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PROJETO DE EDIFÍCIOS

DE CONCRETO ARMADO
Etapa 1:
Lançamento da Estrutura
Plantas de Fôrmas

www.multiplus.com.br/CYPECAD/imagensCYPE
1.1 Lançamento dos pilares:
Lançar os pilares mantendo um afastamento mínimo de 2m e um
máximo de 6m, com um vão médio de 4m.
1.1 Lançamento dos pilares:
Procurar dispor os pilares nos encontros de vigas.

Algumas
vigas se
apoiam em
outras vigas!
1.1 Lançamento dos pilares:
Procurar colocar os pilares nos cantos das peças,
preferencialmente atrás de portas, evitando interferir no projeto
arquitetônico.
1.1 Lançamento dos pilares:
Normalmente, adotar uma seção retangular, com espessura
mínima de 20 cm.
1.1 Lançamento dos pilares:
Começar o lançamento pelo pavimento tipo, que se repete
mais vezes, depois verificar as interferências no pavimento
térreo e na cobertura.

Tomar cuidado nos casos em que há garagem no terréo.

Pav. tipo

Térreo
http://dussarrat-engenharia.blogspot.com
1.1 Lançamento dos pilares:
Para prédios de pequena altura pode-se manter a seção de
concreto do pilar constante, fazendo-se variar apenas a taxa de
armadura.

Seção constante

http://dussarrat-engenharia.blogspot.com
1.1 Lançamento dos pilares:
Os pilares recebem uma numeração seqüencial: P01, P02, P03,...,
PN (onde N é o número do último pilar).
Esta numeração deve permanecer a mesma em todos os
pavimentos.
Começa-se a numerar no canto superior esquerdo do prédio.
Daí, continua-se da esquerda para a direita e de cima para baixo,
até o PN.
Junto do nome do pilar se escreve a sua seção transversal, por
exemplo: P01 (20x40) ou P01 20/40
Numeração::
Numeração 1º


1.1 Lançamento dos pilares:

É necessário adotar uma


convenção para designar os pilares
que nascem, os que passam e os
que morrem neste pavimento.

Esta convenção deve ser


indicada de forma clara na planta
de formas, devendo ser mantida em
todos os pavimentos.
Pilar que
passa

Pilar que
morre
1.1 Lançamento dos pilares:
Se a distribuição dos pilares for regular, sua carga, para fins de pré-
dimensionamento da seção, pode ser estimada através do processo
das áreas de influência.

A carga média, por metro quadrado de pavimento, incluindo o


peso próprio das lajes, vigas e pilares, as alvenarias, os revestimentos
e pavimentações, além da carga acidental, pode ser estimada em
torno de:

Pavimento tipo = 12 kN/m2.

Pavimento de cobertura = 10 kN/m2.


Planta de fôrmas:
Áreas de influência:
1.1 Lançamento dos pilares:
A carga de serviço em um pilar, no térreo será dada por:

Pk = 12*ntipo*Ai(tipo) + 10*Ai(cobertura)+12*Ai(c. de máq.)


+ Reservatório

ntipo = número de pavimentos tipo


Ai(tipo) = área de influência do pilar em m2 no pav. tipo.
Ai(cobertura) = área de influência do pilar em m2 no pavimento de cobertura.
Ai(c. de máq) = área de influência do pilar em m2 no pavimento de casa de
máquinas.
Reservatório = peso total do reservatório dividido pelo número de pilares que
sustentam o reservatório.
1.1 Lançamento dos pilares:
O peso total do reservatório pode ser estimado como sendo igual
a duas vezes o peso do volume de água nele contido.
1.1 Lançamento dos pilares:
Para pré-dimensionar a seção transversal, pode-se fazer um
dimensionamento simplificado a uma compressão centrada
equivalente.

Tensão ideal de cálculo:

σ id = 0,85. f cd .(1 − ρ ) + σ sd .ρ
fcd = fck/1,4
ρ = As/Ac (taxa geométrica armadura)
σsd = Es.2‰ (tensões solicitantes)
Para fck = 25 MPa, aço CA-50 e ρ = 1%: kN
σ id = 1,90 2
cm
1.1 Lançamento dos pilares:
Compressão centrada equivalente segundo a antiga NB-1/78:

 e
N d ,eq = Pd . 1 + k .ν .  ≥ 1,10
 h
Pd = 1,4.Pk (carga de serviço).
k = 3 – para seções retangulares com pelo menos 2/3 da armadura
nos bordas perpendiculares à direção de e.
ν = Pd/(Ac.fcd) > 0,7. Por simplicidade fazer ν = 1,00.
e = ea + e2. Pode-se adotar um valor inicial e= 4,0 cm.
h = dimensão do pilar retangular paralela a atuação da
excentricidade e.
1.1 Lançamento dos pilares:
Pré-dimensionamento da seção
retangular:

N d ,eq
Ac =
σ id
Para a seção retangular:
Ac = b.h

Fixa-se a largura do pilar, por


exemplo b = 20 cm, e calcula-se a
maior dimensão h: h = Ac/b.
1.2 Lançamento das vigas:
As vigas servem para transmitir as reações das lajes e pesos de paredes
até os pilares.
Algumas ajudam também a absorver a ação do vento.
1.2 Lançamento das vigas:
Normalmente são lançadas vigas para sustentar as paredes do
pavimento superior.
1.2 Lançamento das vigas:
As vigas devem, preferencialmente, ficar embutidas dentro das
paredes.

bw
Espessura da parede: Largura da viga (bw):
25 cm 20 ou 22 cm
20 cm 17 cm
15 cm 12 cm
1.2 Lançamento das vigas:
Procurar apoiar as vigas diretamente nos pilares, evitando
descarregar uma viga sobre outra, sempre que possível.
1.2 Lançamento das vigas:
As vigas podem ter vãos de 2 m a 6 m, com um vão médio de 4 m.
1.2 Lançamento das vigas:
A altura h das vigas normalmente deve situar-se entre L/10 e L/12,
sendo L o vão entre pilares.
Procurar adotar alturas padronizadas, como 40, 50 e 60 cm.
Adotar uma altura mínima de 40 cm.
1.2 Lançamento das vigas:
Cuidar com vigas de altura exagerada (>60 cm) para preservar as
alturas de portas e janelas.
1.2 Lançamento das vigas:
Às vezes pode ser necessário descarregar uma parede diretamente
sobre a laje.
Neste caso é necessário reforçar a armadura da laje!
1.2 Lançamento das vigas:
A estrutura do prédio é formada por pilares e pavimentos (lajes e vigas).
Cada pavimento ou nível é designado por um número (centena)
Por exemplo:
Fundação – Nível 100
Entrepiso – Nível 200
Pavimento tipo – Nível 300 até Nível 600
Cobertura – Nível 700
Casa de máquinas – Nível 800
Teto da casa de máquinas – Nível 900
Reservatório – Nível 1000
1.2 Lançamento das vigas:
As vigas recebem uma numeração associada ao pavimento em que se
encontram:
Para o nível 100 – Fundação: V101, V102, V103, etc.
Para o nível 200 – Entrepiso: V201, V202, V203, etc.
Para o nivel 300 – Pavimento tipo: V301, V302, V303, etc.

Começa-se a numerar no canto superior esquerdo do prédio.


Daí, continua-se da esquerda para a direita e de cima para baixo, até a
última viga.
Se a viga for contínua, os vãos recebem letras: V301a, V301b, V301c, etc.
Junto do nome da viga se escreve a sua seção transversal, por exemplo:
V101 (12x40) ou V101 12/40
Numeração::
Numeração 1º


1.3 Lançamento das lajes:
As lajes recebem a carga acidental e eventualmente o peso de paredes e
as transmitem para as vigas.
As lajes também ajudam da distribuição da carga horizontal de vento
entre os elementos de contraventamento (diafragma).
1.3 Lançamento das lajes:
A espessura da laje pode ser estimada através da limitação da flecha
máxima sob cargas de serviço.
Adotar uma espessura mínima de 8 cm.
O usual é adotar uma espessura de 10 cm, por causa dos cobrimentos
maiores da NBR-6118/2007.
1.3 Lançamento das lajes:
Um estimativa da flecha da laje, no regime elástico, pode ser feita da
seguinte forma:
O peso próprio é estimado com uma espessura de 10 cm, então: g1 = 25
kN/m3* 0,10 m = 2,5 kN/m2.
Revestimento e pavimentação: g2 = 1,0 kN/m2 .
Carga permanente: g = g1 + g2 = 3,5 kN/m2
Carga acidental, normalmente: q = 1,50 ou 2,00 kN/m2

Carga de longa duração para edifícios residenciais: p = g + ψ2q


Por exemplo: p = 2,5 + 0,3*1,5 = 2,45 kN/m2
1.3 Lançamento das lajes:
Um estimativa da flecha da laje, no regime elástico, pode ser feita da
seguinte forma:
Flecha inicial W0:
Onde o coeficiente wc é extraído das tabelas do volume 2 do livro do Prof.
José Milton Araújo, Curso de Concreto Armado, para lajes simplesmente
apoiadas nos quatro lados
E= módulo secante; h=espessura adotada; √=Coef.Poisson 0,2 NBR;
Wc=lx/ly; P=carga permanente.
1.3 Lançamento das lajes:
Um estimativa da flecha da laje, no regime elástico, pode ser feita da
seguinte forma:
Flecha final W∞ :
Nos casos usuais o coeficiente ϕ∞ = 2,5.
1.3 Lançamento das lajes:
A flecha final deve ser menor que o valor Wadm estabelecido na NBR-
6118/2007: L/250, onde L é o menor vão da laje.

Se a flecha final W∞ for maior que Wadm aumenta-se a espessura h da


laje de 1 em 1 cm, até passar na flecha.

Normalmente procura-se padronizar a espessura da laje h em 10 cm,


aumentando-se a espessura apenas das lajes maiores e mais carregadas.
1.3 Lançamento das lajes:
Normalmente nos banheiros, áreas de serviço e cozinhas, adota-se um
forro falso para esconder as tubulações de água e esgoto que ficam na parte
de baixo da laje, no teto do apartamento inferior.
1.3 Lançamento das lajes:

Então, a solução de laje rebaixada com enchimento é pouco utilizada


atualmente.
1.3 Lançamento das lajes:
Nas sacada e marquises, normalmente se utiliza um desnível de 5 a 10
cm, em relação a laje de piso, para evitar que a água penetre no interior do
prédio.
1.3 Lançamento das lajes:
As lajes recebem uma numeração associada ao pavimento em que se
encontram:
Para o nível 200 – Entrepiso: L201, L202, L203, etc.
Para o nivel 300 – Pavimento tipo: L301, L302, L303, etc.

Começa-se a numerar no canto superior esquerdo do prédio.


Daí, continua-se da esquerda para a direita e de cima para baixo, até a
última viga.

Junto do nome da laje se escreve a sua espessura em cm, por exemplo:


L201 (h = 10 cm)
Numeração::
Numeração 1º


1.4 Lançamento da estrutura de
contraventamento::
contraventamento
Além de absorver as cargas verticais, a estrutura de um edifício suporta
também cargas horizontais, como o vento.
Então, é preciso lançar uma estrutura mais rígida, especificamente para
absorver estas forças horizontais e garantir a indeslocabilidade do prédio.
Esta estrutura chama-se estrutura de contraventamento.
1.4 Lançamento da estrutura de
contraventamento::
contraventamento
A estrutura de contraventamento pode ser formado por:

Pórticos planos (vigas e pilares),

Pilares parede,

Caixas de escada e de elevador,

Uma combinação dos elementos


anteriores.
1.4 Lançamento da estrutura de contraventamento:
contraventamento:
1.4 Lançamento da estrutura de contraventamento:
contraventamento:

Devem haver pórticos de contraventamento nas duas direções


ortogonais: x e Y.
1.4 Lançamento da estrutura de contraventamento:
contraventamento:

Definir pórticos iguais facilitará a posterior análise estrutural.


1.4 Lançamento da estrutura de contraventamento:
contraventamento:

As dimensões finais dos pórticos serão definidas durante a Etapa 5 –


Verificação da Indeslocabilidade
1.5 Plantas de fôrmas:
As plantas de fôrmas servem para identificar, posicionar e definir as
dimensões de todos os elementos de uma estrutura.
Verificação da planta de formas:
Todos os pilares e estão numerados e com suas seções definidas?

Estão indicados os pilares que nascem, passam e morrem neste pavimento


(convenção)?

Todas as vigas estão numeradas e com suas seções definidas?

Os cortes das seções das vigas estão corretamente desenhados


(sentido do rebatimento)?

Existem vigas invertidas? Elas estão corretamente indicadas?


Verificação da planta de formas:
Todas as lajes estão numeradas e com a suas espessuras definidas?

Existem lajes rebaixadas? Elas estão corretamente indicadas?

Existem cotas suficientes no sentido longitudinal e transversal do prédio,


definindo as dimensões e posicionando todos os elementos? Isto é muito
importante para evitar erros de construção!!!

Elementos vazados (poços, shafts, dutos) estão indicados, cotados e


posicionados?
Verificação da planta de formas:
As saídas e chegadas das escadas estão indicadas?

As diferenças de níveis entre as lajes e/ou vigas estão indicadas na planta?

O valor da resistência característica à compressão do concreto fck (em


MPa) está especificado na planta?

O valor da relação água/cimento para o concreto foi especificado?

O volume de concreto foi calculado (lajes, vigas, pilares e total)?

A área de formas foi calculada (lajes, vigas, pilares e total)?

O pavimento a que a planta se refere está bem identificado?

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