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Colocando o Nosso Coração nas Coisas Divinas

Há um segredo na vida cristã que nos conduz para uma vida


espiritual mais plena e mais profunda. As coisas a Deus precisam
ser levadas a sério. No princípio do Evangelho de Mateus, Cristo,
nosso Salvador já ensinava que o reino de Deus deve estar em
primeiro lugar com a justiça que emana do poder desse reino.
Nosso coração precisa ser colocado nas coisas que devemos amar
de verdade, assim que, quando Jesus fala sobre a maneira como
devemos amar, deve ser de todo nosso coração alma e
pensamento. Aqui temos um grande principio se não colocamos
todo o nosso coração naquilo que devemos fazer, tudo se tronará
superficial, raso e sem valor. Cristo nunca irá repreender aqueles
que se comprometem a colocar o coração no evangelho. Não há
como ter um conhecimento mais profunda da graça e nem mesmo
haverá uma compreensão arrojada da obra da cruz, se o nosso
coração não estiver disposto a ser fervorosamente dedicado a
Cristo. Nada que é descuidado alcança valor, haverá uma
diferença enorme entre um cristão dedicado que lê e estuda

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apaixonadamente as Escrituras e mergulha nas paginas sagradas
buscando as riquezas insondáveis de Cristo e q o que não tem
interesse em estudar a Palavra de Deus. Da mesma forma, há uma
enorme diferença entre o pregador que pega o trigo da palavra e
amassa com os joelhos dobrados, depois unta essa palavra
amassada na oração com as lagrimas e em seguida leva
novamente o trigo da palavra de Deus até a oração mais
fervorosa, para em seguida entregá-la como o “pão do Sermão”
que vai alimentar a igreja com a palavra que procedeu da boca de
Deus, e aquele pregador descuidado , não consagrado que não se
dedica ao estudo das Escrituras e a vida de oração. E como se pode
entregar palavras ungidas, se o próprio cristão não se submete a
prensa divina? Ora, disse E. M. Bounds que o pregador é o
instrumento, o condutor áureo através do qual flui o azeite divino.
Que glória há no homem superficial. Tudo em nós deve ser
caracterizado pela profundidade e não por formalismo
supérfluos, Deve o homem que serve ao Senhor colocar todo o seu
coração nas coisas espirituais, e buscá-las, cavando e
mergulhando nas coisas mais intimas relacionadas ao Senhor.
Qualquer leitura que se faça do Novo Testamento nos leva a
concluir que os homens consagrados a Deus e que se dedicaram a
viver a vida de cristo e foram instrumentos poderosos na causa do
evangelho, não eram em hipótese alguma homens rasos cuja
espiritualidade e relacionamento com Deus era superficial e
descuidada. Eles tinham o coração no evangelho, o fogo do zelo
era poderoso, a dedicação era extrema, o amor era de todo o
coração, havia uma paixão, eram de fato fervorosos no Espírito, e
porque era assim? Porque faziam de todo o coração, como ao
Senhor e não aos homens.

Não deve haver futilidades na vida cristã, o relacionamento com


Deus é o compartilhar da sua glória. Deus dá do seu brilho santo
os que se tornam íntimos Dele. Moisés subiu para o monte santo
da intimidade, ele conversou com Deus, a gloria de Deus estáva lá
naquele lugar secreto, reservado para esse relacionamento
pessoal. Então Moisés desce, e quando ele se apresenta diante dos

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hebreus, seu rosto brilha. Tozer dizia que Deus não tem nada a
dizer ao homem fútil. Nossa geração é maligna ao extremo, o
diabo é prodigo criador de entulhos. Precisamos porfiar por cavar
poços espirituais, precisamos em seguida tomar posse das águas
espirituais que procedem da vida de Cristo e da plenitude do
Espírito Santo. Assim como os Filisteus entulharam os poços e
entupiram todas as fontes de água do povo de Deus da antiga
aliança (Genesis 26;18 veja também II Reis 3:25) hoje, não é
diferente. Sem zelo, sem amor extremo pelas coisas santas, nossa
alma ficará presa aos entulhos produzidos pela nossa era
maligna, o presente século é cheio de futilidades, entulhos que
entopem a vida espiritual, lixos que obstruem o caminho da
santidade. Jamais podem ficar preso as futilidades da vida,
aqueles que desejam viver consagrados ao Senhor. Não é
compatível ao homem celestial, aspirações profundas e um andar
descuidado, Thomas Watson advertiram: “Um coração peregrino
precisa de um olhar vigilante”. Estou certo que o homem de Deus,
irá gastar seu tempo precioso para a glória de Deus, orar mais, ler
mais as Escrituras, buscar mais intimidade com o Senhor, “andai
em sabedoria, remindo o tempo” (Efésios 5:16 com Colossenses
4:5). Não ceder as futilidades do tempo presente, mas viver
buscando sempre a importância das coisas determinadas pelo
valor que elas representam pela ótica do Evangelho. E é claro que
nosso tempo, essa geração nos convida a conformar-se com esse
século, para viver uma vida sobrecarregada de coisas fúteis que
apenas irão estagnar nosso progresso espiritual, porém devemos
viver a vida cristã, de todo o coração, como ao Senhor e não aos
homens.

Porque hoje em dia, os cristãos possuem convicções tão fracas a


respeito das doutrinas centrais da fé cristã? Porque não há zelo,
as reuniões de orações e de estudos bíblicos não cativam muita
gente hoje em dia. A base pelo qual muitos crêem é uma mistura
de convenencias pessoas com emoções supérfluas, e de certo
modo, há muto zelo sem entendimento, de modo que os ventos de
doutrina fazem com muita gente naufrague na fé. Veja bem, o
piedoso J. C. Ryle escreveu: “se a Bíblia é de fato a Palavra do

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próprio Deus e completamente verdadeira, então pode ser
comprovada por inúmeras testemunhas; se a Bíblia é de
fato verdade e nosso único guia para o céu – e isso eu
confio que você esteja pronto em consentir – certamente
deve ser o dever de todo homem pensante e sábio colocar
no coração cada doutrina contida nela, e não acrescentar
nada a ela, e ser cuidadoso para não tirar nada dela.” Não
devemos perder nunca o desejo, a fome pelas coisas
espirituais, devemos ser exigentes, criteriosos na questão
das doutrinas fundamentais da fé cristã, elas devem ser
pregadas em continuidade, os cristãos devem buscar
aprende-las, uma por uma, de forma incansável, devem
firmar suas convicções de que realmente a bíblia é a
Palavra de Deus, a voz ativa e viva do Espírito Santo. Os
ensinos doutrinários devem ser de grande estima, paixão,
deve o homem de Deus buscar todo o conselho de Deus, a
vida espiritual deve ser regada constantemente com o
gotejar da doutrina divina, deve a alma piedosa que recebe
a semente do Evangelho ser regada como orvalho, com
chuviscos que caem sobre a erva do campo “Goteje a
minha doutrina como a chuva, destile a minha palavra
como o orvalho, como chuvisco sobre a erva e como gotas
de água sobre a relva” (Deuteronômio 32:2) E por causa
das conv

Servir a Deus de coração é um desafio para alguém que deseje


levar a fé cristã a sério, isso porque certos conceitos tem o

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equilíbrio de acordo a noção que vamos ter do oposto. Por
exemplo, o modo como entendemos a questão da seriedade do
pecado vai influenciar completamente o nosso conceito de
santidade. Como podemos então amar a Deus e procurarmos
sermos santos em toda a maneira de viver, se não temos uma
noção clara a respeito do pecado? A visão rasa com relação às
coisas que devem ser compreendidas com profundidade irá
sempre produzir uma compreensão defeituosa da natureza,
distorcendo a compreensão exata do seu verdadeiro significado.
A. W. Pink comentou: "A natureza da salvação de Cristo é
deploravelmente deturpada pelo evangelista de hoje. Eles
anunciam um Salvador do inferno ao invés de um Salvador do
pecado. E é por isso que muitos são fatalmente enganados,
pois há multidões que desejam escapar do Lago de fogo que
não têm nenhum desejo de ficarem livres de sua carnalidade
e mundanismo”. É verdade, o conceito do pecado hoje é
minimizado, considere que pregar contra o pecado e sobre o
pecado já não é mais comum. Não há duvida que pregar o
verdadeiro evangelho consiste muitas vezes em confrontar o
pecado alheio, isso pode ser observado pela Vida de João
Batista, Estevão e o próprio Salvador e Senhor Jesus Cristo,
mas do que isso é expor também a natureza maldita e
abominável do pecado. Mas ao invés disso, hoje em dia há
mais cristãos sacrificando a verdade por causa da
conveniência, do que dispostos a sofrer martírio pessoal por
pregar a verdade de forma inegociável, principalmente
chamando o pecado pelo seu nome:pecado, e atribuindo a ele
as características bíblicas concernentes a sua natureza moral
e e spiritual. O pecado é antes de tudo, uma ofensa contra
Deus, e por essa via devemos compreender com profundidade

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o que de fato são as implicações mais serias relativas a sua
natureza, o pecado é uma gravidade, e se não vimos assim, o
nosso temor a Deus vai ser baseado em que conceito?
Podemos por acaso ter um conceito elevado por Deus e nutrir
um santo temor por Ele tendo uma visão superficial do
pecado? Em hipótese alguma. Então devemos olhar para esse
fato de forma que nossa noção de pecado seja estabelecida
de forma completamente bíblica e só assim teremos um
temor santo ao Deus santíssimo. Ao estabelecermos esse
principio de compreender a gravidade do pecado, a seriedade
com que temos que lidar com o assunto, faremos com que a
nossa vida tenha um padrão espiritual mais elevado, e isso irá
refletir na nossa vida pratica, pois seremos tementes A Deus,
teremos conceitos mais profundos acerca de sua santidade,
zelo e apreço maiores pelas coisas relacionadas ao evangelho,
e de certa forma, um amor crescente e uma posição mais
conservadora sobre tudo o que envolve a vida espiritual.
Assim, devemos olhar para essas questões comportamentais
lidar com o pecado de forma bíblica, a seriedade com que
devemos prosseguir no estudo e na compreensão da natureza
do pecado e desenvolver com isso uma vida de temor a Deus
e só dessa forma se cumprira a máxima paulina “E tudo
quanto fizerdes fazei-o de todo o vosso coração, como ao
Senhor e não aos homens”

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A queda nos remeteu para as profundezas da miséria, abriu o
caminho para os crimes mais perversos e aos atos mais hediondos
nos deu as experiências mais agonizantes de dores físicas e
emocionais, nos forçou a redução existencial severa nesse
mundo, embruteceu a nossa sensibilidade, obscureceu o nosso
entendimento, endureceu nosso coração e nos remeteu num
lamaçal, num charco de lodo de todas as impenitências, e nos
arremessou para as moradas de violências mais perversas do
universo. Mas o filho de Deus desceu a esse mundo obscuro,
consagrou-se na imaculada condição de esvaziamento, e na sua
imaculada condição de perfeita pureza, sofre a extrema miséria
da cruz tomando sobre si as chagas purulentas que nos pertencia,
e levando sobre si a mais dura punição que um mortal pode tomar
sobre si. O preço da redenção é incalculável, e toda a alma aflita e
desconsolada pode agora encontrar em Cristo o amparo eficaz
que pode dar fim a todo o desespero que o pecado introduziu na
humanidade, de modo que a cruz nos convida para a
profundidade e não para uma visão superficial da redenção, e isso
deve afetar completamente a nossa vida

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Parte II

Onde NÃO HÁ PAIXÃO não há zelo. Se o amor não está vivo, não
pode produzir a doçura da fidelidade, por isso Paulo faz essa
declaração tão magnífica, conselho que perdura como segredo
eficaz contra o formalismo e toda espécie de superficialidades
espirituais. Vejamos mais de perto Colossenses 3:23. Paulo
ensina a abrangência da vida cristã, ele diz “E tudo quanto
fizerdes” note que engloba tudo (Veja I Pedro 1:15) e então ele
conclui “Fazei-i de todo o vosso coração, como ao Senhor e não aos
homens”. Nosso coração deve estar fixo, e em afeto profundo
sobre aquilo que estamos fazendo. Deve existir intensidade
naquilo que iremos fazer. Se cantamos, devemos cantar com
intensidade, se oramos, devemos orar com intensidade, se
pregamos, também deve ser com intensidade, se é o estudo da
bíblia, deve ser com intensidade, o nosso coração deve ser
colocado completamente naquilo que fazemos, e assim que a obra
prima nasce, porque na intensidade de nosso ser as coisas podem
fluir com sinceridade e assim demonstramos nosso amor e
compromisso com as coisas pelas quais nos dedicamos fazer.
Estejamos ciente dessa necessidade pessoal. Isso precisa ser uma
norma. De nada adiante ler esse estudo e em seguida voltar a uma
vida normal, morna, cheia de parcialidade e descuidada. O
mundo está cheio de cristãos superficiais, e se você se acomodar

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de pois da leitura desse estudo, mostrará que é somente mais um
deles, e que não deseja praticar o conselho de Paulo, que deve
fazer as coisas de todo o coração, entrando na realidade das
coisas espirituais, considerando os fatos. Assim toda a nossa vida
deve estar associada com o principio de que devemos fazer de
todo coração. Deve haver paixão, zelo, intensidade, puro amor e
persistência real em nossas atividades. É um desastre total cair
nas formalidades e viver debaixo de uma religião sem vida. Nada
pode ser mais trágico do que ter nome de vivo e estar morto. O
cristianismo é a religião da ressurreição, da vida abundante, o
mover de Deus nunca produziu mornidão e morte espiritual para
seus filhos. Depois da ressurreição de Cristo veio o pentecostes,
depois do pentecostes a salvação de almas, a pregação vigorosa, o
testemunho vigoroso a oração que prevalece, o dinamismo de
uma igreja bíblica, tudo isso só torna-se real quando começamos a
fazer todas as coisas de todo o nosso coração. A consagração da
nossa devoção nos caniços, o zelo evangelísticos, a concentração
nos estudos da bíblia, atenção e o temor quando se realiza um
culto, o temor a Deus no dia a dia, tudo isso ganha forma real
quando fizemos de todo o nosso coração. A força dessa convicção
deve ser transformada em plena dedicação sob tudo aquilo que
você faz, e isso não é mera conjectura eclesiástica. Deve ser
praticada na vida familiar bem como na vida devocional, porém
deve se estender para a Cida secular. Faça suas tarefas na força do
seu coração, que a sua vida profissional esteja sob o poder desse
principio. Vejamos alguns exemplos de Cristo, sua vida é intensa,
quando ele vai para o Getsemani, ele ora com total intensidade,
quando chega ao templo e vê os cambistas nos é dito que ele
expulsa os cambistas do templo porque tem zelo pelas coisas
sagradas, quando prega, não há formalidades, é distinto dos
escribas, porque Jesus Cristo prega com autoridade, há convicções
nas suas palavras absoluta certeza em suas doutrinas, há vida em
seus sermões e abundancia de vida espiritual fluem de seus atos,
isso não é tremendo exemplo de profundidade existencial, zelo e
consagração? E o que dizer da redenção na cruz? Cristo fez tudo
por ti na cruz, nisso consiste o motivo santo de tudo fazermos pela
causa do evangelho, assim, devemos notar que a profundidade e a

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dedicação com que aplicamos o nosso coração as coisas relativas a
Deus, farão uma enorme diferença no nosso testemunho. As
grandezas de Deus não podem ser proclamadas com poder se o
coração não estiver consagrado ao evangelho. Notemos a via
principal pelo qual devemos medir a intensidade de nosso amor
pelo evangelho e por Cristo, devemos medir a intensidade de
nossa gratidão e a profundidade da nossa rendição de acordo com
esse foco: a cruz de Cristo. Contempla a morte de Cristo desde a
punição que Ele sofreu no calvário para suportar a tua
condenação, avalia o preço inestimável da redenção da tua alma.
A grande obra do Espírito Santo, sua permanência dentro de nós
(João 14:16) deve nos deixar conscientes dessas verdades, o
tempo nunca pode levar aquela esperança que descansa na graça
de Deus e se nutre das palavras do evangelho.

A vida cristã exige essa vida de amor com a força do nosso


coração, porque não há espaço para as coisas supérfluas na
mensagem da cruz, Thomas Watson escreveu: “O altar da
natureza divina de Cristo santifica o sacrifício de sua morte e o faz
de um valor incalculavelmente valioso” jamais devemos olhar
para as coisas por outro ângulo, jamais devemos deixar
esmorecer o nosso primeiro amor, assim nosso coração deve ser
remetido com a força de todos os sentimentos para dentro
daquilo que passa a ser o objeto de nossa devoção, e assim,
devemos levar a serio o nosso compromisso com o Senhor,
porque Cristo suportou todas as misérias humanas para que
pudesse nos dar todas as bênçãos divinas. Discorrendo sobre esse
tai valioso assunto, o selo do nosso amor deve estar presente em
tudo o que devemos fazer. Quer em nossas orações ou nem nossas
devoções diárias, quer no culto ou em casa, nos nossos
relacionamentos e na vida cotidiana, tudo deve estar cheio de
amor que provem de um coração piedoso e sincero. Então passo a
discorrer sobre o final do versículo, que diz: “Como ao Senhor e
não aos homens” veja que o foco da motivação de muitas pessoas
é o inverso dessa declaração. Há muita gente que deseja ser
centro, quer fazer para os homens e arrancar a gloria dos homens.
A medida que se inverte os princípios espirituais, e começamos a

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fazer ara os homens esperando a glória ou o reconhecimento
deles, tanto maior será a decepção e amargura que iremos colher
de acordo com o tamanho das esperanças que nutrimos. Essa é a
tendência dos homens, inclusive da maioria dos cristãos, eles
querem reconhecimento dos homens porque estão fazendo para
eles. Tal atitude é um sinal de que a pessoa é carnal. Durante anos
venho fazendo com que as coisas sejam feitas unicamente para
agradar a Deus sem o reconhecimento formal dos homens que na
maioria das vezes são ingratos e também egocêntricos. Onde
estou determinado a fazer algo, coloco ali todo o meu coração,
esse principio tem feito uma diferença enorme na minha vida.
Meu modelo é Cristo, as pessoas quando ouvem meus sermões
pensam que eu sou diferente, na verdade não sou diferente mas
parecido com Cristo, essa deveria ser a vida normal de todo o
cristão, mas o problema que o modelo de muitos cristãos é
anticristão, contra Cristo, oposto a Ele, pois querem agradar aos
homens, esperam que façam algo que arranque elogios e
reconhecimento de homens. Essa é uma armadilha da carne,
conheço muitas pessoas que vivem nas mais profundas
amarguras e sofreram as mais terríveis e devastadores decepções
porque fizeram por motivos errados, eles não eram cristãos
devotos que estavam dispostos a agradar a Deus, fizeram porque
queriam que os homens adorassem a eles, de forma que sofreram
decepções profundas porque não perceberam que há um
contingente enorme de falsos cristãos dentro da igreja moderna,
que centraliza as disputas a fim de querer fazer aos homens e não
ao Senhor, portanto insistem em subir plataformas, entregar
publicamente uma lista de coisas que estão fazendo, demonstrar
os resultados ao publico que os assiste, ser o centro, receber
elogios e aplausos. Fazer as coisas seguindo essa trágica direção, é
semear abundancia de decepções que terá que colher durante o
percurso da vida. Que o Senhor abra o nosso coração e ilumine o
nosso entendimento, pois que ensinando aos discípulos Cristo
ensinava coisas importantes de relevância extremamente valiosa,
como orar em quarto secreto com as portas fechadas, de forma a
não ter reconhecimento nem público e nem da igreja. Olhos
carnais tendem a idolatrar pessoas que parecem ser mais

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espirituais, e pessoas que se parecem espirituais mas que querem
o reconhecimento dos carnais, também são carnais.

Creio que o Espírito do Senhor tem me levado a escrever essas


palavras, elas abordam o assunto da nossa sinceridade, não
podemos ser hipócritas, reduzir a nossa fé a meros formalismos
exteriores, deformar a vida cristã de modo a viver de modo
egocêntrico, promovendo o nosso humanismo pessoal, vivendo de
modo descuidado ao ponto de deixar que a nossa fé seja
caracterizada por coisas completamente superficiais e sem vida
espiritual genuína.

Uma advertência seria a todos os cristãos modernos

Atenção leia atentamente sobre este assunto, a sua alma segue


um destino eterno, e a sua reação diante de Cristo e perante o
evangelho vai determinar o seu destino, Cristo afirmou que sem
arrependimento dos pecados, o homem perecerá, não te pergunto
se você já aceitou Jesus, mas eu te pergunto, já te arrependestes
de todos os teus pecados? (Leia Lucas 13:3) De outra forma é
possível você está completamente enganado. Não se engane, pois
se pode

Doar dinheiro como Ananias e Safira (Atos 5:2)

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Desejar morrer por fidelidade como Balaão (Números 23:10)

Construir um altar e oferecer sacrifícios como fez Caim (Genesis


4:3)

Testemunhar a respeito da fé como fez Demas (II Timóteo 4:1)

Chorar por contrição como fez Esaú (Genesis 27:38)

Tremer como Felix (Atos 24:25)

Ter êxito e realizar grandes empreendimentos como Ninrode


(Genesis 10:8 a 12)

Servir com convicção como fez Geazi (II Reis 5:20)

Sentar-se em um lugar sagrado como os escribas (Mateus 23:3)

Ser próspero e financeiramente abençoado como o homem rico


(Lucas 12: 15 a 20)

Ter um profundo zelo religioso como tinham os judeus (Romanos


10:2)

Ser um discípulo e seguidor de Cristo como foi Judas (Atos 1:25)

Participar do culto, como participava Coré (Números 16)

Abandonar Sodoma como a mulher de Ló (Genesis 19:26)

Fazer longas orações como os fariseus (Mateus 23:14)

Ter experiências espirituais profundas como tinha a profetiza


anônima (Atos 16:16 a 20)

Profetizar, como profetizou Saúl (I Samuel 10:10)

Ter admiradores e seguidores como tinha Teudas (Atos 5:36)

Ter uma sólida herança religiosa como todos os judeus (João


8:58)

Guardar os mandamentos estar próximo do reino de Deus como o


jovem rico(Mateus 19:16 a 22)

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Profetizar, expelir demônios e fazer muitos milagres em nome do
Senhor (Mateus 7:22-23)

E mesmo assim estar completamente morto em teus próprios


pecados!

Examinai-vos a vós mesmos se permaneceis na fé; provai-vos a


vós mesmos. Jesus Cristo esta em vós? Se é que já não estais
reprovados (II Corintios 13:5)

Abaixar os padrões do Senhor ao nível do comportamento


inadequado de uma sociedade é apostasia.
Lynn G. Robbins

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Um Poema:

Em Santa Humildade

Pelo caminho da cruz eu consagro


Meu entendimento para pensar na redenção
Na humildade dobro meus joelhos
Para render-te a ti em pura humilhação

Peço a TI que me consagre em teu sangue


Para que da humildade saia toda brandura
Que das virtudes sacras em mim derrame
Pois do fervor da sua presença emana doçura

Serei pequeno instrumento de imenso poder


Quando a TI, totalmente me entregar
Para que das mais sublimes glórias que perdurem
Possa cada homem tão somente a TI louvar

Das forças do meu tão pobre coração


Possa eu ir mais e mais diminuindo
E que nessa tão sublime rendição
Possa consagrado, ir prosseguindo

Pois quando diante de TI comparecer


Em gozo inefável e com alma arrebatada
Verei a glória santa da TUA majestade
Compreenderei que ERAS tudo e eu nada

(Clavio J. Jacinto)

Uma Oração:

Senhor, que eu possa colocar todo o meu coração no


evangelho, que eu possa fazer todas as coisas com toda a
intensidade de meu amor, que eu possa viver o extraordinário e
desfrutar das Tuas riquezas insondáveis, que a minha vida seja
uma consagração constante e que toda a minha força e
dedicação sejam plenas de toda adoração e gratidão, amém.

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