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AÇÃO COLETIVA

BOURRICAUD, François; BOUDON, Raymond. Dicionário


Crítico de Sociologia. São Paulo: Ática.
Fenômenos coletivos
• Agregados: comportamento similar sem identificação comum. Ex.: pânico,
moda
X
• Grupos: comportamentos semelhantes = interesses e expectativas comuns.
Ex.: moradores de um bairro

• Tipos de agrupamentos:
a) Grupo nominal/categoria social: indivíduos com características comuns
(estudantes)
b) Grupo latente: indivíduos com interesses comuns (qualidade das escolas;
transporte; alimentação; materiais etc.)
c) Grupo organizado: indivíduos que seguem decisões coletivas (assembleias
estudantis, coletivos etc.)
d) Grupo semi-organizado: indivíduos representados por organizações
(partidos, UNE, DCE etc).

Questões: em quais condições um grupo latente é capaz de empreender uma


ação coletiva? Por meio de quais processos e em quais condições pode um
grupo latente passar a organizado ou semi-organizado?
Ação coletiva nas sociedades
industriais
• Soc. Industriais = diferenciação = crescimento
dos grupos latentes

• Interesse + consciência = condição necessária,


mas não suficiente para desenvolver uma ação
coletiva

• Defecção:
a) Custos e benefícios
b) Riscos da ação
c) Interesses individuais x interesses coletivos
Condicionantes da ação coletiva
a) Tamanho do grupo. Quanto menor mais fácil.
b) Presença de alguma forma de coerção ou estímulo
indireto. Forma de manter a fidelidade.
c) Recursos concentrados em um dos participantes que
tem interesse e mais recursos para assumir sozinho
os custos da ação.
d) Fragmentação em vários grupos latentes.
e) Organização por outros (“exógena”) dos grupos
latentes.
f) Lealdade e relações pessoais.
g) Custos nulos/muito baixos: “nada a perder, tudo a
ganhar”.
Teorias da ação coletiva
• Racionalidade x irracionalidade
• Consciência x ação

• Questão central: em quais condições


(históricas, econômicas e sociais), como e
porque se desenvolvem determinadas
ações coletivas?
Movimentos sociais

BOBBIO, Norberto. Dicionário de


Política. Brasília: Edunb
Conceito
• Duas correntes clássicas:
a) Irracionalismo/ruptura da ordem = desvio
b) Modo peculiar de ação social = passagem para outras
formas de organização social

• Imprecisão do termo

• Elementos comuns nos autores:


a) Existência de conflitos;
b) Identificação de mudanças;
c) Passagem de um estágio a outro de integração social
Definição geral

Ações coletivas/movimentos sociais são


“tentativas, fundadas num conjunto de valores
comuns, destinados a definir as formas de ação
social e a influir nos seus resultados”.

Diferenças: se distinguem pelo grau e pelo tipo de


mudança que pretendem provocar e pelos
valores e níveis de integração que lhe são
intrínsecos.
Elementos comuns nas
interpretações dos MS
1 – AGENTES (níveis de participação, recursos dos atores,
lideranças, redes de comunicação, interesses comuns)

2 – TIPOS : reivindicativos (destinação dos recursos),


políticos (participação e relações de poder) e de classe
(transformação da ordem social).

a)Outros???
b) As análises se concentram na origem/nascimento, nas
reivindicações e na institucionalidade dos MS

3 – GRAU DE MUDANÇA CAPAZ DE GERAR (resultados


e impactos sociais e políticos)
CONCEITO
• “Apesar de não haver uma definição única e
universalizante de movimentos sociais, entende-
se que representam o conjunto de ações
coletivas dirigidas tanto à reivindicação de
melhores condições de trabalho e vida, de
caráter contestatório, quanto inspirado pela
construção de uma nova sociabilidade humana,
o que significa, em última análise, a
transformação das condições econômicas,
sociais e políticas fundantes da sociedade
atual.” (Gohn, 1997)

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