais do que no lucro.

É só questão de tempo
https://www.printfriendly.com/p/g/r8DqTZ e divulgação confraria. O Tempo e a Verdade estão a nosso favor. 2/3
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